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Fampyra (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada).

O que é esclerose múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.

Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do sistema nervosa central. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo potencialmente irreversível.

Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.

Qual a causa e os fatores de risco?

As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, mas há dados interessantes que sugerem que a genética, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Fatores de risco
Vários fatores podem aumentar o risco de esclerose múltipla, incluindo:

Idade: a esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos
Gênero: mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem
Histórico familiar: se um de seus pais ou irmãos tem esclerose múltipla, você tem uma chance de 1 a 3% de desenvolver a doença - em comparação com o risco na população em geral
Etnia: os caucasianos, em especial aqueles cujas famílias se originam do norte da Europa, estão em maior risco de desenvolver esclerose múltipla. As pessoas de ascendência asiática, africana ou americana tem menor risco
Regiões geográficas: a esclerose múltipla é muito mais comum em áreas como a Europa, sul do Canadá, norte dos Estados Unidos, Nova Zelândia e sudeste da Austrália. Não se sabe ainda o porquê
Outras doenças autoimunes: você pode ser um pouco mais propenso a desenvolver esclerose múltipla se tiver outra doença que afeta o sistema imune como distúrbios da tireoide, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal.

Quais os sintomas de esclerose múltipla?

Pessoas com esclerose múltipla tendem a apresentar os primeiros sintomas na faixa dos 20 a 40 anos. Alguns podem ir e vir, enquanto outros permanecem.

Não há duas pessoas que apresentem rigorosamente os mesmos sintomas de esclerose múltipla. Isso porque as manifestações irão depender dos nervos que são afetados. No entanto, os primeiros sintomas de esclerose múltipla no geral são:

  • Visão turva ou dupla
  • Fadiga
  • Formigamentos
  • Perda de força
  • Falta de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Dores crônicas
  • Depressão
  • Dificuldade cognitivas
  • Problemas sexuais
  • Incontinência urinária.
Você pode ter um único sintoma e, em seguida, passar meses ou anos sem qualquer outro. O problema também pode acontecer apenas uma vez, ir embora e nunca mais voltar. Para algumas pessoas, os sintomas tornam-se piores dentro de semanas ou meses.

Estes são os sintomas mais comuns da esclerose múltipla:

Sintomas sensitivo-motores
  • Sensação de "alfinetes e agulhas" na pele
  • Dormência
  • Coceira
  • Queimação
  • Perda de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Problemas para movimentar braços e pernas
  • Dificuldade para andar
  • Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
  • Tremor em um ou mais membros
  • Fraqueza em um ou mais membros.
Sintomas na bexiga e intestino
  • Vontade de urinar várias vezes ao dia
  • Urgência para urinar, principalmente à noite
  • Dificuldade em esvaziar a bexiga completamente
  • Constipação intestinal.
Sintomas sensoriais e psíquicos
  • Tontura ou vertigem
  • Atenção e capacidade de julgamento diminuídas
  • Perda de memória
  • Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
  • Depressão ou sentimentos de tristeza
  • Perda de audição.

Sintomas sexuais

  • Secura vaginal
  • Problemas de ereção
  • Menor sensibilidade ao toque
  • Apetite sexual mais baixo
  • Problemas para atingir o orgasmo.
  • Problemas de fala
  • Longa pausa entre as palavras
  • Fala arrastada ou difícil de entender
  • Fala anasalada
  • Problemas de deglutição em estágios mais avançados.

Sintomas nos olhos

  • Visão dupla
  • Incômodo nos olhos
  • Movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos
  • Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez).
  • Fadiga

Cerca de oito em cada 10 pessoas com esclerose múltipla se sentem sempre muito cansadas. Essa sensação acontece geralmente durante à tarde e faz com que os músculos fiquem mais fracos, o pensamento mais lento e deixa a pessoa sonolenta.

Essa fadiga geralmente não está associada com a quantidade de trabalho que você faz. Algumas pessoas com esclerose múltipla se sentem cansadas, mesmo depois de uma boa noite de sono.

Forma de evolução

A esclerose múltipla é classificada em:

Remitente recorrente: é a forma mais comum, na qual os sintomas ocorrem na forma de surtos. Nos surtos há um sintoma neurológico que dura alguns dias ou semanas, podendo haver recuperação total ou parcial, seguindo-se um período se remissão

Forma progressiva: na qual os sintomas neurológicos evoluem com piora gradual, sem intervalos ou remissões. Geralmente esta fase advém após anos de doença remitente recorrente, sendo por isso chamada de forma secundariamente progressiva. Quando a fase progressiva apresenta-se desde o início, o que é ainda mais raro, é chamada de forma progressiva primária.

