2ofertas

Preço para Comp você encontra no CliqueFarma

Filtros
Corus - H 100 25 Mg Com 30 Comprimidos
Oferta patrocinada

R$ 58,65

Ir para a loja
  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: losartana potássica; hidroclorotiazida

  • FABRICANTE: ACHÉ
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO Seu médico receitou Corus H para tratamento da hipertensão (pressão alta) Em pacientes com pressão alta e espessamento das paredes do ventrículo esquerdo (hipertrofia do ventrículo esquerdo), a losartana, frequentemente em combinação com a hidroclorotiazida, reduz o risco de derrame (acidente vascular cerebral) e de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) e ajuda os pacientes a viverem mais (veja QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO

Similar

Encontre somente farmácias da sua região

12

ofertas

Melhores preços a partir de R$ 46,90 até R$ 140,25

Oferta patrocinada

Drogaria São Paulo

Drogaria São Paulo

economize

58.18%

R$ 58,65

Ir para a lojaPreço Válido no Programa do Laboratório

Oferta patrocinada

Drogarias Pacheco

Drogarias Pacheco

economize

57.14%

R$ 60,11

Ir para a lojaPreço Válido no Programa do Laboratório

Farmácia Super Droga 10

Farmácia Super Droga 10

economize

66.56%

R$ 46,90

Ir para a loja

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.

Drogaria Araújo

Drogaria Araújo

economize

58.17%

R$ 58,66

Ir para a lojaPreço Válido no Programa do Laboratório.
0 / 12 Ofertas

Entrega indisponível

Desculpe, algumas farmácias parceiras não entregam em todo o Brasil. Obrigado pela compreensão.

Bula de Corus - H 100 25 Mg Com 30 Comprimidos

Informações adicionais de Corus - H 100 25 Mg Com 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Corus

Seu médico receitou Corus para tratar sua hipertensão (pressão alta) ou porque você tem uma doença conhecida como insuficiência cardíaca (enfraquecimento do coração). Em pacientes com pressão alta e hipertrofia ventricular esquerda, Corus reduziu o risco de derrame (acidente vascular cerebral) e de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) e ajudou esses pacientes a viverem mais.

Seu médico também pode ter receitado Corus por você ter diabetes tipo 2 e proteinúria; nesse caso, este medicamento pode retardar a piora da doença renal.

O que é insuficiência cardíaca?

A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.

Qual a causa e os fatores de risco?

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. Ela pode afetar apenas um dos lados do coração, sendo chamada, dependendo do caso, de insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda. Mesmo que ela se desenvolva em somente um lado do coração, ambos os lados acabam sendo afetados conforme o tempo vai passando.

Fatores de risco
Um fator de risco único pode ser suficiente para causar insuficiência cardíaca, mas uma combinação de fatores, de acordo com médicos, também pode aumentar o risco da doença:

  • Pressão arterial elevada
  • Doença arterial coronariana
  • Ataque cardíaco
  • Diabetes e alguns medicamentos para tratar a doença
  • Apneia do sono
  • Cardiopatias congênitas
  • Infecção por vírus
  • Consumo de álcool
  • Batimentos cardíacos irregulares, a exemplo de arritmia.

Quais os sintomas da insuficiência cardíaca?

Os sintomas da insuficiência cardíaca normalmente começam devagar. No início, podem aparecer apenas quando se está mais ativo. Com o passar do tempo, problemas respiratórios e outros sintomas podem começar a serem percebidos mesmo ao descansar.

No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca podem também aparecer de repente, logo após um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco.

Os sintomas mais comuns da insuficiência cardíaca são:

  • Falta de ar na atividade física ou logo após estar deitado por um tempo
  • Tosse
  • Inchaço dos pés e tornozelos
  • Inchaço do abdômen
  • Ganho de peso
  • Pulso irregular ou rápido
  • Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações)
  • Dificuldade para dormir
  • Fadiga, fraqueza, desmaios
  • Perda de apetite, indigestão
  • Diminuição da atenção ou concentração
  • Redução do volume de urina
  • Náuseas e vômitos
  • Necessidade de urinar durante a noite
  • Bebês podem apresentar suor durante a alimentação (ou outra atividade).
Alguns pacientes com insuficiência cardíaca não apresentam sintomas. Nessas pessoas, os sintomas podem aparecer somente sob as seguintes condições:

  • Ritmo cardíaco anormal (arritmias)
  • Anemia
  • Hipertireoidismo
  • Infecções com febre alta
  • Doença renal.

