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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: alendronato de sódio

  • FABRICANTE: SANDOZ
  • PARA QUE SERVE?

    O alendronato de sódio é um composto que atua como um potente inibidor específico da reabsorção óssea. Este medicamento pertence à classe de medicamentos não hormonais chamados bisfosfonatos, que ajudam na reconstituição dos ossos e faz com que os ossos tenham menos propensão a fraturas.

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Bula de Alendronato - De Sódio 70Mg 4 Comprimidos Sandoz Genérico

Informações adicionais de Alendronato - De Sódio 70Mg 4 Comprimidos Sandoz Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Alendronato

O alendronato de sódio tri-hidratado é indicado para o tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa com osteoporose para prevenir fraturas, inclusive do quadril e da coluna (fraturas vertebrais por compressão).

O alendronato de sódio tri-hidratado é indicado também para o tratamento da osteoporose de homens para prevenir fraturas. 

O que é osteoporose?

Osteoporose é uma doença metabólica sistêmica que acomete os ossos. A prevalência da osteoporose, acompanhada da morbidade e mortalidade de suas fraturas, aumenta a cada ano. Estima-se que a proporção da osteoporose para homens e mulheres seja de seis mulheres para um homem a partir dos 50 anos; e duas para um acima de 60 anos. Aproximadamente uma em cada três mulheres vai apresentar uma fratura óssea relacionada à doença durante a vida.

Como qualquer outro tecido do nosso corpo, o osso é uma estrutura viva que precisa se manter saudável, e isso acontece mediante a remodelação do osso velho em osso novo. A osteoporose ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente, ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo - em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas. Se os ossos não estão se renovando como deveriam, ficam cada vez mais fracos e finos, sujeitos a fraturas.

Qual a causa e os fatores de risco?

Nós temos no corpo células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. O tecido ósseo vai envelhecendo com o passar do tempo, assim como todas as outras células do nosso corpo. O tecido ósseo velho é destruído pelas células chamadas osteoclastos e criados pelas células reconstrutoras, os osteoblastos. Esse processo de destruição das células é chamado de reabsorção óssea, que fica comprometido na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir ou então não produzir o suficiente. Alguns problemas podem interferir na formação dos ossos:

Deficiência de cálcio
O cálcio é um mineral essencial à formação normal dos ossos. Durante a juventude, o corpo usa o mineral para produzir o esqueleto. Além disso, o osso é o nosso principal reservatório de cálcio, e é ele quem fornece esse nutriente para outras funções do corpo, como o funcionamento cardíaco. Quando o metabolismo do osso está em equilíbrio, ele retira e repõe o cálcio dos ossos sem comprometer essa estrutura.

Esses nutrientes são obtidos por meio da alimentação, por isso, se a ingestão de cálcio não é suficiente, ou então o organismo não está conseguindo absorver esse cálcio ingerido, a produção de ossos e tecidos ósseos pode ser afetada, não havendo nutrientes suficientes para produzir o esqueleto e suprir toda a demanda de cálcio do resto do corpo. Dessa forma, a ingestão insuficiente ou a má absorção desses nutrientes pode ser uma das causas da osteoporose.

Envelhecimento e menopausa
Cerda de 80% dos pacientes com osteoporose a tem associada ao envelhecimento ou menopausa. No caso do envelhecimento, é necessário entender que os ossos crescem somente até os 20 anos, e sua densidade aumenta até os 35 anos, começando a perder-se progressivamente a partir disso.

Isso quer dizer que até os 35 há um equilíbrio entre processos de reabsorção e criação dos ossos, e a partir dessa idade a perda óssea aumenta gradativamente, como parte do processo natural de envelhecimento. Caso o indivíduo não tenha criado um "estoque" de densidade óssea suficiente para suprir esse aumento gradativo da reabsorção, os ossos vão ficando mais frágeis e quebradiços, podendo levar à osteoporose.

Enquanto a mulher está em período fértil (menstruando) existe a produção acentuada do hormônio estrogênio. Quando abundante no corpo da mulher, o estrogênio retarda a reabsorção do osso, reduzindo a perda, além de ser responsável pela fixação do cálcio nos ossos, contribuindo para o fortalecimento do esqueleto. Em contrapartida, a mulher durante e após a menopausa tem uma produção muito reduzida de estrogênio, uma vez que ele não é mais necessário para o ciclo menstrual.

