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Imagem do produto Nolvadex - 10Mg 30 Comprimidos
PRINCÍPIO ATIVO:citrato de tamoxifeno
FABRICANTE:astrazeneca
Pra que serve?
Para que serve Nolvadex é indicado para o tratamento do câncer de mama.

RReferência

Informações adicionais de Nolvadex - 10Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Nolvadex

Nolvadex é indicado para o tratamento do câncer de mama.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Esse é o tipo de câncer que mais mata mulher em todo o mundo.

Quais os fatores de risco?

Os principais fatores de risco para o câncer de mama são:

Histórico familiar

Os critérios para identificar o risco genético para a doença são:

  • Dois ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama
  • Um parente de primeiro grau e dois ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença
  • Dois parentes de primeiro grau com esse tipo de câncer, sendo que um teve a doença antes de 45 anos
  • Um parente de primeiro grau com câncer de mama bilateral
  • Um parente de primeiro grau com a doença e um ou mais parentes com câncer de ovário
  • Um parente de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e dois ou mais com câncer de ovário
  • Três ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença
  • E dois parentes de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e um ou mais com câncer de ovário


Idade
As mulheres entre 40 e 69 anos são as principais vítimas. Isso porque a exposição ao hormônio estrógeno está no auge com a chegada dessa idade. A partir dos 50 anos, particularmente, os riscos entram em uma curva ascendente.

Menstruação precoce
A relação com a menstruação está no fato de que é no início desse período que o corpo da mulher passa a produzir quantidades maiores do hormônio estrógeno.

Esse hormônio em quantidades alteradas facilita a proliferação desordenada de células mamárias, resultando em um tumor.

Quanto mais intensa e duradoura é a ação do hormônio nas células mamárias, maior é a probabilidade de um tumor.

Se a primeira menstruação ocorre por volta dos 9 ou 10 anos de idade, é porque os ovários intensificaram a produção do hormônio cedo e, assim, o organismo ficará exposto ao estrógeno por mais tempo no decorrer da vida.

Menopausa tardia
A lógica nesse caso é a mesma do caso acima - enquanto a menstruação não cessa, os ovários continuam a produzir o estrógeno, deixando as glândulas mamárias mais expostas ao crescimento celular desordenado.

Reposição hormonal
Muitas mulheres procuram a reposição hormonal para diminuir os sintomas da menopausa. Mas essa reposição - principalmente de esteroides, como estrógeno e progesterona - pode aumentar as chances.

Na menopausa, os tecidos ficam ainda mais sensíveis à ação do estrógeno, já que os níveis desse hormônio estão baixos devido à ausência de sua produção pelo ovário.

Como alternativa à reposição hormonal, é indicada a prática de exercícios físicos e uma dieta balanceada.

Colesterol alto
O colesterol é a gordura que serve de matéria prima para a fabricação do estrógeno. Dessa forma, mulheres que altos níveis de colesterol tendem a produzir esse hormônio em maior quantidade, aumentando o risco de câncer de mama.

Obesidade
O excesso de peso é um fator de risco para o câncer de mama principalmente após a menopausa. Isso porque a partir dessa idade o tecido gorduroso passa a atuar como uma nova fábrica de hormônios.

Sob a ação de enzimas, a gordura armazenada nas mamas, por exemplo, é convertida em estrógeno.

O alerta é mais sério para aquelas que apresentam um índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30.

A redução de apenas 5% do peso já cortaria quase pela metade os riscos de desenvolver alguns dos principais tipos da doença.

A constatação é de pesquisadores do Centro de Prevenção Fred Hutchinson (EUA), com base na avaliação de dados de 439 mulheres acima do peso entre 50 e 75 anos de idade.


Ausência de gravidez
Mulheres que nunca tiveram filhos têm mais chances devido a ausência de amamentação. Quando a mulher amamenta, ela estimula as glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, em sua corrente sanguínea.

Lesões de risco
Já ter apresentado algum tipo de alteração na mama não relacionada ao câncer de mama também pode aumentar as chances do surgimento de tumores.

Dessa forma, pequenos cistos ou calcificações encontrados na mama, ainda que benignos, devem ser acompanhados com atenção.

