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Imagem do produto Vartaz 320Mg 30 Comprimidos Revestido
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PRINCÍPIO ATIVO:Valsartana
FABRICANTE:EUROFARMA
Pra que serve?
Para que serve Vartaz é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

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Informações adicionais de Vartaz 320Mg 30 Comprimidos Revestido

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Vartaz

Vartaz é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

Vartaz é usado para tratar a pressão arterial elevada. A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias. Se isto continuar por muito tempo, pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, e pode resultar em um acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal. A pressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. A redução da pressão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolvimento destas doenças.

Vartaz também é usado para tratar a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca está associada à falta de ar e inchaço dos pés e pernas devido ao acúmulo de fluidos. A insuficiência cardíaca ocorre quando o músculo do coração não consegue bombear o sangue com força suficiente para abastecer o corpo. Vartaz pode também ser usado para tratar pessoas que sofreram um ataque cardíaco (infarto do miocárdio) para melhorar a sobrevida e reduzir problemas cardíacos.

O que é insuficiência cardíaca?

A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.

Tipos
A insuficiência cardíaca pode ser dividida principalmente em dois tipos:

Insuficiência cardíaca sistólica: ocorre quando o músculo cardíaco não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente
Insuficiência cardíaca diastólica: os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente

Ambos problemas têm uma coisa em comum: o coração não consegue mais bombear sangue suficiente rico em oxigênio para o resto do corpo.

Qual a causa e os fatores de risco?

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. Ela pode afetar apenas um dos lados do coração, sendo chamada, dependendo do caso, de insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda. Mesmo que ela se desenvolva em somente um lado do coração, ambos os lados acabam sendo afetados conforme o tempo vai passando.

Como a função de bombeamento do coração está comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo, acumulando-se, por exemplo, nos pulmões, fígado, trato gastrointestinal, braços e pernas. Daí o outro nome dado à doença: insuficiência cardíaca congestiva. Com isso, faltam oxigênio e nutrientes para os órgãos onde houve acúmulo de sangue, prejudicando e reduzindo a capacidade destes de trabalhar adequadamente.

No Brasil a causa mais comum da insuficiência cardíaca é a doença arterial coronariana (DAC), na qual teremos um estreitamento dos vasos coronarianos, que são responsáveis por levar oxigênio ao músculo cardíaco, pela presença de placas de gordura podendo levar a isquemia e infarto. Também podem levar a esta condição clínica alterações nas válvulas cardíacas, níveis pressóricos não controlados, inflamações do músculo cardíaco , doença de chagas e outras causas.

Fatores de risco
Um fator de risco único pode ser suficiente para causar insuficiência cardíaca, mas uma combinação de fatores, de acordo com médicos, também pode aumentar o risco da doença:

  • Pressão arterial elevada
  • Doença arterial coronariana
  • Ataque cardíaco
  • Diabetes e alguns medicamentos para tratar a doença
  • Apneia do sono
  • Cardiopatias congênitas
  • Infecção por vírus
  • Consumo de álcool
  • Batimentos cardíacos irregulares, a exemplo de arritmia.

Quais os sintomas de insuficiência cardíaca?

Os sintomas da insuficiência cardíaca normalmente começam devagar. No início, podem aparecer apenas quando se está mais ativo. Com o passar do tempo, problemas respiratórios e outros sintomas podem começar a serem percebidos mesmo ao descansar.

No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca podem também aparecer de repente, logo após um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco.

Os sintomas mais comuns da insuficiência cardíaca são:

  • Falta de ar na atividade física ou logo após estar deitado por um tempo
  • Tosse
  • Inchaço dos pés e tornozelos
  • Inchaço do abdômen
  • Ganho de peso
  • Pulso irregular ou rápido
  • Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações)
  • Dificuldade para dormir
  • Fadiga, fraqueza, desmaios
  • Perda de apetite, indigestão
  • Diminuição da atenção ou concentração
  • Redução do volume de urina
  • Náuseas e vômitos
  • Necessidade de urinar durante a noite
  • Bebês podem apresentar suor durante a alimentação (ou outra atividade).
Alguns pacientes com insuficiência cardíaca não apresentam sintomas. Nessas pessoas, os sintomas podem aparecer somente sob as seguintes condições:

  • Ritmo cardíaco anormal (arritmias)
  • Anemia
  • Hipertireoidismo
  • Infecções com febre alta
  • Doença renal.

