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PRINCÍPIO ATIVO:Sinvastatina
FABRICANTE:PHARLAB
Pra que serve?
A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.

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Informações adicionais de Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Sinvastatina

A sinvastatina é indicada para reduzir os riscos à sua saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. Se você tem doença arterial coronariana (DAC), diabetes, já teve derrame ou outra doença vascular (independentemente dos níveis sanguíneos do seu colesterol), a sinvastatina:

- Pode prolongar a sua vida ao reduzir o risco de infarto do miocárdio (ataque cardíaco) ou de derrame;

- Reduz a necessidade de cirurgia para melhorar o fluxo sanguíneo nas pernas e nos órgãos essenciais, tal como o coração;

- Reduz a necessidade de hospitalização por dor no peito (conhecida como angina).

A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.

O que é aterosclerose?

A aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte súbita. O tratamento depende da severidade do quadro, e vai do uso de remédios a cirurgias de ponte de safena.

Só não confunda aterosclerose com arterioesclerose. Apesar do nome parecido, a segunda é caracterizada pelo enrijecimento e estreitamento das artérias. Isso até pode ser acelerado pela formação de placas, mas essas palavras não são sinônimos.

Qual a causa e os fatores de risco?

Ela pode ser desencadeada pelo excesso de colesterol na corrente sanguínea, o que ocasiona uma reação inflamatória no endotélio, uma capa celular que reveste as paredes internas das artérias. É nesses pontos que começam a nascer os ateromas, as tais placas. Ao longo dos anos, formam-se mais e mais camadas, congestionando o trânsito sanguíneo.

Há ainda outras ameaças associadas a esse problema:

  • Pressão alta
  • Diabetes
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Predisposição genética

Sinvastatina

Quais os sintomas de aterosclerose?

  • Arritmia cardíaca
  • Palpitação
  • Fadiga
  • Dor no peito (angina)
  • Cãibras
  • Aumento de pressão arterial

Na aterosclerose, as placas de gordura provocam estragos diferentes, dependendo de onde comprometem a circulação sanguínea. Na região do coração, podem deflagrar angina (dor no peito) ou até infarto. No cérebro, aumentam o risco de AVC. E por aí vai.

Como evitar?

Evitar os fatores de risco é crucial para impedir o desenvolvimento da aterosclerose. A prevenção exige uma rotina de exercícios físicos regulares e alimentação equilibrada, com baixa ingestão de gordura e de sal. Essas providências afastam obesidade, diabetes, hipertensão e altos níveis de colesterol.

Não fumar e não extrapolar no consumo de bebida alcoólica são outras atitudes que contribuem para reduzir as agressões às artérias.

Como Sinvastatina funciona?

A sinvastatina reduz os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL) no sangue. A sinvastatina pertence à classe dos medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutarilcoenzima A (HMG-CoA) redutase. A sinvastatina diminui a produção de colesterol pelo fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado. A sinvastatina reduz de forma significativa os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e dos triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL). Ao tomar sinvastatina e fazer dieta, você estará controlando a quantidade de colesterol que ingere e a quantidade que seu organismo produz.

Níveis altos de colesterol podem resultar de vários fatores, inclusive da alimentação rica em gorduras saturadas (gorduras que ficam sólidas quando expostas ao ar, tal como a manteiga), de algumas doenças ou distúrbios genéticos e da falta de exercícios físicos. A redução dos níveis altos de colesterol pode ajudar a diminuir o seu risco de ter doença arterial coronariana (DAC). A DAC pode ser decorrente de muitas causas e o risco de você ter DAC pode aumentar na presença de um ou mais dos seguintes fatores:

- Níveis altos de colesterol no sangue;
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Tabagismo;
- Diabetes;
- Obesidade;
- Pessoas com DAC na família, principalmente parentes de primeiro grau;
- Sexo masculino; e
- Após a menopausa. 

Os cinco primeiros fatores de DAC podem ser controlados com a sua ajuda.

