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Imagem do produto Citrato De Sildenafila - 100 Mg Com 2 Comprimidos Medley Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Citrato De Sildenafila
FABRICANTE:MEDLEY
Pra que serve?
Para que serve Comprimidos de 20 mg O citrato de sildenafila é indicado para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar (elevação da pressão arterial nas artérias dos pulmões). O citrato de sildenafilademonstrou melhorar a capacidade para realização de exercícios, retardar a piora clínica e reduzir a pressão arterial pulmonar média.

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Informações adicionais de Citrato De Sildenafila - 100 Mg Com 2 Comprimidos Medley Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Citrato de Sildenafila

O citrato de sildenafila está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se entende como sendo a incapacidade de obter ou manter uma ereção (rigidez do pênis) suficiente para um desempenho sexual satisfatório.

O que é disfunção erétil?

A disfunção erétil é a incapacidade de o homem conseguir obter e manter uma ereção do pênis suficiente que possibilite uma atividade sexual satisfatória.  Nem sempre o fato de não conseguir ter uma ereção adequada se traduz em disfunção erétil, porém se isso ocorrer de forma frequente, o ideal é consultar um médico urologista para uma avaliação adequada.

Citrato de Sildenafila

Quais as causas?

As causas são variadas, podendo estar relacionadas a:

– Problemas circulatórios: a ereção depende diretamente do fluxo de sangue para o pênis, portanto as alterações que dificultam a circulação adequada para essa região podem causar disfunção erétil. Temos como exemplo as doenças cardiovasculares (hipertensão, doença arterial coronariana), diabetes, colesterol elevado, tabagismo, cirurgias prévias na pelve e pessoas submetidas a radioterapia prévia.

– Neurológicas: até 20% dos casos de disfunção erétil estão associados a problemas neurológicos. Alguns exemplos são doenças degenerativas (esclerose múltipla, doença de Parkinson), acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e traumatismos.

– Anatômicas ou estruturais: pessoas que desde o nascimento ou mesmo por doenças adquiridas tenham alterações na anatomia peniana podem apresentar problemas na ereção e nas relações sexuais. Temos como exemplo a doença de Peyronie, uma condição vista mais comumente após a meia idade na qual ocorre a formação de uma placa de tecido endurecido ao longo dos tubos interiores do pênis, o que gera uma curvatura anormal e dificulta a ereção.

– Distúrbios hormonais: desequilíbrios hormonais podem ser causa de alterações da libido (desejo de ter relação sexual), principalmente a falta de testosterona, o que influencia diretamente na ereção. Outras condições também podem estar relacionadas, como disfunções da glândula tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo), da glândula hipófise (hiperprolactinemia), entre outras alterações.

– Induzida por drogas: inúmeros medicamentos podem causar problemas na ereção, como anti-hipertensivos, remédios para depressão, antipsicóticos e uso de drogas como álcool, heroína, cocaína, metadona entre outras.

– Psicológicas: problemas como ansiedade, depressão e estresse afetam mais a população adulta-jovem, gerando transtornos de ereção por diminuírem diretamente a libido.

Quais os sintomas da disfunção erétil?

A impotência sexual pode ser manifestada de várias maneiras, não somente pelo fato de não conseguir manter o pênis ereto, mas por problemas na ejaculação ou orgasmo. Em certos pacientes ocorre uma demora para manter uma ereção duradoura ou mesmo a ereção é obtida, porém, não apresenta rigidez suficiente. Outras vezes, mesmo apresentando uma ereção adequada, ocorre ejaculação precoce (ejaculação que acontece antes, durante ou pouco depois da penetração com mínima estimulação sexual).

Como evitar?

Devemos ter em mente que manter hábitos de vida saudáveis é o melhor caminho a seguir. Na maioria das vezes, as doenças associadas à disfunção erétil são passíveis de controle e tratamento. Ter atividade física regular, evitar consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, alimentar-se de forma regrada e saudável são as chaves para prevenção.

Como Citrato de Sildenafila funciona?

O citrato de sildenafila atua favorecendo o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos (principal estrutura erétil do pênis) e a dilatação das artérias que levam o sangue até eles, facilitando a entrada de sangue no pênis e consequentemente, favorecendo a ereção. Para que o citrato de sildenafila seja eficaz, é necessário estímulo sexual.

Posologia (Como usar) Citrato de Sildenafila

Você deve tomar citrato de sildenafila por via oral (pela boca).

