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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: acetilcisteína

  • FABRICANTE: GERMED
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Este é um medicamento expectorante indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como bronquite aguda, bronquite crônica e suas exacerbações (piora do quadro clínico e complicações), enfisema pulmonar (doença crônica caracterizada pelo comprometimento dos pulmões), pneumonia (inflamação nos pulmões e brônquios), colapso/atelectasias pulmonares (fechamento dos brônquios), mucoviscidose (doença hereditária que produz muco espesso, também conhecida por fibrose cística). Também é indicado para intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.

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Bula de Acetilcisteína - 600Mg 16Envelopes Germed Genérico

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Acetilcisteína

A acetilcisteína é indicada para o tratamento de afecções respiratórias caracterizadas por hipersecreção densa e viscosa, tais como bronquite aguda, bronquite crônica e suas exacerbações, bronquite tabágica, enfisema pulmonar, broncopneumonia, abscessos pulmonares, fechamento dos brônquios, fibrose cística e outros.

Também é indicado para intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.

O que é fibrose cística?

A fibrose cística, também conhecida como mucoviscidose, é uma doença genética, hereditária, autossômica e recessiva, ou seja, passa de pai/mãe para filho(a). Sua principal característica é o acúmulo de secreções mais densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo.

Qual a causa e os fatores de risco?

A fibrose cística é causada por um gene defeituoso que faz com que o corpo produza um líquido anormalmente denso e pegajoso, conhecido popularmente como muco, que se acumula nas passagens respiratórias dos pulmões e também no pâncreas.

Esse amontoado de muco resulta em infecções pulmonares que podem colocar a vida do paciente em risco, e podem levar a problemas digestivos graves também. A doença ainda pode afetar as glândulas sudoríparas e o sistema reprodutivo masculino.

A maioria das crianças com fibrose cística é diagnosticada até os dois anos de idade. Um número menor, no entanto, só é diagnosticado com 18 anos ou mais. Esses pacientes geralmente têm uma forma mais branda da doença.

Fatores de risco
Histórico familiar é o principal fator de risco para fibrose cística, já que a doença é hereditária. Ela também é mais comum em pessoas caucasianas, principalmente descendentes de europeus.

Quais os sintomas de fibrose cística?

Acetilcisteina

Os sinais e sintomas de fibrose cística variam de acordo com a idade do paciente. Em recém-nascidos, é possível observar:


  • Entupimento do intestino
  • Dificuldade para ganhar peso
  • Tosse com secreção
  • Desidratação sem motivo aparente

Com o passar dos anos, o paciente pode apresentar:

  • Perda de peso
  • Desnutrição progressiva
  • Tosse crônica com muita secreção
  • Sinusite crônica
  • Formação de pólipos nasais
  • Doença hepática (cirrose biliar)
  • Diabetes
  • Infecções respiratórias
  • Infertilidade

Como evitar?

Não existe nenhuma maneira de prevenir a fibrose cística. A triagem das pessoas com histórico familiar da doença pode detectar o gene da fibrose cística em 60 a 90% dos casos, dependendo muito do teste usado para esse fim.

Como acetilcisteína funciona?

A acetilcisteína é um medicamento que fluidifica as secreções produzidas nos pulmões, tornando mais fácil a sua eliminação.

Posologia (Como usar) Acetilcisteína

Solução Nasal 

  • Antes de usar Acetilcisteína nasal, assoe o nariz suavemente.
  • Abra o frasco e descarte a tampa a ser substituída.
  • Rosqueie a válvula “pump” no frasco.
  • Remova a tampa de proteção da válvula “pump” para administrar o medicamento.
Na primeira vez em que usar Acetilcisteína nasal ou quando houver interrupção do uso por mais de uma semana, pressione a válvula 2 ou 3 vezes até notar uma névoa fina sendo liberada. Isto promove o preenchimento interno da válvula “pump” para maior precisão da dose.

