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Imagem do produto Clortalidona - 12,5Mg 60 Comprimidos Ems Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Clortalidona
FABRICANTE:EMS
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Para que serve Clortalidona comprimido é normalmente usado para diminuir a pressão alta (hipertensão).

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Informações adicionais de Clortalidona - 12,5Mg 60 Comprimidos Ems Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Clortalidona

  • clortalidona comprimido é normalmente usado para diminuir a pressão alta (hipertensão);
  • também é utilizado para tratar insuficiência cardíaca;
  • para tratar outras condições como inchaço no corpo devido ao acumulo de fluidos, geralmente observado primeiramente nos pés ou pernas.
  • clortalidona comprimido é utilizado para prevenir a formação de cálculos de cálcio recorrente (que geralmente são compostos principalmente de oxalato de cálcio) em pacientes com alto teor de cálcio na urina (hipercalciúria).

O que são cálculos urinários?

Os cálculos (pedras) são massas duras que se formam no trato urinário e podem provocar dor, hemorragia ou infecção ou bloqueio do fluxo da urina. Cálculos minúsculos podem não causar sintomas, mas os maiores podem causar dor intensa na área entre as costelas e o quadril nas costas.

Normalmente, um exame de imagem e uma análise de urina são feitos para diagnosticar os cálculos.

Algumas vezes, a formação do cálculo pode ser evitada pela alteração da dieta e aumentando-se a ingestão de líquidos. Os cálculos que não eliminados espontaneamente são removidos por litotripsia ou uma técnica endoscópica.

Os cálculos no trato urinário começam a se formar dentro de um rim e podem aumentar de tamanho no ureter ou na bexiga. Conforme a localização de um cálculo, este pode ser denominado cálculo renal, ureteral ou vesical.

O processo de formação do cálculo é denominado urolitíase, litíase renal ou nefrolitíase.

Qual a causa?

Os cálculos podem formar-se em razão da saturação de sais na urina ser excessiva ou pela urina carecer dos inibidores normais desse processo de formação. O citrato é um inibidor importante porque se une normalmente ao cálcio, que desempenha frequentemente um papel na formação de cálculos.

Os cálculos são mais comuns entre as pessoas com certos distúrbios (por exemplo, hiperparatireoidismo, desidratação, e acidose tubular renal) e entre as pessoas cuja dieta é muito rica em proteína de fonte animal ou vitamina C ou que não consomem água ou cálcio suficientes. As pessoas com histórico familiar de formação de cálculo têm uma maior probabilidade de ter cálculos de cálcio e têm maior incidência deles. As pessoas que passaram por cirurgia para perda de peso (cirurgia bariátrica) também podem estar em risco aumentado de formação de cálculos.

Raramente, medicamentos (incluindo indinavir) e substâncias na dieta (como melanina) causam cálculos.

Quais os sintomas dos cálculos urinários?

Os cálculos, especialmente os minúsculos, podem não apresentar quaisquer sintomas. Os cálculos da bexiga podem causar dor em baixo-ventre. Os cálculos que obstruem o ureter ou a pelve renal ou qualquer um dos tubos de drenagem do rim podem causar dor nas costas ou cólica renal. A cólica renal é caracterizada por uma dor intensa e intermitente, geralmente localizada na área entre as costelas e o quadril, que se espalha pelo abdômen e frequentemente se estende até a área genital. A dor tende a vir em ondas, gradualmente aumentando até um pico de intensidade, então fadiga por cerca de 20 a 60 minutos. A dor pode irradiar para o abdômen em direção à virilha ou testículos ou vulva.

Outros sintomas incluem náusea e vômito, inquietação, sudorese e sangue ou um cálculo ou um fragmento de cálculo na urina. Uma pessoa pode sentir a necessidade urgente de urinar com frequência, especialmente quando o cálculo desce pelo ureter. Às vezes podem ocorrer calafrios, febre, ardor ou dor durante a micção, urina turva e com odor desagradável e distensão abdominal.

Clortalidona

Como evitar?