Uso em Adultos: 50 mg em dose única, administrada quando necessário e aproximadamente 1 hora antes da relação sexual. De acordo com a eficácia e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada para uma dose máxima recomendada de 100 mg ou diminuída para 25 mg. A dose máxima recomendada é de 100mg. A frequência máxima recomendada de citrato de sildenafila é de 1 vez ao dia.

Usuários de ritonavir: dose única máxima de 25mg de citrato de sildenafila dentro de um período de 48 horas.

Portadores de insuficiência renal grave (redução da função dos rins), insuficiência hepática (redução da função hepática) ou usuários dos inibidores da CYP3A4: considerar dose inicial de 25 mg, aumentando se necessário.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
 

Citrato de Sildenafila tem efeitos colaterais?

Muito Comuns (≥ 10% dos casos): cefaleia (dor de cabeça).

Comuns (entre 1% e 10% dos casos): tontura, visão distorcida, distúrbios visuais, cianopsia (quando enxerga tudo da cor azul), ondas de calor, rubor (vermelhidão), congestão nasal, dispepsia (má digestão) e náusea (enjôo).

Incomuns: rinite (inflamação da mucosa nasal), hipersensibilidade (reação alérgica), sonolência, dor no olho, fotofobia (intolerância a luz), fotopsia (sensação de ver luzes ou cores cintilantes), cromatopsia (objetos coloridos são percebidos em cores diferentes da original), hiperemia ocular (olhos avermelhados), ofuscamento visual, taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), palpitação, hipotensão (pressão baixa), epistaxe (sangramento nasal), congestão dos seios nasais, doença do refluxo gastroesofágico (conteúdo do estômago que volta para o esôfago), vômito, dor no abdômen, boca seca, rash cutâneo (vermelhidão da pele), mialgia (dor muscular), dor  nas extremidades, sensação de calor e aumento da frequência cardíaca.

Raro: Convulsão (ataque epiléptico), convulsão recorrente, síncope (desmaio), edema no olho, inchaço no olho, olhos secos, astenopia (cansaço visual), visão de halo (aro brilhante em volta de luzes brilhantes), xantopsia (ver cor amarela em todos os objetos), eritropsia (ver cor vermelha em todos os objetos), distúrbio dos olhos, hiperemia da conjuntiva (parte branca do olho avermelhada), irritação dos olhos, sensação anormal dos olhos, edema na pálpebra (inchaço da pálpebra), fechamento da garganta, secura nasal (nariz seco), edema nasal (inchaço do nariz), hipoestesia oral (diminuição da sensibilidade da boca), priapismo (ereção persistente e dolorosa do pênis), aumento da ereção e irritabilidade.

Após a sua comercialização também foram observados:
(1) eventos cardiovasculares (a maioria desses eventos ocorreu durante ou logo após o ato sexual e em portadores de outros fatores de risco – predisposição – para doenças cardiovasculares), infarto do miocárdio (entupimento das artérias do coração), morte cardíaca repentina (parada cardíaca repentina), arritmia ventricular (alteração do ritmo do coração), hemorragia cerebrovascular (derrame cerebral), ataque isquêmico transitório (disfunção neurológica passageira decorrente da redução da quantidade de sangue no cérebro), hipotensão (redução da pressão arterial), taquicardia (aumento do ritmo cardíaco);

(2) outros: Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (lesão do nervo óptico por redução da quantidade de sangue), diminuição ou perda repentina da audição.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Citrato de Sildenafila?

O preço de Citrato De Sildenafila - 100 Mg Com 2 Comprimidos Medley Genérico varia entre R$ 18,90 e R$ 32,67, pesquisamos em 10 farmácias no dia 24/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos
MENOR PREÇO

R$ 510,00

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PRINCÍPIO ATIVO:Azatioprina
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Imussuprex pertence a um grupo de medicamentos chamados de imunossupressores.

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Informações adicionais de Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Imussuprex

Imussuprex é usado como antimetabólito imunossupressor isolado ou, com mais frequência, em combinação com outros agentes (normalmente corticosteroides), em procedimentos que influenciam a resposta imunológica. O efeito terapêutico pode ser evidente apenas após semanas ou meses, assim como pode compreender um efeito poupador de esteroide, reduzindo, dessa forma, a toxicidade associada com altas doses e o uso prolongado de corticosteroides.

