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Elani Ciclo - 28 Comprimidos
  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PARA QUE SERVE?


    Para que serve Contraceptivo oral, com efeitos antimineralocorticóide e antiandrogênico que beneficiam também as mulheres que apresentam retenção de líquido de origem hormonal e seus sintomas.
Referência

Bula de Elani Ciclo - 28 Comprimidos

Informações adicionais de Elani Ciclo - 28 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Elani Ciclo

Contraceptivo oral, com efeitos antimineralocorticoide e antiandrogênico que beneficiam tanto as mulheres que apresentam retenção de líquido de origem hormonal e seus sintomas, como as que apresentam acne e seborreia.

O que são contraceptivos orais?

Os contraceptivos orais, frequentemente conhecidos como pílula anticoncepcional ou apenas "pílula", contêm hormônios combinados, seja uma combinação de progestina e estrogênio ou uma progestina sozinha.

Elani Ciclo

Quais as vantagens de utilizá-los?

A principal vantagem é a contracepção confiável e contínua se os contraceptivos orais forem tomados como instruído. Além disso, tomar contraceptivos orais reduz a ocorrência de:

  • Cólicas menstruais
  • Transtorno disfórico pré-menstrual (a forma grave da síndrome pré-menstrual)
  • Sangramento uterino anormal
  • Anemia ferropriva
  • Distúrbios de mama não cancerosos (benignos)
  • Cistos ovarianos
  • Gravidez fora do útero (ectópica) (quase sempre nas trompas de Falópio)
  • Infecção das trompas de Falópio
  • Osteoporose
  • Câncer de útero (câncer endometrial)
  • Câncer dos ovários
  • O risco de desenvolver câncer do útero e câncer de ovário permanece reduzido por, no mínimo, 20 anos após a interrupção dos contraceptivos.

Quais são os quadros clínicos que proíbem o uso de contraceptivos orais?

A mulher não deve tomar contraceptivos orais combinados (comprimidos que contêm estrogênio e uma progestina) se alguma das condições a seguir estiver presente:

A mulher não deve tomá-los no prazo de 21 dias após ter um bebê ou, se tiver fatores de risco para desenvolver coágulos sanguíneos, no prazo de 42 dias após ter um bebê. Fatores de risco incluem obesidade e parto por cesariana.
Fumar mais de 15 cigarros por dia e ter mais de 35 anos.
Ter ou ter tido câncer de mama.
Ter hepatite, cirrose que esteja causando problemas (por exemplo, confusão) ou tumor hepático.
Ter crises de enxaqueca e mais de 35 anos ou ter enxaquecas com aura (sintomas que ocorrem antes da dor de cabeça, por exemplo, ver luzes trêmulas, cintilantes ou intermitentes ou ter sensações incomuns na pele).
Ter níveis de triglicerídeos muito elevados.
Ter hipertensão arterial não tratada ou mal controlada.
Ter tido diabetes por mais de 20 anos ou ter diabetes que tenha danificado vasos sanguíneos, como os vasos nos olhos (causando perda da visão).
Ter coágulos sanguíneos nas pernas (trombose venosa profunda) ou nos pulmões (embolia pulmonar).
Ter doença arterial coronariana.
Ter uma doença de válvula cardíaca que esteja causando problemas.
Ter tido lesão cardíaca durante uma gestação anterior (um quadro clínico denominado cardiomiopatia periparto).
Ter um órgão transplantado que esteja causando problemas.
Ter um distúrbio da vesícula biliar ou ter tido icterícia devido a colestase (fluxo biliar lento ou reduzido) enquanto tomava contraceptivos orais anteriormente.
Ter lúpus (lúpus eritematoso sistêmico) ativo ou fatores de risco para desenvolver coágulos sanguíneos relacionados ao lúpus.
Outras considerações
Contraceptivos orais não aumentam o risco de câncer de mama em mulheres que os estejam tomando atualmente, em mulheres com 35 a 65 anos que costumavam tomá-los ou em mulheres com certos distúrbios de mama benignos ou histórico familiar de câncer de mama.

No caso de mulheres saudáveis que não fumam, tomar comprimidos combinados de doses baixas de estrogênio não aumenta o risco de acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco. 