O hipoestrogenismo irá contribuir para a perda de massa óssea mais acelerada, principalmente nos primeiros anos da pós-menopausa. Dessa forma, a menopausa pode ser um gatilho para a osteoporose.

Em homens, baixos níveis de testosterona (hipogonadismo) também podem favorecer a osteoporose, uma vez que este hormônio entra na formação do tecido ósseo.

Doenças ou medicamentos

Outras condições podem levar ao surgimento da osteoporose, sendo responsável por 20% dos casos totais da doença, sendo entretanto muito comuns em pessoas mais jovens e sem outros fatores de risco:

  • Síndrome de Cushing
  • Hiperparatireoidismo primário ou terciário
  • Hipertireoidismo
  • Acromegalia
  • Mieloma múltiplo
  • Doenças renais
  • Doenças inflamatórias intestinais
  • Doença celíaca
  • Pós-gastrectomia
  • Homocistinúria
  • Hemocromatose
  • Doenças reumáticas
  • Uso de medicamentos a base de glicocorticoides, hormônios tireoidianos, heparina, varfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.

Fatores de risco

  • Mulheres e homens orientais correm mais risco de sofrer fraturas pela osteoporose, por um problema anatômico no fêmur
  • História familiar de osteoporose
  • História prévia de fratura por trauma mínimo
  • Tabagismo
  • Baixa atividade física
  • Baixa ingestão de cálcio
  • Baixa exposição solar
  • Alcoolismo
  • Imobilização
  • Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período
  • Baixo peso corporal.

Quais os sintomas de osteoporose?

  • Dor ou sensibilidade óssea
  • Diminuição de estatura com o passar do tempo
  • Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Postura encurvada ou cifótica.
A osteoporose é uma doença silenciosa, que dificilmente dá qualquer tipo de sintoma e se expressa por fraturas com pouco ou nenhum trauma, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna.

Alendronato para osteoporose

Como evitar?

  • Seguir uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D
  • Evitar o consumo de álcool em excesso
  • Não fumar
  • Praticar exercícios regularmente
  • Fazer a reposição hormonal quando indicado
  • Fazer a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos.

Como Alendronato funciona?

O alendronato de sódio é um composto que atua como um potente inibidor específico da reabsorção óssea.

Este medicamento pertence à classe de fármacos não hormonais chamados bisfosfonatos, que ajudam na reconstituição dos ossos e faz com que os mesmos tenham menos propensão à fraturas. 

Posologia (Como usar) Alendronato

Escolha um dia da semana que lhe seja mais adequado e nesse dia, tome um comprimido de alendronato de sódio. Apenas uma vez por semana.

É importante que você continue tomando alendronato de sódio durante todo o período receitado pelo seu médico. O tratamento da osteoporose somente será possível se você não parar de tomar o comprimido do medicamento.

COMO USAR
Existem coisas importantes que você deve fazer para assegurar o máximo de benefício com alendronato de sódio.

1. No dia escolhido, ao levantar-se e antes de se alimentar, beber qualquer tipo de líquido ou tomar qualquer
outro medicamento, tome um comprimido de alendronato de sódio com um copo cheio de água filtrada (180-240 ml).
  • Não tomar com água mineral;
  • Não tomar com café ou chá;
  • Não tomar com suco;
  • Não mastigue ou chupe o comprimido do medicamento.

2. Após ter engolido o comprimido de alendronato de sódio, não se deite – fique em posição ereta (sentada, em pé
ou caminhando) durante pelo menos 30 minutos e não se deite até que você tenha feito a sua primeira refeição do dia.

3. Não tome alendronato de sódio à noite, ao se deitar, ou pela manhã, antes de se levantar.
As recomendações acima facilitarão a chegada do comprimido ao estômago e deste modo, reduzirão o potencial de irritação do esôfago (o tubo que vai da boca ao estômago).

