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Effient - 10Mg C 30 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: cloridrato de prasugrel

  • FABRICANTE: DAIICHI-SANKYO
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Effient é indicado para a redução da taxa de eventos aterotrombóticos (morte cardiovascular, infarto do coração e derrame cerebral, incluindo trombose de stent) nas doenças coronarianas agudas tratadas por intervenção coronariana percutânea (angioplastia).

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Bula de Effient - 10Mg C 30 Comprimidos

Informações adicionais de Effient - 10Mg C 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Effient

Effient (associado com ácido acetilsalicílico, salvo contraindicações) é indicado para a redução da taxa de eventos aterotrombóticos (morte cardiovascular, infarto do coração e derrame cerebral, incluindo trombose de stent) nas doenças coronarianas agudas tratadas por intervenção coronariana percutânea (angioplastia).

O que é infarto?

O infarto ocorre quando o fluxo de sangue deixa de chegar ao miocárdio (músculo cardíaco), fazendo com que o músculo cardíaco seja danificado ou morra. Os médicos chamam isso de infarto agudo do miocárdio.

Também chamado de infarto fulminante ou ataque cardíaco, a condição pode ser fatal. Com tratamento adequado, é possível evitar danos significativos no músculo cardíaco e isso é primordial para que o paciente possa viver muitos anos sentindo-se bem.

Por isso, é crucial chamar a emergência ou correr para o hospital nos primeiros sinais do problema.

Qual a causa e os fatores de risco?

O infarto ocorre quando uma ou mais artérias que levam oxigênio ao coração (chamadas artérias coronárias) são obstruídas abruptamente por um coágulo de sangue formado em cima de uma placa de gordura (ateroma) existente na parede interna da artéria.

A presença de placas de gordura no sangue é chamada de aterosclerose (placa de colesterol). O paciente que possui placas de aterosclerose com algum grau de obstrução na luz de uma artéria tem a chamada DAC ? doença arterial coronariana.

Cerca de 50% a 60% dos infartos ocorrem em pessoas previamente assintomáticas. Por conta disso, o check-up é tão importante.

Outra causa incomum de infarto são espasmos de uma artéria coronária, que podem ser capazes de interromper o fluxo de sangue a uma parte do músculo cardíaco.

Drogas, como a cocaína, podem causar tal espasmo. Um ataque cardíaco também pode ocorrer devido a uma ruptura na artéria do coração, ou coágulos que viajaram de outras partes do corpo pelo sangue.

Infarto também pode ocorrer se o fluxo sanguíneo para o coração é severamente diminuído, em situações como a pressão arterial muito baixa (choque).

Quais os sintomas de infarto?

A dor do infarto pode ser típica ou atípica. A dor típica tem como características ser no meio do peito, em aperto, espalhando para o braço esquerdo, acompanhada de sudorese, náusea e palidez cutânea.

Casos de dor atípica podem ser mais difíceis de caracterizar. Em geral se diz que a dor do infarto pode se alojar em qualquer local entre o lábio inferior e a cicatriz umbilical.

Começo de infarto
Sentir dor no peito por mais de 20 minutos, em conjunto com outras sensações como falta de ar e fadiga, pode indicar você está prestes a infartar. Veja os sintomas mais comuns:

  • Vômitos
  • Suor frio
  • Fraqueza Intensa
  • Palpitações
  • Falta de ar
  • Sensação de ansiedade
  • Fadiga
  • Sonolência
  • Desmaio
  • Tontura
  • Vertigem

Nem todas as pessoas que tem um infarto sofrem os mesmo sintomas ou os mesmos danos ao coração. Muitos infartos não são graves nem dramáticos, podendo ser até assintomáticos. Alguns pacientes relatam sinais pouco específicos ao infartar, como dor no queixo.


Sintomas de infarto feminino
As características do infarto em mulheres são muito menos típicas, com queixas de queimação, agulhadas no peito ou falta de ar sem dor. Confira alguns dos sinais com maior incidência:

  • Dores no peito que se assemelham a uma queimação ou pontadas
  • Fraqueza
  • Náuseas
  • Dores nas costas, braço, pescoço ou mandíbula
  • Sentimento de pavor

Como evitar?

Nunca é tarde demais para tomar medidas para prevenir um infarto - mesmo se você já teve um. Tomar medicamentos pode reduzir o risco de um ataque cardíaco subsequente e ajudar a sua função cardíaca danificada melhor.

Mudanças no estilo de vida também desempenham um papel fundamental na prevenção e recuperação de coração ataque.