Quando a mulher pode começar a tomar contraceptivos orais?

Antes de iniciar os contraceptivos orais, a mulher deve consultar um médico. O médico pergunta à mulher sobre o histórico médico, social e familiar para determinar se ela tem problemas de saúde que poderiam tornar arriscado tomar esses contraceptivos. Ele mede então a pressão arterial. Se estiver elevada, contraceptivos orais combinados ( estrogênio mais uma progestina) não devem ser receitados. Um exame de gravidez é feito para descartar a possibilidade de gestação. Os médicos também costumam realizar um exame físico, embora ele não seja necessário antes de a mulher começar a tomar o contraceptivo oral. Três meses depois do início dos contraceptivos orais, a mulher deve submeter-se a um novo exame para verificar se a sua pressão arterial mudou. Se não tiver mudado, ela deve realizar um exame uma vez por ano. Os contraceptivos orais podem ser receitados durante 13 meses por vez.

A mulher pode começar a tomar contraceptivos orais a qualquer momento no mês. No entanto, se ela começar a tomá-los depois do quinto dia após o primeiro dia da menstruação, ela deve usar um método contraceptivo de apoio pelos próximos sete dias, além de tomar o contraceptivo oral.

A época em que a mulher pode começar a tomar contraceptivos orais combinados depois de uma gravidez varia:

Depois de um aborto espontâneo ou aborto ocorridos no primeiro trimestre da gestação: Iniciar imediatamente
Depois de um aborto espontâneo, parto ou um aborto ocorridos no segundo trimestre da gestação: Começar no prazo de uma semana
No caso de parto após a 28.ª semana: Esperar 21 dias
Se a mulher estiver amamentando ou tiver fatores de risco para ter coágulos sanguíneos (por exemplo, obesidade ou parto por cesariana): Esperar 42 dias
A mulher com fatores de risco para ter coágulos sanguíneos deve esperar, pois coágulos sanguíneos têm mais propensão a surgir durante a gestação e após o parto. Tomar contraceptivos orais combinados também aumenta a probabilidade de coágulos sanguíneos.

Contraceptivos orais apenas com progestina podem ser tomados imediatamente após o parto.

Se a mulher tiver doença arterial coronariana ou diabetes ou tiver fatores de risco para essas doenças (por exemplo, parente próximo com a doença), um exame de sangue costuma ser feito para medir os níveis de colesterol, outras gorduras (lipídios) e açúcar (glicose). Mesmo que esses níveis estejam alterados, é possível que o médico ainda receite um contraceptivo combinado de estrogênio de baixa dose. Porém, ele faz exames de sangue regulares para monitorar os níveis de lipídios e açúcar da mulher. Mulheres com diabetes normalmente podem tomar contraceptivos orais combinados, a menos que o diabetes tenha danificado os vasos sanguíneos ou o diabetes já se prolonga por mais de 20 anos.

Ainda, antes de começar a tomar contraceptivos orais, a mulher deve conversar com o médico sobre as vantagens e as desvantagens do método contraceptivo para a sua situação.

Como Elani Ciclo funciona?

Os contraceptivos orais combinados (COCs) são utilizados para prevenir a gravidez. Quando usados corretamente, o índice de falha é de aproximadamente 1% ao ano. O índice de falha pode aumentar quando há esquecimento de tomada dos comprimidos ou quando estes são tomados incorretamente, ou ainda em casos de vômitos dentro de 3 a 4 horas após a ingestão de um comprimido ou diarreia intensa, bem como na vigência de interações medicamentosas.

Posologia (Como usar) Elani Ciclo

Os comprimidos revestidos devem ser ingeridos na ordem indicada na cartela, por 21 dias consecutivos, mantendo-se aproximadamente o mesmo horário e, se necessário, com pequena quantidade de líquido. Cada nova cartela é iniciada após um intervalo de pausa de sete dias sem a ingestão de comprimidos, durante o qual deve ocorrer sangramento por privação hormonal (em 2-3 dias após a ingestão do último comprimido). Este sangramento pode não haver cessado antes do início de uma nova cartela.