  • Tape uma narina com os dedos e posicione a extremidade da válvula “pump” próxima da outra narina, mantendo o frasco sempre em posição vertical. A válvula “pump” não deve ser introduzida no interior da narina para evitar contaminação.
  • Pressione o frasco firme e rapidamente. Aplique o número de jatos conforme a dose recomendada. Respire através da boca e repita o procedimento na outra narina.
  • Terminada a administração, limpe a válvula “pump” com papel absorvente. Não use água para limpá-la porque acelera a degradação do medicamento.
  • Recoloque a tampa de proteção para guardar o medicamento.
Se o paciente deixou de administrar uma dose, deverá fazê-la o quanto antes e, administrar a dose seguinte como de costume, isto é, na hora regular e sem dobrar a dose.

Injetável
Uso intravenoso
A administração de Acetilcisteína por via intravenosa deve ser realizada por profissional da saúde especializado, com os materiais necessários e suporte médico.

Uso inalatório
A administração para inalação deve proceder da seguinte forma:
  • Romper a ampola no local indicado, protegendo os dedos para não cortá-los conforme Instruções para abertura da ampola.
  • Depositar a dose de Acetilcisteína no copo do inalador, podendo utilizar uma seringa para retirar o medicamento da ampola e transportar para o copo. Se for o caso, adicionar outros medicamentos conforme a prescrição médica e adicionar solução fisiológica para completar o volume.
  • Realizar a inalação pelo tempo determinado.
Instruções para a abertura da ampola:
  • Segure a ampola 
  • Pressione para baixo com os polegares posicionados local indicado pelo ponto,

Comprimido / Granulado / Xarope
Acetilcisteína deve ser administrado somente por via oral.

Acetilcisteína comprimido efervescente e granulado devem ser dissolvidos em meio copo d’água à temperatura ambiente e ingerido em seguida. Não se deve guardar a solução obtida.

O comprimido efervescente causa pouca efervescência ao ser dissolvido.

Posologia de Acetilcisteína

Solução Nasal
Adultos
2 a 3 jatos (nebulizações) em cada narina de 3 a 4 vezes ao dia.

Crianças acima de 2 anos
1 a 2 jatos (nebulizações) em cada narina de 3 a 4 vezes ao dia.

Injetável
A duração do tratamento deve ser determinada com base na evolução clínica, mas a grande tolerabilidade geral e local do medicamento permite tratamentos prolongados.

Uso intravenoso não como antídoto
Acetilcisteína deve ser administrado através da infusão lenta em solução salina ou solução glicosada 5%.

Adultos:
1 ampola, 1 ou 2 vezes por dia;

Crianças acima de 2 anos:
Meia ampola, 1 ou 2 vezes por dia.

Uso intravenoso como antídoto
Na intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol, a terapia com acetilcisteína deve ser iniciada o quanto antes. O tratamento deve ser iniciado dentro de 0 a 8 horas da ingestão do paracetamol. Para uma administração de acetilcisteína durante 15 horas após a superdosagem de paracetamol, o tratamento é praticamente ineficaz, mas há evidência na literatura de um tratamento bem sucedido 16 - 24 horas após a ingestão de paracetamol.

A injeção é administrada por infusão intravenosa.

A infusão deve ser realizada lentamente para reduzir o risco de efeitos indesejáveis.

Para o tratamento como antídoto são recomendados os seguintes esquemas de tratamento:

Pacientes com peso corporal ≥ 40 kg
Dose de ataque

150 mg/kg em 200 mL de solução por 60 min

Segunda dose

50 mg/kg em 500 mL por 4 horas

Terceira dose

100 mg/kg em 1000 mL po r16 hora

Pacientes com peso corporal ≥ 20 a 40 kg
Dose de ataque

150 mg/kg em 100 mL de solução por 60 min

Segunda dose

50 mg/kg em 250 mL por 4 horas

Terceira dose

100 mg/kg em 500 mL por 16 horas

Pacientes com peso corporal abaixo de 20 kg
A solução deve ser compatível (5% dextrose em água, 0,45% cloreto de sódio ou água para injeção).