Como Effient funciona?

Effient é um antagonista (agente que neutraliza ou impede a ação de compostos ou processos regulares no organismo) de um receptor específico das plaquetas (receptor ADP) e, portanto, inibe a ativação e a agregação plaquetária (uma etapa da coagulação sanguínea).

Uma vez que as plaquetas participam do início e/ou da evolução de complicações trombóticas (que ocasionam coágulos nocivos) na doença aterosclerótica, a inibição da função plaquetária pode resultar na redução da taxa de eventos cardiovasculares como mortes, infarto do coração ou derrame cerebral (acidente vascular cerebral).

Com 30 minutos após a dose de ataque a concentração já é suficiente para eficácia clínica.

Posologia (como usar) Effient

Effient deve ser administrado por via oral, independente das refeições.

Administração em Adultos:
Effient deve ser iniciado com uma dose de ataque de 60 mg e, em seguida, prosseguir com uma dose de 10 mg, administrada uma vez por dia. Em pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio sem elevação do segmento ST a dose de ataque deve ser administrada no momento da intervenção coronariana percutânea (ICP). Effient pode ser administrado com ou sem alimentos. Pacientes que estejam sob tratamento com Effient também devem tomar ácido acetilsalicílico diariamente (75 mg a 325 mg), salvo contraindicações. Recomenda-se prosseguir o tratamento por 12 meses, a menos que a interrupção de Effient seja clinicamente indicada.

Administração em pacientes idosos (≥ 75 anos):
Geralmente, Effient não é recomendado em pacientes com ≥ 75 anos de idade devido ao maior risco de sangramento fatal e intracraniano e seu benefício incerto, exceto em situações específicas de alto risco em que seu efeito pareça ser maior e seu uso possa ser considerado, como em pacientes com histórico de infarto agudo do miocárdio ou portadores de diabetes.

Effient, quando indicado nesta população, deve ser iniciado com dose de ataque de 60 mg e, em seguida, considerar a administração de uma dose diária de 5 mg como alternativa à dose de 10 mg. O aumento da exposição ao metabólito ativo do cloridrato de prasugrel na dose de 10 mg diária e, possivelmente uma maior sensibilidade ao sangramento em pacientes ≥ 75 anos de idade, indica a consideração por uma dose de 5 mg ao dia.

Administração em pacientes com peso < 60 kg:
Effient deve ser iniciado com uma dose de ataque de 60 mg e, em seguida, prosseguir com uma dose diária de 5 mg, uma vez que indivíduos com peso corporal < 60 kg recebendo 10 mg uma vez ao dia apresentam risco aumentado de sangramento, por aumento da concentração plasmática do metabólito ativo de cloridrato de prasugrel.

Administração em pacientes com insuficiência renal:
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal, incluindo pacientes com doença renal em fase terminal.

Administração em pacientes com insuficiência hepática:
Não é necessário ajuste de dose em indivíduos com insuficiência hepática leve a moderada (Child Pugh Classes A e B). Effient não deve ser utilizado em pacientes com doença hepática grave (Child Pugh Classe C).

Crianças e adolescentes:
Devido à falta de dados sobre segurança e eficácia, o uso de Effient não é recomendado em pacientes com idade inferior a 18 anos.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Effient possui efeitos colaterais?

As seguintes reações adversas foram relatadas pelos pacientes em estudos clínicos com Effient:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Contusão, hematoma, epistaxe (sangramento nasal), hematoma no local da punção, hemorragia no local da punção, hemorragia gastrintestinal, equimose (extravasamento sanguíneo), hematúria (presença de sangue na urina), exantema (um tipo de erupção da pele) e anemia.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Hematoma subcutâneo, hemorragias após procedimentos, hemoptise (expectoração sanguínea), hemorragia retal, hemorragia gengival, hematoquesia (evacuação de sangue), hemorragia retroperitoneal e hemorragia ocular.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas).

A seguinte lista de eventos indesejáveis (reações adversas) é baseada em relatos espontâneos pós-lançamento e correspondem à frequência de relatos fornecidos:

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Hipersensibilidade incluindo angioedema (erupção cutânea).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Púrpura trombocitopênica trombótica (doença hematológica grave, caracterizada por doença dos pequenos vasos, capilares e aumento da agregação plaquetária).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço de Effient?

O preço de Effient - 10Mg C 30 Comprimidos varia entre R$ 301,54 e R$ 437,72, pesquisamos em 20 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

Você encontra Effient em uma farmácia ou drogaria listada no Cliquefarma em sua região. Confira!