Como evitar?

Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca é causada por doenças preveníveis. Deve-se procurar manter um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, atividade física regular, não fumar e evitar o stress. Deve-se procurar um cardiologista com regularidade para que se possa avaliar a pressão arterial e identificar a presença de condições que poderão no futuro levar ao desenvolvimento da doença.

Corus

Como Corus funciona?

Corus age dilatando os vasos sanguíneos para ajudar o coração a bombear o sangue para todo o corpo com mais facilidade. Essa ação ajuda a reduzir a pressão alta. Em muitos pacientes com insuficiência cardíaca, Corus irá auxiliar no melhor funcionamento do coração.

Corus também diminui o risco de doenças do coração e dos vasos sanguíneos, como derrame em pacientes com pressão alta e espessamento das paredes do ventrículo esquerdo do coração (hipertrofia ventricular esquerda). Além desses efeitos sobre a pressão arterial, ele ainda ajuda a proteger seus rins se você tiver diabetes tipo 2 e proteinúria (perda de proteína na urina por comprometimento dos rins).

Posologia (Como usar) Corus

Corus pode ser tomado com ou sem alimentos. Para maior comodidade e para se lembrar com mais facilidade, tente tomar este medicamento no mesmo horário todos os dias.

Tome Corus diariamente, exatamente conforme a orientação de seu médico. Seu médico irá decidir a dose adequada deste medicamento, dependendo do seu estado de saúde e dos outros medicamentos que você estiver tomando. É importante que continue tomando Corus pelo tempo que o médico lhe receitar, para manter a pressão arterial controlada.

Dosagem
Pressão Alta
A dose usual de losartana potássica para a maioria dos pacientes com pressão alta é de 50 mg uma vez ao dia para controlar a pressão durante um período de 24 horas.

A dose usual para pacientes com pressão alta e hipertrofia do ventrículo esquerdo é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia.

Insuficiência Cardíaca
A dose inicial de losartana potássica para pacientes com insuficiência cardíaca é de 12,5 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada gradualmente até que a dose ideal seja atingida. A dose usual para tratamento prolongado é de 50 mg uma vez ao dia.

Diabetes Tipo 2 e Proteinúria
A dose usual de losartana potássica para a maioria dos pacientes é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia.


Comprimido 25 mg

Pressão Alta
Para pacientes com depleção de volume intravascular (por exemplo, pacientes tratados com altas doses de diuréticos), deve ser considerada uma dose inicial de 25 mg uma vez ao dia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Corus possui efeitos colaterais?

Qualquer medicamento pode apresentar efeitos não esperados ou indesejáveis, denominados efeitos adversos. Entretanto, nem todas as pessoas apresentam esses efeitos.

Informe ao seu médico se você apresentar um efeito adverso ou algum sintoma incomum não listado nesta transcrição de alguns trechos da bula.

Os seguintes efeitos adversos foram relatados com o uso de losartana potássica:

Comuns (podem ocorrer em 1 a cada 10 pessoas):

  • Tontura;
  • Pressão sanguínea baixa (especialmente após a perda excessiva de água do corpo dos vasos sanguíneos, por exemplo, em pacientes com insuficiência cardíaca grave ou que esteja sendo tratado com altas doses de diuréticos);
  • Efeitos ortostáticos relacionados com a dose, tais como diminuição da pressão sanguínea ao se levantar da posição sentada ou deitada;
  • Debilidade;
  • Fadiga;
  • Pouco açúcar no sangue (hipoglicemia);
  • Muito potássio no sangue (hipercalemia);
  • Alteração no funcionamento dos rins, incluindo falência renal;
  • Anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue);
  • Aumento da ureia no sangue, da creatinina e do potássio sérico em pacientes com insuficiência cardíaca (enfraquecimento do coração).

