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PRINCÍPIO ATIVO:Rosuvastatina Cálcica
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Informações adicionais de Rosuvastatina 5Mg Com 30 Comprimidos - Legrand Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Rosuvastatina

Rosuvastatina Cálcica deve ser usado como adjuvante à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada.

Em pacientes adultos com hipercolesterolemia Rosuvastatina Cálcica é indicado para:

Redução do LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides elevados; aumento do HDL-colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) e dislipidemia mista (Fredrickson tipos IIa e IIb).

Rosuvastatina Cálcica também diminui ApoB, não-HDL-C, VLDL-C, VLDL-TG, e as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C, não-HDL-C/HDL-C, ApoB/ApoA-I e aumenta ApoA-I nestas populações.

Tratamento da hipertrigliceridemia isolada (hiperlipidemia de Fredrickson tipo IV).

Redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, tanto isoladamente quanto como um adjuvante à dieta e a outros tratamentos de redução de lipídios (por ex.: aférese de LDL), se tais tratamentos não forem suficientes.

Retardamento ou redução da progressão da aterosclerose.

Crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade
Rosuvastatina Cálcica é indicado para redução do colesterol total, LDL-C e ApoB em pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica (HeFH).

O que é hipercolesterolemia?

A hipercolesterolemia familiar (HF) é uma doença genética que se caracteriza por níveis bastante aumentados do colesterol. Devido a esse nível, existem manifestações precoces de ataques cardíacos, necessidade de cirurgias de pontes de safena ou angioplastia, entre outras.

Qual a causa?

O aumento de concentração de colesterol não-HDL e de colesterol-LDL no sangue pode ser uma consequência da dieta, obesidade, doenças genéticas hereditárias (como mutações do recetor de LDL em hipercolestrolemia familiar) ou a presença de outras doenças como a diabetes ou hipotiroidismo.

Quais os sintomas?

Rosuvastatina

O principal indício é o colesterol alto no sangue, que ao longo do tempo contribui para a aterosclerose (doença inflamatória crônica caracterizada pela formação de placas de gordura nas paredes das artérias), o que leva ao infarto e ao acidente vascular cerebral.

Pessoas acometidas por HF tem, habitualmente, colesterol total acima de 300 mg/dl. Podem surgir algumas lesões provocadas por depósito de colesterol nas pálpebras e em outras partes do corpo (xantelasmas).

Além disso, algumas pessoas podem apresentar dor no peito (angina) devido a obstruções das artérias do coração. Um outro sinal visível consiste em um anel esbranquiçado no contorno da íris, chamado arco senil.


Como evitar?

As alterações nos níveis do colesterol estão relacionadas à nossa alimentação. Algumas medidas simples podem ajudar a controlar o colesterol. Diminuir o uso de óleo, evitar o consumo de alimentos gordurosos, frituras e alimentos ricos em colesterol, principalmente os de origem animal, como por exemplo: leites e derivados integrais, ovo, bacon, frios e embutidos (mortadela, presunto, salame, salsicha, linguiça, etc.), miúdos (fígado, coração, moela) e camarão.

O consumo de fibras, presentes nos cereais integrais vegetais e frutas ajudam a diminuir o nível do colesterol ruim (LDL).

Para ficar mais fácil de entender, veja abaixo o que evitar e o que esta liberado na alimentação para o controle do colesterol.