Em uma pessoa que eliminou um cálculo de cálcio pela primeira vez, a probabilidade de formar outro cálculo fica em torno de 15% em um ano, 40% em cinco anos e 80% em dez anos. As medidas para prevenir a formação de novos cálculos variam conforme a composição dos cálculos existentes.

Beber grandes quantidade de líquidos - 8 a 10 copos de 300 mililitros (dez onças) por dia - é recomendado para prevenção de todos os cálculos. Outras medidas preventivas dependem, até certo ponto, do tipo de cálculo.

Cálculos de cálcio
Pessoas com cálculos de cálcio podem ter um distúrbio denominado hipercalciúria, no qual uma quantidade excessiva de cálcio é eliminada através da urina. Para essas pessoas, as medidas que diminuem a quantidade de cálcio na urina podem ajudar a evitar a formação de novos cálculos. Uma dessas medida é uma dieta pobre em sódio e rica em potássio.

A ingestão de cálcio deve ser perto do normal – 1.000 a 1.500 miligramas diariamente (cerca de 2 ou 3 porções de lacticínios por dia). O risco da formação de um novo cálculo é realmente mais alto se a dieta contiver muito pouco cálcio, de forma que as pessoas não devem tentar eliminar o cálcio da dieta. No entanto, as pessoas podem precisar evitar fontes de excesso de cálcio, como antiácidos que contêm cálcio.

O nível elevado de oxalato na urina, que contribui para a formação de cálculos de cálcio, pode ser consequência do consumo excessivo de alimentos ricos nessa substância, como ruibarbo, espinafre, cacau, nozes, pimenta e chá, ou de certos distúrbios intestinais (incluindo alguns tipos de cirurgia para perda de peso). O citrato de cálcio, a colestiramina e a dieta pobre em gordura e em alimentos contendo oxalato podem ajudar a reduzir os níveis de oxalato na urina em algumas pessoas. A piridoxina (vitamina B6) diminui a quantidade de oxalato que o corpo produz.

Diuréticos tiazídicos, como clortalidona ou indapamida, também reduzem a concentração de cálcio na urina dessas pessoas. Citrato de potássio pode ser administrado para aumentar um nível baixo de citrato na urina, uma substância que inibe a formação de cálculos de cálcio. Restringir a proteína animal na dieta pode ajudar a reduzir o cálcio urinário e o risco de formação de cálculos em muitas pessoas com cálculos de cálcio.

Como Clortalidona funciona?

A clortalidona comprimido contém a substância ativa clortalidona, que pertence a um grupo de medicamentos chamados diuréticos que atuam aumentando a quantidade de urina produzida pelos seus rins. 

A clortalidona é um diurético que reduz a quantidade de sal e de água no corpo, aumentando a quantidade de urina. Seu uso prolongado ajuda a reduzir e controlar a pressão sanguínea. Como diuréticos, incluindo clortalidona, reduzem a quantidade de cálcio que passa para fora do corpo, também têm sido utilizados para prevenir a formação de cálculos renais de oxalato cálcio recorrentes. A clortalidona comprimido também pode ser usado para outras condições, conforme determinado pelo seu médico.

O metabolismo e a excreção da clortalidona na bile constituem vias de eliminação menos importantes. Dentro de 120 horas, cerca de 70% da dose é excretada na urina e nas fezes, principalmente na forma inalterada.

Se você tiver quaisquer dúvidas sobre como clortalidona comprimido funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, pergunte ao seu médico.

Posologia (Como usar) Clortalidona

Pacientes que têm pressão alta geralmente não notam qualquer sinal deste problema. Muitos se sentem perfeitamente normais. Isso torna ainda mais importante tomar o medicamento conforme indicado pelo médico e para manter suas consultas, mesmo se você estiver se sentindo bem. Lembre-se que este medicamento não irá curar a sua pressão arterial elevada, embora possa ajudar a controlá-la.

Você deve, portanto, continuar tomando o medicamento conforme orientado se você quiser diminuir a pressão e mantê-la baixa. Siga as instruções do seu médico cuidadosamente. Não exceda a dose recomendada.

DOSAGEM

O seu médico vai informar exatamente quanto clortalidona comprimido tomar. Seu médico irá prescrever a menor dose possível que irá atender suas necessidades. Siga as instruções do médico. O tratamento é iniciado com a menor dose e, em seguida, a dose é aumentada gradualmente.

