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Dorflex é indicado no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional (cefaleia tensional). Fabricado pelo laboratório Sanofi. Ele possui apresentação: Comprimidos 300 mg + 35 mg + 50 mg: embalagem com 24, 36 ou 300 ou Solução oral (gotas) 300mg/mL + 35 mg/mL + 50 mg/mL: frascos com 20 mL. 

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Tipos de dores que Dorflex alivia

Dor de cabeça (ou cefaleia) tensional

Ela é menos incomum do que a gente gostaria e provavelmente você já teve o desprazer de senti-la. Vamos falar sobre uma dorzinha de cabeça chata que, ao longo da vida, ataca sete entre cada dez brasileiros: a cefaleia tensional. 

 

Qual a causa?

Ainda que a causa definitiva da cefaleia tensional ainda seja desconhecida, sabe-se que alguns dos seus “gatilhos” são: má postura e cansaço ou atividade física intensa/excessiva. Mais recorrente entre as mulheres, ela traz uma sensação de aperto, como se houvesse uma faixa pressionando a cabeça. Ou então, pode ocorrer em dois pontos, normalmente testa e nuca ou testa e topo da cabeça. No melhor dos casos, a dor dura apenas alguns minutos, no entanto, é possível que demore dias para ir embora, causando um transtorno e incômodo imenso na qualidade de vida da pessoa.

E os sintomas?

Os sintomas da dor de cabeça tensional costumam ser dor em forma de pressão na cabeça, dor que afeta nuca e costas, sensibilidade excessiva nos ombros, pescoço e couro cabeludo.

 

O que fazer quando tiver com cefaleia tensional?

Quando a cefaleia tensional aparecer, tente relaxar. Prefira praticar atividades físicas moderadas e intercaladas com alongamento, como yoga, tome banhos quentes, vá ao massagista e durma bem. Caso desacelerar não seja uma opção na sua agenda, existem os tratamentos medicamentosos. São eles os analgésicos e relaxantes musculares – como Dorflex-, as associações ou os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) – este último grupo pode comprometer a tolerabilidade gástrica de alguns pacientes e, por isso, precisa de prescrição médica.

 

É muito importante que você consulte o médico para fazer uma avaliação diagnóstica precisa e receber uma abordagem terapêutica completa para as suas necessidades individuais, principalmente quando a dor de cabeça se tornar recorrente. Também é indispensável que você se alimente bem e pratique atividades físicas, sempre lembrando de respeitar os limites do seu corpo, é claro!

Outros tipos de dor de cabeça

Existem muitos outros tipos de cefaleias, inclusive cefaleias que são consequência de doenças, como por exemplo a sinusite. Este tipo de dor de cabeça é chamada de secundária. É importante saber a causa para que seja feito o tratamento adequado.Nos casos de dores muito intensas e de maior duração é importante a avaliação médica para identificar se há doenças associadas e orientar qual será o melhor tratamento.

 

Sintomas de outros tipos de cefaleia

As cefaleias em salvas são caracterizadas por dores de grande intensidade que parecem “punhaladas”. Evoluem em crises que podem durar de 15 minutos a 3 horas, podendo ser acompanhadas de lacrimejamento, olhos vermelhos, coriza ou obstrução nasal, entre outros.

 

A enxaqueca ou migrânea apresenta dor de cabeça de intensidade moderada a grave que pode durar de 4 a 72 horas. Dor latejante, normalmente é acompanhada de náuseas ou vômitos, e piora com a luz e com o barulho. Na maioria das vezes, se localiza em um dos lados da cabeça ou na região em torno dos olhos.

 

Dores musculares específicas

Quando a atividade muscular é mais intensa ou repetitiva, as fibras do órgão são estiradas e tracionadas, levando ao surgimento de pequenas lesões. Esse fenômeno nos leva a lembrar da famosa dor do dia seguinte, ou também conhecida como Dor Muscular Tardia (DMT), um tipo de manifestação da mialgia que traz uma sensação de corpo travado, normalmente 72 horas depois da prática de exercícios intensos.

Quais as causas da dor muscular?

MÁ POSTURA

As causas podem ser postura inadequada ou sobrecarga da musculatura lombar, seja pela realização de movimentos bruscos e intensos da coluna ou pelo carregamento excessivo de peso – especialmente quando a coluna fica curvada e os joelhos retos, em vez de flexionados.

