Possuindo em sua composição o hormônio levotiroxina, o medicamento tem a função de regularizar e suprir sua quantidade quando a glândula tireoide não apresenta funcionamento adequado. Sua ação não é de efeito imediato, podendo demorar algumas semanas para aparecer os resultados. Algumas vezes, a Levotiroxina Sódica 112mcg Genérico Merck Sharp 30 Comprimidos é receitado pelos médicos especialistas para verificar se a tireoide está funcionando corretamente.
Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Levotiroxina
Este medicamento é destinado à:
Terapia de reposição ou suplementação hormonal (de hormônio) em pacientes com hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio pela glândula tireoide) de qualquer causa (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireoidite subaguda - doença inflamatória da glândula tireoide).
Nesta categoria incluem-se: cretinismo (condição que ocorre na infância ou na fase de amamentação devido à deficiência de hormônios da tireoide na fase fetal), mixedema (associado ao hipotireoidismo, é caracterizado pela pele seca e áspera, lábios inchados e nariz espessado) e hipotireoidismo comum em pacientes de qualquer idade (crianças, adultos e idosos) ou fase (por exemplo, gravidez); hipotireoidismo primário resultante de redução da função da tireoide; diminuição primária da tireoide; remoção total ou parcial da glândula tireoide, com ou sem bócio (aumento perceptível da tireoide); hipotireoidismo secundário (da glândula hipófise) ou terciário (do hipotálamo, que é uma região do cérebro que controla o sistema endócrino).
Supressão do TSH hipofisário (hormônio estimulante da tireoide ou tireotropina) no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos (bócio decorrente do aumento de TSH), inclusive nódulos tireoidianos, tireoidite linfocítica subaguda ou crônica (tireoidite de Hashimoto/tireoidite autoimune) e carcinomas foliculares e papilares (tumores malignos) da tireoide dependentes de tireotropina.
Ao diagnóstico nos testes de supressão, auxiliando no diagnóstico da suspeita de hipertireoidismo (produção excessiva de hormônio pela glândula tireoide) leve ou de glândula tireoide autônoma.
O que é Hipotireoidismo?
Trata-se, em resumo, da queda na produção dos hormônios da tireoide – a triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4). Ele é o distúrbio mais comum dessa glândula, que fica na região do pescoço e lembra uma borboleta.
Seu desempenho repercute em todo o organismo, interferindo nos batimentos cardíacos, no ritmo do intestino, no humor e no ciclo menstrual das mulheres. A liberação das substâncias tireoide é orquestrada a partir da hipófise, estrutura que fica lá no cérebro.
Qual a causa e os fatores de risco?
Uma das causas da pane é a tireoidite de Hashimoto, doença autoimune em que o próprio sistema de defesa cria anticorpos para atacar as células da tireoide.
Os fatores de risco costumam ser:
Mulheres com mais de 30 anos
Idade superior a 60 anos
Predisposição genética
Menopausa
Diabetes
Gravidez
Período pós-parto
Poluição
Excesso de iodo na alimentação
Quais os sintomas de hipotireoidismo?
Sonolência
Leve ganho de peso
Cansaço
Alterações no humor
Perda de memória
Pele seca
Prisão de ventre
Unhas fracas
Queda de cabelo
Pés e mãos gelados
Sensação de frio excessivo
Anemia
Alteração na libido
Colesterol alto
Como evitar?
O fator mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Cerca de 150 microgramas do mineral é a quantidade perfeita para resguardar a tireoide.
O composto está presente no sal de cozinha, nos frutos do mar e em peixes como cavala, salmão, pescada e bacalhau. Por outro lado, exagerar no uso do saleiro — fato bastante comum entre os brasileiros — impacta a glândula e pode desencadear o hipotireoidismo. O mesmo vale para quem acredita, levado por falsas promessas, toma lugol sem prescrição médica.
Para quem já sofre com os efeitos do descontrole hormonal, a recomendação na alimentação é maneirar em vegetais como repolho, nabo e couve. Eles contêm uma substância chamada tiocianato, que pode inibir o trabalho da tireoide. Há suspeitas também sobre a soja: a isoflavona da leguminosa alteraria o ritmo da produção tireoidiana e atrapalharia a absorção do iodo. Converse com o profissional sobre esse assunto.
Como Levotiroxina funciona?
Este é um medicamento que possui em sua fórmula uma substância chamada levotiroxina. A levotiroxina é um hormônio normalmente fabricado pelo organismo pela glândula tireoide.
Levotiroxina é prescrita pelo médico para suprir a deficiência desse hormônio no organismo.