Incomuns (podem ocorrer em 1 a cada 100 pessoas):

  • Sonolência;
  • Dor de cabeça;
  • Distúrbios do sono;
  • Sensação de aumento das batidas do coração (palpitações);
  • Dor aguda no peito (angina pectoris);
  • Falta de ar (dispneia);
  • Dor abdominal;
  • Constipação;
  • Diarreia;
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Urticária;
  • Coceira;
  • Erupção cutânea;
  • Inchaço localizado (edema);
  • Tosse.
  • Raros (podem ocorrer em 1 a cada 1.000 pessoas):
  • Hipersensibilidade;
  • Angioedema;
  • Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite, incluindo púrpura de Henoch-Schönlein);
  • Dormência ou formigamento (parestesia);
  • Desmaio (síncope);
  • Batimento cardíaco acelerado e irregular (fibrilação atrial);
  • Derrame (acidente vascular cerebral);
  • Inflamação do fígado (hepatite);
  • Elevação dos níveis de alanina aminotransferase (ALT), que geralmente se resolve após a descontinuação do tratamento.
  • Desconhecidos (a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis):
  • Diminuição do número de plaquetas;
  • Enxaqueca;
  • Funcionamento anormal do fígado;
  • Dores musculares e nas juntas;
  • Sintomas parecidos com os da gripe;
  • Dor nas costas e infecção no trato urinário;
  • Aumento da sensibilidade ao sol (fotossensibilidade);
  • Dores musculares inexplicáveis e urina escura (rabdomiólise);
  • Impotência;
  • Inflamação do pâncreas (pancreatite);
  • Níveis baixos de sódio no sangue (hiponatremia);
  • Depressão;
  • Mal-estar;
  • Zumbido no ouvido;
  • Alteração no paladar.
Informe ao seu médico se você apresentar doença renal e diabetes tipo 2 com proteinúria, e/ou estiver tomando suplementos de potássio, medicamentos poupadores de potássio ou substitutos do sal da dieta que contenham potássio.

Se você apresentar reação alérgica com inchaço da face, dos lábios, da garganta e/ou da língua que possa dificultar sua respiração ou capacidade de engolir, pare de tomar Corus e procure o seu médico imediatamente.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Corus?

O preço de Corus - H 100 25 Mg Com 30 Comprimidos varia entre R$ 46,90 e R$ 140,25, pesquisamos em 12 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Corus sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Menor Preço de Corus - H 100 25 Mg Com 30 Comprimidos

Orlistate - 120Mg C 84 Comprimidos Germed Genérico
Oferta patrocinada

R$ 177,00

Ir para a loja
  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: orlipastat

  • FABRICANTE: GERMED
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Orlistate é indicado para o tratamento em longo prazo de pacientes com sobrepeso ou obesidade, incluindo pacientes com fatores de risco associados à obesidade, em conjunto com uma dieta levemente hipocalórica.

Genérico

Encontre somente farmácias da sua região

3

ofertas

Melhores preços a partir de R$ 177,00 até R$ 185,29

Oferta patrocinada

Drogarias Pacheco

Drogarias Pacheco

economize

4.47%

R$ 177,00

Ir para a loja

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.

Oferta patrocinada

Drogaria São Paulo

Drogaria São Paulo

economize

4.47%

R$ 177,00

Ir para a loja

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.

Agille Medicamentos

Agille Medicamentos

R$ 185,29

Ir para a loja

Preço Válido para compra em Boleto

0 / 3 Ofertas

Entrega indisponível

Desculpe, algumas farmácias parceiras não entregam em todo o Brasil. Obrigado pela compreensão.

Bula de Orlistate - 120Mg C 84 Comprimidos Germed Genérico

Informações adicionais de Orlistate - 120Mg C 84 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Orlistate

Orlistate é indicado para o tratamento de pacientes com sobrepeso ou obesidade, incluindo pacientes com fatores de risco associados à obesidade, em conjunto com uma dieta de baixa caloria.
É eficaz no controle de peso em longo prazo (perda de peso, manutenção do peso e prevenção da recuperação do peso perdido). Orlistate também melhora os fatores de risco associados ao excesso de peso, como hipercolesterolemia (colesterol alto no sangue), intolerância à glicose (“pré-diabetes”), diabetes do tipo 2, hiperinsulinemia, (insulina alta no sangue) hipertensão arterial (pressão alta), e promove também a redução da gordura visceral (localizada entre os órgãos abdominais).

Pode ser utilizado também para o tratamento de pacientes com diabetes tipo 2 com sobrepeso ou obesidade. Orlistate, em conjunto com uma dieta de baixa caloria e medicamentos antidiabéticos orais e/ou insulina, promove controle adicional do açúcar no sangue. 

O que é sobrepeso ou obesidade?

