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Imagem do produto Diclofenaco - Sod 50Mg 20 Comprimidos Genérico Ems Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Diclofenaco Sódico
FABRICANTE:EMS
Pra que serve?
Para que serve Este medicamento está indicado para o tratamento de: Formas degenerativas e inflamatórias de reumatismo: artrite reumatoide; artrite reumatoide juvenil; espondilite anquilosante; osteoartrite e espondilartrite; síndromes dolorosas da coluna vertebral; reumatismo não-articular; Crises agudas de gota; Inflamações pós-traumáticas e pós-operatórias dolorosas e edema, como por exemplo, após cirurgia dentária ou ortopédica; Condições inflamatórias e/ou dolorosas em ginecologia, como por exemplo, dismenorreia primária ou anexite; Como auxiliar no tratamento de processos infecciosos acompanhados de dor e inflamação de ouvido, nariz ou garganta, como por exemplo, faringoamigdalites, otites. De acordo com os princípios terapêuticos gerais, a doença de fundo deve ser tratada com a terapia básica adequadamente. Febre isolada não é uma indicação. Contraindicação Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer outro componente da formulação; Úlcera gástrica ou intestinal ativa, sangramento ou perfuração; No último trimestre de gravidez; Insuficiência hepática; Insuficiência renal (GFR < 15 mL/min/1.73m2); Insuficiência cardíaca grave; Como outros agentes anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), o Diclofenaco Sódico (substância ativa) também é contraindicado em pacientes nos quais crises de asma, urticária ou rinite aguda são causadas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros AINEs. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com falência hepática e falência renal.

GGenérico

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Informações adicionais de Diclofenaco - Sod 50Mg 20 Comprimidos Genérico Ems Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Diclofenaco

O Diclofenaco Sódico é indicado para:

  • Dor nas articulações (artrite);
  • Crises de Gota
  • O tratamento de curto prazo de entorses, distensões e outras lesões;
  • Redução da dor e inflamação no pós-operatório;
  • Condições inflamatórias dolorosas em ginecologia, incluindo períodos menstruais;
  • Casos de dores nas costas, síndrome do ombro congelado, cotovelo de tenista e outros tipos de reumatismo;
  • Infecções do ouvido, nariz e garganta.

O que é dor de garganta?

Dor de garganta é um sintoma que pode ser bastante incômodo e sinal de que algo não vai bem em sua saúde. A maioria dos casos de dor de garganta indicam doenças infecciosas (virais ou bacterianas) ou inflamações leves, que cessam sem tratamento médico ou então com o uso de anti-inflamatórios.

Qual a causa?

Em geral, as causas mais comuns para a dor de garganta são:

  • Infecções virais
  • A dor de garganta pode ser ocasionada por uma infecção viral. Entre as causas mais comuns estão:
  • Gripe ou resfriado: tipos mais comuns de infecções virais
  • Laringite : geralmente viral, há dor para engolir e falar
  • Amigdalite : inflamação viral nas amígdalas, com vermelhidão, inchaço ou secreções no local
  • Mononucleose
  • Parotidite infecciosa
  • Herpangina
  • Faringoamigdalite

Infecções bacterianas

Uma infecção bacteriana pode também levar a uma forte dor de garganta, e as principais causas são:


  • Faringite: quando bacteriana, costuma apresentar pus
  • Amigdalite:quando bacteriana, costuma apresentar pus
  • Epiglotite
  • Uvulite
  • Faringoamigdalite
  • Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), em casos como gonorreia ou clamídia
  • Irritações e lesões
  • Uma dor de garganta que dura mais de uma semana também pode ser causada por substâncias irritantes ou lesões, como:
  • Baixa umidade
  • Tabagismo
  • Poluição do ar
  • Forçar a voz
  • Drenagem nasal posterior
  • Respirar pela boca
  • refluxo gastroesofágico
  • Machucado físico (como um corte, causado ao engolir algo pontiagudo)
  • Síndrome da fadiga crônica

Quais os sintomas da dor de garganta?

Se tiver algum sinal de dor de garganta ao engolir, febre, dores pelo corpo, prostração, inchaço dos gânglios linfáticos, rouquidão e mau hálito, procure um especialista para identificar o problema, uma vez que a dor de garganta é um sintoma de muitas causas diferentes, e cada paciente terá um tratamento mais adequado.

Diclofenaco

Como evitar?