Menor Preço de Effient - 10Mg C 30 Comprimidos

Glimepirida - 4Mg G 30 Comprimidos Legrand Genérico
  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PARA QUE SERVE?


    Para que serve Este medicamento é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.
Genérico

Bula de Glimepirida - 4Mg G 30 Comprimidos Legrand Genérico

Informações adicionais de Glimepirida - 4Mg G 30 Comprimidos Legrand Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Glimepirida

Glimepirida é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

Glimepirida pode ser associado a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina.

Glimepirida pode ser associado à metformina quando os níveis glicêmicos não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de Glimepirida ou metformina em monoterapia.

Glimepirida também pode ser utilizado em associação com insulina.

O que é diabetes mellitus?

Diabetes é uma síndrome metabólica que acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.

O diabetes acontece, porque o pâncreas não é capaz de produzir insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).

Qual a causa?

A diabetes mellitus é causada por problemas na secreção da insulina ou na ação desse hormônio. A diabetes mellitus tipo 1 é desencadeada pela destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. Nesse caso, percebemos a ocorrência de um problema autoimune, ou seja, as células do pâncreas são atacadas pelo sistema imune do próprio paciente. Já na diabetes mellitus tipo 2, o que se verifica é um problema na secreção ou ação da insulina. A diabetes tipo 2 geralmente acontece em pessoas com sobrepeso ou obesidade. A diabetes gestacional, por sua vez, não possui causa bem esclarecida.

Vale salientar que ainda existem outros tipos específicos de diabetes, que são formas menos comuns e desencadeadas por problemas genéticos, doenças do pâncreas exócrino, problemas no sistema endócrino, infecções, medicamentos e outros agentes químicos, entre outras causas.

Quais os sintomas de diabetes?

A diabetes mellitus desencadeia a chamada hiperglicemia, que causa o aumento dos níveis de glicose no sangue. A hiperglicemia manifesta como sintomas:

  • Produção de urina em excesso (poliúria);
  • Volume de eliminação de urina maior no período noturno que no diurno (nictúria);
  • Perda de peso;
  • Fome excessiva (polifagia);
  • Sede excessiva (polidipsia);
  • Boca seca;
  • Fraqueza;
  • Visão turva.
Vale destacar que a hiperglicemia crônica pode desencadear complicação, levando à disfunção e falência de vários órgãos, tais como olhos, rins, coração e nervos.

Como evitar?

Existem algumas medidas que podem ser adotadas para a prevenção dessa doença, seja reduzindo o risco da diabetes em si ou a velocidade com a qual ela se desenvolve. Veja como fazer isso:

1. Alimente-se de forma saudável

Ter uma alimentação equilibrada é um dos pilares da prevenção à diabetes tipo 2. Diferente da crença popular, os cuidados com a dieta vão muito além de apenas evitar os doces, incluindo medidas como:
Consumir diariamente alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais, como verduras, legumes e frutas;
Dar preferência a fontes de proteínas magras, como aves, peixes e carne vermelha com pouca gordura;
Evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos processados, como farinha branca, doces e refrigerantes, e dar preferência aos cereais integrais;
Comer devagar e mastigando bem os alimentos (já se sabe que comer muito rápido aumenta o risco de diabetes em até 2,5 vezes);
Fazer várias pequenas refeições ao dia e não passar muitas horas sem comer, pois o jejum intermitente pode favorecer a instalação da doença.

Glimepirida

2. Faça exercícios físicos regularmente

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 27% dos casos de diabetes são causados pela falta de atividade física, pois o sedentarismo favorece fatores como obesidade, hipertensão e desequilíbrio no colesterol, que também contribuem para o desenvolvimento dessa doença.
Desse modo, para prevenir a diabetes tipo 2, a OMS recomenda a prática de exercício regular por toda a vida. Para as crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, indica-se fazer pelo menos 60 minutos de atividade física todos os dias. Já para os adultos, o mínimo é de 150 minutos semanais, o que equivale a meia hora de exercícios cinco vezes por semana.

3. Mantenha um peso saudável e perca a barriga

Ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos são dois hábitos fundamentais para o controle do peso. Embora a diabetes também possa acometer pessoas magras, o excesso de peso é o principal fator ambiental para o desenvolvimento do tipo 2 dessa doença.
Isso acontece porque os quilos a mais representam um acúmulo de gordura em órgãos como fígado, pâncreas e músculos, o que prejudica a função da insulina e causa uma elevação da glicemia, sobrecarregando as células produtoras desse hormônio.