Tumor de mama anterior
Pacientes que já tiveram câncer de mama têm mais chances de apresentar outro tumor - nesse caso é chamado de câncer recidivo ou que sofreu uma recidiva. 

Quais os sintomas de câncer de mama?

Os sintomas do câncer de mama variam conforme o tamanho e estágio do tumor. A maioria dos tumores da mama, quando iniciais, não apresenta sintomas.

Caso o tumor já esteja perceptível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca de 1 cm³ - o que já é uma lesão muito grande.

Por isso é importante fazer os exames preventivos (como a mamografia) na idade adequada, antes do aparecimento deste e de qualquer outro sintoma do câncer de mama.

Veja os outros sinais possíveis do câncer de mama:

  • Vermelhidão na pele, inchaço ou calor
  • Alterações no formato dos mamilos e das mamas
  • Nódulos na axila
  • Secreção escura saindo pelo mamilo
  • Pele enrugada, como uma casca de laranja
  • Em estágios avançados, a mama pode abrir uma ferida

Como evitar?

Novaldex


A prevenção do câncer de mama pode ser dividida em primária e secundária: a primeira envolve a adoção de hábitos saudáveis, e a segunda diz respeito a realização de exames de rastreamento, a fim de fazer o diagnóstico precoce. Algumas medidas podem ajudar na prevenção, tais como:


  • Exercícios
  • Amamentação
  • Dieta balanceada
  • Menos estresse
  • Menos álcool
  • Controle do peso
  • Exame de mamografia

Como Nolvadex funciona?

O uso contínuo de Nolvadex inibe o crescimento do câncer de mama. Esses benefícios parecem ser independentes da idade, da fase da menopausa e da dose do medicamento.

Posologia (Como usar) Nolvadex

Nolvadex deve ser administrado por via oral, com água, de preferência no mesmo horário todos os dias.

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

Posologia de Nolvadex
Adultos (inclusive idosos)
No início da doença, recomenda-se que o tratamento com Nolvadex se estenda por não menos do que 5 anos. A duração ótima do tratamento com Nolvadex ainda não foi estabelecida.

A dose diária recomendada de Nolvadex é de 20 mg, em dose única diária ou fracionada (separadas) em duas doses (2 comprimidos de 10 mg). Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se aumentar a dose para 20 mg 2 vezes ao dia.

Crianças
O uso de Nolvadex em crianças não é recomendado, pois a segurança e a eficácia não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Nolvadex tem efeitos colaterais?

Podem ocorrer as seguintes reações adversas com o uso de Nolvadex:

Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento):
Náusea, retenção de líquidos (possivelmente vista como tornozelos inchados), sangramento vaginal, corrimento vaginal, erupções cutâneas (erupções na pele, coceira ou descamação da pele), fogachos (ondas de calor) e fadiga (cansaço).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Anemia, catarata, retinopatia (lesão na retina), reações de hipersensibilidade (reações alérgicas), elevação dos níveis de triglicérides, cãibras, mialgia (dores musculares), miomas uterinos (que também podem ser vistos como desconforto pélvico ou sangramento vaginal), eventos cerebrovasculares isquêmicos (derrame cerebral), cefaleia (dores de cabeça), delírios, distúrbios sensoriais (incluindo parestesia [sensação de dormência/formigamento] e disgeusia [distorção ou diminuição do paladar]), prurido vulvar (coceira na vulva, parte específica da vagina), alterações endometriais (alterações da parede do útero, incluindo hiperplasia [espessamento] e pólipos), alopécia (perda de cabelo), vômito, diarreia, constipação, alterações nas enzimas do fígado, esteatose (gordura no fígado) e eventos tromboembólicos (incluindo trombose venosa profunda, trombose microvascular e embolia pulmonar).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Trombocitopenia (diminuição das células de coagulação do sangue - plaquetas), leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos do sangue), alterações da visão, pancreatite (inflamação do pâncreas), hipercalemia em pacientes com metástase óssea (concentração superior ao normal de íons de potássio no sangue), câncer endometrial (revestimento interno da parede do útero), pneumonite intersticial (inflamação dos pulmões, que podem apresentar sintomas como pneumonia, falta de ar e tosse) e cirrose do fígado.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Neutropenia (diminuição anormal do número de neutrófilos no sangue), agranolucitose (diminuição dos granulócitos no sangue), alterações na córnea, neuropatia óptica (doenças do nervo óptico), sarcoma uterino (principalmente tumores malignos mistos de Müller), endometriose, inchaço ovariano cístico, pólipos vaginais, tumor Flare, neurite óptica (inflamações do nervo óptico), hepatite, colestase (diminuição do fluxo da bile), insuficiência hepática, lesão hepatocelular (lesão das células hepáticas), necrose do fígado, angioedema (inchaço da pele, mucosas, vísceras e cérebro), síndrome de Stevens-Johnson (alterações graves na pele), vasculite cutânea (inflamação dos vasos sanguíneos mais superficiais da pele), pênfigo bolhoso (aparecimento de bolhas na pele e mucosas como boca e vagina) e eritema multiforme (alterações graves na pele como vermelhidão, bolhas e descamação).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Lúpus eritematoso cutâneo, porfiria cutânea tardia e reação inflamatória de pele, semelhante à observada em pacientes submetidos à radioterapia.