O IMC (Índice de Massa Corporal), normalmente é uma medida usada para estabelecer se a pessoa está numa faixa de peso normal, ou se está com sobrepeso, obesidade e até baixo peso.

O sobrepeso, por sua vez, é uma condição em que a pessoa pesa mais do que é considerado adequado para aquela altura, idade e sexo. 

A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usado pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. 

Orlistate para emagrecer 1

Quais as causas e os fatores de risco?

A obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.

Os motivos que podem causá-la em geral são multifatoriais e envolvem fatores genéticos, ambientais, estilo de vida e, inclusive, fatores emocionais.

A obesidade pode às vezes ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras doenças. No entanto, esses distúrbios são raros e, em geral, as principais causas da obesidade são:

  • Inatividade: Se você não é muito ativo, você não queima tantas calorias. Com um estilo de vida sedentário, você pode facilmente ingerir mais calorias todos os dias do que com exercícios e atividades diárias normais
  • Dieta não saudável e hábitos alimentares: O ganho de peso é inevitável se você comer regularmente mais calorias do que você queima. E a maioria das dietas dos brasileiros é muito rica em calorias e está cheia de fast food e bebidas de alto teor calórico.
Fatores de risco

Obesidade geralmente resulta de uma combinação de causas e fatores contribuintes, incluindo: 

  • Genética: Seus genes podem afetar a quantidade de gordura corporal que você armazena e onde essa gordura é distribuída. A genética também pode desempenhar um papel na eficiência com que seu corpo converte alimentos em energia e como seu corpo queima calorias durante o exercício
  • Estilo de vida familiar: A obesidade tende a correr em famílias. Se um ou ambos os seus pais são obesos, o risco de ser obeso é aumentado. Isso não é só por causa da genética. Os membros da família tendem a compartilhar hábitos alimentares e de atividade semelhantes.
  • Ter problemas médicos, como artrite, pode levar à diminuição da atividade física, o que contribui para o ganho de peso.
  • Dieta não saudável: Uma dieta rica em calorias, carente de frutas e vegetais, cheia de fast food e carregada de bebidas hipercalóricas e porções grandes contribui para o ganho de peso.
  • Problemas médicos: Em algumas pessoas, a obesidade pode ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras condições. Problemas médicos, como artrite, também podem levar à diminuição da atividade, o que pode resultar em ganho de peso.
  • Medicamentos: Alguns medicamentos podem levar ao ganho de peso se você não compensar por meio de dieta ou atividade. Estes medicamentos incluem alguns antidepressivos, medicamentos anti-convulsivos, medicamentos para diabetes, medicamentos antipsicóticos, esteroides e beta-bloqueadores
  • Idade: A obesidade pode ocorrer em qualquer idade, mesmo em crianças pequenas. Mas à medida que você envelhece, mudanças hormonais e um estilo de vida menos ativo aumentam o risco de obesidade. Além disso, a quantidade de músculo em seu corpo tende a diminuir com a idade. Esta menor massa muscular leva a uma diminuição do metabolismo. Essas mudanças também reduzem as necessidades de calorias e podem dificultar a manutenção do excesso de peso. Se você não controlar conscientemente o que come e se tornar mais ativo fisicamente com a idade, provavelmente ganhará peso.
  • Gravidez: Durante a gravidez, o peso de uma mulher aumenta necessariamente. Algumas mulheres acham difícil perder esse peso depois que o bebê nasce. Esse ganho de peso pode contribuir para o desenvolvimento da obesidade em mulheres.
  • Parar de fumar: Parar de fumar é frequentemente associado ao ganho de peso. E para alguns, pode levar a ganho de peso suficiente para que a pessoa se torne obesa. No longo prazo, no entanto, parar de fumar ainda é um benefício maior para sua saúde do que continuar a fumar.
  • Problemas para dormir: Não dormir o suficiente ou dormir demais pode causar alterações nos hormônios que aumentam o apetite. Você também pode desejar alimentos ricos em calorias e carboidratos, o que pode contribuir para o ganho de peso.
  • Substâncias químicas: Os desreguladores endócrinos (DE) ou disruptores endócrinos são substâncias químicas capazes de exercer efeito semelhante ao de hormônios presentes em nosso organismo. De acordo com pesquisas, existe uma relação destas substâncias com o ganho de peso e a obesidade.
Mesmo se você tiver um ou mais desses fatores de risco, isso não significa que você está destinado a se tornar obeso. Você pode neutralizar a maioria dos fatores de risco por meio de dieta, atividade física e exercícios e mudanças de comportamento.