Além disso, a resistência à ação da insulina é favorecida pelo excesso de gordura abdominal. Por isso, mesmo que não haja uma grande alteração concomitante no peso, reduzir a circunferência da cintura e perder a barriga contribuem para a prevenção da diabetes tipo 2.

4. Tenha boas noites de sono

Dormir de 7 a 8 horas por dia não é necessário apenas para recuperar suas energias, mas também para prevenir a diabetes. De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, noites de sono mais curtas ou mais longas do que esse intervalo favorecem o desenvolvimento da doença.

Uma hora a menos de sono aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 9%, enquanto uma hora a mais leva a um aumento de 14%. A explicação para esses efeitos envolve diversos fatores biológicos relacionados à privação de sono, como diminuição na tolerância à glicose, aumento da resistência à insulina e favorecimento da obesidade.

5. Fique longe do álcool e do cigarro

Embora o vinho tinto seja conhecido por suas propriedades antioxidantes, que poderiam prevenir a diabetes, diversos estudos relacionam o consumo de álcool ao aumento do risco para essa e outras doenças, incluindo hipertensão e problemas cardiovasculares. Além disso, as bebidas alcoólicas costumam ser muito calóricas, favorecendo o acúmulo de peso. Dessa forma, recomenda-se restringir a ingestão de álcool, mesmo do vinho tinto, reservando essas bebidas para ocasiões especiais.

O cigarro, por sua vez, além de não oferecer nenhum benefício, aumenta o risco de diabetes tipo 2 de 30% a 40% por promover o ganho de peso, aumentar as taxas de cortisol e estimular a formação de radicais livres. Ainda, a nicotina afeta diretamente a secreção de insulina por prejudicar a atividade das células do pâncreas.

6. Faça avaliações médicas periodicamente

A diabetes é uma doença silenciosa que pode se desenvolver sem causar sintomas. Por isso, muitas vezes ela é descoberta quando a pessoa busca atendimento médico por outros motivos e acaba fazendo alguns exames por solicitação de especialistas como ginecologista, urologista etc. Contudo, quando é feito um acompanhamento específico para essa doença, é possível identificar uma situação conhecida como pré-diabetes, ou seja, quando o nível de glicose no sangue já está elevado, mas ainda sem caracterizar a instalação da diabetes propriamente dita. Nesse momento, uma mudança nos hábitos de vida oferece 50% de chances de interromper a evolução da doença.

Como Glimepirida funciona?

A Glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.

O medicamento pode promover ainda uma redução equivalente da glicemia ao mesmo tempo em que libera menores quantidades de insulina comparativamente a glibenclamida, sugerindo a existência de efeitos extrapancreáticos.

Posologia (Como usar) Glimepirida

O medicamento deve ser administrado por via oral, com meio copo de água. Recomenda-se a ingestão imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Glimepirida possui efeitos colaterais?

Distúrbios do metabolismo e nutrição
Como resultado da ação de redução da glicose sanguínea do Glimepirida, pode ocorrer hipoglicemia, que, com base no que se conhece das outras sulfonilureias, pode ser prolongada.

Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia, alterações visuais, tremor, paresias, alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia.

Adicionalmente, sinais de contrarregulação adrenérgica podem estar presentes, tais como sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas.

O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral.

Os sintomas de hipoglicemia quase sempre regridem quando esta é corrigida.

Distúrbios oculares
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis glicêmicos. A causa é uma alteração temporária da turgidez e o aumento do índice de refração do cristalino, que é dependente do nível glicêmico.

Distúrbios gastrointestinais
Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náusea, vômito, sensação de pressão ou plenitude gástrica, dor abdominal e diarreia.

Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase e icterícia que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas que regridem com a suspensão do tratamento.

Disgeusia (frequência desconhecida).

Distúrbios do sangue e sistema linfático
Ocorre raramente trombocitopenia e, em casos isolados, leucopenia, anemia hemolítica, eritrocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose ou pancitopenia. Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia severa com contagem de plaquetas menor que 10.000/µL e púrpura trombocitopênica.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Alopecia (frequência desconhecida).

Outras reações adversas
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido, urticária ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia e hipotensão arterial, algumas vezes evoluindo até choque.

Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica de sódio e vasculite alérgica ou hipersensibilidade cutânea à luz.

Laboratoriais
A Glimepirida, assim como todas as sulfonilureias, pode causar ganho de peso (frequência desconhecida).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Glimepirida?

O preço de Glimepirida - 4Mg G 30 Comprimidos Legrand Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

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