O que evitar – Alimentos que aumentam o colesterol
  • Alimentos industrializados;
  • Fast food;
  • Carnes gordas e com gordura aparente, pele de aves;
  • Frios e embutidos (mortadela, presunto, salame, salsicha, linguiça, etc.);
  • Leite integral e derivados (iogurte integral, manteiga, creme de leite, queijos cremosos e amarelos);
  • Sorvetes de massa, chocolates, doces com coco, chocolate ou chantilly, milk-shake, cremes para sobremesa;
  • Biscoitos ou pães amanteigados, folhados, croissant, pão de queijo, pão de torresmo e pães doces com recheio;
  • Frituras e alimentos muito gordurosos;
Estão liberados – Alimentos que controlam o colesterol
  • Carnes magras, aves sem pele, frutos do mar e peixe (prefira os de água salgada e fria – salmão, sardinha, atum, cavala e arenque, pois são ricos em ácidos graxos ômega-3);
  • Cereais como: arroz integral, farinha de trigo integral, milho, soja, aveia e pães integrais;
  • Todos os tipos de legumes e verduras;
  • Todas as frutas, com exceção do coco (água de coco a vontade);
  • Óleo de oliva extra virgem (azeite) e canola;
  • Leite e seus derivados desnatados;
Dicas:
  • O uso de gorduras insaturadas encontrada nos óleos de oliva, óleo de canola, azeitonas, abacate, castanha, nozes e amêndoas são indicados, pois reduzem o colesterol total sem diminuir o HDL- colesterol. Nos casos de sobrepeso ou obesidade a ingestão deverá ser controlada, pois estes alimentos são altamente calóricos. Diminuindo a ingestão de gordura saturada existente nas carnes gordurosas, leites e derivados integrais, polpa de coco, por exemplo, teremos redução do colesterol total e LDL- colesterol.
  • Cuidado com o sal! Seu elevado consumo poderá ser prejudicial ao coração, devido ao aumento da pressão arterial.
  • Açúcar em grande quantidade provoca obesidade, aumentando assim o risco de doenças do coração.
  • Os exercícios físicos, desde que feitos sob a orientação especializada trazem benefícios à saúde, além de ser um ótimo lazer.
  • O uso frequente de fibras na alimentação diminui o nível do colesterol no sangue, além de proporcionar um bom funcionamento do intestino.
  • O uso de probióticos encontrados no iogurte é benéfico na redução do colesterol. Porém consuma iogurtes desnatados ou light (com redução de gorduras e açúcares).
  • Os fitoesterois, se usados na quantidade correta, reduzem a absorção do colesterol proveniente da dieta. As principais fontes de fitoesterois são os óleos vegetais de girassol, soja e canola, frutas e vegetais. Hoje já existem alguns alimentos enriquecidos com fitoesterois, como margarinas e fórmulas lácteas, estes produtos podem ser consumidos nas doses recomendadas pelo fabricante.
Não deixe de buscar orientação médica e de outros profissionais especializados (nutricionistas, educadores físicos, etc…) e de fazer exames para verificar as taxas de colesterol. Combinando alimentação + atividade física, você conseguirá manter o equilíbrio do seu corpo para uma vida saudável.

Como Rosuvastatina funciona?

A Rosuvastatina cálcica age inibindo o funcionamento de uma enzima chamada HMG-CoA , que é fundamental para a síntese de colesterol. Os efeitos do medicamento começam a ser observados após 4 semanas da ingestão do remédio, e os níveis de gordura se mantêm baixos se o tratamento for feito de maneira adequada.

Posologia (Como usar) Rosuvastatina

Seu médico deverá avaliar os critérios adequados para indicação do modo de uso.

A faixa de dose recomendada é de 10 mg a 40 mg, administrados por via oral em dose única diária. A dose de Rosuvastatina cálcica deve ser individual de acordo com a meta da terapia e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes são controlados na dose inicial. Entretanto, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 - 4 semanas. O medicamento pode ser administrado a qualquer hora do dia, com ou sem alimento.

A dose máxima diária é de 40 mg.

Rosuvastatina tem efeitos colaterais?

Rosuvastatina Cálcica é geralmente bem tolerado. Os eventos adversos observados com Rosuvastatina Cálcica são geralmente leves e transitórios. Em estudos clínicos controlados, menos de 4% dos pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica foram retirados dos estudos devido a eventos adversos. Esta taxa de retirada foi comparável à relatada em pacientes recebendo placebo.

Reação comum (>1/100, < 1/10)
Cefaleia, mialgia, astenia, constipação, vertigem, náusea e dor abdominal.