 

DOR APÓS EXERCÍCIOS FÍSICOS 

Situações normais do dia a dia também podem trazer a lombalgia à tona, como carregar caixas, mudar móveis de lugar, aspirar a casa ou até mesmo ficar em pé por muito tempo. A prática de esportes e exercícios físicos intensos também podem ser causas frequentes.

 

CONTRATURA MUSCULAR 

Outro facilitador para a ocorrência da dor muscular é a contratura, uma tensão involuntária do músculo extremamente desconfortável. Além de deixar a região endurecida, ela pode dar origem a um “caroço” dolorido. Alguns dos desencadeadores da contratura podem ser:

 

  • Má postura;
  • Estresse;
  • Excesso de peso;
  • Avanço da idade;
  • Falta de flexibilidade;
  • Movimento repentino.

 

Sintomas 

DOR NA LOMBAR (LOMBALGIA)

Dor ou rigidez localizada na extremidade inferior da coluna vertebral acima das nádegas. Pode ser consequência do uso excessivo do músculo ou de um trauma ou mesmo uma deformidade.

 

DOR NO PESCOÇO OU DOR NA NUCA (CERVICALGIA)

Dor localizada na região do pescoço. Pode ser de origem muscular ou problemas na coluna.

 

DOR NAS COSTAS (DORSALGIA)

Dor nas costas (também conhecida como dorsalgia) é a dor sentida na região das costas que pode ser de origem muscular, ou ser causada por problemas nos nervos, ossos, articulações ou outras estruturas na coluna vertebral.

 

Efeitos de Dorflex

Cada comprimido contém 300 mg de dipirona monoidratada, 35 mg de citrato de orfenadrina (equivalente a 20,4 mg de orfenadrina base) e 50 mg de cafeína anidra

Excipientes: amido de milho, amidoglicolato de sódio, talco e estearato de magnésio.

 

Por isso, por combinar dipirona com orfenadrina e cafeína, Dorflex possui ação analgésica e é também relaxante muscular. E o início da ação ocorre a partir de 30 minutos.

 

Descubra um pouco mais sobre cada uma das substâncias de sua fórmula:

Dipirona

É um medicamento que interrompe ou diminui a transmissão dos impulsos dolorosos, indicado para ser utilizado por um tempo curto, em casos de dores leves a moderadas.

Orfenadrina

É um relaxante muscular com propriedades analgésicas que atuam em receptores do sistema nervoso central, a orfenadrina ajuda a reduzir a tensão (contratura) muscular. Pode ser associada a um analgésico, normalmente a dipirona.

Cafeína

Conhecida por seu efeito estimulante, a cafeína tem também uma variedade de aplicações médicas importantes. Quando combinada a analgésicos nas doses terapêuticas recomendadas, melhora significativamente a eficácia do medicamento.

 

Depois de descobrir um pouco mais sobre a ação das substâncias que ajudam a amenizar a dor fica mais fácil compreender o mecanismo de Dorflex. Sua fórmula combina dipirona com a orfenadrina e cafeína. Dorflex possui ação analgésica e relaxante muscular.

Dorflex possui contraindicações e riscos associados?

Dorflex não deve ser utilizado nos seguintes casos: 

 

  • alergia ou intolerância a qualquer um dos componentes da fórmula; 
  • glaucoma (aumento da pressão intraocular), obstrução pilórica ou duodenal (problemas de obstrução no estômago e intestino), problemas motores no esôfago (megaesôfago), úlcera péptica estenosante (estreitamento anormal), aumento da próstata, obstrução do colo da bexiga e miastenia grave (doença neuromuscular que causa fraqueza); 
  • porfiria hepática aguda intermitente – doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas (risco de ataques de porfiria);
  • deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (risco de hemólise – destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar a anemia);
  • função da medula óssea insuficiente (ex.: após tratamento que bloqueia a divisão celular) ou doenças do sistema hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
  • desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou outras reações anafiláticas (ex.: urticária, rinite, angioedema) com medicamentos para dor, como: salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;
  • gravidez e amamentação.

O que deve-se saber antes de usar Dorflex?

Em tratamentos prolongados, o médico deverá controlar o perfil das características do sangue, com hemogramas frequentes, e também a função do fígado e rins. 

Dorflex não deve ser utilizado concomitantemente com álcool, propoxifeno ou fenotiazínicos.

 

Dorflex não deve ser utilizado para tratamento de rigidez muscular associada ao uso de antipsicóticos.

 

Precauções e advertências relacionadas à dipirona 

Agranulocitose: Induzida por dipirona é uma ocorrência durável por pelo menos 1 semana. O uso de Dorflex deve ser interrompido imediatamente e o médico consultado se forem apresentados os seguintes sinais e sintomas: febre, calafrios, dor de garganta, lesão na boca. 