Você deve parar de tomar Nolvadex e procurar o seu médico imediatamente nas seguintes situações:

  • Se tiver dificuldade para respirar com a presença ou não de inchaço na face, lábios, língua e/ou garganta;
  • Se tiver inchaço na face, lábios, língua e/ou garganta causando dificuldade para engolir;
  • Se você tiver inchaço nas mãos, pés ou tornozelos;
  • Se você tiver vermelhidão na pele.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Nolvadex?

O preço de Nolvadex - 10Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 25/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Nolvadex sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Imagem do produto Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos
OFERTA PATROCINADA

R$ 54,68

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PRINCÍPIO ATIVO:carbonato de cálcio + colecalciferol
FABRICANTE:pfizer
Pra que serve?
Para que serve Caltrate 600 + D está indicado como suplemento vitamínico-mineral:

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Informações adicionais de Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Caltrate

Caltrate® 600 + D está indicado como suplemento vitamínico-mineral:
Na prevenção e tratamento auxiliar da osteoporose (desmineralização óssea, diminuição de massa óssea e porosidade nos ossos);
Na gestação e aleitamento materno.

O que é o osteoporose?

A osteoporose é uma doença metabólica sistêmica que afeta os ossos, provocando a diminuição progressiva da densidade óssea e, consequentemente, o aumento do risco de fraturas.

Embora também afete os homens, a condição é muito mais comum em mulheres acima dos 45 anos, sendo que uma em cada três mulheres deve apresentar uma fratura óssea relacionada à doença durante a vida.

Como qualquer outro tecido do corpo, o osso é uma estrutura viva que precisa se manter saudável e isso acontece mediante a remodelação do osso velho em osso novo.

A osteoporose, portanto, ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo - em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas.

Se os ossos não estão se renovando como deveriam, ficam cada vez mais fracos, porosos e finos, sujeitos a fraturas. A partir dessas fragmentações ósseas, o paciente corre o risco de ter problemas mais sérios, que comprometem sua saúde e bem-estar.

Qual a causa e os fatores de risco?

No corpo humano, existem células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. Com o passar do tempo, o tecido ósseo vai envelhecendo e acaba sendo destruído pelas células chamadas osteoclastos. Em seguida, ele é recriado pelas células reconstrutoras, os osteoblastos.

Esse processo de destruição das células é chamado de reabsorção óssea, que fica comprometido na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir (ou então não produzir o suficiente).

  • Deficiência de cálcio
  • Envelhecimento e menopausa

Doenças ou medicamentos
Outras condições podem levar ao surgimento da osteoporose, sendo muito comuns em pessoas mais jovens e sem outros fatores de risco. São elas:

  • Síndrome de Cushing
  • Hiperparatireoidismo primário ou terciário
  • Hipertireoidismo
  • Acromegalia
  • Mieloma múltiplo
  • Doenças renais
  • Doenças inflamatórias intestinais
  • Doença celíaca
  • Pós-gastrectomia
  • Homocistinúria
  • Hemocromatose
  • Doenças reumáticas
  • Uso de medicamentos a base de glicocorticoides, hormônios tireoidianos, heparina, varfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.