Reação incomum (>1/1000, <1/100)
Prurido, exantema e urticária.

Reação rara (>1/10.000, <1/1000)
Miopatia (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade (incluindo angioedema), rabdomiólise e pancreatite.

Como ocorre com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a incidência de reações adversas ao fármaco tende a aumentar com a elevação da dose.

Efeitos músculo-esqueléticos
Raros casos de rabdomiólise, os quais foram ocasionalmente associados com dano da função renal, foram relatados com Rosuvastatina Cálcica e com outras estatinas.

Efeitos laboratoriais
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado um aumento relacionado à dose das transaminases hepáticas e da CK em um pequeno número de pacientes em tratamento com Rosuvastatina Cálcica. Foi observado aumento da HbA1c em pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica. Foram observados testes de análise de urina anormais (teste de fita reagente positivo para proteinúria) em um pequeno número de pacientes tomando Rosuvastatina Cálcica e outros inibidores da HMG-CoA redutase. A proteína detectada foi principalmente de origem tubular. Na maioria dos casos, a proteinúria diminui ou desaparece espontaneamente com a continuação do tratamento e ela não é um indicativo de doença renal aguda ou progressiva.

Outros efeitos
Em um estudo clínico controlado de longo prazo, Rosuvastatina Cálcica mostrou não ter efeitos nocivos ao cristalino.

Nos pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica, não houve danos na função adrenocortical.

O evento adverso faringite (Rosuvastatina Cálcica 9,0% vs placebo 7,6%) e outros eventos respiratórios como infecções das vias aéreas superiores (Rosuvastatina Cálcica 2,3% vs placebo 1,8%), rinite (Rosuvastatina Cálcica 2,2% vs placebo 2,1%) e sinusite (Rosuvastatina Cálcica 2,0% vs placebo 1,8%), foram relatados em estudos clínicos, independentemente da causalidade.

Experiência pós-comercialização
Em adição às relatadas acima, as seguintes reações adversas têm sido relatadas durante a comercialização de Rosuvastatina Cálcica:

Distúrbios hematológicos
Frequência desconhecida
Trombocitopenia.

Distúrbios hepatobiliares
Muito raras
Icterícia e hepatite.

Rara
Aumento das transaminases hepáticas.

Distúrbios músculo-esqueléticos
Muito raras
Artralgia.

Frequência desconhecida
Miopatia necrotizante imunomediada.

Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência relatada para rabdomiólise no uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas.

Distúrbios do sistema nervoso
Muito raras
Perda de memória.

Frequência desconhecida
Neuropatia periférica.

Distúrbios psiquiátricos
Frequência desconhecida
Depressão e distúrbios do sono (incluindo insônia e pesadelos).

Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas
Frequência desconhecida
Ginecomastia.

Crianças e adolescentes de 6 – 17 anos de idade
O perfil de segurança de Rosuvastatina Cálcica é semelhante em crianças ou adolescentes e adultos embora elevações de CK > 10 x LSN e sintomas musculares após exercício ou aumento da atividade física, que se resolveram mesmo com a continuação do tratamento, foram observados com maior frequência nos estudos clínicos com crianças e adolescentes. Entretanto, as mesmas precauções e advertências para os pacientes adultos são também aplicáveis para crianças e adolescentes.

Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Rosuvastatina?

O preço de Rosuvastatina 5Mg Com 30 Comprimidos - Legrand Genérico varia entre R$ 10,57 e R$ 22,56, pesquisamos em 4 farmácias no dia 16/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:fenofibrato
FABRICANTE:allergan
Pra que serve?
Para que serve Lipidil é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo).

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Informações adicionais de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Lipidil

Lipidil (fenofibrato) é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo). A dieta iniciada antes do tratamento deve continuar durante o uso de Lipidil.

O que é colesterol alto?

O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. 

Nosso corpo usa o colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.

Aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% são provenientes da dieta. Contudo, ao consumir grandes quantidades de alimentos ricos em gordura, o fígado acaba produzindo mais colesterol do que o normal. Essa produção adicional significa que elas vão de um nível normal de colesterol para um que não é saudável. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas à saúde.

Qual a causa e fatores de risco?

Lipidil contra colesterol alto


A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo de vida, prática de atividade física e dieta. Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois 30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL.

Fatores de risco
A maioria das possíveis causas para se desenvolver colesterol alto são atitudes que podemos controlar. Existem apenas alguns fatores de risco para o colesterol elevado que estão fora do nosso alcance.

Sexo e Idade
Ser mulher na menopausa aumenta o risco de colesterol alto. O hormônio feminino enquanto produzido oferece um efeito protetor sobre o colesterol HDL. Por esta razão, desde a puberdade até a menopausa, as mulheres geralmente têm níveis mais elevados de colesterol HDL "bom" e níveis mais baixos de colesterol LDL "mau" do que os homens. Após a menopausa, as mulheres tendem a ter níveis mais elevados de LDL do que os homens, aumentando as chances de doença coronária.
 
História familiar
Ter uma história familiar de colesterol alto é também um fator de risco. Se o colesterol alto é devido aos genes herdados, uma pessoa pode nascer com níveis elevados de colesterol LDL devendo realizar acompanhamento médico desde a infância.

Obesidade
Um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais coloca uma pessoa em maior risco de colesterol alto.

Inatividade Física
Não fazer exercícios aumenta o risco de colesterol LDL alto.

Fumar
O tabagismo prejudica as paredes arteriais tornando-as mais suscetíveis ao acúmulo de colesterol LDL. Fumar também pode diminuir o colesterol HDL.

Diabetes
Pessoas com diabetes mellitus são mais suscetíveis a possuírem baixos níveis de colesterol HDL "bom" e níveis elevados de colesterol LDL "mau". Assim como o tabagismo, o açúcar elevado no sangue pode danificar as paredes arteriais.

Alimentação
Uma dieta rica em gordura saturada, gordura trans e açúcar pode elevar o LDL "mau" e os níveis de triglicerídeos, aumentando o risco geral de colesterol alto.
Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas está indicada para todas as pessoas, independente do valor do seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta é ainda mais importante.

Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve o problema do colesterol alto, isto porque o aumento do colesterol LDL está relacionado a fatores genéticos e alimentares. 70% do nosso colesterol é de origem endógena (produzido pelo fígado) e apenas 30% vem da alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados, somente a dieta não será suficiente para normalizar os valores do colesterol ruim.
 

Quais os sintomas do colesterol alto?

Colesterol alto não provoca sintomas. Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração ou qualquer outro sintoma. O colesterol alto é uma doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.

Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente elevados não irá apresentar sintomas. Os sintomas como dor no peito, falta de ar e palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de colesterol com angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.

Como evitar?

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:

  • Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue
  • Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
  • Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
  • Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.
  • Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial. Sugestões de hábitos:
  • Coma mais frutas e vegetais
  • Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
  • Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
  • Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
  • Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
  • Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light
  • Evite frituras.
Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas. Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso, preste atenção nas duas listas abaixo:

Alimentos ricos em colesterol:

  • Bacon
  • Chantilly
  • Ovas de peixes
  • Biscoitos amanteigados
  • Doces cremosos
  • Pele de aves
  • Camarão
  • Queijos amarelos
  • Carnes vermelhas "gordas"
  • Gema de ovos
  • Sorvetes cremosos
  • Creme de leite
  • Lagosta
  • Vísceras.


Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:

  • Aipo
  • Couve-de-bruxelas
  • Bagaço da laranja
  • Ameixa preta
  • Ameixa preta
  • Couve-flor
  • Mamão
  • Amora
  • Damasco
  • Mandioca
  • Azeite de oliva
  • Ervilha
  • Pão integral
  • Aveia
  • Farelo de aveia
  • Pêra
  • Cenoura
  • Farelo de trigo
  • Pêssego
  • Cereais integrais
  • Feijão
  • Quiabo
  • Cevada
  • Figo
  • Vegetais folhosos.