Como os sintomas da esclerose múltipla varia muito, é melhor não se comparar com outras pessoas que têm a doença. Sua experiência é provavelmente será diferente. A maioria das pessoas aprende a controlar seus sintomas e pode levar uma vida plena e ativa.

Como evitar?

Não é possível prevenir a esclerose múltipla. No entanto, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente consegue viver sem grandes complicações decorrentes da doença.

Como Fampyra funciona?

Fampyra (fampridina) contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio.

Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Fampyra (fampridina) facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.

Posologia (Como usar) Fampyra

Fampyra (fampridina) é um comprimido de liberação prolongada. Sempre use Fampyra (fampridina) exatamente como indicado pelo seu médico.

Os comprimidos de Fampyra (fampridina) vem acondicionados em cartuchos com 2 ou 4 frascos. Cada frasco contém 14 comprimidos e sílica gel como dessecante. Deixe o dessecante no frasco quando for tomar o comprimido.

A dose usual de Fampyra (fampridina) é de 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite, ou a cada 12 horas, conforme orientação médica. Respeite um intervalo de 12 horas entre os comprimidos.

Engula o comprimido inteiro com um pouco de água. Você não deve dividir, esmagar, dissolver, chupar ou mastigar o comprimido. Isto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Fampyra tem efeitos colaterais?

A segurança de Fampyra (fampridina) foi avaliada em estudos clínicos controlados e no pós-marketing.

Os estudos clínicos em esclerose múltipla incluíram 1.075 pacientes tratados com Fampyra (fampridina) durante pelo menos 12 semanas, 819 pacientes por 6 meses, 628 pacientes durante pelo menos um ano e 526 pacientes durante pelo menos dois anos.

As reações adversas identificadas foram principalmente neurológicas e relacionadas à excitação do sistema nervoso, incluindo convulsão, insônia, ansiedade, alterações do equilíbrio, tontura, parestesia, tremor, cefaleia (dor de cabeça) e astenia. Estes dados são consistentes com a atividade farmacológica da fampridina. A reação adversa de maior incidência, identificada a partir dos ensaios clínicos controlados por placebo em pacientes com esclerose múltipla tratados com a dose recomendada de Fampyra (fampridina), é a infecção do trato urinário (em aproximadamente 12% dos pacientes, e 8% em pacientes que receberam placebo).

Reações Adversas ao medicamento em estudos clínicos
Como os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito específicas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos podem não refletir as taxas observadas na prática e não devem ser comparadas com as taxas em estudos clínicos de uma outra droga ou medicamento. As informações sobre reações adversas a medicamentos em estudos clínicos é útil para identificar eventos adversos relacionados ao medicamento e taxas aproximadas.

A Tabela 1 lista os eventos adversos mais frequentes que ocorreram durante o tratamento ativo em ≥ 1% dos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) em comparação com placebo, em ensaios clínicos controlados.

Tabela 1: Eventos adversos que ocorreram durante o tratamento, com incidência ≥ 1% nos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) e em taxa maior ou igual a 1% comparado ao placebo.

Eventos Adversos

Placebo (N=238)
Fampyra 10 mg duas vezes ao dia (N= 400)

Infecção do trato urinário

20 (8.4%)
48 (12.0%)

Insônia

9 (3.8%)
35 (8.8%)

Vertigem

10 (4.2%)
29 (7.3%)

Cefaleia

9 (3.8%)
28 (7.0%)

Náusea

6 (2.5%)
28 (7.0%)

Astenia

9 (3.8%)
27 (6.8%)

Dor nas costas

5 (2.1%)
20 (5.0%)

Transtorno de equilíbrio

3 (1.3%)
19 (4.8%)

Parestesia

6 (2.5%)
16 (4.0%)

Nasofaringite

4 (1.7%)
14 (3.5%)

Constipação

5 (2.1%)
13 (3.3%)

Dor faringolaríngea

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Dispepsia

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Vômito

1 (0.4%)
7 (1.8%)

Ansiedade

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Influenza

0 (0%)
6 (1.5%)

Outras infecções virais

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Prurido

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Tremor

0 (0%)
4 (1.0%)

Dispneia

0 (0%)
4 (1.0%)

Baixa contagem de células brancas

0 (0%)
4 (1.0%)

Hipertrigliceridemia

0 (0%)
4 (1.0%)

Outros eventos adversos observados durante os ensaios clínicos

A seguir apresentamos uma lista dos eventos adversos relatados por pacientes tratados com fampridina em qualquer dose e qualquer formulação na população de segurança (n = 1510). Essa população inclui pacientes que receberam fampridina durante os estudos de farmacologia clínica, estudos controlados com placebo em pacientes com esclerose múltipla, estudos controlados com placebo em pacientes com lesão da medula espinhal e estudos não controlados.

