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Imagem do produto Doxazosina - Doxaprost 2 Mg Com 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Mesilato De Doxazosina
FABRICANTE:UNIÃO QUÍMICA
Pra que serve?
Para que serve Hiperplasia prostática benigna – HPB (aumento benigno da próstata) Doxaprost é indicado para o tratamento dos sintomas da hiperplasia prostática benigna – HPB – (doença caracterizada pelo aumento benigno da próstata), assim como para o tratamento da redução do fluxo urinário associada à HPB. Doxaprost pode ser administrado em pacientes com HPB que sejam hipertensos (sofram de pressão alta) ou normotensos (tenham pressão normal). Não são observadas alterações clinicamente significativas na pressão sanguínea de pacientes normotensos com HPB. Pacientes com HPB e hipertensão apresentam ambas as condições tratadas efetivamente com mesilato de doxazosina como monoterapia (um único remédio tratando as duas doenças).

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Informações adicionais de Doxazosina - Doxaprost 2 Mg Com 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Doxaprost

Hiperplasia prostática benigna – HPB (aumento benigno da próstata)
Doxaprost é indicado para o tratamento dos sintomas da hiperplasia prostática benigna – HPB – (doença caracterizada pelo aumento benigno da próstata), assim como para o tratamento da redução do fluxo urinário associada à HPB. Doxaprost pode ser administrado em pacientes com HPB que sejam hipertensos (sofram de pressão alta) ou normotensos (tenham pressão normal). Não são observadas alterações clinicamente significativas na pressão sanguínea de pacientes normotensos com HPB. Pacientes com HPB e hipertensão apresentam ambas as condições tratadas efetivamente com mesilato de doxazosina como monoterapia (um único remédio tratando as duas doenças).

Hipertensão (pressão alta)
Doxaprost é indicado para o tratamento da hipertensão e pode ser utilizado como agente inicial para o controle da pressão sanguínea na maioria dos pacientes. Em pacientes sem controle adequado com um único agente anti-hipertensivo, Doxaprost pode ser administrado em associação a outros medicamentos para pressão alta, tais como diuréticos tiazídicos, betabloqueadores antagonistas de cálcio ou agentes inibidores da enzima conversora de angiotensina. Seu médico prescreverá a melhor opção de tratamento para o seu caso.

O que é hiperplasia prostática benigna?

A hiperplasia prostática benigna (HPB), também conhecida como aumento prostático benigno, é um problema urinário comum que afeta os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. Ela dificulta o ato de urinar, piorando a qualidade de vida de milhões de homens no mundo todo. 

A hiperplasia prostática benigna é o tumor não-canceroso (benigno) mais comum no homem. Felizmente, existem tratamentos eficientes para este problema urinário, inclusive tratamentos não-cirúrgicos. É importante ressaltar que o homem que sofre de HPB não tem predisposição a desenvolver câncer de próstata. Por outro lado, é possível ter HPB e câncer de próstata ao mesmo tempo.

Qual a causa?

A causa exata da HPB não é conhecida, mas existem relações com as mudanças hormonais que o organismo do homem sofre ao ficar mais velho. A hiperplasia prostática benigna é incomum em homens abaixo de 40 anos, mas aparece com frequência cada vez maior conforme a idade avança. É uma doença comum que afeta cerca de 70% dos homens acima dos 70 anos.
 

Quais os sintomas de HPB?

O primeiro sintoma de HPB que a maioria dos homens apresentam é a alteração do fluxo urinário. Uma razão para isto é que quando a próstata começa a aumentar, ela comprime a uretra, tornando-a mais estreita e fina e reduzindo o jato urinário. A HPB também pode causar alterações na parede muscular da bexiga. 

Doxaprost

Como evitar?

1. Coma mais legumes
As melhores opções, segundo as pesquisas, são os legumes ricos em vitamina C e o antioxidante luteína do pimentão e do espinafre.

2. Opte por descafeinados
Uma xícara de café de manhã faz bem. Mas, depois disso, só tome descafeinados. 

3. Descubra a linhaça e a soja
Ambas são fonte de compostos vegetais equivalentes aos hormônios chamados fitoestrogênios. Eles ajudam a prevenir a HPB, bloqueando uma enzima que transforma a testosterona, causando o crescimento da próstata.