- Hipertensão

A dose diária usual varia de 12,5 a 50 mg. A dose diária inicial usual é de 12,5 mg ou 25 mg. Na maioria dos pacientes o máximo de redução da pressão arterial é geralmente obtida com 25 mg/dia. Dependendo de como seu corpo responde ao tratamento, seu médico poderá receitar uma dose superior ou inferior ou pode pedir que você tome outros medicamentos utilizados para diminuir a pressão sanguínea, juntamente com clortalidona comprimido. O efeito total é atingido após 3 a 4 semanas para uma determinada dose.

- Insuficiência cardíaca

A dose inicial diária é de 25 a 50 mg. Seu médico pode aumentar a dose até 200 mg por dia se necessário. 

Dependendo de como seu corpo responde ao tratamento, o médico pode pedir que você tome outros medicamentos, usados para tratar o problema do coração, junto com clortalidona comprimido. 

A dose usual de manutenção é a menor dose efetiva, por exemplo, 25 a 50 mg diariamente ou em dias alternados.

- Retenção de fluido

As doses devem ser de até 50 mg/dia. 

- Tratamento profilático do cálculo de oxalato de cálcio recorrente em pacientes com altos níveis de cálcio na urina (hipercalciúria)

A dose inicial é de 25 mg por dia. O seu médico pode aumentar a dose até 50 mg por dia se necessário.

- Pacientes idosos e pacientes com insuficiência renal

A menor dose padrão efetiva de clortalidona comprimido é também recomendada a pacientes com insuficiência renal leve e a pacientes idosos. Nos pacientes idosos, a eliminação de clortalidona é mais lenta do que em jovens adultos sadios, embora a absorção seja a mesma. Portanto, recomenda-se rigorosa observação médica quando pacientes em idade avançada forem tratados com clortalidona.

A clortalidona comprimido e os diuréticos tiazídicos perdem seu efeito diurético quando o clearance (depuração) de creatinina é < 30 mL/min.

- Crianças e adolescentes 

Dados de estudos clínicos sobre o uso de clortalidona comprimido nesta população de pacientes é limitado. Em crianças e adolescentes com peso superior a 40 Kg, recomenda-se uma dose inicial de 12,5 mg (0,3 mg/Kg), sendo que a dose máxima de manutenção não deve exceder 50 mg/dia.

A menor dose eficaz deve ser usada em crianças e adolescentes.

QUANDO USAR

Tomar clortalidona comprimido todos os dias no mesmo horário vai ajudar você a se lembrar de tomar o seu medicamento.

COMO USAR

Você deve ingerir o comprimido no horário de uma refeição, de preferência pela manhã. Tome o comprimido com um copo de água. Durante o tratamento com clortalidona comprimido, uma dieta rica em potássio (frutas e vegetais) é recomendada; uma dieta rigorosa pobre em sal não é aconselhável.

POR QUANTO TEMPO USAR

Alguns pacientes precisam tomar medicamentos para controlar a pressão alta pelo resto de suas vidas. Continue tomando clortalidona comprimido conforme a orientação do seu médico. O seu médico irá monitorar regularmente a sua condição para verificar se o tratamento está tendo o efeito desejado.

A duração do tratamento é conforme orientação médica.

SE VOCÊ PARAR DE TOMAR CLORTALIDONA COMPRIMIDO

Não pare de tomar clortalidona comprimido a menos que instruído por seu médico. Interromper o tratamento com clortalidona comprimido pode causar a piora da sua doença.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Clortalidona tem efeitos colaterais?

Como com todos os medicamentos, os pacientes tomando clortalidona comprimido podem sentir algumas reações adversas junto com seus efeitos positivos, embora nem todos apresentem estas reações. A maioria das reações adversas é de leve a moderada e desaparece após alguns dias ou algumas semanas de tratamento.

Não se assuste com a lista de possíveis efeitos adversos. Você pode não apresentar nenhum deles. Embora nem todos esses efeitos adversos sejam comuns, se ocorrerem, você pode precisar de cuidados médicos.