Imussuprex, em combinação com corticosteroides e/ou outros agentes ou em procedimentos imunossupressores, é indicado no controle de pacientes submetidos a transplantes de órgãos, como transplante renal, cardíaco ou hepático, e na redução da quantidade de corticosteroides necessária aos pacientes que receberam transplante renal. Este medicamento, isolado ou mais comumente em combinação com corticosteroides e/ou em outros procedimentos, tem sido usado com benefício clínico (que pode abranger redução de dose e/ou descontinuação do uso de corticosteroides) para certo número de pacientes com as seguintes patologias:

  • artrite reumatoide grave;
  • lúpus eritematoso sistêmico;
  • dermatomiosite/polimiosite;
  • hepatite crônica ativa autoimune;
  • pênfigo vulgar;
  • poliarterite nodosa;
  • anemia hemolítica autoimune;
  • púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) refratária crônica.

O que é púrpura trombocitopênica idiopática?

A púrpura trombocitopênica idiopática ou PTI é uma doença autoimune caracterizada pela diminuição do número de plaquetas, interferindo no processo de coagulação e levando a formação de pequenos pontos vermelhos na pele e sangramento pelo nariz. O diagnóstico é feito principalmente por meio da análise dos sintomas e do exame de sangue, que nesses casos indica menos de 10.000 plaquetas/mm³ de sangue.

Qual a causa?

A púrpura trombocitopênica idiopática acontece quando o sistema imune começa, de forma errada, a atacar as próprias plaquetas do sangue, causando uma diminuição acentuada dessas células. Ainda não é conhecida a razão exata porque isso acontece e, por isso, a doença é chamada de idiopática.

No entanto, existem alguns fatores que parecem aumentar o risco de desenvolver a doença, como:

  • Ser mulher;
  • Ter tido alguma infecção viral recente, como caxumba ou sarampo.

    Embora apareça mais frequentemente em crianças, a púrpura trombocitopênica idiopática pode surgir em qualquer idade, mesmo que não existam outros casos na família.

    Quais os sintomas?

    Os sintomas mais comuns de púrpura incluem:

    • Manchas vermelhas na pele - conheça outras causas de manchas vermelhas na pele;
    • Pintas vermelhas espalhadas pelo corpo;
    • Sangramentos pelo nariz, intestinos, gengivas ou trato urinário;
    • Dor no local das manchas;
    • Febre.
    Na maioria dos casos surgem apenas pequenas pintas na pele e que, normalmente, não necessitam de tratamento.

    Imussuprex

    Como evitar?

    Por estar associada a determinadas condições e patologias, não é possível prevenir a púrpura em si. O que pode ser feito é tomar precauções acerca das doenças que causam a púrpura.

    Como Imussuprex funciona?

    A substância ativa de Imussuprex é a azatioprina, um derivado da mercaptopurina. Os mecanismos pelos quais essa substância age, reduzindo as reações de defesa do organismo e a força do sistema imunológico (de proteção), ainda não foram esclarecidos com precisão.

    O efeito terapêutico de Imussuprex pode tornar-se evidente apenas após semanas ou meses de tratamento.

    Posologia (Como usar) Imussuprex

    Uso exclusivamente oral.

    É importante tomar o medicamento na hora certa. Você deve tomá-lo da maneira como seu médico ensinou. Engula o comprimido inteiro, não o quebre. Imussuprex deve ser administrado pelo menos 1 hora antes ou 3 horas após refeição ou ingestão de leite.

    Posologia de Imussuprex

    A quantidade de Imussuprex pode ser muito diferente para cada pessoa. A sua dose vai depender da condição que seu médico está tratando. O médico lhe dirá quanto tempo deve durar o seu tratamento. Não pare de usar o medicamento antes da hora recomendada. De tempos em tempos, enquanto você estiver tomando Imussuprex, o médico vai solicitar um exame de sangue para verificar sua contagem de células sanguíneas e alterar a dose do medicamento se necessário.

    Adultos
    Transplantes
    Conforme o regime imunossupressor adotado, seu médico pode recomendar uma dose de até 5mg por quilo de peso corporal, por via oral, no primeiro dia. A dose de manutenção pode variar entre 1 e 4 mg por quilo de peso corporal por dia, por via oral, e seu médico deve ajustá-la de acordo com suas necessidades clínicas e com a tolerância hematológica.

    As evidências disponíveis parecem indicar que o tratamento com Imussuprex deve ser mantido indefinidamente, mesmo que sejam necessárias só doses baixas, devido ao risco de rejeição ao transplante.