4. Após engolir o comprimido de alendronato de sódio, espere pelo menos 30 minutos antes de se alimentar, beber ou tomar qualquer outra medicação, incluindo antiácidos, suplementos de cálcio e vitaminas. O alendronato
de sódio só é eficaz se ingerido quando seu estômago estiver vazio.

5. Se você sentir dificuldade ou dor ao engolir o comprimido, dor no peito ou azia que seja recente ou tenha piorado, pare de tomar alendronato de sódio e procure seu médico.

6. Você sempre deve dizer ao seu médico sobre todos os medicamentos que esteja tomando ou planeje tomar, incluindo aqueles obtidos sem prescrição médica.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Alendronato tem efeitos colaterais?

A maioria dos pacientes não apresenta efeitos adversos com alendronato de sódio. No entanto, como qualquer medicamento, alendronato de sódio pode apresentar efeitos inesperados ou indesejáveis, denominados reações adversas. 

As reações adversas em geral foram leves. Alguns pacientes podem apresentar distúrbios digestivos, como náusea, vômito ou fezes escuras e/ou sanguinolentas. Alguns distúrbios digestivos podem ser graves, incluindo irritação ou ulceração do esôfago (o tubo que liga a boca ao estômago), que podem causar dor torácica, refluxo gastroesofágico, dificuldade para engolir ou dor após a deglutição. 

Estas reações podem ocorrer especialmente se os pacientes não tomarem alendronato de sódio com a um copo cheio de água e/ou se deitarem menos de 30 minutos após tomar o medicamento ou antes da primeira refeição do dia.

As reações esofagianas podem piorar se os pacientes continuarem a tomar alendronato de sódio após o desenvolvimento dos sintomas sugestivos de irritação do esôfago.

Alguns pacientes podem experimentar dor óssea, muscular ou das articulações raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) graves.

Pacientes que desenvolverem dores ósseas, muscular ou das articulações graves devem entrar em contato com seu médico. A maioria dos pacientes experimentou alívio após interromperem o uso. Os pacientes, raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), apresentaram inchaço nas juntas ou inchaço nas mãos e pernas.

Sintomas como gripe e resfriado (raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) com febre), são comuns no início do tratamento. Em raros casos (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) pacientes tomando alendronato de sódio apresentam coceira, dor ocular ou erupções cutâneas que podem piorar a luz do sol. 

Foi relatada perda de cabelo.

Raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) podem ocorrer reações cutâneas graves. 

Podem ocorrer reações alérgicas, como urticária, ou inchaço da face, dos lábios, da língua e/ou garganta, que podem causar dificuldade de respiração ou de deglutição. Pacientes podem experimentar vertigem ou alterações no paladar. 

Raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), ocorreram úlceras gástricas ou outras úlceras pépticas (algumas graves). Ocorreram úlceras na boca quando o comprimido foi mastigado ou dissolvido na boca.

Os pacientes raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) tiveram problemas maxilares associados com o atraso na cura de infecções, frequentemente após extração dentária.

Os pacientes raramente (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) apresentaram fraturas em partes específicas do osso da coxa. Contate seu médico, caso você desenvolva uma dor nova ou dor incomum no quadril ou na coxa.

Seu médico possui uma lista mais completa dos efeitos adversos. Se experimentar esses ou quaisquer sintomas incomuns, informe seu médico imediatamente.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. 

Qual o preço de Alendronato?

O preço de Alendronato - De Sódio 70Mg 4 Comprimidos Sandoz Genérico varia entre R$ 8,50 e R$ 29,29, pesquisamos em 3 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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Cloridrato De Terbinafina - 250Mg 14 Comprimidos Ems Genérico
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: cloridrato de terbinafina

  • FABRICANTE: EMS
  • PARA QUE SERVE?

    Cloridrato Terbinafina 250mg Genérico EMS trata infecções fúngicas das unhas das mãos e dos pés, infecções por tinha (micose) do couro cabeludo e do cabelo, virilha e outras áreas do corpo e os pés (pé de atleta), bem como infecções fúngicas da pele. Quando administrado pela boca (via oral), a terbinafina chega ao local da infecção em concentrações suficientemente fortes para matar os fungos ou parar seu crescimento. Siga todas as instruções do seu médico cuidadosamente.