Dose de ataque

150 mg/kg em 3 mL/kg de solução por 60 min

Segunda dose

50 mg/kg em 7 mL/kg por 4 horas

Terceira dose

100 mg/kg em 14 mL/kg por 16 horas

Uso inalatório
Nebulização (adultos e crianças acima de 2 anos):
Utiliza-se 1 ampola em cada sessão, diluída em igual quantidade de soro fisiológico, efetuandose 1 a 2 sessões por dia, durante 5 a 10 dias, de acordo com a necessidade.

Devido à elevada tolerabilidade do medicamento, a frequência das sessões, as doses e a duração do tratamento podem ser modificadas a critério médico, em limites bastante amplos, sem necessidade de diferenciar as doses para adultos das usadas na pediatria.

Instilações endotraqueal ou endobrônquicas (adultos e crianças acima de 2 anos):
Administra-se através da cânula de traqueostomia do tubo endotraqueal ou do broncoscópio, 1 ampola por vez, 1ou 2 vezes por dia, de acordo com a necessidade.

Comprimido / Granulado / Xarope
De maneira geral a posologia de Acetilcisteína é de 9 a 15 mg/kg/dia.

Nas formas agudas, o período de tratamento é de 5 a 10 dias; nas formas crônicas, pode-se dar continuidade ao tratamento por alguns meses, a critério médico.

Afecções pulmonares
Pediátrico (crianças acima de 2 anos):
Acetilcisteína xarope pediátrico e granulado de 100 mg:

Idade                                   Dose                                                                       Frequência
2 a 4 anos         100 mg (5 mL ou 1 envelope de granulado)            2 a 3 vezes ao dia ou a critério médico
Acima de 4 anos 100 mg (5 mL ou 1 envelope de granulado)            3 a 4 vezes ao dia ou a critério médico

Adultos:
Acetilcisteína xarope adulto, granulados de 200 mg e D 600 mg e comprimido efervescente de 200 mg e 600 mg de maneira geral, 600 mg ao dia, conforme as seguintes recomendações:

Apresentação                  Dose                                Frequência
Xarope 40 mg/mL           600 mg (15 mL)         1 vez ao dia, de preferência à noite
Granulado 200 mg           200 mg (1 envelope)               2 a 3 vezes ao dia
Granulado D 600 mg   600 mg (1 envelope)      1 vez ao dia, de preferência à noite
Comprimido efervescente 200 mg (1 comprimido)   2 a 3 vezes ao dia
Comprimido efervescente 600 mg (1 comprimido)  1 vez ao dia, de preferência à noite


Indicações específicas para adultos e crianças

Complicação Pulmonar da Fibrose Cística:
Crianças acima de 2 anos de idade
200 mg (10 mL de xarope pediátrico ou 2 envelopes de 100 mg) a cada 8 horas.

Adultos
200 mg (5 mL de xarope adulto ou 1 envelope de 200 mg ou 1 comprimido efervescente de 200 mg) a 400 mg (10 mL de xarope adulto ou 2 envelopes de 200 mg ou 2 comprimidos efervescentes de 200 mg) a cada 8 horas.

A critério médico, as doses acima podem ser aumentadas até o dobro.

Intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol:
Por via oral, dose inicial de 140 mg/kg de peso corpóreo o mais rápido possível, dentro de 10 horas da ingestão do agente tóxico, seguidas de doses únicas de 70 mg/kg de peso corpóreo a cada 4 horas, por 1-3 dias.

Somente para Acetilcisteína comprimido efervescente: Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Acetilcisteína tem efeitos colaterais?

Solução Nasal
Qualquer medicamento pode apresentar efeitos inesperados ou indesejáveis, denominados efeitos adversos. Acetilcisteína geralmente é bem tolerado.

Até o momento, ainda não são conhecidas a intensidade e a frequência das reações adversas de Acetilcisteína Nasal.

Caso ocorra a utilização de doses excessivas do medicamento recomenda-se a imediata supervisão médica do paciente.