Algumas reações adversas podem ser sérias e requerem atenção médica imediata: 

- erupção cutânea (rash) com ou sem dificuldade para respirar (possíveis sinais de reações de hipersensibilidade);

- falta de ar (sinais de edema pulmonar);

- erupção cutânea (rash), manchas de coloração vermelho-arroxeada, prurido (possíveis sinais de vasculite);

- inflamação dos rins ou vasos com ou sem dor, febre ou dificuldade de urinar, sangue na urina, aumento ou diminuição de eliminação de urina, sonolência, confusão, náusea (nefrite tubulointersticial);

- cansaço ou fraqueza incomuns, espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (possíveis sinais de hipocalemia);

- cansaço incomum, confusão, contração muscular ou convulsões (possíveis sinais de hiponatremia);

- confusão, cansaço, contração muscular e espasmos, respiração rápida (possíveis sinais de alcalose hipoclorêmica);

- distúrbios gastrointestinais, como náuseas, vômitos, constipação, dor de estômago, micção frequente, sede, fraqueza muscular e espasmos (possíveis sinais de hipercalcemia);

- dor de estômago superior grave, com náuseas, vômitos ou febre (sinais possíveis de pancreatite);

- vômitos graves ou persistentes ou diarreia;

- batimento cardíaco irregular (possíveis sinais de arritmia);

- sangramento espontâneo ou hematomas anormais (sinais possíveis de trombocitopenia);

- febre, dor de garganta, infecções mais frequentes (possíveis sinais de agranulocitose);

- febre, dor de garganta ou úlceras na boca devido a infecções (possíveis sinais de leucopenia);

- diminuição da visão ou dor nos olhos devido à alta pressão (possíveis sinais de glaucoma de ângulo agudo);

- articulações dolorosas e inchadas (sinal de gota);


Se algum destes efeitos afetar você gravemente, pare de tomar o medicamento e informe o seu médico imediatamente.

Outras reações adversas possíveis

Muitos efeitos colaterais vão melhorar sem que você tenha de parar o tratamento.

Verifique com seu médico se alguma das seguintes reações persistirem ou estiverem incomodando:

Algumas reações adversas são muito comuns

Estas reações adversas podem afetar mais de 1 em cada 10 pacientes

- alto nível de ácido úrico no sangue (hiperuricemia);

- elevados níveis de lipídios no sangue (hiperlipidemia).

Algumas reações adversas são comuns

Estas reações adversas podem afetar entre 1 e 10 em cada 100 pacientes

- baixos níveis de magnésio no sangue (hipomagnesemia)

- altos níveis de açúcar no sangue (hiperglicemia)

- erupção cutânea (rash) com prurido ou outras formas de erupção cutânea (urticária);

- tonturas, desmaio ao levantar-se de uma posição deitada ou sentada (hipotensão ortostática);

- dor de estômago;

- perda de apetite;

- dificuldade em conseguir a ereção (impotência);

Se alguma destas reações afetar você gravemente, informe o seu médico.

Algumas reações adversas são raras

Estas reações adversas podem afetar entre 1 e 10 em cada 10.000 pacientes

  • altos níveis de açúcar na urina (glicosúria), controle inadequado da diabetes mellitus;
  • pele ou olhos amarelados (icterícia);
  • dormência ou formigamento nas mãos, pés ou lábios (parestesia);
  • visão turva (diminuição visual);
  • dor de cabeça, náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação, diarreia;
  • aumento da sensibilidade da pele à luz solar (reação de fotossensibilidade).
Se alguma destas reações afetar você gravemente, informe o seu médico.

A frequência de algumas reações adversas não é conhecida

  • vista curta (miopia).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Clortalidona?

O preço de Clortalidona - 12,5Mg 60 Comprimidos Ems Genérico varia entre R$ 12,19 e R$ 20,14, pesquisamos em 10 farmácias no dia 25/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico
MENOR PREÇO

R$ 35,28

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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

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Informações adicionais de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Carvedilol 1

Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Carvedilol?

O preço de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 35,28 e R$ 35,28, pesquisamos em 2 farmácias no dia 25/04/2024.

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