4. Queime calorias toda semana
Uma pesquisa que acompanhou mil homens durante nove anos descobriu que os que queimavam mais calorias por semana, em atividades físicas, tinham metade da probabilidade de desenvolver HPB. 

5. Controle o nível do seu colesterol
Aqui vai uma informação que você provavelmente nunca soube; os hormônios da reprodução, como a testosterona, são em grande parte feitos de colesterol.

6. Abandone os docinhos
Diminuir a ingestão de açúcar e de carboidratos é uma ótima maneira de perder peso e de prevenir o aumento da glicemia. Homens muito obesos (índice de massa corporal igual ou superior a 35) têm probabilidade 3,5 maior de desenvolver HPB do que os que estão na faixa do peso ideal. 

7. Pare na primeira cerveja
Homens que tomam duas ou mais doses de bebida alcoólica por dia apresentam probabilidade um terço maior de desenvolver HPB do que aqueles que bebem menos de uma dose ao mês.

8. Verifique seus comprimidos
Se você está tomando diuréticos por causa de pressão arterial alta ou de insuficiência cardíaca, converse com o médico. Uma dose mais baixa ou até mesmo uma medicação diferente ajuda a reduzir as frequentes idas ao banheiro.

9. Não prenda o xixi
Não tente segurar a urina. Vá ao banheiro ao primeiro sinal de vontade. Assim, você não força a bexiga.

Como Doxaprost funciona?

A doxazosina, princípio ativo de Doxaprost, pertence à classe dos medicamentos chamados anti-hipertensivos (que diminuem a pressão sanguínea). Age relaxando os vasos sanguíneos permitindo que o sangue passe mais facilmente. A doxazosina também relaxa os músculos da próstata e do colo (parte mais inferior) da bexiga.

Posologia (como usar) Doxaprost?

Você pode tomar Doxaprost tanto pela manhã quanto à noite, com quantidade suficiente de líquido para engolir o comprimido, com ou sem alimentos. Utilize o produto apenas pela via de administração indicada, ou seja, somente pela via oral. Este medicamento é de uso contínuo.

Hiperplasia prostática benigna
A dose inicial é de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) administrado em dose única diária, a fim de diminuir a possível ocorrência de hipotensão postural e/ou desmaio. Conforme a resposta individual do paciente, a dose pode ser aumentada após uma ou duas semanas de tratamento para 2 mg, e assim a intervalos similares para 4 mg e 8 mg, sendo esta a dose máxima recomendada. O intervalo de dose usualmente recomendado é de 2 a 4 mg diários.

Hipertensão
A dose total de doxazosina varia de 1 a 16 mg diários. Recomenda-se uma dose inicial de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) administrado em dose única diária por uma ou duas semanas. Dependendo da resposta individual do paciente, a dose pode ser aumentada após uma ou duas semanas de tratamento para 2 mg, e assim a intervalos similares para 4 mg, 8 mg e 16 mg, até se obter a redução desejada da pressão. O intervalo de dose usualmente recomendado é de 2 a 4 mg diários.

Uso em idosos
A mesma dose de Doxaprost recomendada para adultos jovens pode ser utilizada em idosos. A dosagem deve ser mantida tão baixo quanto possível e aumentos de dose devem ser feitos sob rigoroso acompanhamento médico.

Uso em pacientes com insuficiência renal
As doses usuais de Doxaprost podem ser administradas em pacientes com insuficiência renal.

Uso em pacientes com insuficiência hepática
Doxaprost deve ser administrado com cuidado em pacientes com insuficiência hepática.

Uso em crianças
Não use Doxaprost em crianças.

Este medicamento não deve ser mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Doxaprost tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos,Doxaprost pode causar efeitos secundários, embora estes não se manifestem em todas as pessoas.