Notificação de Evento Adverso
Para a avaliação contínua da segurança do medicamento é fundamental o conhecimento de seus eventos adversos. Notifique qualquer evento adverso ao SAC Zambon (0800 017 70 11 ou www.zambon.com.br).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Injetável
As seguintes reações adversas foram relatadas pós-comercialização. Sua frequência não é conhecida (não pode ser estimada através dos dados disponíveis).

Uso inalatório
Hipersensibilidade, broncoespasmo, rinorreia, estomatite, vômito, náusea, urticária, rash (erupção cutânea) e prurido.

Uso intravenoso
Choque anafilático, reação anafilática, reação anafilactoide, hipersensibilidade, taquicardia, broncoespasmo, dispneia, vômito, náusea, angioedema, urticária, rubor, erupção cutânea, prurido, edema facial, hipotensão e tempo prolongado de protrombina.

Em casos raríssimos houve relato de reações severas da pele, como síndrome de Stevens-Johnson e síndrome de Lyell, com relação temporal com a administração da acetilcisteína. Na maioria dos casos havia envolvimento provável de, pelo menos uma droga co-suspeita na provocação da síndrome muco-cutânea relatada.

Por isso, é preciso consultar o médico assim que ocorrer alguma nova alteração na pele ou em membranas mucosas, onde nesse caso a acetilcisteína deve ser interrompida imediatamente.

Alguns estudos relatam uma diminuição da taxa de agregação plaquetária na presença de acetilcisteína. A significância clínica dessa reação ainda não foi definida.

Notificação de Evento Adverso
Para a avaliação contínua da segurança do medicamento é fundamental o conhecimento de seus eventos adversos. Notifique qualquer evento adverso ao SAC Zambon (0800 017 70 11 ou www.zambon.com.br).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Comprimido / Granulado / Xarope
Acetilcisteína é bem tolerado, mas como qualquer outro medicamento pode apresentar reações adversas.

Os eventos adversos mais frequentemente associados com a administração oral de acetilcisteína são gastrointestinais. Reações de hipersensibilidade incluindo choque anafilático, reação anafilática/anafilactóide, broncoespasmo, angioedema, rash e prurido tem sido reportados com menor frequência.

Reações incomuns (> 1/1.000 e ≤ 1/100)
Hipersensibilidade, cefaleia, zumbido nos ouvidos, taquicardia, vômito, diarreia, estomatite, dor abdominal, náusea, urticária-rash, angioedema, prurido, pirexia (aumento da temperatura corpórea) e hipotensão.

Reações raras (> 1/10.000 e ≤ 1.000)
Broncoespasmo, dispneia e dispepsia.

Reações muito raras (≤ 1/10.000)
Choque anafilático, reação anafilática/ anafilactoide e hemorragia.

Reação com frequência desconhecida
Edema de face.

Em casos raríssimos houve relato de reações severas da pele, como síndrome de Stevens-Johnson e síndrome de Lyell, com relação temporal com a administração da acetilcisteína. Na maioria dos casos havia envolvimento provável de pelo menos uma droga co-suspeita na provocação da síndrome muco-cutânea relatada. Por isso, é preciso consultar o médico assim que ocorrer alguma nova alteração na pele ou em membranas mucosas e a acetilcisteína deve ser interrompida imediatamente.Também já foi descrita redução da agregação plaquetária com o uso da acetilcisteína. O significado clínico desta alteração ainda não está estabelecido.

Se for observada qualquer outra reação não descrita nesta bula, informe seu médico.

Notificação de Evento Adverso
Para a avaliação contínua da segurança do medicamento é fundamental o conhecimento de seus eventos adversos. Notifique qualquer evento adverso ao SAC Zambon (0800 017 70 11 ou www.zambon.com.br)

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Acetilcisteína?

O preço de Acetilcisteína - 600Mg 16Envelopes Germed Genérico varia entre R$ 24,90 e R$ 49,16, pesquisamos em 10 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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