O que você pode fazer em benefício da sua saúde e para reduzir o risco de doença coronariana:

  • Pare de fumar: O tabagismo aumenta a probabilidade de você sofrer infarto do miocárdio.
  • Faça exercícios: O exercício pode aumentar seus níveis de colesterol “bom” e diminuir a probabilidade de você ter doença coronariana. Peça orientação ao seu médico antes de iniciar a prática de exercícios físicos.
  • Consulte seu médico regularmente: Seu médico irá verificar seus níveis de colesterol.
  • Tome seu medicamento: Não interrompa seu tratamento para que seus níveis de colesterol se mantenham controlados.
  • Mantenha a dieta recomendada por seu médico: A dieta não irá apenas ajudá-lo(a) a reduzir os níveis de colesterol, mas também ajudará a perder peso (se for o caso).

O colesterol LDL é chamado “mau colesterol” porque é o colesterol que entope suas artérias. Por outro lado, acredita-se que o colesterol HDL remova o colesterol dos vasos sanguíneos, sendo, portanto, considerado o “bom colesterol”. A maioria das pessoas não apresenta sintomas decorrentes do colesterol elevado imediatamente. Você poderá saber se seus níveis de colesterol estão elevados por meio de um exame de sangue simples. Consulte seu médico regularmente, dose seu colesterol quando ele solicitar e pergunte para ele quais os níveis ideais de colesterol no seu caso.

Posologia (Como usar) Sinvastatina

Geralmente em dose única à noite. Você deve tomar sinvastatina com água ou outra bebida. A sinvastatina pode ser tomada com ou sem alimentos. 

DOSE

A dose inicial de sinvastatina geralmente é de 20 ou 40 mg por dia. A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas. 

O seu médico também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal. Continue tomando sinvastatina a menos que o seu médico lhe diga para parar. Se você parar de tomar sinvastatina seus níveis de colesterol podem aumentar novamente. 

Devido ao aumento de risco de desenvolver lesões musculares, a dose de 80 mg não deve ser administrada para pacientes que estão iniciando o tratamento ou para pacientes que já fazem uso de doses menores de sinvastatina. A dose de 80 mg só deve ser utilizada por pessoas que: estão tomando sinvastatina 80 mg cronicamente (há 12 meses ou mais) sem apresentar lesão muscular ou que não precisem tomar outros medicamentos com sinvastatina que aumentariam sua chance de ter lesão muscular. Se você não conseguir atingir a sua meta de colesterol LDL utilizando sinvastatina 40 mg, seu médico deve mudar para outro medicamento para reduzir o colesterol. 

Os pacientes que tiverem dúvidas ou preocupações sobre o seu tratamento devem consultar o seu médico ou farmacêutico. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Sinvastatina tem efeitos colaterais?

Como qualquer outro medicamento, sinvastatina pode causar efeitos adversos, embora não seja todo mundo que os apresente. 

Visite regularmente seu médico para checar o nível do seu colesterol e efeitos adversos. Seu médico pode solicitar exames de sangue de rotina para verificar o funcionamento do seu fígado antes e depois do início do tratamento e se você tiver quaisquer sintomas de problemas no fígado enquanto estiver tomando sinvastatina. Entre em contato com o seu médico imediatamente se você tiver os seguintes sintomas de problemas no fígado: 

  • sentir-se cansado ou fraco;
  • perda de apetite;
  • dor no abdome superior;
  • urina escura;
  • amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos. 

Os seguintes termos são usados para descrever a frequência com que as reações adversas foram relatadas:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Frequência desconhecida

As seguintes reações adversas graves e raras foram relatadas: 

Se alguma dessas reações adversas graves acontecer, pare de tomar o medicamento e informe seu médico imediatamente ou vá ao pronto socorro do hospital mais próximo. 

  • dor, sensibilidade, fraqueza ou cãibra muscular. Em raras ocasiões, esses problemas musculares podem ser graves, incluindo ruptura muscular resultando em dano renal; e muito raramente ocorreram mortes; 

  • reações de hipersensibilidade (alérgicas) que podem apresentar vários sintomas, incluindo: 
- inchaço da face, língua e garganta, que podem causar dificuldade para respirar; - dor muscular grave geralmente nos ombros e quadris;
- erupção cutânea com fraqueza muscular nos membros e pescoço; 
- dor ou inflamação das articulações (polimialgia reumática);
- inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite);
- hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor;
- falta de ar (dispneia) e mal-estar;
- quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue). 