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Bula de Cloridrato De Terbinafina - 250Mg 14 Comprimidos Ems Genérico

Informações adicionais de Cloridrato De Terbinafina - 250Mg 14 Comprimidos Ems Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Terbinafina

O cloridrato de terbinafina comprimidos é um medicamento indicado para: 
- Onicomicose (infecção fúngica da unha) causada por fungos dermatófitos; 
- Tinea capitis (infecção fúngica do couro cabeludo); 
- Infecções fúngicas da pele para o tratamento de tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis; infecções cutâneas causadas por leveduras do gênero Candida (por exemplo, Candida albicans), em que a terapia por via oral geralmente é considerada apropriada, conforme o local, a gravidade ou a amplitude da infecção. 

O que é onicomicose?

A onicomicose é uma infecção nas unhas, causada por fungos, que se alimentam da queratina, proteína que forma a maior parte das unhas. As unhas dos pés são as mais afetadas por enfrentarem ambientes úmidos, escuros e quentes com maior frequência do que as mãos. Esse ambiente é considerado ideal para o crescimento dos fungos.

Qual a causa?

Vários tipos de fungos podem estar envolvidos no desenvolvimento da onicomicose. Entre eles, vale destacar:
O grupo dos dermatófitos ? fungos filamentosos que se valem da queratina como fonte nutricional;
As leveduras ? fungos unicelulares que se reproduzem rapidamente e atacam com maior frequência as unhas das mãos;
Os fungos filamentosos não dermatófitos, encontrados comumente na natureza como saprófitas do solo (organismos que se alimentam de matéria orgânica em decomposição e contribuem para a reciclagem de nutrientes) ou como patógenos capazes de provocar doenças nos hospedeiros.

São considerados fatores de risco para o desenvolvimento da onicomicose:
  • Idade ?depois dos 40 anos, o risco da onicomicose aumenta, especialmente porque as unhas crescem mais devagar à medida que as pessoas envelhecem;
  • Microtraumas repetitivos sobre a lâmina ungueal relacionados à prática de esportes, pois podem provocar lesões na pele que servem de porta de entrada para os fungos;
  • Sistema imunológico debilitado;
  • Uso prolongado de antibióticos;
  • Diabetes mellitus e suas complicações;
  • Histórico familiar da doença;
  • Má circulação do sangue periférico;
  • Contato constante com água e sabão.

Quais os sintomas da onicomicose?

Muitas vezes, a onicomicose tem origem numa afecção por fungos na pele ou no couro cabeludo, que passa para as unhas. Os sintomas variam de acordo com o agente da infecção. De maneira geral, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os principais sinais da doença são:
  • Variação da cor da unha, que se torna esbranquiçada e/ou adquire tons amarelados ou escuros;
  • Onicólise – descolamento da borda livre que começa pelos cantos da unha e deixa um espaço oco sob a lâmina, onde se acumulam fungos, bactérias e restos de queratina;
  • Espessamento – as unhas ficam mais duras, mais grossas e opacas;
  • Leuconia – manchas brancas se instalam na superfície da unha (lâmina ungueal);
  • Destruição da lâmina e deformidades que se instalam porque as unhas se tornam mais frágeis e quebradiças;
  • Dor de intensidade variável e odor desagradável.
 
Observação importante: A infecção pelos fungos Candida albicans e Malassezia Furfur causa uma reação inflamatória que acomete as dobras da pele ao redor da unha e é provocada pela perda da cutícula. A lesão se manifesta principalmente nas mãos de pessoas que lidam com água e produtos químicos (sabão, detergente, desinfetantes, por exemplo) ou naquelas que sofreram pequenos traumatismos ou ferimentos no local. Conhecida pelos nomes de paroníquia, unheiro ou panarício, os sintomas são inflamação, inchaço, dor, vermelhidão nas dobras de pele em torno da unha e, ocasionalmente, pus em sua base. O agravamento do quadro pode resultar em deformações na superfície da lâmina ungueal, que cresce ondulada por causa da inflamação na matriz da unha.

Terbinafina para onicomicose

Como evitar?