Como evitar?

Vartaz

Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca é causada por doenças preveníveis. Deve-se procurar manter um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, atividade física regular, não fumar e evitar o stress. Deve-se procurar um cardiologista com regularidade para que se possa avaliar a pressão arterial e identificar a presença de condições que poderão no futuro levar ao desenvolvimento da doença.


Como Vartaz funciona?

Vartaz pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como antagonistas do receptor da angiotensina II, os quais ajudam no controle da pressão arterial alta. A angiotensina II é uma substância do organismo que causa constrição dos vasos sanguíneos, causando assim o aumento da sua pressão arterial.

O Vartaz atua bloqueando o efeito da angiotensina II. Como resultado, as veias relaxam e a pressão sanguínea diminui.

Se você tiver qualquer dúvida sobre como Vartaz funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, converse com o seu médico.

Posologia (Como usar) Vartaz

Tome os comprimidos de Vartaz com um copo de água. Os comprimidos de Vartaz podem ser tomados com ou sem alimentos.

Vartaz é para uso oral.

Siga as instruções do seu médico cuidadosamente. Não exceda a dose recomendada.

Os pacientes que tem pressão alta, muitas vezes não percebem qualquer sinal deste problema. Muitos se sentem completamente normais. Isso torna ainda mais importante para você manter suas consultas com o médico, mesmo que você esteja se sentindo bem.

É muito importante que você tome este medicamento exatamente como o seu médico lhe disser, a fim de obter os melhores resultados e reduzir o risco de efeitos colaterais.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Posologia do Vartaz
O seu médico irá dizer-lhe exatamente quantos comprimidos de Vartaz você deve tomar.

Para tratar pressão alta a dose habitual é de um comprimido de 80 mg ou 160 mg uma vez por dia. Em alguns casos, o médico pode prescrever uma dose mais elevada (por exemplo: um comprimido de 320 mg) ou um medicamento adicional (por exemplo, um diurético).

Na insuficiência cardíaca o tratamento começa geralmente com 40 mg duas vezes ao dia. A dose é aumentada gradualmente para 80 mg duas vezes ao dia e 160 mg duas vezes ao dia, conforme tolerado pelo paciente.

O tratamento após um ataque cardíaco geralmente é iniciado em até 12 horas, normalmente em uma dose baixa de 20 mg duas vezes ao dia. O seu médico irá aumentar a dose gradualmente durante várias semanas até um máximo de 160 mg duas vezes ao dia.

A dose máxima de Vartaz é de 320 mg.

Quando tomar o Vartaz
Tomar Vartaz no mesmo horário todos os dias vai ajudá-lo a se lembrar de quando tomar o seu medicamento.

Durante quanto tempo tomar Vartaz
Continue usando Vartaz como seu médico indicou. Se você tiver alguma pergunta sobre por quanto tempo tomar Vartaz, fale com seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Vartaz
Interromper o tratamento com Vartaz pode agravar a sua doença. Não pare de tomar o medicamento a menos que seu médico lhe indique.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Vartaz tem efeitos colaterais?

Como com todos os medicamentos, os pacientes que estão tomando Vartaz podem vivenciar os eventos adversos, embora não sejam apresentados por todas as pessoas.

Alguns eventos adversos podem ser graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):
Você pode ter sintomas de angioedema (uma reação alérgica), tais como inchaço na face, língua ou garganta; dificuldade em engolir; urticária e dificuldade em respirar.

Se você apresentar algum destes sintomas, consulte um médico imediatamente.

Alguns eventos adversos são comuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 100 pacientes):

  • Tontura;
  • Pressão arterial baixa, com sintomas como tonturas;
  • Diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal).
  • Alguns eventos adversos são incomuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 1000 pacientes):
  • Reação alérgica com sintomas como erupções cutâneas, prurido, tontura, inchaço da face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir (sinais de angioedema);
  • Perda súbita de consciência;
  • Sensação de estar girando (tontura);
  • Grave diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal aguda);
  • Espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais de hipercalemia);
  • Falta de ar, dificuldade para respirar quando deitado, inchaço nos pés ou pernas (sinais de insuficiência cardíaca);
  • Dor de cabeça;
  • Tosse;
  • Dor abdominal;
  • Náuseas;
  • Diarreia;
  • Cansaço;
  • Fraqueza.
Eventos adversos também relatados (frequência não conhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):