  • inflamação do fígado com os seguintes sintomas: com pele e olhos amarelados, coceira, urina escura ou fezes de cor clara, sensação de cansaço e fraqueza, perda de apetite; insuficiência hepática (muito rara);
  • inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas raramente:
  • baixa contagem de glóbulos vermelhos no sangue (anemia);
  • dormência ou fraqueza dos braços e pernas;
  • dor de cabeça, sensação de formigamento, tontura;
  • distúrbios digestivos (dor abdominal, constipação, flatulência, indigestão, diarreia, náusea, vômitos);
  • erupção cutânea, coceira, queda de cabelo;
  • fraqueza; • problemas para dormir (muito raro);
  • memória fraca (muito raro), perda de memória, confusão. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas, mas a frequência não pode ser estimada a partir das informações disponíveis (frequência desconhecida): 
  • disfunção erétil;
  • depressão;
  • inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre;
  • problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão;
  • dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina. 

Possíveis reações adversas adicionais relatadas com algumas estatinas:
  • distúrbios do sono, incluindo pesadelos; 
  • problemas sexuais;
  • diabetes. Isto é mais provável se você tiver altos níveis de açúcares e gorduras no sangue, estiver com sobrepeso e tiver pressão arterial elevada. O seu médico irá monitorar você enquanto estiver tomando este medicamento;
  • dor muscular, sensibilidade ou fraqueza constantes que podem não passar depois que você parar de tomar sinvastatina (frequência desconhecida). 

Valores laboratoriais: Foram observadas elevações da função do fígado e de enzimas musculares (creatina quinase) no sangue em alguns testes laboratoriais.

Informe ao seu médico se apresentar qualquer sintoma incomum ou se qualquer sintoma que você já conhece persistir ou piorar. 

Você deve procurar seu médico imediatamente se sentir dor, sensibilidade ou fraqueza muscular. Em raras ocasiões, problemas musculares podem ser graves, incluindo rompimento muscular, resultando em dano renal que pode ser fatal. 

O risco de ruptura muscular é maior para pacientes que tomam doses mais altas de sinvastatina, particularmente a dose de 80 mg. Esse risco é ainda maior para pacientes idosos (65 anos ou mais) pacientes do sexo feminino, pacientes com função renal anormal e pacientes com problemas de tireoide.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do sistema de atendimento. 

Qual o preço de Sinvastatina?

O preço de Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico varia entre R$ 11,12 e R$ 16,79, pesquisamos em 3 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Allexofedrin - 120Mg 10 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Cloridrato De Fexofenadina
FABRICANTE:EMS
Pra que serve?
Para que serve Allexofedrin é um anti-histamínico (medicamentos que tratam alergias) destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como rinite alérgica e urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).

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Informações adicionais de Allexofedrin - 120Mg 10 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Allexofedrin

Está indicado para o alívio das manifestações alérgicas, tais como:

  • Rinite alérgica incluindo espirros e obstrução nasal (nariz entupido);
  • Prurido (coceira) no nariz, no palato (céu da boca), na garganta e nos olhos;
  • Coriza (nariz escorrendo);
  • Conjuntivite alérgica com sintomas de lacrimejamento e vermelhidão dos olhos;
  • Febre do feno (causada pelo pólen de algumas plantas);
  • Alergias da pele como os da urticária (erupções avermelhadas na pele que causam coceira).

O que é urticária e quais os tipos?

Urticária é uma reação alérgica comum que causa lesões vermelhas (vergões) e inchadas na pele, geralmente acompanhadas de coceira.

Tipos
A urticária possui diferentes causas e, dependendo da evolução e das características da crise alérgica, ela pode ser classificada em alguns tipos, como:

Urticária aguda
Tem duração inferior a seis semanas e é constituída por um único episódio transitório e autolimitado, que não deixa marcas nem cicatrizes, mas pode ressurgir mais tarde, em outras áreas do corpo.

Urticária crônica
É quando a urticária persiste por mais de seis semanas, podendo permanecer ativa por meses ou até anos.