A prevenção da onicomicose depende diretamente da adoção de cuidados básicos de higiene. Fungos estão por toda a parte. O desafio é impedir que estabeleçam colônias no nosso organismo. Medida essencial é manter as unhas curtas e limpas, cuidando para que não haja condições para o acúmulo de resíduos que possam favorecer a proliferação dos fungos. A atenção deve ser redobrada com os dedos grandes dos pés, mais vulneráveis às infecções fúngicas.

A onicomicose é uma doença contagiosa que dá às unhas aspecto antiestético, de desleixo.  Se acaso você perceber que já foi infectado, não se automedique. Procure um especialista para orientar o tratamento e siga à risca suas instruções, a fim de evitar a propagação do fungo no ambiente que frequenta. É sempre importante manter as pessoas próximas informadas sobre os cuidados necessários para afastar o risco da infecção.
 

Como Terbinafina funciona?

O cloridrato de terbinafina comprimidos apresenta como componente ativo a substância cloridrato de terbinafina, que pertence ao grupo dos medicamentos chamados de agentes antifúngicos (age no combate a fungos). O cloridrato de terbinafina comprimidos trata infecções fúngicas das unhas das mãos e dos pés, infecções por tinha (micose) do couro cabeludo e do cabelo, virilha e outras áreas do corpo e os pés (pé de atleta), bem como infecções fúngicas da pele. Quando administrado pela boca (via oral), a terbinafina chega ao local da infecção em concentrações suficientemente fortes para matar os fungos ou parar seu crescimento. 

Posologia (Como usar) Terbinafina

Os comprimidos de cloridrato de terbinafina devem ser usados por via oral com água. Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada. 
Se tiver a impressão de que o efeito do cloridrato de terbinafina está muito forte ou muito fraco, converse com seu médico. 

Quanto tomar de cloridrato de terbinafina 
A duração do tratamento varia de acordo com a indicação, o local afetado e a gravidade da infecção. 
Adultos: a dose usual é de um comprimido de 250 mg, uma vez ao dia. 

Quando tomar cloridrato de terbinafina 
Tomando cloridrato de terbinafina no mesmo horário a cada dia vai ajudar você a lembrar de quando tomar o seu medicamento. O cloridrato de terbinafina comprimidos pode ser tomado com o estômago vazio ou depois de uma refeição. 

Por quanto tempo tomar cloridrato de terbinafina 
A duração do tratamento dependerá do tipo da infecção, da gravidade, e qual parte do seu corpo foi afetada. Seu médico discutirá com você exatamente por quanto tempo você precisará tomar os comprimidos. 

A duração habitual do tratamento é a seguinte: 

Infecções cutâneas 
Tinea (micose) dos pés (pé de atleta) geralmente 2 a 6 semanas. 
Tinea (micose) do corpo, tinha crural geralmente 2 a 4 semanas. 

Candidíase cutânea 
Geralmente 2 a 4 semanas. É importante tomar seus comprimidos todos os dias e continuar tomando pelo tempo recomendado pelo seu médico. Isto assegura que a infecção será completamente curada e diminui a chance desta retornar depois que você parar de tomar os comprimidos. 

Infecções do couro cabeludo e dos cabelos 
Tinea capitis: 4 semanas. 

Infecções das unhas 
Para a maioria dos pacientes, a duração do tratamento bem sucedido é de 6 a 12 semanas. 

Infecções nas unhas das mãos 
Na maioria dos casos, 6 semanas de tratamento são suficientes. 

Infecções nas unhas dos pés 
Na maioria dos casos, 12 semanas de tratamento são suficientes. Pacientes com pouco crescimento das unhas podem precisar de tratamentos mais longos. Seu médico discutirá isto com você. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 

Terbinafina tem efeitos colaterais?

Como com qualquer medicamento, alguns pacientes que utilizam o cloridrato de terbinafina podem apresentar alguns efeitos não desejados (reações adversas), embora não ocorram em todos os indivíduos. 
Algumas reações adversas podem ser sérias: Raramente o cloridrato de terbinafina comprimidos pode causar problemas no fígado, e muito raramente esses são graves. 