Quais os tipos de obesidade?

A obesidade pode ser classificada de diversas formas, por exemplo, quanto ao tipo, sendo:

Homogênea: É aquela em que a gordura está depositada de forma homogênea, tanto em membros superiores e inferiores quanto na região abdominal.

Andróide: É a obesidade em formato de maçã, mais característica do sexo masculino ou e mulheres após a menopausa e nesse caso há um acúmulo de gordura na região abdominal e torácica, aumentando os riscos cardiovasculares.

Ginecóide: É a obesidade em formato de pera, mais característica do sexo feminino e nesse caso há um acúmulo de gordura na região inferior do corpo, se concentrando nas nádegas, quadril e coxas. Está associada a maior prevalência de artrose e varizes.

Além disso, a obesidade pode ser classificada quanto ao grau do IMC:

1 - Entre 25 e 29,9 kg/m² = Sobrepeso;

2 - Entre 30 e 34,9 kg/m² = Obesidade grau I;

3 - Entre 35 e 39,9 kg/m² =Obesidade Grau II;

4 - = 40 kg/m² = Obesidade Grau III.

O que dizer da obesidade infantil e dos dados da doença aqui no Brasil?

A obesidade infantil acontece quando uma criança está com peso maior que o recomendado para sua idade e altura. De acordo com o IBGE, atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que o recomendado. As faixas de Índice de Massa Corporal (IMC) determinadas para crianças são diferentes dos adultos e variam de acordo com gênero e idade.

Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças.

Em 2015, o Brasil já tinha cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas. Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa que revela que quase metade da população brasileira está acima do peso. Segundo o estudo, 42,7% da população estava acima do peso no ano de 2006. Em 2011, esse número passou para 48,5%.

O levantamento é da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), e os dados foram coletados em 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.

Orlistate para obesidade 2

Como evitar?

A estratégia preventiva deve ter início no nascimento, reforçando que o leite materno é um fator de prevenção contra a obesidade e combatendo mitos de que a criança deve comer muito, mesmo quando está satisfeita e que criança saudável é aquela com “dobrinhas”. 

As medidas de prevenção da obesidade são muito importantes especialmente pela gravidade das consequências e incluem 2 fatores principais:

1 - Adequação do consumo energético, ou seja é necessário consumir calorias que estejam de acordo com o gasto calórico e pra quem precisa perder peso é necessário um planejamento alimentar que priorize alimentos que deem mais saciedade e que tenham o valor calórico menor possível.
2 - Incluir atividades físicas na rotina. Atualmente cerca de 80% da população é sedentária e muitos associam as atividades de lazer a atividades de baixo gasto calórico, como ver televisão, jogar videogame, ficar no computador e isso é um fator relevante para desencadear a obesidade, em contrapartida, o exercício físico intenso ou de longa duração tem efeito inibitório no apetite.

Como Orlistate funciona?

Orlistate age diretamente no sistema digestivo, impedindo que cerca de 30% da gordura que você ingeriu com a alimentação seja absorvida em cada refeição, e esse excesso é eliminado com as fezes. Portanto, seu organismo deixará de armazenar uma boa quantidade de gorduras por refeição, ajudando-o a reduzir o seu peso. Além disso, contribuirá para prevenir um novo ganho de peso, diminuindo os riscos do diabetes, da hipertensão e do colesterol aumentado.

O efeito de Orlistate pode ser verificado em 24 a 48 horas após sua administração. A perda de peso e os benefícios decorrentes do uso do medicamento começam, geralmente, dentro das primeiras duas semanas de tratamento.

Posologia (Como usar) Orlistate

A dose diária recomendada de Orlistate é de uma cápsula dura de 120 mg, tomada, por via oral, durante ou até uma hora após cada uma das três refeições principais. Tome a cápsula dura com um pouco de água. Caso você não faça uma refeição ou sua refeição não contenha gordura, você não precisará tomar.

Orlistate deverá ser associado à uma alimentação com leve redução de calorias. No máximo 30% dessas calorias devem ser provenientes de gorduras. Você deve distribuir bem sua ingestão diária de gorduras, carboidratos e proteínas entre as três refeições principais.

Estudos mostraram que doses maiores que 120 mg, três vezes ao dia (3 cápsulas dura ao dia), não demonstraram benefício adicional, portanto, não tome doses maiores que as prescritas pelo seu médico.