Início do uso de Elani ciclo
Quando nenhum outro contraceptivo hormonal foi utilizado no mês anterior: no caso da usuária não ter utilizado contraceptivo hormonal no mês anterior, a ingestão deve ser iniciada no 1º dia do ciclo (1º dia de sangramento
menstrual). Mudando de outro contraceptivo oral combinado, anel vaginal ou adesivo transdérmico (contraceptivo) para Elani ciclo: a usuária deve começar preferencialmente no dia posterior a ingestão do último comprimido ativo (último comprimido contendo hormônio) do contraceptivo usado anteriormente ou, no máximo, no dia seguinte ao último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos (sem hormônio). Se estiver mudando de anel vaginal ou adesivo transdérmico, deve começar preferencialmente no dia da retirada do último anel ou adesivo do ciclo ou, no máximo, no dia previsto para a próxima aplicação.

Mudando de um método contraceptivo contendo somente progestógeno (minipílula, injeção, implante) ou Sistema Intrauterino (SIU) com liberação de progestógeno para Elani ciclo: a usuária poderá iniciar o COC em qualquer dia no caso da minipílula, ou no dia da retirada do implante ou do SIU, ou no dia previsto para a próxima injeção. Em todos esses casos (uso anterior de minipílula, injeção, implante ou Sistema Intrauterino com liberação de progestógeno), recomenda-se usar adicionalmente um método de barreira nos sete primeiros dias de ingestão de Elani ciclo.

Após abortamento de primeiro trimestre: pode-se iniciar o uso de Elani ciclo imediatamente, sem necessidade de adotar medidas contraceptivas adicionais.

Após parto ou abortamento no segundo trimestre: após parto ou abortamento de segundo trimestre, é recomendável iniciar o COC no período entre o 21º e o 28º dia após o procedimento. Se começar em período posterior, deve-se aconselhar o uso adicional de um método de barreira nos sete dias iniciais de ingestão. Se já tiver ocorrido relação sexual, deve certificar-se de que a mulher não esteja grávida antes de iniciar o uso do COC ou, então, aguardar a primeira menstruação.

Comprimidos esquecidos: se houver transcorrido menos de 12 horas do horário habitual de ingestão, a proteção contraceptiva não será reduzida. A usuária deve tomar imediatamente o comprimido esquecido e continuar o restante da cartela no horário habitual.

Se houver transcorrido mais de 12 horas, a proteção contraceptiva pode estar reduzida neste ciclo. Nesse caso, deve-se ter em mente duas regras básicas: 1) a ingestão dos comprimidos nunca deve ser interrompida por mais de sete dias; 2) são necessários sete dias de ingestão contínua dos comprimidos para conseguir supressão adequada do eixo hipotálamohipófise-ovário. Consequentemente, na prática diária, pode-se usar a seguinte orientação:

Esquecimento na 1ª semana: a usuária deve ingerir imediatamente o último comprimido esquecido, mesmo que isto signifique a ingestão simultânea de dois comprimidos. Os comprimidos restantes devem ser tomados no horário habitual. Além disso, deve-se adotar um método de barreira (p.ex., preservativo) durante os sete dias subsequentes. Se tiver ocorrido relação sexual nos sete dias anteriores, deve-se considerar a possibilidade de gravidez. Quanto mais comprimidos forem esquecidos e mais perto estiverem do intervalo normal sem tomada de comprimidos (pausa), maior será o risco de gravidez.

Esquecimento na 2ª semana: a usuária deve tomar imediatamente o último comprimido esquecido, mesmo que isto signifique a ingestão simultânea de dois comprimidos e deve continuar tomando o restante da cartela no horário habitual. Se, nos sete dias precedentes ao primeiro comprimido esquecido, todos os comprimidos tiverem sido tomados conforme as instruções, não é necessária qualquer medida contraceptiva adicional. Porém, se isto não tiver ocorrido, ou se mais do que um comprimido tiver sido esquecido, deve-se aconselhar a adoção de precauções adicionais por sete dias. Esquecimento na 3ª semana: o risco de redução da eficácia é iminente pela proximidade do intervalo sem ingestão de comprimidos (pausa). No entanto, ainda se pode minimizar a redução da proteção contraceptiva ajustando o esquema de ingestão dos comprimidos. Se nos sete dias anteriores ao primeiro comprimido esquecido a ingestão foi feita corretamente, a usuária poderá seguir qualquer uma das duas opções abaixo, sem precisar usar métodos contraceptivos
adicionais. Se não for este o caso, ela deve seguir a primeira opção e usar medidas contraceptivas adicionais durante os sete dias seguintes.