  • Bolhas na pele (sinal de dermatite bolhosa);
  • Erupção cutânea, prurido, juntamente com alguns os sinais de febre, dor nas articulações, dor muscular, inchaço dos gânglios linfáticos e/ou sintomas de gripe (sinais de doença do soro);
  • Manchas vermelhas arroxeadas, febre, prurido (sinais de inflamação dos vasos sanguíneos também chamada de vasculite);
  • Sangramento anormal ou hematomas (sinais de trombocitopenia);
  • Dores musculares (mialgia);
  • Febre, dor de garganta ou úlceras na boca devido a infecções (sintomas de baixo nível de glóbulos brancos, também chamada de neutropenia);
  • Diminuição do nível de hemoglobina e diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos no sangue (que pode, em casos graves, levar à anemia);
  • Aumento do nível de potássio no sangue (que pode, em casos graves, provocar espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal);
  • Elevação dos valores da função hepática (o que pode indicar danos no fígado), incluindo um aumento de bilirrubina no sangue (que pode, em casos graves, provocar o amarelamento da pele e olhos);
  • Aumento do nível de ureia e aumento do nível de creatinina sérica (o que pode indicar alterações na função renal).
A frequência de alguns eventos adversos pode variar dependendo de sua condição. Por exemplo, eventos adversos como tontura e diminuição da função renal ocorreram com menos frequência em pacientes tratados com pressão arterial elevada do que nos pacientes tratados com insuficiência cardíaca ou após um ataque cardíaco recente.

Os seguintes efeitos também foram observados durante os estudos clínicos com valsartana, sem possibilidade de determinar se eles são causados pelo medicamento ou ter outras causas:

  • Dor nas costas, alteração de libido, sinusite, insônia, dor nas articulações, faringite, coriza, congestão nasal, inchaço das mãos, tornozelos ou pés, infecções do trato respiratório superior, infecções virais.
Se algum dos eventos adversos se agravar, informe ao seu médico.

Se você detectar qualquer evento adverso não mencionado nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Vartaz
Idosos (65 anos ou mais)
Você pode usar o Vartaz se tiver 65 anos de idade ou mais.

Crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos)
Vartaz não é aprovado no Brasil para crianças e adolescentes (menores de 18 anos).

Gravidez e Lactação
Não tome Vartaz se estiver grávida ou planejando engravidar. Uso de medicamentos similares tem sido associado com danos graves ao feto. Por isso, é importante informar o seu médico imediatamente se você acha que pode estar grávida ou se planeja engravidar.

O seu médico discutirá com você o risco potencial de tomar Vartaz durante a gravidez.

Não tome Vartaz enquanto estiver amamentando. Informe ao seu médico se estiver amamentando.

Habilidade de dirigir e/ou operar máquinas
Como muitos outros medicamentos usados no tratamento da pressão alta, Vartaz pode, em raros casos, causar tontura e afetar a capacidade de concentração. Então, antes de você dirigir um veículo, operar máquinas ou realizar outras atividades que necessitam de concentração, assegure-se que você sabe como lidar com estes efeitos de Vartaz.

Qual o preço de Vartaz?

O preço de Vartaz 320Mg 30 Comprimidos Revestido varia entre R$ 45,57 e R$ 52,60, pesquisamos em 9 farmácias no dia 25/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Vartaz sem sair de casa. Você o encontra nas farmácias com as melhores condições de entregas em várias regiões.

Imagem do produto Aldactone - 25Mg 30 Comprimidos
MENOR PREÇO

R$ 36,49

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PRINCÍPIO ATIVO:Espironolactona
FABRICANTE:PFIZER
Pra que serve?
Para que serve Aldactone é indicado no tratamento da hipertensão essencial (aumento da pressão arterial sem causa determinada), distúrbios edematosos (relacionados a inchaço), tais como: Edema e ascite (acúmulo de líquido dentro do abdome) relacionados à insuficiência cardíaca congestiva (quando o coração torna-se incapaz de bombear sangue em quantidade suficiente para suprir as necessidades do corpo), cirrose hepática (perda importante de células do fígado e comprometimento de suas funções) e síndrome nefrótica (doença renal que leva à perda de proteína na urina), edema idiopático (inchaço sem causa aparente); Como terapia auxiliar na hipertensão maligna (tipo grave de pressão arterial elevada). Aldactone é indicado na prevenção da hipopotassemia (diminuição dos níveis sanguíneos de potássio) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis sanguíneos de magnésio) em pacientes tomando diuréticos.