Reações graves também incluem diminuição de certos tipos de células do sangue, lúpus (uma doença autoimune) ou reações graves de pele, reações alérgicas graves, inflamação dos vasos sanguíneos, inflamação do pâncreas ou necrose muscular. Informe imediatamente ao seu médico: 

- Se você apresentar sintomas como náusea inexplicada persistente, problemas de estômago, perda do apetite, cansaço não usual ou fraqueza. Se você notar que a sua pele ou olhos parecem amarelos, que sua urina está mais escura que o normal ou que suas fezes estão claras (possíveis sinais de problemas no fígado); 

- Se você apresentar febre, calafrios, dor de garganta ou úlceras na boca devido à infecções e fraqueza, se tiver infecções frequentemente ou se tiver sangramento ou hematomas anormais (possíveis sinais de doenças que afetam os valores de determinados tipos de células do sangue); 

- Se você apresentar dificuldade para respirar, tontura, inchaço principalmente da face e da garganta, rubor, cólicas abdominais ou perda de consciência ou se você apresentar sintomas como dor nas articulações, rigidez, erupção cutânea, febre ou inchaço/aumento dos gânglios linfáticos (possíveis sinais de reações alérgicas graves); 

- Se você apresentar sintomas como erupção cutânea, febre, coceira, cansaço ou se você notar o aparecimento de manchas vermelho-arroxeadas na superfície da pele (possíveis sinais de inflamação dos vasos sanguíneos); 

- Se você apresentar qualquer problema de pele como por exemplo, rash, pele avermelhada, bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre; 

- Se você apresentar fortes dores na parte superior do estômago com radiação para as costas (possíveis sinais de inflamação do pâncreas); 

- Se você apresentar fraqueza e dor muscular inexplicáveis e urina escura (marrom-avermelhada) (possíveis sinais de necrose muscular). 

As reações adversas abaixo foram relatadas com o uso de cloridrato de terbinafina: 

Alguns efeitos colaterais são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, náuseas, dor abdominal leve, desconforto estomacal após refeição (azia), diarreia, inchaço ou flatulência (sensação de plenitude gástrica), perda do apetite, erupções cutâneas (comichão), dores musculares e nas articulações. 

Alguns efeitos colaterais são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbio de humor (depressão), perturbação ou perda de sentido do paladar, tonturas, distúrbio ocular e cansaço. 

Alguns efeitos colaterais são incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): se você notar a pele pálida anormal, revestimento das mucosas ou cristais nas unhas, cansaço, fraqueza ou falta de ar por esforços (possíveis sinais de uma doença que afeta o nível de glóbulos vermelhos), ansiedade, formigamento ou dormência e diminuição da sensibilidade da pele, aumento da sensibilidade da pele ao sol, ruídos (assobios) nos ouvidos, febre e perda de peso. 

Alguns efeitos colaterais são raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): pele ou olhos amarelados (problemas no fígado) e resultados anormais de testes de função hepática. 

Alguns efeitos colaterais são muito raros (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição de certos tipos de células sanguíneas, lúpus (uma doença autoimune), reações cutâneas graves, reações alérgicas, erupções cutâneas tipo psoríase (erupção cutânea com a aparência de cor prata), piora da psoríase, erupção cutânea com descamação e queda de cabelo. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas: reações alérgicas ou infecções graves, inflamação dos vasos sanguíneos, distúrbios de olfato, incluindo a perda permanente do olfato, redução da capacidade de olfato, visão turva, diminuição da nitidez da visão, inflamação do pâncreas, erupção da pele devido a um nível elevado de um tipo específico de células brancas do sangue, necrose muscular, sintomas de gripe (por exemplo, cansaço, calafrios, dor de garganta, articulações ou dores musculares), aumento da enzima muscular sérica (creatina fosfoquinase). Caso qualquer uma dessas reações o afete gravemente, informe ao seu médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. 

Qual o preço de Terbinafina?

O preço de Cloridrato De Terbinafina - 250Mg 14 Comprimidos Ems Genérico varia entre R$ 37,19 e R$ 62,53, pesquisamos em 4 farmácias no dia 28/03/2024.

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