Lipidil contra colesterol alto 2


Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia. Seu corpo agradece duplamente!
 

Como Lipidil funciona?

Lipidil (fenofibrato) age na redução dos níveis de colesterol e triglicerídes no sangue. A ação deste medicamento está condicionada ao seu uso correto, conforme suas indicações e prescrição do médico, sendo que os efeitos benéficos poderão ser observados no decorrer do tratamento. 

Lipidil tem sua ação baseada na diminuição do colesterol ruim (LDL – C), diminuição dos triglicérides, e aumento do colesterol bom (HDL – C). O LDL favorece os processos de enrijecimento de veias e artérias, aumentando o risco cardiovascular, enquanto o HDL favorece os transportes das gorduras do corpo para serem consumidas pelo fígado e posteriormente eliminadas. 

Os efeitos do fenofibrato começam a ocorrer a partir da segunda semana de tratamento e são mantidos durante todo o tratamento. 


Posologia (Como usar) Lipidil


Lipidil (fenofibrato) deve ser administrado por via oral, em combinação com uma dieta apropriada. Para obter o maior benefício do seu medicamento, deve tomá-lo todos os dias e durante uma das principais refeições. 

O tratamento é sintomático, de longa duração, que deve ser regularmente monitorado. 

POSOLOGIA 
A resposta da terapia deve ser monitorada pela determinação dos valores séricos de lipídios. Se uma resposta adequada não for alcançada depois de alguns meses (ex. 3 meses) de tratamento com LIPIDIL (fenofibrato), medidas terapêuticas complementares devem ser consideradas. 

Adultos: Tomar uma cápsula de Lipidil (fenofibrato) por dia, por via oral. 
Pacientes Idosos: sem insuficiência renal (dos rins), é recomendada a dose usual para adulto. 
Insuficiência renal: uma diminuição da posologia é recomendada para os pacientes com insuficiência renal. Em pacientes com doença renal crônica grave, fenofibrato não é recomendado. 
Crianças: A segurança e eficácia do fenofibrato em crianças e adolescentes com menos de 18 anos não foi estabelecida. Não existem dados disponíveis. Portanto o uso do fenofibrato não é recomendado para uso de crianças com menos de 18 anos. 

A cápsula deve ser engolida inteira durante o almoço ou durante o jantar. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 

Lipidil tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, o Lipidil (fenofibrato) pode causar reações adversas, apesar de nem todos os pacientes os apresentarem. 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e flatulência, elevação de enzimas do fígado (as transaminases) nos exames laboratoriais. 

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, tromboembolismo (formação de coágulo que pode obstruir um vaso sanguíneo), pancreatite (inflamação do pâncreas) colelitíase (pedra na vesícula), hipersensibilidade cutânea (ex: rash, prurido, urticária), distúrbios musculares (ex: mialgia, miosite, espasmos musculares e fraqueza), disfunção sexual (impotência sexual) e aumento da creatinina no sangue em exames laboratoriais. 

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição da hemoglobina e dos leucócitos, hipersensibilidade, fadiga e vertigem, hepatite, alopecia (queda de cabelo), reações de fotossensibilidade e aumento da uréia no sangue em exames laboratoriais. As reações adversas a seguir têm sido reportadas espontaneamente durante a pós-comercialização do LIPIDIL (fenofibrato). A frequência precisa não pode ser estimada através dos dados disponíveis e é, portanto classificada como desconhecida. 

Reações adversas pós-comercialização sem frequência conhecida: doença intersticial pulmonar, rabdomiólise, icterícia, complicações da colelitíase (ex: cólica biliar, colecistite e colangite) e severas reações cutâneas (ex: eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.  

Qual o preço de Lipidil?

O preço de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos varia entre R$ 92,13 e R$ 92,13, pesquisamos em 1 farmácias no dia 16/04/2024.

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