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Informações adicionais de Aldactone - 25Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Aldactone

Aldactone pode prevenir a hipocalemia (diminuição dos níveis de potássio no sangue) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis de magnésio no sangue) em pacientes que fazem uso regular de diuréticos.

O que são hipocalemia e hipomagnesemia?

A hipomagnesemia é caracterizada por uma concentração plasmática de magnésio <1,8 mg / dL (<0,70 mmol / L). As razões incluem ingestão e absorção insuficientes ou excreção aumentada de magnésio causada por medicamentos como hipercalcemia ou furosemida.

A hipomagnesemia está presente em aproximadamente 50% dos pacientes com hipomagnesemia, e esses pacientes geralmente têm dificuldade em suplementar o potássio até que o magnésio esteja normal. A causa da hipocalemia parece ser o aumento da secreção na região distal do néfron.

Qual a causa?

A hipomagnesemia é comum em pacientes hospitalizados e frequentemente ocorre concomitantemente com outros distúrbios eletrolíticos, incluindo hipocalemia e hipocalcemia. A hipomagnesemia está associada à ingestão reduzida em pacientes com desnutrição crônica ou alcoolismo crônico.

Quais os sintomas da hipocalemia e hipomagnesemia?

As manifestações clínicas são anorexia, náusea, vômito, letargia, fraqueza, alterações de personalidade, espasmos nas mãos e pés (sinais positivos de Trousseau e Chvostek ou cãibras espontâneas no tornozelo, hiperreflexia), tremor e cãibras musculares.

Os sintomas do Trousseau incluem a precipitação de espasmos na pulseira, seja pelo uso de um torniquete para reduzir o suprimento de sangue para a mão, seja pela expansão do manguito para uma pressão arterial 20 mmHg superior à pressão arterial sistólica. O sinal de Chvostek é uma torção involuntária dos músculos faciais desencadeada pelo contato cuidadoso do nervo facial na frente do canal auditivo externo.

Os sintomas do sistema nervoso, especialmente espasmos nas mãos e nos pés, estão associados ao desenvolvimento concomitante de hipocalcemia e / ou hipocalemia. Potenciais miopáticos foram encontrados na EMG, mas também são compatíveis com hipocalcemia ou hipocalemia. A hipomagnesemia grave pode causar convulsões tônico-clônicas generalizadas, especialmente em crianças.

Como Aldactone funciona?

Aldactone atua como um diurético (aumenta a quantidade de água excretada na urina) e reduz a pressão arterial (diminui a pressão arterial) através deste mecanismo.

Posologia - como usar Aldactone?

A dose usual é de 50 a 100 mg por dia e, no caso de casos graves ou resistentes aos medicamentos, pode ser aumentada gradualmente para 200 mg / dia em um intervalo de duas semanas. O tratamento deve continuar por pelo menos duas semanas, pois pode não haver respostas suficientes antes desse período. A dose deve então ser ajustada com base na resposta do paciente.

Doenças associadas a edema

Insuficiência cardíaca congestiva: Recomenda-se a administração de uma dose inicial de 100 mg de espironolactona por dia, em dose única ou fracionada, com dose diária entre 25 e 200 mg. Ao controlar o edema, a dose de manutenção de rotina para cada paciente deve ser determinada.

Cirrose hepática: Se a relação sódio / potássio urinário (Na + / K +) for maior que 1 (um), a dose usual é de 100 mg / dia. Se a proporção for menor que 1 (um), a dose recomendada é de 200 a 400 mg / dia. A dose de manutenção deve ser determinada para cada paciente.

Síndrome nefrótica: geralmente de 100 a 200 mg / dia. Aldactone® (espironolactona) não é um medicamento antiinflamatório, não demonstrou afetar o processo patológico básico. É recomendado apenas quando outras terapias são ineficazes.

Edema idiopático: a dose usual é de 100 mg por dia.

Edema em crianças: A dose diária inicial em lotes é de aproximadamente 3,3 mg por quilograma de peso corporal. A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta e tolerabilidade do paciente.

Se necessário, uma suspensão pode ser preparada triturando comprimidos de Aldactone® com algumas gotas de glicerina e adicionando um líquido aromatizante. Quando colocada em local fresco, esta suspensão pode ser estável por um mês.