1) Tomar o último comprimido esquecido imediatamente, mesmo que isto signifique a ingestão simultânea de dois comprimidos e continuar tomando os comprimidos seguintes no horário habitual. A nova cartela deve ser iniciada assim que acabar a cartela atual, isto é, sem o intervalo de pausa habitual entre elas. É pouco provável que ocorra sangramento ingestão dos comprimidos.
2) Suspender a ingestão dos comprimidos da cartela atual, fazer um intervalo de pausa de até sete dias sem ingestão de comprimidos (incluindo os dias em que esqueceu de tomá-los) e, a seguir, iniciar uma nova cartela.
Se não ocorrer sangramento por privação no primeiro intervalo normal sem ingestão de comprimido (pausa), deve-se considerar a possibilidade de gravidez.

Procedimento em caso de distúrbios gastrintestinais: no caso de distúrbios gastrintestinais graves, a absorção pode não ser completa e medidas contraceptivas adicionais devem ser tomadas. Se a usuária não quiser alterar seu esquema habitual de ingestão, deve retirar o(s) comprimido(s) adicional(is) de outra cartela.

Informações adicionais para populações especiais
Crianças e adolescentes: Elani ciclo é indicado apenas para uso após a menarca. Não há dados que sugerem a necessidade de ajuste de dose.
Pacientes idosas: Não aplicável. Elani ciclo não é indicado para uso após a menopausa.
Pacientes com insuficiência hepática: Elani ciclo é contraindicado em mulheres com doença hepática grave. Veja item

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Elani Ciclo tem efeitos colaterais?

Resumo do perfil de segurança: as reações adversas relatadas mais frequentemente com Elani ciclo são náuseas e dor
nas mamas. Estas reações ocorrem em mais de 6% das usuárias. As reações adversas graves são tromboembolismo
venoso e arterial.

Resumo tabulado das reações adversas: a frequência das reações adversas relatadas nos estudos clínicos com
etinilestradiol 0,03 mg + drospirenona 3 mg (N=4.897) está resumida na tabela abaixo. As reações adversas são
apresentadas em ordem decrescente de gravidade, de acordo com cada grupo de frequência. As frequências são definidas
como comum (?1/100 a < 1/10) e rara (?1/10.000 a <1/1.000).

comercialização, e para as quais, portanto não se pode estimar uma frequência, estão descritas na coluna “frequência
desconhecida”.
Classificação por sistema corpóreo (MedDRA) Comum Rara Frequência
Desconhecida
Distúrbios psiquiátricos Instabilidade emocional,
depressão / estados
depressivos, diminuição e
perda da libido
Distúrbios no sistema nervoso
Enxaqueca
Distúrbios vasculares Eventos tromboembólicos
arteriais e venosos*
Distúrbios gastrintestinais Náuseas
Distúrbios cutâneos e nos tecidos subcutâneos
Eritema multiforme
Distúrbios no sistema reprodutivo e nas mamas
Dor nas mamas, sangramento uterino inesperado, sangramento não específico do trato genital

As reações adversas provenientes de estudos clínicos foram descritas utilizando termo MedDRA (versão 12.1).
Diferentes termos MedDRA que representem o mesmo fenômeno foram agrupados como uma única reação adversa para
evitar diluir ou ocultar o verdadeiro efeito.
* - frequência estimada, a partir de estudos epidemiológicos envolvendo um grupo de usuárias de contraceptivo oral
combinado. A frequência foi limítrofe a muito rara.
 - “Eventos tromboembólicos arteriais e venosos” resumem as seguintes entidades médicas: oclusão venosa periférica
profunda, trombose e embolia/oclusão vascular pulmonar, trombose, embolia e infarto/infarto do miocárdio/infarto
cerebral e acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico.