 

Pancitopenia (diminuição global das células do sangue – glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas-): O tratamento deve ser interrompido imediatamente e o médico procurado se ocorrerem alguns dos seguintes sinais ou sintomas: mal estar geral, infecção, febre persistente, manchas negras, sangramento, palidez. 

 

Choque anafilático (reação alérgica grave): pode ocorrer principalmente em pacientes sensíveis a quaisquer componentes da fórmula. 

 

Reações cutâneas graves: foram relatadas reações cutâneas com risco de vida, como Síndrome de Stevens Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) e Necrólise Epidérmica Tóxica (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas, semelhante a uma grande queimadura) com o uso de dipirona. 

 

Se você observar o desenvolvimento de sinais ou sintomas tais como: erupções cutâneas muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento deve ser descontinuado imediatamente e não deve ser retomado. Deverá ser acompanhado cuidadosamente quanto às reações da pele, principalmente nas primeiras semanas do tratamento.

 

Reações anafiláticas / anafilactoides (reação alérgica grave que pode ocorrer principalmente em pacientes sensíveis): em particular, há um risco especial em desenvolver reações anafilactoides severas se você tem: asma analgésica (crise provocada pelo uso de analgésicos) ou intolerância analgésica do tipo urticária-angioedema (quadro de erupção na pele com inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica); asma brônquica, particularmente naqueles com rinossinusite poliposa (inflamação crônica da mucosa nasossinusal com pólipos) concomitante; urticária crônica (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira); intolerância ao álcool; intolerância a corantes (como a tartrazina) ou a conservantes (como os benzoatos). 

 

Informe ao seu médico se você tem alguma alergia.

 

A administração de dipirona pode causar reações isoladas de queda da pressão sanguínea. Caso você tenha redução das funções dos rins ou do fígado, é recomendado que seja evitado o uso de altas doses de Dorflex, visto que a taxa de eliminação de dipirona é reduzida nestes casos.

Em pacientes sob condições gerais de saúde comprometidas, possível insuficiência na função renal e hepática deve ser levada em consideração.

Populações especiais 

Pacientes idosos: pacientes idosos podem sentir certo grau de confusão mental com a administração do produto. Em pacientes idosos, possível insuficiência na função dos rins e fígado deve ser levada em consideração. 

 

Outros grupos de risco: Dorflex deve ser utilizado com cautela em pacientes com os seguintes distúrbios do coração: taquicardia, arritmias cardíacas, insuficiência coronária ou descompensação cardíaca. Caso você apresente deficiência de protrombina (elemento da coagulação do sangue), a dipirona pode agravar a tendência à hemorragia. 

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Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas 

A orfenadrina pode prejudicar a capacidade do paciente para o desempenho de atividades como operar máquinas ou conduzir veículos.

E as interações medicamentosas de Dorflex?

Propoxifeno: o uso concomitante de orfenadrina com propoxifeno pode causar confusão, ansiedade e tremores.

 

Fenotiazínicos: os fenotiazínicos, como a clorpromazina, podem interferir no controle da temperatura corporal, causando tanto diminuição quanto aumento da mesma. A dipirona pode potencializar eventual diminuição da temperatura corporal causada por fenotiazínicos.

 

Antipsicóticos: agentes anticolinérgicos, como a orfenadrina, não controlam a discinesia tardia (movimentos involuntários) associada ao uso prolongado de antipsicóticos. Seu uso pode mesmo exacerbar os sintomas neurológicos envolvidos na coordenação dos movimentos (de liberação extrapiramidal) associados à estas drogas.

 

Ciclosporina: a dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue. Deve-se, portanto, realizar monitorização das concentrações de ciclosporina quando utilizada com dipirona.

 

Metotrexato: o uso de dipirona com metotrexato pode aumentar a toxicidade sanguínea do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.

 

Ácido acetilsalicílico: a dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária (união das plaquetas que atuam na coagulação), quando administrados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção.

 

Bupropiona: a dipirona pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomenda-se cautela do uso de dipirona com bupropiona.

 

Medicamento-alimento 

Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração concomitante de alimentos e Dorflex

 

Medicamento-exame laboratoriais 

Foram reportadas interferências em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando dipirona.

 

Uso de Dorflex na gravidez e amamentação

A bula de Dorflex é bem clara ao afirmar que este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Ela também avisa para que o médico seja informado imediatamente em caso de suspeita de gravidez.