Não há como prevenir uma dor de garganta, mas alguns cuidados ajudam a reduzir os riscos de uma dor de garganta. Entre eles, estão:

  • Lave as mãos com frequência, especialmente quando você tiver contato com pessoas doentes ou com grandes aglomerações, como no transporte público.
  • Mantenha distância de agentes irritantes, como cigarro, poluição e ar-condicionado.
  • Não force a voz.
  • Evite respirar pela boca.
  • Não fume ou utilize outros produtos de tabaco e evite a exposição ao fumo passivo.
  • Use descongestionantes receitados pelo médico ou lavagem do nariz em caso de nariz entupido.
  • Tenha cuidado com a troca de temperatura ambiente.
  • Beba muita água par evitar a desidratação.

Como Diclofenaco funciona?

O diclofenaco sódico, substância ativa do medicamento, pertence ao grupo dos anti-inflamatórios não esteroidais usados para tratar dor e inflamação.

Sua ação alivia os sintomas da inflamação, tais como dor e inchaço, bloqueando a síntese de moléculas (prostaglandinas). Por possuir rápido início de ação, é ideal para o tratamento de estados dolorosos e/ou inflamatórios agudos.

Não tem nenhum efeito na causa da inflamação ou febre.

Posologia (Como usar) Diclofenaco

Comprimidos
Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com água ou outro líquido, de preferência antes das refeições ou com o estômago vazio.

Cápsulas
Posologia
Adultos. A dose recomendada é geralmente 1 cápsula a no máximo 2 cápsulas por dia, dependendo da gravidade da doença.

Quando tomar Diclofenaco Colestiramina. Recomenda-se tomar este medicamento durante as refeições.


Gotas
Diclofenaco Resinato (substâcia ativa) gotas não é solúvel em água, sucos de frutas, leite, etc.

O frasco deve ser bem agitado por 1 minuto antes da abertura.

O número de gotas necessário deve ser contado em uma colher e o conteúdo da colher deve ser ingerido, preferencialmente durante as refeições.

Para administrar corretamente o medicamento, siga as instruções da figura abaixo.

Agite bem antes de usar.

Utilizar uma colher.

Injetável
Deve ser aplicado exclusivamente no glúteo. Não aplicar no braço.

Como regra, a solução injetável de diclofenaco potássico não deve ser misturada com outras soluções injetáveis.

Cuidados na aplicação de injeções intramusculares:

1-Faça a higiene rigorosa com álcool no local onde será aplicada a injeção;

2-Aplique no quadrante superior externo da região glútea, conforme a figura:

3-A agulha deve ser posicionada perpendicularmente à pele e introduzida profundamente no músculo;

4-Evite áreas de tecido adiposo abundante, pois o medicamento não deve ser administrado na região subcutânea;

5-É obrigatória a aspiração do êmbolo, após a introdução da agulha, para certificar-se de que não houve perfuração de vaso sanguíneo. Se for aspirado sangue ou se ocorrer dor intensa, interromper imediatamente a aplicação;

6-Aplique a injeção lentamente.

Posologia: Você deve seguir cuidadosamente as orientações de seu médico. Não exceda a dose recomendada e a duração do tratamento. É importante que você use a menor dose capaz de controlar sua dor e não tome diclofenaco potássico por mais tempo que o necessário. Seu médico dirá quantas injeções você deverá tomar. Dependendo da resposta do tratamento, seu médico pode aumentar ou diminuir a dose.

Adultos: A dose em adultos é geralmente 1 ampola de diclofenaco potássico por dia por, no máximo, 2 dias, em alguns casos 2 ampolas por dia.

As orientações para injeção intramuscular dadas a seguir devem ser obedecidas, de modo a se evitar danos a nervos ou outros tecidos no local da aplicação.

Para adultos, a dose é geralmente de uma ampola diária de 75 mg, injetada profundamente no quadrante superior externo da região glútea. Excepcionalmente, em casos de crises dolorosas (por exemplo, cólicas), duas injeções de 75 mg separadas por um intervalo de algumas horas, podem ser administradas por dia (uma em cada nádega).


Supositório
O supositório deve ser inserido no ânus, na posição deitada e após defecar, sendo a dose inicial diária de 100 a 150 mg por dia, o que equivale à utilização de 2 a 3 supositórios por dia.

Gel de uso tópico
O diclofenaco em gel deve ser aplicado na região afetada, cerca de 3 a 4 vezes ao dia, com uma ligeira massagem, evitando regiões da pele que estejam fragilizadas ou com feridas.

Diclofenaco tem efeitos colaterais?

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com diclofenaco são dor de cabeça, tontura, vertigem, dor na boca do estômago, náusea, vômito, diarreia, dispepsia, cólicas abdominais, excesso de gases intestinais, diminuição do apetite, elevação das transaminases no fígado, aparecimento de erupções cutâneas e, no caso do injetável, irritação no local.