Efeitos secundários comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Infecções do trato respiratório e infecções do trato urinário; - tonturas, dor de cabeça e sonolência;
  • Vertigens;
  • Palpitações e taquicardia;
  • Hipotensão e hipotensão postural;
  • Bronquite, tosse, dispneia (dificuldade em respirar) e rinite (inflamação da mucosa nasal);
  • Dor abdominal, dispepsia (dificuldade na digestão), boca seca e náuseas;
  • Prurido;
  • Dor lombar e mialgia (dor muscular);
  • Cistite (inflamação da bexiga) e incontinência urinária;
  • Impotência;
  • Astenia (falta de forças), dor no peito, sintomas do tipo gripais e edema periférico (inchaço dos membros).
Efeitos secundários incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação medicamentosa alérgica;
  • Anorexia, gota e aumento do apetite;
  • Agitação, ansiedade, depressão, insônia e nervosismo;
  • Acidente vascular cerebral, hipoestesia (diminuição da sensibilidade tátil), síncope (perda de consciência) e tremor;
  • Acufenos (zumbidos);
  • Angina de peito e infarto do miocárdio;
  • Epistaxe (hemorragia nasal);
  • Constipação (prisão de ventre), diarreia, flatulência (gases), vômitos e gastroenterite;
  • Resultados anormais em testes da função hepática;
  • Erupção na pele;
  • Artralgia (dor articular);
  • Disúria (ardor/dor ao urinar), hematúria (sangue na urina) e aumento da frequência de micção;
  • Dor e edema facial;
  • Aumento de peso.
  • Efeitos secundários raros (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Cãibras musculares e fraqueza muscular;
  • Poliúria (aumento da quantidade de urina emitida em 24h).
Efeitos secundários muito raros (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Leucopenia e trombocitopenia;
  • Tonturas posturais e parestesia (sensação de formigueiro e adormecimento dos membros);
  • Visão turva;
  • Bradicardia e arritmias cardíacas;
  • Fogachos;
  • Broncoespasmos;
  • Colestase, hepatite e icterícia;
  • Urticária, alopecia (queda temporária, parcial ou geral dos pelos ou dos cabelos) e púrpura (manchas cutâneas);
  • Aumento da diurese, alteração na micção e noctúria (vontade de urinar durante a noite);
  • Ginecomastia e priapismo (ereção prolongada);
  • Fadiga e mal-estar.
Efeitos secundários de frequência não conhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)rn
  • Complicações na cirurgia de catarata;
  • Problemas na ejaculação (ejaculação retrógrada);
  • Obstrução gastrointestinal.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Doxaprost?

O preço de Doxazosina - Doxaprost 2 Mg Com 30 Comprimidos varia entre R$ 9,22 e R$ 36,13, pesquisamos em 11 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Sinvastatina
FABRICANTE:PHARLAB
Pra que serve?
A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.

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Informações adicionais de Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Sinvastatina

A sinvastatina é indicada para reduzir os riscos à sua saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. Se você tem doença arterial coronariana (DAC), diabetes, já teve derrame ou outra doença vascular (independentemente dos níveis sanguíneos do seu colesterol), a sinvastatina:

- Pode prolongar a sua vida ao reduzir o risco de infarto do miocárdio (ataque cardíaco) ou de derrame;

- Reduz a necessidade de cirurgia para melhorar o fluxo sanguíneo nas pernas e nos órgãos essenciais, tal como o coração;

- Reduz a necessidade de hospitalização por dor no peito (conhecida como angina).

A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.

O que é aterosclerose?

A aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte súbita. O tratamento depende da severidade do quadro, e vai do uso de remédios a cirurgias de ponte de safena.

Só não confunda aterosclerose com arterioesclerose. Apesar do nome parecido, a segunda é caracterizada pelo enrijecimento e estreitamento das artérias. Isso até pode ser acelerado pela formação de placas, mas essas palavras não são sinônimos.

Qual a causa e os fatores de risco?

Ela pode ser desencadeada pelo excesso de colesterol na corrente sanguínea, o que ocasiona uma reação inflamatória no endotélio, uma capa celular que reveste as paredes internas das artérias. É nesses pontos que começam a nascer os ateromas, as tais placas. Ao longo dos anos, formam-se mais e mais camadas, congestionando o trânsito sanguíneo.

Há ainda outras ameaças associadas a esse problema:

  • Pressão alta
  • Diabetes
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Predisposição genética

Sinvastatina

Quais os sintomas de aterosclerose?

  • Arritmia cardíaca
  • Palpitação
  • Fadiga
  • Dor no peito (angina)
  • Cãibras
  • Aumento de pressão arterial

Na aterosclerose, as placas de gordura provocam estragos diferentes, dependendo de onde comprometem a circulação sanguínea. Na região do coração, podem deflagrar angina (dor no peito) ou até infarto. No cérebro, aumentam o risco de AVC. E por aí vai.

Como evitar?