 

Recomenda-se não utilizar Dorflex durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso de deste medicamento durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico. 

 

Dorflex também não deve ser utilizado durante os 3 últimos meses da gravidez.  Embora a dipirona seja um fraco inibidor da síntese de prostaglandina, a possibilidade de fechamento prematuro do canal arterial e complicações perinatais, devido à diminuição da agregação plaquetária tanto da mãe quanto do recém-nascido, não pode ser descartada.

 

A segurança de Dorflex durante a amamentação não foi estabelecida. A amamentação deve ser evitada até 48 horas após o uso do medicamento, devido à eliminação dos metabólitos da dipirona no leite materno.

 

Sempre importante lembrar de informar ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Quais as reações adversas de Dorflex

As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

 

 

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

 

 

Distúrbios cardíacos: síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica), redução ou aumento do ritmo cardíaco, arritmias cardíacas, palpitações.

 

Distúrbios do sistema imunológico: choque anafilático e reações anafiláticas/anafilactoides, que podem se tornar graves e com risco de vida, às vezes fatal. Estas reações podem ocorrer mesmo após Dorflex ter sido utilizado previamente em muitas ocasiões sem complicações. Podem se manifestar com sintomas na pele ou nas mucosas (como: coceira e/ou ardência, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, sintomas gastrintestinais, podendo progredir para formas mais severas de urticária generalizada, angioedema grave (até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave (contração dos brônquios levando a chiado no peito), arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório (colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). 

 

Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos. Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após o uso de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração. 

 

Foram relatados casos muito raros de anemia aplástica (produção de quantidade insuficiente de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas pela medula óssea) associada ao uso de orfenadrina.

 

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: erupção fixada medicamentosa; raramente, exantema [rash (erupções cutâneas)]; e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença inflamatória aguda que afeta principalmente pele e mucosas).

 

Distúrbios do sangue e sistema linfático: anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais, leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue) e trombocitopenia (redução do número de plaquetas). 

 

Estas reações podem ocorrer mesmo após Dorflex ter sido utilizado previamente em muitas ocasiões, sem complicações. Sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (como orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo tratamento com antibióticos, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. Sinais típicos de redução do número de plaquetas incluem maior tendência para sangramento e aparecimento de manchas vermelhas ou purpúreas na pele e membranas mucosas.

 

Distúrbios vasculares: reações de queda na pressão sanguínea isoladas. Podem ocorrer, ocasionalmente após a administração, reações de queda na pressão sanguínea transitórias isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda crítica da pressão sanguínea.

 

Distúrbios renais e urinários: em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença dos rins, pode ocorrer agravamento da função dos rins (insuficiência renal aguda), em alguns casos com diminuição ou ausência da produção de urina (oligúria ou anúria), ou perda de proteína através da urina. Em casos isolados, pode ocorrer inflamação nos rins (nefrite intersticial). Coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.

 

Distúrbios gastrointestinais: Foram reportados casos de sangramento gastrointestinal.

 

Outros sintomas: boca seca, sede, diminuição da sudorese, retenção ou hesitação urinária (atraso na passagem da urina), visão borrada, dilatação da pupila, aumento da pressão intraocular, fraqueza, enjoos, vômitos, dor de cabeça, tonturas, prisão de ventre, sonolência, reações alérgicas, coceira, alucinações, agitação, tremor, irritação gástrica. 

 

Não frequentemente, pacientes idosos podem sentir certo grau de confusão mental. Em doses tóxicas podem ocorrer, além dos sintomas mencionados, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), distúrbio da fala, dificuldade para ingerir alimentos líquidos ou sólidos, pele seca e quente, dor ao urinar, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, delírio e coma.

 

A bula incentiva ainda a informar ao médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informar também à empresa através do serviço de atendimento.

Posologia, dosagem e instruções de uso de Dorflex

Deve-se tomar os comprimidos com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral.

 

1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia, via oral. 

 

Não ultrapassar estes limites. 

 

Não há estudos dos efeitos de Dorflex administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

É incentivado ainda que o paciente siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, deve-se procurar orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procurar orientação do médico ou cirurgião-dentista.

 

Este medicamento não deve ser mastigado.

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Onde adquirir Dorflex?

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Conseguiu tirar todas as suas dúvidas a respeito de Dorflex? Tem alguma sugestão para nos fazer? Comente abaixo que queremos saber sua opinião! 

Responsabilidade Editorial

Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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