O termo MedDRA preferencial é usado para determinadas reações e seus sinônimos e condições relacionadas. As reações
adversas foram baseadas na versão 12.1 do MedDRA.

Descrição das reações adversas selecionadas: as reações adversas com frequência muito baixa ou com início tardio dos
sintomas relatadas no grupo de usuárias de contraceptivo oral combinado estão listadas abaixo, veja também itens
“Contraindicações” e “Advertências e Precauções”.

Tumores:
- A frequência de diagnóstico de câncer de mama é ligeiramente maior em usuárias de CO. Como o câncer de mama é
raro em mulheres abaixo de 40 anos o aumento do risco é pequeno em relação ao risco geral de câncer de mama. A
causalidade com uso de COC é desconhecida;
- Tumores hepáticos (benignos e malignos).
Outras condições
- eritema nodoso;
- mulheres com hipertrigliceridemia (aumento do risco de pancreatite em usuárias de COCs);
- hipertensão;
- ocorrência ou piora de condições para as quais a associação com o uso de COC não é conclusiva: icterícia e/ou prurido
relacionado à colestase; formação de cálculos biliares, porfiria, lúpus eritematoso sistêmico, síndrome hemolítico
urêmica, Coreia de Sydenham, herpes gestacional, otosclerose ? relacionada à perda de audição;
- em mulheres com angioedema hereditário, estrogênios exógenos podem induzir ou intensificar sintomas de angioedema
- distúrbios das funções hepáticas;
- alterações na tolerância à glicose ou efeitos sobre a resistência periférica a insulina;
- doença de Crohn, colite ulcerativa;
- cloasma;
- hipersensibilidade (incluindo sintomas como rash, urticária).

Interações:
Sangramento de escape e/ou diminuição da eficácia contraceptiva podem ser resultado de interações medicamentosas
entre contraceptivos orais e outros fármacos (indutores enzimáticos).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária ? NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Elani ciclo?

O preço de Elani Ciclo - 28 Comprimidos varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

Você pode comprar Elani Ciclo nas farmácias apresentadas aqui no Cliquefarma. Nós buscamos o menor preço dele para você.

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Bula de Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos

Informações adicionais de Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Caltrate

Caltrate® 600 + D está indicado como suplemento vitamínico-mineral:
Na prevenção e tratamento auxiliar da osteoporose (desmineralização óssea, diminuição de massa óssea e porosidade nos ossos);
Na gestação e aleitamento materno.

O que é o osteoporose?

A osteoporose é uma doença metabólica sistêmica que afeta os ossos, provocando a diminuição progressiva da densidade óssea e, consequentemente, o aumento do risco de fraturas.

Embora também afete os homens, a condição é muito mais comum em mulheres acima dos 45 anos, sendo que uma em cada três mulheres deve apresentar uma fratura óssea relacionada à doença durante a vida.

Como qualquer outro tecido do corpo, o osso é uma estrutura viva que precisa se manter saudável e isso acontece mediante a remodelação do osso velho em osso novo.

A osteoporose, portanto, ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo - em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas.

Se os ossos não estão se renovando como deveriam, ficam cada vez mais fracos, porosos e finos, sujeitos a fraturas. A partir dessas fragmentações ósseas, o paciente corre o risco de ter problemas mais sérios, que comprometem sua saúde e bem-estar.

Qual a causa e os fatores de risco?

No corpo humano, existem células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. Com o passar do tempo, o tecido ósseo vai envelhecendo e acaba sendo destruído pelas células chamadas osteoclastos. Em seguida, ele é recriado pelas células reconstrutoras, os osteoblastos.

Esse processo de destruição das células é chamado de reabsorção óssea, que fica comprometido na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir (ou então não produzir o suficiente).

  • Deficiência de cálcio
  • Envelhecimento e menopausa

Doenças ou medicamentos
Outras condições podem levar ao surgimento da osteoporose, sendo muito comuns em pessoas mais jovens e sem outros fatores de risco. São elas:

  • Síndrome de Cushing
  • Hiperparatireoidismo primário ou terciário
  • Hipertireoidismo
  • Acromegalia
  • Mieloma múltiplo
  • Doenças renais
  • Doenças inflamatórias intestinais
  • Doença celíaca
  • Pós-gastrectomia
  • Homocistinúria
  • Hemocromatose
  • Doenças reumáticas
  • Uso de medicamentos a base de glicocorticoides, hormônios tireoidianos, heparina, varfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.