Eventos que já foram incluídos na Tabela 1 foram excluídos. Embora os eventos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com fampridina, eles não foram necessariamente causados pela fampridina.

Os eventos são classificados por sistema de órgãos e frequência, conforme a seguinte definição:
Muito comuns (> 1/10 ou >10%);
Comuns (>1/100 e <1/10; ou >1% e <10%);
Incomuns (>1/1.000 e <1/100; ou >0,1% e <1%);
Raros (>1/10.000 e <1/1.000; ou >0,01% e <0,1%);
Muito raros (<1/10.000 ou <0,01%).

Doenças do sangue e do sistema linfático
Incomuns: anemia, dor de linfonodo;
Raros: leucopenia, neutropenia.

Cardiovascular
Comuns: palpitações, taquicardia;
Não comuns: bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito, precordialgia, doença arterial coronariana, extra-sístoles ventriculares, hipertrofia ventricular;
Raros: bloqueio de ramo esquerdo, dilatação ventricular.

Distúrbios do ouvido e do labirinto
Comuns: tinitus, vertigens;
Incomuns: otalgia, surdez bilateral.

Distúrbios endócrinos 
Incomuns: bócio;
Raros: cisto na tireoide.

Distúrbios oculares
Comuns: visão turva, distúrbios visuais;
Incomuns: blefarospasmo, cegueira, conjuntivite, diplopia, hemorragia ocular, distúrbio de movimento dos olhos, aumento da secreção lacrimal, hiperemia ocular, fotopsia, escotoma;
Raros: Ptose palpebral.

Doenças gastrointestinais
Comuns: desconforto abdominal, boca seca, flatulência, desconforto no estômago, dor de dente;
Incomuns: hérnia abdominal, dor abdominal inferior, sensibilidade abdominal, disfagia, desconforto epigástrico, gastrite, hemorragia hemorroidal, hipoestesia oral, síndrome do intestino irritável;
Raros: colite, hematemese.

Distúrbios gerais e alterações no local de administração
Comuns: desconforto no peito, dor torácica, calafrios, sensação de calor, distúrbios da marcha, sintomas de influenza, irritabilidade;
Incomuns: complicação relacionada com cateter, cisto, edema, eritema no local da injeção, dor suprapúbica, sensibilidade

Distúrbios do sistema imunitário
Comuns: hipersensibilidade, alergia sazonal.

Infecções e infestações
Comuns: bronquite, cistite, infecção do ouvido, infecção fúngica, herpes simplex, abscesso dentário, infecção micótica vulvovaginal;
Incomuns: infecção bacteriana, candidíase, infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do olho, foliculite, infecção por herpesvírus, labirintite, laringite, infecção localizada, candidíase oral, otite externa, faringite, faringite estreptocócica, rinite, infecção da pele, abscesso subcutâneo, outras infecções dentárias;
Raros: abscesso oral, pielonefrite bacteriana, infecção clostridiana, abscesso gengival, paroníquia, infecção vaginal.

Intoxicações e complicações processuais
Comuns: lesão nas costas, entorse articular, tensão muscular, dor de procedimentos, laceração da pele, queimadura térmica;
Incomuns: mordida por artrópodes, picada por artrópodes, abrasão da córnea, epicondilite, escara, fratura de fíbula, fratura de mão, lesão articular, laceração, lesão ligamentar, lesão no pescoço, fratura de patela, lesão óssea, queimaduras, lesões de tendão, fratura de dentes, fratura no punho;
Raros: fratura, distensão de ligamento.

Investigações
Comuns: hipercolesterolemia, creatina fosfoquinase aumentada, aumento da trigliceridemia, aumento da temperatura corporal, aumento da contagem de células brancas do sangue;
Incomuns: aumento de aspartato aminotransferase, aumento de creatinina sérica, aumento de lactato desidrogenase sérico, hiperfosfatemia, hipocalemia, hipercalemia, hiperuremia, sopro cardíaco, sopro carotídeo, presença de cristais na urina, inversão da onda T do eletrocardiograma, outras alterações no eletrocardiograma, hemograma anormal, taquicardia, bradicardia, frequência cardíaca irregular, aumento de enzimas hepáticas, linfopenia, diminuição da contagem de monócitos, neutropenia, plaquetopenia, eritropenia, policitenia, hematuria micro e macroscópica, aumento de peso, leucocituria;
Raros: colesterol sanguíneo anormal, a pressão sistólica ventricular direita aumentada, tiroxina aumentada, citologia urinária anormal.