Além disso, embora seja mais raro, podem também ocorrer dores no peito, palpitações, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio.

Quanto às reações adversas do diclofenaco em gel, são raras, mas em alguns casos pode ocorrer vermelhidão, coceira, edema, pápulas, vesículas, bolhas ou escamação da pele na região onde se aplica o medicamento.

Qual o preço de Diclofenaco?

O preço de Diclofenaco - Sod 50Mg 20 Comprimidos Genérico Ems Genérico varia entre R$ 7,51 e R$ 19,55, pesquisamos em 9 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos
OFERTA PATROCINADA

R$ 92,13

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PRINCÍPIO ATIVO:fenofibrato
FABRICANTE:allergan
Pra que serve?
Para que serve Lipidil é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo).

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Informações adicionais de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Lipidil

Lipidil (fenofibrato) é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo). A dieta iniciada antes do tratamento deve continuar durante o uso de Lipidil.

O que é colesterol alto?

O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. 

Nosso corpo usa o colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.

Aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% são provenientes da dieta. Contudo, ao consumir grandes quantidades de alimentos ricos em gordura, o fígado acaba produzindo mais colesterol do que o normal. Essa produção adicional significa que elas vão de um nível normal de colesterol para um que não é saudável. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas à saúde.

Qual a causa e fatores de risco?

Lipidil contra colesterol alto


A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo de vida, prática de atividade física e dieta. Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois 30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL.

Fatores de risco
A maioria das possíveis causas para se desenvolver colesterol alto são atitudes que podemos controlar. Existem apenas alguns fatores de risco para o colesterol elevado que estão fora do nosso alcance.

Sexo e Idade
Ser mulher na menopausa aumenta o risco de colesterol alto. O hormônio feminino enquanto produzido oferece um efeito protetor sobre o colesterol HDL. Por esta razão, desde a puberdade até a menopausa, as mulheres geralmente têm níveis mais elevados de colesterol HDL "bom" e níveis mais baixos de colesterol LDL "mau" do que os homens. Após a menopausa, as mulheres tendem a ter níveis mais elevados de LDL do que os homens, aumentando as chances de doença coronária.
 
História familiar
Ter uma história familiar de colesterol alto é também um fator de risco. Se o colesterol alto é devido aos genes herdados, uma pessoa pode nascer com níveis elevados de colesterol LDL devendo realizar acompanhamento médico desde a infância.

Obesidade
Um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais coloca uma pessoa em maior risco de colesterol alto.

Inatividade Física
Não fazer exercícios aumenta o risco de colesterol LDL alto.

Fumar
O tabagismo prejudica as paredes arteriais tornando-as mais suscetíveis ao acúmulo de colesterol LDL. Fumar também pode diminuir o colesterol HDL.

Diabetes
Pessoas com diabetes mellitus são mais suscetíveis a possuírem baixos níveis de colesterol HDL "bom" e níveis elevados de colesterol LDL "mau". Assim como o tabagismo, o açúcar elevado no sangue pode danificar as paredes arteriais.

Alimentação
Uma dieta rica em gordura saturada, gordura trans e açúcar pode elevar o LDL "mau" e os níveis de triglicerídeos, aumentando o risco geral de colesterol alto.
Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas está indicada para todas as pessoas, independente do valor do seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta é ainda mais importante.

Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve o problema do colesterol alto, isto porque o aumento do colesterol LDL está relacionado a fatores genéticos e alimentares. 70% do nosso colesterol é de origem endógena (produzido pelo fígado) e apenas 30% vem da alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados, somente a dieta não será suficiente para normalizar os valores do colesterol ruim.
 

Quais os sintomas do colesterol alto?

Colesterol alto não provoca sintomas. Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração ou qualquer outro sintoma. O colesterol alto é uma doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.

Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente elevados não irá apresentar sintomas. Os sintomas como dor no peito, falta de ar e palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de colesterol com angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.

Como evitar?

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:

  • Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue
  • Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
  • Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
  • Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.
  • Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial. Sugestões de hábitos:
  • Coma mais frutas e vegetais
  • Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
  • Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
  • Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
  • Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
  • Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light
  • Evite frituras.
Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas. Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso, preste atenção nas duas listas abaixo:

Alimentos ricos em colesterol:

  • Bacon
  • Chantilly
  • Ovas de peixes
  • Biscoitos amanteigados
  • Doces cremosos
  • Pele de aves
  • Camarão
  • Queijos amarelos
  • Carnes vermelhas "gordas"
  • Gema de ovos
  • Sorvetes cremosos
  • Creme de leite
  • Lagosta
  • Vísceras.


Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:

  • Aipo
  • Couve-de-bruxelas
  • Bagaço da laranja
  • Ameixa preta
  • Ameixa preta
  • Couve-flor
  • Mamão
  • Amora
  • Damasco
  • Mandioca
  • Azeite de oliva
  • Ervilha
  • Pão integral
  • Aveia
  • Farelo de aveia
  • Pêra
  • Cenoura
  • Farelo de trigo
  • Pêssego
  • Cereais integrais
  • Feijão
  • Quiabo
  • Cevada
  • Figo
  • Vegetais folhosos.

Lipidil contra colesterol alto 2


Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia. Seu corpo agradece duplamente!
 

Como Lipidil funciona?

Lipidil (fenofibrato) age na redução dos níveis de colesterol e triglicerídes no sangue. A ação deste medicamento está condicionada ao seu uso correto, conforme suas indicações e prescrição do médico, sendo que os efeitos benéficos poderão ser observados no decorrer do tratamento. 

Lipidil tem sua ação baseada na diminuição do colesterol ruim (LDL – C), diminuição dos triglicérides, e aumento do colesterol bom (HDL – C). O LDL favorece os processos de enrijecimento de veias e artérias, aumentando o risco cardiovascular, enquanto o HDL favorece os transportes das gorduras do corpo para serem consumidas pelo fígado e posteriormente eliminadas. 

Os efeitos do fenofibrato começam a ocorrer a partir da segunda semana de tratamento e são mantidos durante todo o tratamento. 


Posologia (Como usar) Lipidil


Lipidil (fenofibrato) deve ser administrado por via oral, em combinação com uma dieta apropriada. Para obter o maior benefício do seu medicamento, deve tomá-lo todos os dias e durante uma das principais refeições. 

O tratamento é sintomático, de longa duração, que deve ser regularmente monitorado. 

POSOLOGIA 
A resposta da terapia deve ser monitorada pela determinação dos valores séricos de lipídios. Se uma resposta adequada não for alcançada depois de alguns meses (ex. 3 meses) de tratamento com LIPIDIL (fenofibrato), medidas terapêuticas complementares devem ser consideradas. 

Adultos: Tomar uma cápsula de Lipidil (fenofibrato) por dia, por via oral. 
Pacientes Idosos: sem insuficiência renal (dos rins), é recomendada a dose usual para adulto. 
Insuficiência renal: uma diminuição da posologia é recomendada para os pacientes com insuficiência renal. Em pacientes com doença renal crônica grave, fenofibrato não é recomendado. 
Crianças: A segurança e eficácia do fenofibrato em crianças e adolescentes com menos de 18 anos não foi estabelecida. Não existem dados disponíveis. Portanto o uso do fenofibrato não é recomendado para uso de crianças com menos de 18 anos. 

A cápsula deve ser engolida inteira durante o almoço ou durante o jantar. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 

Lipidil tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, o Lipidil (fenofibrato) pode causar reações adversas, apesar de nem todos os pacientes os apresentarem. 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e flatulência, elevação de enzimas do fígado (as transaminases) nos exames laboratoriais. 

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, tromboembolismo (formação de coágulo que pode obstruir um vaso sanguíneo), pancreatite (inflamação do pâncreas) colelitíase (pedra na vesícula), hipersensibilidade cutânea (ex: rash, prurido, urticária), distúrbios musculares (ex: mialgia, miosite, espasmos musculares e fraqueza), disfunção sexual (impotência sexual) e aumento da creatinina no sangue em exames laboratoriais. 

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição da hemoglobina e dos leucócitos, hipersensibilidade, fadiga e vertigem, hepatite, alopecia (queda de cabelo), reações de fotossensibilidade e aumento da uréia no sangue em exames laboratoriais. As reações adversas a seguir têm sido reportadas espontaneamente durante a pós-comercialização do LIPIDIL (fenofibrato). A frequência precisa não pode ser estimada através dos dados disponíveis e é, portanto classificada como desconhecida. 

Reações adversas pós-comercialização sem frequência conhecida: doença intersticial pulmonar, rabdomiólise, icterícia, complicações da colelitíase (ex: cólica biliar, colecistite e colangite) e severas reações cutâneas (ex: eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.  

Qual o preço de Lipidil?

O preço de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos varia entre R$ 92,13 e R$ 92,13, pesquisamos em 1 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

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