Posologia (Como usar) Levotiroxina
As doses administradas de levotiroxina variam de acordo com o grau de hipotireoidismo, a idade do paciente e a tolerabilidade individual. A fim de se adaptar a posologia, é recomendável antes de iniciar o tratamento efetuar as dosagens do (T3), (T4) e do TSH.
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.
Uso adulto
Hipotireoidismo: levotiroxina deve ser administrada em doses baixas (50 mcg/dia) que serão aumentadas de acordo com as condições cardiovasculares do paciente.
Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas até que o efeito desejado seja alcançado. Em pacientes com hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25 mcg/dia).
Manutenção: recomenda-se 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A maioria dos pacientes não exige doses superiores a 150 mcg/dia. A falta de resposta às doses de 200 mcg/dia sugere má absorção, não obediência ao tratamento ou erro diagnóstico.
Supressão do TSH (câncer de tireoide) / nódulos / bócios eutireoidianos em adultos: dose supressiva média de levotiroxina (T4): 2,6 mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Essa dose geralmente é suficiente para obter normalização dos níveis de T3 e T4 no organismo e falta de resposta à ação do TSH. A levotiroxina sódica deve ser empregada com cautela em pacientes com suspeita de glândula tireoide independente, considerando que a ação dos hormônios exógenos (de origem externa ao organismo) pode somar-se aos hormônios de fonte endógena (originários do organismo).
Uso pediátrico
No recém-nascido, a posologia inicial deverá ser de 5 a 6 mcg/kg/dia em função da dosagem dos hormônios circulantes. Na criança a posologia deve ser estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais e em geral é de 3 mcg/kg/dia.
Os comprimidos de levotiroxina devem ser ingeridos com estômago vazio (1 hora antes ou 2 horas após o café da manhã ou ingestão de alimento), a fim de aumentar sua absorção.
Para as crianças com dificuldades de ingerir os comprimidos, estes devem ser triturados e dissolvidos em pequena quantidade de água. Esta suspensão pode ser administrada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos (cereais, sucos, etc.). Esta suspensão preparada não pode ser guardada para uso posterior.
Não há estudos dos efeitos de levotiroxina administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Pacientes idosos
No idoso, a integridade do sistema cardiovascular pode estar comprometida. Por isso, neste paciente a terapia com levotiroxina deve ser iniciada com doses baixas, como por exemplo: 25-50 mcg/dia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Levotiroxina tem efeitos colaterais?
Em geral, as reações adversas da levotiroxina estão associadas a uma dosagem excessiva e correspondem aos sintomas do hipertireoidismo (produção excessiva de hormônio pela glândula tireoide).
Podem ocorrer: taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), palpitações (percepção dos batimentos do coração), arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração), dor de angina (dor no peito), dor de cabeça, nervosismo, excitabilidade, insônia, tremores, fraqueza muscular, cãibras, intolerância ao calor, sudorese (suor excessivo), fogachos (súbita sensação temporária de calor), febre, perda de peso, irregularidades menstruais, diarreia e vômito. Tais efeitos geralmente desaparecem com a redução da dosagem ou suspensão temporária do tratamento.
Podem ocorrer também reações alérgicas, tais como rash (erupções na pele) e urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Qual o preço de Levotiroxina?
O preço de Levotiroxina - Sódica 112Mcg 30 Comprimidos Merck S/A Genérico varia entre R$ 13,39 e R$ 19,00, pesquisamos em 6 farmácias no dia 28/03/2024.
Onde comprar?
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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Caltrate
Caltrate® 600 + D está indicado como suplemento vitamínico-mineral:
Na prevenção e tratamento auxiliar da osteoporose (desmineralização óssea, diminuição de massa óssea e porosidade nos ossos);
Na gestação e aleitamento materno.
O que é o osteoporose?
A osteoporose é uma doença metabólica sistêmica que afeta os ossos, provocando a diminuição progressiva da densidade óssea e, consequentemente, o aumento do risco de fraturas.
Embora também afete os homens, a condição é muito mais comum em mulheres acima dos 45 anos, sendo que uma em cada três mulheres deve apresentar uma fratura óssea relacionada à doença durante a vida.
Como qualquer outro tecido do corpo, o osso é uma estrutura viva que precisa se manter saudável e isso acontece mediante a remodelação do osso velho em osso novo.
A osteoporose, portanto, ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo - em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas.
Se os ossos não estão se renovando como deveriam, ficam cada vez mais fracos, porosos e finos, sujeitos a fraturas. A partir dessas fragmentações ósseas, o paciente corre o risco de ter problemas mais sérios, que comprometem sua saúde e bem-estar.
Qual a causa e os fatores de risco?