Distúrbios metabólicos e nutricionais
Comuns: falta de apetite, hipercolesterolemia;
Incomuns: diabetes mellitus, hipocalemia;
Raros: polidipsia.

Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos
Comuns: bursite, dor da parede torácica, rigidez muscular, desconforto musculoesquelético, osteoporose;
Incomuns: dor óssea, espasmo cervical, dor na virilha, instabilidade articular, desconforto nos membros, espasmos musculares, dor músculo-esquelética peitoral, osteoartrite, osteopenia, dor no maxilar, sensação de peso;
Raros: dedo em gatilho.

Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos)rn
Comuns: câncer de mama, leiomioma uterino;
Raros: lentigo.

Distúrbios do sistema nervoso
Comuns: enxaqueca, nevralgia, sonolência, nevralgia trigeminal;
Incomuns: amnésia, disestesia, disgeusia, letargia, sinal de Lhermitte, disfunção motora, mioclonia, neuralgia, nistagmo, paralisia do nervo peroneal, ciática, cefaleia na área do seio, síncope;
Raros: síndrome anticolinérgica, titubeação.

Distúrbios psiquiátricos
Comuns: sonhos anormais, estado confusional, nervosismo, alterações do sono;
Incomuns: alucinação, ataque de pânico, paranoia.

Distúrbios renais e urinários
Comuns: disúria, urgência miccional, incontinência urinária, retenção urinária;
Incomuns: espasmo da bexiga, nefrolitíase, noctúria, poliúria, piúria, incapacidade de controlar urina, hesitação urinária.

Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama
Incomuns: menorragia.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastinorn
Comuns: congestão nasal, congestão do seio. Incomuns: asma, atelectasia, epistaxe, soluços, eritema da faringe, rinorréia, chiado;
Raros: secura nasal, perturbações dos seios.

Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Comuns: bolha, equimose, hiperidrose, úlcera na pele. Incomuns: alopecia, suor frio, pele seca, unhas encravadas, livedo reticular, púrpura, exantema macular, sarna, lesão de pele;
Raros: erupção medicamentosa, hipotricose, fissuras na pele, telangiectasia.

Distúrbios vasculares
Comuns: rubor, hipertensão, vasoconstrição periférica;
Incomuns: trombose venosa profunda, rubor, hematoma, hipotensão, flebite;
Raros: trombose.

Convulsões
Casos de convulsão foram pouco frequentes nos ensaios clínicos controlados e nos estudos abertos com fampridina (5/532, 0,9% e 5/660, 0,76%, respectivamente). A maioria destes incidentes foi associada com sobredose não passível de controle, altas doses sistêmicas, ou níveis plasmáticos elevados de fampridina.

Reações Adversas pós-comercialização do medicamento

As seguintes reações adversas foram identificadas durante a experiência pós comercialização com fampridina:

Convulsões, exacerbação da neuralgia do trigêmeo (agravamento da dor no nervo da face) em pacientes com histórico de neuralgia do trigêmeo e reações de hipersensibilidade (reações alérgicas graves, incluindo reações anafiláticas/anafilactoides, tais como inchaço na língua e na garganta (edema faríngeo). Para a maioria dos casos de anafilaxia, uma relação com a fampridina não pode ser excluída.
Após a comercialização de Fampyra (fampridina), houve relatos de que pacientes com esclerose múltipla e história anterior de neuralgia do trigêmeo que foram tratados com fampridina – cerca de um mês após o início do uso da medicação - evoluíram piora e/ou reincidiva da neuralgia. Não é possível precisar uma estimativa da frequência desses casos, ou estabelecer relação causal à exposição à fampridina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço de Fampyra?

O preço de Fampyra 10Mg 28 Comprimidos varia entre R$ 843,70 e R$ 1043,31, pesquisamos em 18 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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    FAMPYRA (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada). Contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio. Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.Não tome este medicamento:- se você tem alergia (hipersensibilidade) a fampridina ou a qualquer outro componente da fórmula;- se você já teve convulsão;- se você tem problemas nos rins;- se você está tomando um medicamento chamado cimetidina;- se você está tomando outro medicamento que contenha fampridina (também conhecido como 4-aminopiridina). Isto pode aumentar o risco de efeitos colaterais graves.