A forma crônica da urticária ainda pode apresentar-se de duas maneiras diferentes:

Urticária crônica induzida
Quando os sinais são desencadeados por um agente externo (frio, calor, pressão por roupas muito justas ou elásticas, vibrações, sol, água, exercícios físicos, entre outros).

Urticária crônica espontânea/idiopática
Surge sem que se identifique um fator de origem, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Essa forma da doença afeta mais as mulheres do que os homens. Embora possa manifestar-se em pessoas de qualquer idade, ela é mais comum entre os 20 e os 40 anos.

Além destes tipos, a urticária também pode ser classificada a partir de sua causa e cada uma possui um teste diferente para diagnóstico. Confira alguns tipos:

Urticária ao frio
Apenas a exposição do corpo ao frio induz a urtica. O tratamento é feito com remédio anti-histamínico e proteção contra as baixas temperaturas.

Urticária solar
Pode ser testada por provocação com luz solar natural, luz monocromática ou ainda simulador de luz solar artificial, por um período de 10 minutos (tempo suficiente para o surgimento de urticas).

Urticária de contato ao calor
Aplica-se um frasco contendo água aquecida entre 38ºC e 50ºC por um a cinco minutos. As urticas surgem em poucos minutos no local da aplicação.

Angioedema vibratório
Aplicação de um estímulo vibratório (de preferência um vibrador laboratorial) sobre o antebraço do paciente por 15 minutos. Após este período, surgem urticas no local da aplicação.

Urticária colinérgica
Surge da alergia ao aumento da temperatura corporal, como após exercícios físicos e banhos quentes. Para diagnóstico, submete-se o paciente a exercício físico até o ponto de sudorese, ou então, à imersão parcial do corpo em água aquecida a 42°C por 10 minutos. O teste provoca rápido aparecimento de urticas. Caso o teste dê negativo, deve ser repetido em outro dia, para confirmação.

Urticária nervosa
Desencadeada por estresse emocional.

Urticária aquagênica
Manifesta-se pelo aparecimento de lesões urticariformes alguns minutos após o contato com a água de qualquer temperatura. O tratamento é feito com anti-histamínicos, já que é difícil evitar o contato com a água.


Qual a causa e os fatores de risco?

Quando uma pessoa apresenta uma reação alérgica, o corpo libera histamina e outras substâncias químicas na corrente sanguínea que provocam coceira, inchaço e outros sintomas.

A urticária é uma reação alérgica que pode ser desencadeada por diversos fatores, como urticária alimentar e urticária medicamentosa, entre outros.

Alimentos: como frutos do mar, peixe, amendoim, nozes, ovos e leite
Medicamentos: como penicilina, ácido acetilsalicílico e remédios para controle da pressão arterial
Alérgenos comuns: como pólen, pelos de animais, látex e picadas de insetos
Fatores ambientais: como calor, frio, luz do sol, água, pressão sobre a pele, estresse emocional e exercícios físicos
Outros problemas médicos: como imunidade baixa, lúpus e outras doenças autoimunes, linfomas, distúrbios da tireoide, hepatite, mononucleose e HIV.

Fatores de risco
Você tem mais chances de adquirir urticária se tem:

  • Histórico anterior da doença
  • Outras reações alérgicas
  • Algum outro problema que pode estar relacionado à urticária, como lúpus, linfoma ou alguma condição na tireoide
  • Parente com histórico de urticária ou outra reação alérgica comum.

Quais os sintomas de urticária?

O principal sintoma de urticária é o surgimento de vergões (lesões) na superfície na pele. Geralmente os vergões:

  • São vermelhos e salientes
  • Coçam intensamente
  • Tem formato oval
  • São pequenos, porém do tamanho suficiente para serem notados a uma distância considerável.

Allexofedrin

Como evitar?

Para prevenir a urticária, é preciso seguir algumas medidas:

Evite desencadeadores de reações alérgicas conhecidas (como pólen, pó, pelos de animais, certos alimentos e medicamentos)
Se você suspeitar que algum alimento esteja lhe causando sintomas similares aos de uma reação alérgica, fique atento e, se necessário, corte-o de sua dieta.