Diagnóstico e tratamento de aldosteronismo primário

Aldactone® (espironolactona) pode ser usado como uma ferramenta diagnóstica inicial para fornecer evidência presumida de hiperaldosteronismo primário sob a condição de dieta normal do paciente. Teste de longo prazo: Aldactone® é administrado em uma dose diária de 400 mg por 3 ou 4 semanas. A correção de hipocalemia e hipertensão revelou evidências sugestivas para o diagnóstico de aldosteronismo primário. Teste de curto prazo: Aldactone® é administrado em uma dose diária de 400 mg por 4 dias. Se o potássio sérico estiver elevado durante a administração de Aldactone®, mas o potássio sérico diminuir após a suspensão do medicamento, o diagnóstico presuntivo de hiperaldosteronismo primário deve ser considerado.

Tratamento pré-operatório de curto prazo de aldosteronismo primário

Se o diagnóstico de hiperaldosteronismo for confirmado por um teste mais definitivo, Aldactone® pode ser tomado em uma dose de 100 a 400mg por dia como preparação para a cirurgia. Para pacientes considerados inadequados para cirurgia, Aldactone® pode ser usado como um tratamento de manutenção de longo prazo com a menor dose eficaz personalizada para cada paciente.

Hipertensão maligna

Apenas como terapia adjuvante, quando há secreção excessiva de aldosterona, hipocalemia e alcalose metabólica. A dose inicial é de 100 mg / dia e, se necessário, é aumentada para 400 mg / dia em intervalos de duas semanas. O tratamento inicial também pode incluir outras drogas anti-hipertensivas em combinação com a espironolactona. Não reduza automaticamente a dose de outros medicamentos com base nas recomendações para hipertensão essencial.

Hipocalemia / hipomagnesemia

Quando os suplementos orais de potássio e / ou magnésio são considerados insuficientes, uma dose diária de 25 mg a 100 mg pode ser usada para tratar a hipocalemia e / ou hipomagnesemia induzida por diuréticos.

Dose perdida: Se o paciente se esquecer de tomar Aldactone® no horário programado, deve tomá-lo assim que se lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da próxima dose, a dose esquecida deve ser ignorada e a próxima deve ser usada. Neste caso, o paciente não deve tomar uma dose dupla para compensar a dose esquecida. Doses perdidas podem prejudicar a eficácia do tratamento.

Aldactone tem efeitos colaterais?

Segundo relatos, o uso de Aldactone pode causar as seguintes reações adversas:

Tumores benignos, malignos e inespecíficos (incluindo cistos e pólipos): tumores benignos da mama. Sangue e sistema linfático: leucopenia (incluindo agranulocitose), trombocitopenia. Metabolismo e nutrição: distúrbios eletrolíticos e hipercalemia. Psicose: mudanças na libido, confusão. Sistema nervoso: tontura. Trato gastrointestinal: doenças gastrointestinais, náuseas. Fígado e vesícula biliar: função hepática anormal. Pele e tecido subcutâneo: síndrome de Stevens Johnson, necrose epidérmica tóxica (NET), erupção cutânea de alopecia com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), síndrome capilar excessiva (crescimento anormal do cabelo), Comichão, erupção cutânea, urticária. Tecido músculo-esquelético e conjuntivo: hipercalemia e cãibras nas pernas. Rim e sistema urinário: insuficiência renal aguda. Doenças do aparelho reprodutor e da mama: dores nas mamas, distúrbios menstruais, desenvolvimento das mamas femininas e desconforto.

Depois que a espironolactona é descontinuada, a ginecomastia geralmente é reversível, embora, em casos raros, o aumento das mamas possa continuar. Outras reações também foram relatadas: sonolência, fadiga, dor de cabeça, confusão, febre, ataxia, impotência. O câncer de mama foi observado em pacientes tomando espironolactona, mas uma relação causal não pode ser estabelecida. A ginecomastia pode se desenvolver com o uso de Aldactone, e os médicos devem estar atentos para sua possível instalação.

Qual o preço de Aldactone?

O preço de Aldactone - 25Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 36,49 e R$ 36,49, pesquisamos em 1 farmácias no dia 25/04/2024.

Onde comprar Aldactone?

Aqui no Cliquefarma você pode pesquisar todas as apresentações e concentrações de Aldactone em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.

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