Fatores de risco

Além das causas descritas acima, há também alguns fatores de risco que podem contribuir para o surgimento da osteoporose em homens e mulheres, tais quais:

  • Descendentes de orientais (correm mais risco de sofrer fraturas pela osteoporose por um problema anatômico no fêmur
  • Histórico familiar de osteoporose
  • Histórico prévio de fratura por trauma mínimo
  • Tabagismo
  • Baixa frequência de atividades físicas
  • Baixa ingestão de cálcio
  • Baixa exposição solar
  • Alcoolismo
  • Imobilização
  • Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período
  • Baixo peso corporal.

Quais os sintomas da osteoporose?

A osteoporose é uma doença silenciosa, que dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal e só é percebida por meio de fraturas com pouco ou nenhum trauma, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna.

Outros sintomas que podem surgir com o avanço da doença são:

  • Dor ou sensibilidade óssea
  • Diminuição de estatura com o passar do tempo
  • Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Postura encurvada ou cifótica.

Como evitar?

Embora não seja fácil de ser identificada em seu estágio inicial, a osteoporose pode ser evitada (ou retardada) com a ajuda de algumas ações simples que fazem a diferença na vida dos pacientes, como:

  • Siga uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D
  • Evite o consumo de álcool em excesso
  • Não fume
  • Pratique exercícios físicos regularmente
  • Faça a reposição hormonal quando indicada pelo médico
  • Faça a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos

Como Caltrate funciona?

Caltrate

Caltrate 600 + D é um suplemento à base de cálcio e vitamina D. O corpo necessita de cálcio para formar e manter os ossos fortes. O cálcio também é necessário para o funcionamento adequado do coração, músculos, sistema nervoso e coagulação sanguínea. 

A presença da vitamina D ajuda na absorção do cálcio pelo organismo, na prevenção da perda de cálcio dos ossos e na manutenção dos níveis sanguíneos de cálcio e fósforo. 


Caltrate 600 + D não contém lactose.



Posologia (Como usar) Caltrate

Caltrate 600 + D deve ser administrado por via oral, na dose de 1 comprimido, uma ou duas vezes ao dia, sempre junto às refeições. Não é recomendado tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, deve-se ter um intervalo mínimo de 2 horas entre um comprimido e outro, além do cuidado de não exceder a dose diária.

Recomenda-se evitar manipular todos os comprimidos de uma vez. Retire parcialmente o lacre do frasco, permitindo apenas a passagem do comprimido que será utilizado.

Mantenha os comprimidos em seu frasco original e bem tampado.

A duração do tratamento deve ser avaliada e estabelecida conforme orientação médica.

Em pacientes com insuficiência renal (diminuição da função dos rins) com depuração de creatinina inferior a 25 mL/ minuto, ajustes de dose podem ser necessários, dependendo dos níveis séricos de cálcio.

Consulte um médico antes de usar este medicamento caso apresente história de litíase renal (pedra nos rins) ou insuficiência renal (diminuição da função dos rins), esteja sob cuidados médicos por qualquer condição grave ou esteja grávida ou amamentando. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade. Não há relato de intercorrências até o momento sobre o uso do produto por idosos.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico.

Caltrate possui contraindicações de uso?

Caltrate 600 + D não deve ser utilizado na presença de qualquer das situações abaixo:

  • Alergia conhecida a qualquer componente da fórmula;
  • Hipercalcemia (aumento de cálcio no sangue);
  • Hipercalciúria (aumento de cálcio na urina);
  • Hiperparatireoidismo (aumento da função da paratireoide);
  • Sarcoidose (doença inflamatória de causa desconhecida);
  • Insuficiência renal (diminuição da função dos rins).
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

Qual o preço de Caltrate?

O preço de Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos varia entre R$ 54,68 e R$ 62,70, pesquisamos em 2 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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