Como Allexofedrin funciona?

Allexofedrin é um produto com rápida ação antialérgica (evita os efeitos da histamina, uma substância produzida pelo próprio corpo e que causa alergia).

Tempo médio de início de ação: inicia-se dentro de 1 hora.

Apenas Allexofedrin: Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 24 horas (apresentações de 120 e 180 mg).

Apenas Allexofedrin Pediátrico: Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se no mínimo por 12 horas após dose única, e doses de duas vezes ao dia, via oral.

Posologia (Como usar) Allexofedrin

Allexofedrin
Recomenda-se que o medicamento seja tomado com água por via oral.

Para os sintomas associados à rinite alérgica
1 comprimido de 120 mg uma vez ao dia ou 1 comprimido de 180 mg uma vez ao dia.

Para os sintomas associados à urticária
1 comprimido de 180 mg, uma vez ao dia. Não há estudos dos efeitos de Allexofedrin administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas, procure orientação farmacêutica. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Allexofedrin Pediátrico
Agite bem o frasco antes de administrar Allexofedrin Pediátrico.

Utilize a seringa dosadora que acompanha os frascos na embalagem.

Instruções para uso de cloridrato de fexofenadina
Retire a tampa externa e coloque o batoque (tampa interna) que acompanha a seringa dosadora no frasco de Allexofedrin Pediátrico.

Utilize a tampa externa para fechar novamente o frasco e agite bem.

Retire a tampa externa e encaixe a seringa dosadora no orifício do batoque do frasco (tampa interna), vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o êmbolo até a marca correspondente à dosagem necessária.

Administre o conteúdo da seringa diretamente na boca da criança.

Após a administração, lave a seringa com água e guarde-a na respectiva caixa para que possa ser utilizada novamente.

A seringa foi desenvolvida exclusivamente para a administração de cloridrato de fexofenadina e não deve ser utilizada para administração de outros medicamentos.

Dosagem

Para sintomas relacionados à urticária
Idade
6 meses a 2 anos (ou pesando 10,5 Kg) ou menos

15 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas).

Para sintomas relacionados à rinite alérgica ou urticária
Idade 
2 a 11 anos (ou pesando mais de 10,5 Kg)

30 mg (5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas).

A eficácia e segurança do cloridrato de fexofenadina não está estabelecida em crianças abaixo de 2 anos de idade para rinite alérgica sazonal e crianças abaixo de 6 meses de idade para urticária idiopática crônica.

Não há estudos dos efeitos de cloridrato de fexofenadina administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Allexofedrin tem efeitos colaterais?

Os eventos adversos que foram relatados nos estudos placebo-controlados (tipos de estudos em pessoas) envolvendo pacientes com rinite alérgica sazonal e urticária idiopática crônica, apresentaram frequência semelhante nos pacientes tratados com placebo ou com fexofenadina.

Assim, este medicamento pode provocar as seguintes reações adversas:

Frequência
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): > 1/100 e < 1/10

Reação Adversa
Dor de cabeça, sonolência, tontura e enjoos

Frequência
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): > 1/10.000 e < 1/1.000

Reação Adversa
Exantema (erupções cutâneas), urticária, prurido e outras região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica), rigidez torácica (aperto no peito), dispneia (dificuldade na respiração), rubor (vermelhidão) e anafilaxia sistémica (reação alérgica)

Os eventos adversos relatados em estudos placebo-controlados de urticária idiopática crônica foram similares aos relatados em rinite alérgica. Os eventos adversos, nos estudos placebo-controlados em crianças com 6 a 11 anos, foram similares aos observados envolvendo adultos e crianças acima de 12 anos com rinite alérgica sazonal.

Além das reações adversas relatadas durante os estudos clínicos e listadas acima, os seguintes eventos adversos foram raramente relatados durante a pós-comercialização: cansaço (fadiga), insônia, nervosismo e distúrbios do sono ou pesadelo.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.


Qual o preço de Allexofedrin?

O preço de Allexofedrin - 120Mg 10 Comprimidos varia entre R$ 55,00 e R$ 55,02, pesquisamos em 2 farmácias no dia 23/04/2024.

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