    Outras indicações
    A dose inicial, geralmente, é de 1 a 3 mg por quilo de peso corporal por dia, e o médico deve ajustá-la dentro desses limites, conforme a reação clínica (que pode manifestar-se em semanas ou meses) e a tolerância hematológica. Quando o resultado do tratamento se tornar evidente, o médico deve considerar a redução da dose de manutenção até o nível mais baixo possível para sustentar esse resultado.

    Se você não tiver nenhuma melhora em três meses, o médico deve considerar a suspensão do tratamento com Imussuprex. A dose de manutenção necessária pode variar de menos de 1 a 3mg por quilo de peso corporal por dia, dependendo da sua condição clínica durante o tratamento da melhora dos sintomas e da tolerância hematológica.

    Crianças
    Transplantes e outras indicações
    O médico deve seguir as mesmas dosagens indicadas para adultos.

    Idosos
    Não existem muitos dados sobre experiências clínicas com a administração de Imussuprex a pacientes idosos. Embora os dados disponíveis não representem evidências de que a ocorrência de reações adversas entre os idosos seja maior do que entre os pacientes tratados com Imussuprex, recomenda-se que as dosagens usadas sejam as menores possíveis dentro da faixa indicada.

    O médico deve tomar cuidado especial ao monitorar a resposta hematológica (reações do sangue) e reduzir a dose de manutenção até o mínimo necessário para melhora dos sintomas.

    Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
    Para os pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, o médico deve manter as doses no limite mínimo da faixa recomendada.

    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Imussuprex tem efeitos colaterais?

    Reações muito comuns = 1/10
    Reações comuns = 1/100 e < 1/10
    Reações incomuns = 1/1.000 e < 1/100
    Reações raras = 1/10.000 e < 1/1.000
    Reações muito raras < 1/10.000
    Desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

    Infecções e infestações: 

    Muito comum
    Infecções virais, fúngicas e bacterianas em pacientes transplantados recebendo azatioprina concomitante a outros imunossupressores.

    Incomum
    Infecções virais, fúngicas e bacterianas em outras populações.

    Muito raro
    Relatos de JC vírus associado à leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) foi relatada após o uso de azatioprina em combinação com outros agentes imunossupressores.


    Neoplasias benignas, malignas e não Especificadas (incluindo cistos e pólipos)

    Rara
    Neoplasias, incluindo distúrbios linfoproliferativos, câncer de pele (melanoma e não melanoma), sarcomas (de Kaposi e não- Kaposi), câncer de colo de útero in situ, leucemia mieloide aguda e síndrome mielodisplástica.

    Muito raro
    Linfoma de células T hepatoesplênicas.

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático

    Muito comum
    Leucopenia

    Comum
    Trompocitopenia

    Incomum
    Anemia

    Raro
    Agranulocitose, pancitopenia, anemia aplástica, anemia megaloblástica, insuficiência da medula óssea.

    Distúrbios do sistema imunológico

    Incomum
    Hipersensibilidade

    Muito raro
    Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino.

    Muito raro
    Pneumonite reversível

    Distúrbios gastrointestinais

    Muito raro
    Colite, diverticulite e perfuração intestinal relatados na população transplantada, diarreia grave na população com doença inflamatória intestinal.

    Distúrbios hepatobiliares

    Incomum
    Colestase

    Raro
    Alopecia

    Desconhecido
    Dermatose neutrofílica febril aguda (síndrome de Sweet), reação de fotossensibilidade.

    Investigações

    Incomum
    Teste de função hepática anormal.

    Descrição das reações adversas selecionadas

    Infecções e infestações
    Os pacientes que receberam azatioprina isoladamente ou em combinação com outros imunossupressores, particularmente corticosteróides, mostraram maior suscetibilidade a infecções virais, fúngicas e bacterianas, incluindo infecção grave ou atípica, e reativação com VZV, hepatite B e outros agentes infecciosos.

    Neoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo cistos e pólipos)
    Os pacientes que recebem terapia imunossupressora, incluindo azatioprina, têm um risco aumentado de desenvolver distúrbios linfoproliferativos e outras neoplasias, notadamente cânceres de pele (melanoma e não-melanoma), sarcomas (de Kaposi e nãoKaposi) e câncer cervical uterino in situ. O aumento do risco parece estar relacionado ao grau e duração da imunossupressão. Tem sido relatado que a descontinuação da imunossupressão pode fornecer regressão parcial do distúrbio linfoproliferativo. Houve relatos raros de leucemia mieloide aguda e mielodisplasia (alguns associados a anormalidades cromossômicas).