Fatores de risco

Além das causas descritas acima, há também alguns fatores de risco que podem contribuir para o surgimento da osteoporose em homens e mulheres, tais quais:

  • Descendentes de orientais (correm mais risco de sofrer fraturas pela osteoporose por um problema anatômico no fêmur
  • Histórico familiar de osteoporose
  • Histórico prévio de fratura por trauma mínimo
  • Tabagismo
  • Baixa frequência de atividades físicas
  • Baixa ingestão de cálcio
  • Baixa exposição solar
  • Alcoolismo
  • Imobilização
  • Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período
  • Baixo peso corporal.

Quais os sintomas da osteoporose?

A osteoporose é uma doença silenciosa, que dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal e só é percebida por meio de fraturas com pouco ou nenhum trauma, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna.

Outros sintomas que podem surgir com o avanço da doença são:

  • Dor ou sensibilidade óssea
  • Diminuição de estatura com o passar do tempo
  • Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Postura encurvada ou cifótica.

Como evitar?

Embora não seja fácil de ser identificada em seu estágio inicial, a osteoporose pode ser evitada (ou retardada) com a ajuda de algumas ações simples que fazem a diferença na vida dos pacientes, como:

  • Siga uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D
  • Evite o consumo de álcool em excesso
  • Não fume
  • Pratique exercícios físicos regularmente
  • Faça a reposição hormonal quando indicada pelo médico
  • Faça a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos

Como Caltrate funciona?

Caltrate

Caltrate 600 + D é um suplemento à base de cálcio e vitamina D. O corpo necessita de cálcio para formar e manter os ossos fortes. O cálcio também é necessário para o funcionamento adequado do coração, músculos, sistema nervoso e coagulação sanguínea. 

A presença da vitamina D ajuda na absorção do cálcio pelo organismo, na prevenção da perda de cálcio dos ossos e na manutenção dos níveis sanguíneos de cálcio e fósforo. 


Caltrate 600 + D não contém lactose.



Posologia (Como usar) Caltrate

Caltrate 600 + D deve ser administrado por via oral, na dose de 1 comprimido, uma ou duas vezes ao dia, sempre junto às refeições. Não é recomendado tomar dois comprimidos ao mesmo tempo, deve-se ter um intervalo mínimo de 2 horas entre um comprimido e outro, além do cuidado de não exceder a dose diária.

Recomenda-se evitar manipular todos os comprimidos de uma vez. Retire parcialmente o lacre do frasco, permitindo apenas a passagem do comprimido que será utilizado.

Mantenha os comprimidos em seu frasco original e bem tampado.

A duração do tratamento deve ser avaliada e estabelecida conforme orientação médica.

Em pacientes com insuficiência renal (diminuição da função dos rins) com depuração de creatinina inferior a 25 mL/ minuto, ajustes de dose podem ser necessários, dependendo dos níveis séricos de cálcio.

Consulte um médico antes de usar este medicamento caso apresente história de litíase renal (pedra nos rins) ou insuficiência renal (diminuição da função dos rins), esteja sob cuidados médicos por qualquer condição grave ou esteja grávida ou amamentando. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade. Não há relato de intercorrências até o momento sobre o uso do produto por idosos.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico.

Caltrate possui contraindicações de uso?

Caltrate 600 + D não deve ser utilizado na presença de qualquer das situações abaixo:

  • Alergia conhecida a qualquer componente da fórmula;
  • Hipercalcemia (aumento de cálcio no sangue);
  • Hipercalciúria (aumento de cálcio na urina);
  • Hiperparatireoidismo (aumento da função da paratireoide);
  • Sarcoidose (doença inflamatória de causa desconhecida);
  • Insuficiência renal (diminuição da função dos rins).
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

Qual o preço de Caltrate?

O preço de Caltrate - 600+D 400Ui 30 Comprimidos varia entre R$ 54,68 e R$ 67,21, pesquisamos em 2 farmácias no dia 25/04/2024.

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