Pacientes idosos
Não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Orlistate tem efeitos colaterais?

Junto com os efeitos desejados, todos os medicamentos podem provocar reações adversas.
A maioria dos eventos adversos relacionados ao uso de Orlistate decorre de sua própria ação no sistema digestivo, que é diminuir a absorção de parte da gordura contida nos alimentos.
Caso você venha a apresentar sintomas relacionados ao sistema digestivo, geralmente, eles serão leves e ocorrerão no início do tratamento, desaparecendo após curto período de tempo.
A intensidade desses efeitos pode aumentar após a ingestão de refeições com alto teor de gorduras, melhorando com a continuidade do tratamento e seguindo-se a alimentação recomendada.

As reações adversas (primeiro ano de tratamento) listadas a seguir são baseadas em eventos adversos que ocorreram com frequência > 2% e incidência ≥ 1% em relação ao placebo em estudos clínicos de um e dois anos de duração:

Reações muito comuns (ocorrem em > 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): perdas ou evacuações oleosas, flatulência (acúmulo de gases no intestino) com perdas oleosas, urgência para evacuar, aumento das evacuações, desconforto/dor abdominal, gases, fezes líquidas, infecções do trato respiratório superior (como resfriado e dor de garganta), gripe, dor de cabeça e hipoglicemia (nível de açúcar reduzido no sangue).

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): perda do controle das evacuações, fezes amolecidas, desconforto/dor retal, distúrbios dentais ou gengivais, infecções do trato respiratório inferior (como traqueobronquite ou broncopneumonia), irregularidades menstruais, ansiedade, fadiga, infecção urinária e distensão abdominal.

As únicas reações adversas observadas com frequência > 2% e incidência ≥ 1% em relação ao placebo em pacientes obesos com diabetes do tipo 2 foram hipoglicemia (nível de açúcar reduzido no sangue) e distensão abdominal.

Em um estudo clínico com duração de quatro anos, o padrão geral da distribuição de eventos adversos foi similar ao reportado nos estudos de um e dois anos de duração. Ao longo dos quatro anos de estudo, foi observada redução gradual da incidência total de eventos adversos gastrintestinais relacionados que ocorreram no primeiro ano.

Pós-comercialização
Casos raros de hipersensibilidade foram relatados com o uso de medicamento contendo Orlistate. Os principais sintomas clínicos foram coceira, erupção cutânea, urticária (manchas vermelhas com limites nítidos, com muita coceira, que mudam de lugar no corpo), angioedema (inchaço geralmente em pálpebras, lábios e garganta, que pode chegar a dificultar a respiração), broncoespasmo (estreitamento dos brônquios que dificulta a passagem do ar, provocando falta de ar e chiado no peito) e anafilaxia (reação de hipersensibilidade muito grave, acompanhada de dificuldade para respirar).

Casos muito raros de erupção bolhosa, aumento das enzimas do fígado (substâncias que indicam a perda de função do fígado) e fosfatase alcalina (exame de sangue que detecta alterações do fluxo da bile) e casos excepcionais de lesão grave do fígado, alguns resultando em transplante de fígado ou morte, foram reportados. Nenhuma relação causal ou mecanismo de aparecimento de inflamação no fígado foi estabelecida com a terapia com Orlistate.

Houve relatos de alteração dos exames de sangue relacionados à coagulação do sangue e descontrole do tratamento com anticoagulante em pacientes tratados concomitantemente com Orlistate e anticoagulantes.
Foram relatadas convulsões em pacientes tratados com Orlistate e medicamentos antiepilépticos ao mesmo tempo. Casos de hiperoxalúria (perda urinária de cristais de oxalato) e nefropatia (perda de função do rim) por oxalato foram relatados.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Orlistate?

O preço de Orlistate - 120Mg C 84 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 177,00 e R$ 185,29, pesquisamos em 3 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra Orlistate com o melhor preço e descobre onde comprar sem sair de casa. Seu medicamento delivery e com o menor preço.

Menor Preço de Orlistate - 120Mg C 84 Comprimidos Germed Genérico

Não existem mais produtos

publicidade

Comparar preços de remédios e medicamentos no CliqueFarma é rápido e simples.

O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

Ainda com dúvidas?
Conheça nossos Termos de Uso

precisa de ajuda?