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático
    A azatioprina pode estar associada a uma depressão relacionada à dose, geralmente reversível, da função da medula óssea, mais frequentemente expressa como leucopenia, mas também, às vezes, como anemia e trombocitopenia e raramente como agranulocitose, pancitopenia e anemia aplástica. Estes ocorrem particularmente em doentes predispostos a mielotoxicidade, tais como aqueles com deficiência de TPMT e insuficiência renal ou hepática, e em doentes que não reduzem a dose de azatioprina quando recebem terapêutica concomitante com alopurinol. Aumentos reversíveis relacionados à dose no volume corpuscular médio e no conteúdo de hemoglobina de hemácias ocorreram em associação com a terapia com azatioprina. Alterações megaloblásticas da medula óssea também foram observadas, mas anemia megaloblástica severa e hipoplasia eritroide são raras.

    Distúrbios do sistema imunológico
    Várias síndromes clínicas diferentes, que parecem ser manifestações idiossincráticas de hipersensibilidade, foram descritas ocasionalmente após a administração de comprimidos e injeção de azatioprina. As características clínicas incluem mal-estar geral, tontura, náusea, vômito, diarréia, febre, rigidez, exantema, erupção cutânea, vasculite, mialgia, artralgia, hipotensão, disfunção renal, disfunção hepática e colestase. Em muitos casos, a reexposição ao medicamento confirmou uma associação com azatioprina.

    A retirada imediata da azatioprina e a instituição do suporte circulatório, quando apropriado, levaram à recuperação na maioria dos casos.

    Outra patologia subjacente marcada contribuiu para as mortes muito raras relatadas. Após uma reação de hipersensibilidade aos comprimidos de azatioprina, a necessidade de administração continuada deve ser cuidadosamente considerada numa base individual.

    Distúrbios gastrointestinais
    Alguns pacientes sentem náusea quando recebem pela primeira vez azatioprina. Com a administração oral, a náusea parece aliviada pela administração dos comprimidos após as refeições. Contudo, a administração de comprimidos de azatioprina após as refeições pode reduzir a absorção oral, pelo que a monitorização da eficácia terapêutica deve ser considerada após a administração deste modo.

    Complicações graves, incluindo colite, diverticulite e perfuração intestinal, foram descritas em receptores de transplantes recebendo terapia imunossupressora. No entanto, a etiologia não está claramente estabelecida e altas doses de corticosteroides podem estar implicadas. Diarreia grave, recorrente na reexposição, foi relatada em pacientes tratados com azatioprina para doença inflamatória intestinal.

    A possibilidade de exacerbação dos sintomas pode estar relacionada com a droga deve ser considerada no tratamento de tais pacientes.

    A pancreatite foi relatada em uma pequena porcentagem de pacientes em terapia com azatioprina, particularmente em pacientes com transplante renal e aqueles diagnosticados como tendo doença inflamatória intestinal. Existem dificuldades em relacionar a pancreatite com a administração de um fármaco em particular, embora a reexposição tenha confirmado uma associação com a azatioprina em certas ocasiões.

    Distúrbios hepatobiliares
    Colestase e deterioração da função hepática têm sido ocasionalmente relatadas em associação à terapia com azatioprina e geralmente são reversíveis com a retirada da terapia. Isto pode estar associado a sintomas de uma reação de hipersensibilidade.

    Danos hepáticos raros, mas potencialmente fatais, associados à administração crônica de azatioprina foram descritos principalmente em pacientes transplantados. Os achados histológicos incluem dilatação sinusoidal, peliose hepática, doença venooclusiva e hiperplasia nodular regenerativa. Em alguns casos, a retirada da azatioprina resultou em uma melhora temporária ou permanente na histologia e nos sintomas do fígado.

    Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
    A perda de cabelo tem sido descrita em várias ocasiões em pacientes que receberam azatioprina e outros agentes imunossupressores. Em muitos casos, a condição desapareceu espontaneamente, apesar da continuação da terapia. A relação entre a alopecia e o tratamento com azatioprina é incerta.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Qual o preço de Imussuprex?

    O preço de Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos varia entre R$ 510,00 e R$ 510,00, pesquisamos em 1 farmácias no dia 24/04/2024.

    Onde comprar?

    Aqui no Cliquefarma você pode pesquisar Imussuprex em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.

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