Evitar os fatores de risco é crucial para impedir o desenvolvimento da aterosclerose. A prevenção exige uma rotina de exercícios físicos regulares e alimentação equilibrada, com baixa ingestão de gordura e de sal. Essas providências afastam obesidade, diabetes, hipertensão e altos níveis de colesterol.

Não fumar e não extrapolar no consumo de bebida alcoólica são outras atitudes que contribuem para reduzir as agressões às artérias.

Como Sinvastatina funciona?

A sinvastatina reduz os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL) no sangue. A sinvastatina pertence à classe dos medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutarilcoenzima A (HMG-CoA) redutase. A sinvastatina diminui a produção de colesterol pelo fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado. A sinvastatina reduz de forma significativa os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e dos triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL). Ao tomar sinvastatina e fazer dieta, você estará controlando a quantidade de colesterol que ingere e a quantidade que seu organismo produz.

Níveis altos de colesterol podem resultar de vários fatores, inclusive da alimentação rica em gorduras saturadas (gorduras que ficam sólidas quando expostas ao ar, tal como a manteiga), de algumas doenças ou distúrbios genéticos e da falta de exercícios físicos. A redução dos níveis altos de colesterol pode ajudar a diminuir o seu risco de ter doença arterial coronariana (DAC). A DAC pode ser decorrente de muitas causas e o risco de você ter DAC pode aumentar na presença de um ou mais dos seguintes fatores:

- Níveis altos de colesterol no sangue;
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Tabagismo;
- Diabetes;
- Obesidade;
- Pessoas com DAC na família, principalmente parentes de primeiro grau;
- Sexo masculino; e
- Após a menopausa. 

Os cinco primeiros fatores de DAC podem ser controlados com a sua ajuda.

O que você pode fazer em benefício da sua saúde e para reduzir o risco de doença coronariana:

  • Pare de fumar: O tabagismo aumenta a probabilidade de você sofrer infarto do miocárdio.
  • Faça exercícios: O exercício pode aumentar seus níveis de colesterol “bom” e diminuir a probabilidade de você ter doença coronariana. Peça orientação ao seu médico antes de iniciar a prática de exercícios físicos.
  • Consulte seu médico regularmente: Seu médico irá verificar seus níveis de colesterol.
  • Tome seu medicamento: Não interrompa seu tratamento para que seus níveis de colesterol se mantenham controlados.
  • Mantenha a dieta recomendada por seu médico: A dieta não irá apenas ajudá-lo(a) a reduzir os níveis de colesterol, mas também ajudará a perder peso (se for o caso).

O colesterol LDL é chamado “mau colesterol” porque é o colesterol que entope suas artérias. Por outro lado, acredita-se que o colesterol HDL remova o colesterol dos vasos sanguíneos, sendo, portanto, considerado o “bom colesterol”. A maioria das pessoas não apresenta sintomas decorrentes do colesterol elevado imediatamente. Você poderá saber se seus níveis de colesterol estão elevados por meio de um exame de sangue simples. Consulte seu médico regularmente, dose seu colesterol quando ele solicitar e pergunte para ele quais os níveis ideais de colesterol no seu caso.

Posologia (Como usar) Sinvastatina

Geralmente em dose única à noite. Você deve tomar sinvastatina com água ou outra bebida. A sinvastatina pode ser tomada com ou sem alimentos. 

DOSE

A dose inicial de sinvastatina geralmente é de 20 ou 40 mg por dia. A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas. 

O seu médico também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal. Continue tomando sinvastatina a menos que o seu médico lhe diga para parar. Se você parar de tomar sinvastatina seus níveis de colesterol podem aumentar novamente. 

Devido ao aumento de risco de desenvolver lesões musculares, a dose de 80 mg não deve ser administrada para pacientes que estão iniciando o tratamento ou para pacientes que já fazem uso de doses menores de sinvastatina. A dose de 80 mg só deve ser utilizada por pessoas que: estão tomando sinvastatina 80 mg cronicamente (há 12 meses ou mais) sem apresentar lesão muscular ou que não precisem tomar outros medicamentos com sinvastatina que aumentariam sua chance de ter lesão muscular. Se você não conseguir atingir a sua meta de colesterol LDL utilizando sinvastatina 40 mg, seu médico deve mudar para outro medicamento para reduzir o colesterol. 