No corpo humano, existem células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. Com o passar do tempo, o tecido ósseo vai envelhecendo e acaba sendo destruído pelas células chamadas osteoclastos. Em seguida, ele é recriado pelas células reconstrutoras, os osteoblastos.
Esse processo de destruição das células é chamado de reabsorção óssea, que fica comprometido na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir (ou então não produzir o suficiente).
Deficiência de cálcio
Envelhecimento e menopausa
Doenças ou medicamentos
Outras condições podem levar ao surgimento da osteoporose, sendo muito comuns em pessoas mais jovens e sem outros fatores de risco. São elas:
Síndrome de Cushing
Hiperparatireoidismo primário ou terciário
Hipertireoidismo
Acromegalia
Mieloma múltiplo
Doenças renais
Doenças inflamatórias intestinais
Doença celíaca
Pós-gastrectomia
Homocistinúria
Hemocromatose
Doenças reumáticas
Uso de medicamentos a base de glicocorticoides, hormônios tireoidianos, heparina, varfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.
Fatores de risco
Além das causas descritas acima, há também alguns fatores de risco que podem contribuir para o surgimento da osteoporose em homens e mulheres, tais quais:
Descendentes de orientais (correm mais risco de sofrer fraturas pela osteoporose por um problema anatômico no fêmur
Histórico familiar de osteoporose
Histórico prévio de fratura por trauma mínimo
Tabagismo
Baixa frequência de atividades físicas
Baixa ingestão de cálcio
Baixa exposição solar
Alcoolismo
Imobilização
Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período
Baixo peso corporal.
Quais os sintomas da osteoporose?
A osteoporose é uma doença silenciosa, que dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal e só é percebida por meio de fraturas com pouco ou nenhum trauma, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna.
Outros sintomas que podem surgir com o avanço da doença são:
Dor ou sensibilidade óssea
Diminuição de estatura com o passar do tempo
Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
Postura encurvada ou cifótica.
Como evitar?
Embora não seja fácil de ser identificada em seu estágio inicial, a osteoporose pode ser evitada (ou retardada) com a ajuda de algumas ações simples que fazem a diferença na vida dos pacientes, como:
Siga uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D
Evite o consumo de álcool em excesso
Não fume
Pratique exercícios físicos regularmente
Faça a reposição hormonal quando indicada pelo médico
Faça a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos
Como Caltrate funciona?
Caltrate 600 + D é um suplemento à base de cálcio e vitamina D. O corpo necessita de cálcio para formar e manter os ossos fortes. O cálcio também é necessário para o funcionamento adequado do coração, músculos, sistema nervoso e coagulação sanguínea.
A presença da vitamina D ajuda na absorção do cálcio pelo organismo, na prevenção da perda de cálcio dos ossos e na manutenção dos níveis sanguíneos de cálcio e fósforo.
Caltrate 600 + D não contém lactose.
Posologia (Como usar) Caltrate
Caltrate 600 + D deve ser administrado por via oral, na dose de 1 comprimido, uma ou duas vezes ao dia, sempre junto às refeições. Não é recomendado tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, deve-se ter um intervalo mínimo de 2 horas entre um comprimido e outro, além do cuidado de não exceder a dose diária.
Recomenda-se evitar manipular todos os comprimidos de uma vez. Retire parcialmente o lacre do frasco, permitindo apenas a passagem do comprimido que será utilizado.
Mantenha os comprimidos em seu frasco original e bem tampado.
A duração do tratamento deve ser avaliada e estabelecida conforme orientação médica.
Em pacientes com insuficiência renal (diminuição da função dos rins) com depuração de creatinina inferior a 25 mL/ minuto, ajustes de dose podem ser necessários, dependendo dos níveis séricos de cálcio.
Consulte um médico antes de usar este medicamento caso apresente história de litíase renal (pedra nos rins) ou insuficiência renal (diminuição da função dos rins), esteja sob cuidados médicos por qualquer condição grave ou esteja grávida ou amamentando. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade. Não há relato de intercorrências até o momento sobre o uso do produto por idosos.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.
Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico.
Caltrate possui contraindicações de uso?
Caltrate 600 + D não deve ser utilizado na presença de qualquer das situações abaixo:
Alergia conhecida a qualquer componente da fórmula;
Hipercalcemia (aumento de cálcio no sangue);
Hipercalciúria (aumento de cálcio na urina);
Hiperparatireoidismo (aumento da função da paratireoide);
Sarcoidose (doença inflamatória de causa desconhecida);
Insuficiência renal (diminuição da função dos rins).
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Qual o preço de Caltrate?
O preço de Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos varia entre R$ 54,68 e R$ 62,70, pesquisamos em 2 farmácias no dia 28/03/2024.
Onde comprar?
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O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.