Os pacientes que tiverem dúvidas ou preocupações sobre o seu tratamento devem consultar o seu médico ou farmacêutico. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Sinvastatina tem efeitos colaterais?

Como qualquer outro medicamento, sinvastatina pode causar efeitos adversos, embora não seja todo mundo que os apresente. 

Visite regularmente seu médico para checar o nível do seu colesterol e efeitos adversos. Seu médico pode solicitar exames de sangue de rotina para verificar o funcionamento do seu fígado antes e depois do início do tratamento e se você tiver quaisquer sintomas de problemas no fígado enquanto estiver tomando sinvastatina. Entre em contato com o seu médico imediatamente se você tiver os seguintes sintomas de problemas no fígado: 

  • sentir-se cansado ou fraco;
  • perda de apetite;
  • dor no abdome superior;
  • urina escura;
  • amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos. 

Os seguintes termos são usados para descrever a frequência com que as reações adversas foram relatadas:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Frequência desconhecida

As seguintes reações adversas graves e raras foram relatadas: 

Se alguma dessas reações adversas graves acontecer, pare de tomar o medicamento e informe seu médico imediatamente ou vá ao pronto socorro do hospital mais próximo. 

  • dor, sensibilidade, fraqueza ou cãibra muscular. Em raras ocasiões, esses problemas musculares podem ser graves, incluindo ruptura muscular resultando em dano renal; e muito raramente ocorreram mortes; 

  • reações de hipersensibilidade (alérgicas) que podem apresentar vários sintomas, incluindo: 
- inchaço da face, língua e garganta, que podem causar dificuldade para respirar; - dor muscular grave geralmente nos ombros e quadris;
- erupção cutânea com fraqueza muscular nos membros e pescoço; 
- dor ou inflamação das articulações (polimialgia reumática);
- inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite);
- hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor;
- falta de ar (dispneia) e mal-estar;
- quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue). 

  • inflamação do fígado com os seguintes sintomas: com pele e olhos amarelados, coceira, urina escura ou fezes de cor clara, sensação de cansaço e fraqueza, perda de apetite; insuficiência hepática (muito rara);
  • inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas raramente:
  • baixa contagem de glóbulos vermelhos no sangue (anemia);
  • dormência ou fraqueza dos braços e pernas;
  • dor de cabeça, sensação de formigamento, tontura;
  • distúrbios digestivos (dor abdominal, constipação, flatulência, indigestão, diarreia, náusea, vômitos);
  • erupção cutânea, coceira, queda de cabelo;
  • fraqueza; • problemas para dormir (muito raro);
  • memória fraca (muito raro), perda de memória, confusão. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas, mas a frequência não pode ser estimada a partir das informações disponíveis (frequência desconhecida): 
  • disfunção erétil;
  • depressão;
  • inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre;
  • problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão;
  • dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina. 

Possíveis reações adversas adicionais relatadas com algumas estatinas:
  • distúrbios do sono, incluindo pesadelos; 
  • problemas sexuais;
  • diabetes. Isto é mais provável se você tiver altos níveis de açúcares e gorduras no sangue, estiver com sobrepeso e tiver pressão arterial elevada. O seu médico irá monitorar você enquanto estiver tomando este medicamento;
  • dor muscular, sensibilidade ou fraqueza constantes que podem não passar depois que você parar de tomar sinvastatina (frequência desconhecida). 

Valores laboratoriais: Foram observadas elevações da função do fígado e de enzimas musculares (creatina quinase) no sangue em alguns testes laboratoriais.

Informe ao seu médico se apresentar qualquer sintoma incomum ou se qualquer sintoma que você já conhece persistir ou piorar. 

Você deve procurar seu médico imediatamente se sentir dor, sensibilidade ou fraqueza muscular. Em raras ocasiões, problemas musculares podem ser graves, incluindo rompimento muscular, resultando em dano renal que pode ser fatal. 

O risco de ruptura muscular é maior para pacientes que tomam doses mais altas de sinvastatina, particularmente a dose de 80 mg. Esse risco é ainda maior para pacientes idosos (65 anos ou mais) pacientes do sexo feminino, pacientes com função renal anormal e pacientes com problemas de tireoide.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do sistema de atendimento. 

Qual o preço de Sinvastatina?

O preço de Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico varia entre R$ 11,12 e R$ 16,79, pesquisamos em 3 farmácias no dia 23/04/2024.

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