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O que é esclerose múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.

Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do sistema nervosa central. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo potencialmente irreversível.

Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.

Qual a causa e os fatores de risco?

As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, mas há dados interessantes que sugerem que a genética, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Fatores de risco
Vários fatores podem aumentar o risco de esclerose múltipla, incluindo:

Idade: a esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos
Gênero: mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem
Histórico familiar: se um de seus pais ou irmãos tem esclerose múltipla, você tem uma chance de 1 a 3% de desenvolver a doença - em comparação com o risco na população em geral
Etnia: os caucasianos, em especial aqueles cujas famílias se originam do norte da Europa, estão em maior risco de desenvolver esclerose múltipla. As pessoas de ascendência asiática, africana ou americana tem menor risco
Regiões geográficas: a esclerose múltipla é muito mais comum em áreas como a Europa, sul do Canadá, norte dos Estados Unidos, Nova Zelândia e sudeste da Austrália. Não se sabe ainda o porquê
Outras doenças autoimunes: você pode ser um pouco mais propenso a desenvolver esclerose múltipla se tiver outra doença que afeta o sistema imune como distúrbios da tireoide, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal.

Quais os sintomas de esclerose múltipla?

Pessoas com esclerose múltipla tendem a apresentar os primeiros sintomas na faixa dos 20 a 40 anos. Alguns podem ir e vir, enquanto outros permanecem.

Não há duas pessoas que apresentem rigorosamente os mesmos sintomas de esclerose múltipla. Isso porque as manifestações irão depender dos nervos que são afetados. No entanto, os primeiros sintomas de esclerose múltipla no geral são:

  • Visão turva ou dupla
  • Fadiga
  • Formigamentos
  • Perda de força
  • Falta de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Dores crônicas
  • Depressão
  • Dificuldade cognitivas
  • Problemas sexuais
  • Incontinência urinária.
Você pode ter um único sintoma e, em seguida, passar meses ou anos sem qualquer outro. O problema também pode acontecer apenas uma vez, ir embora e nunca mais voltar. Para algumas pessoas, os sintomas tornam-se piores dentro de semanas ou meses.

Estes são os sintomas mais comuns da esclerose múltipla:

Sintomas sensitivo-motores
  • Sensação de "alfinetes e agulhas" na pele
  • Dormência
  • Coceira
  • Queimação
  • Perda de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Problemas para movimentar braços e pernas
  • Dificuldade para andar
  • Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
  • Tremor em um ou mais membros
  • Fraqueza em um ou mais membros.
Sintomas na bexiga e intestino
  • Vontade de urinar várias vezes ao dia
  • Urgência para urinar, principalmente à noite
  • Dificuldade em esvaziar a bexiga completamente
  • Constipação intestinal.
Sintomas sensoriais e psíquicos
  • Tontura ou vertigem
  • Atenção e capacidade de julgamento diminuídas
  • Perda de memória
  • Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
  • Depressão ou sentimentos de tristeza
  • Perda de audição.

Sintomas sexuais

  • Secura vaginal
  • Problemas de ereção
  • Menor sensibilidade ao toque
  • Apetite sexual mais baixo
  • Problemas para atingir o orgasmo.
  • Problemas de fala
  • Longa pausa entre as palavras
  • Fala arrastada ou difícil de entender
  • Fala anasalada
  • Problemas de deglutição em estágios mais avançados.

Sintomas nos olhos

  • Visão dupla
  • Incômodo nos olhos
  • Movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos
  • Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez).
  • Fadiga

Cerca de oito em cada 10 pessoas com esclerose múltipla se sentem sempre muito cansadas. Essa sensação acontece geralmente durante à tarde e faz com que os músculos fiquem mais fracos, o pensamento mais lento e deixa a pessoa sonolenta.

Essa fadiga geralmente não está associada com a quantidade de trabalho que você faz. Algumas pessoas com esclerose múltipla se sentem cansadas, mesmo depois de uma boa noite de sono.

Forma de evolução

A esclerose múltipla é classificada em:

Remitente recorrente: é a forma mais comum, na qual os sintomas ocorrem na forma de surtos. Nos surtos há um sintoma neurológico que dura alguns dias ou semanas, podendo haver recuperação total ou parcial, seguindo-se um período se remissão

Forma progressiva: na qual os sintomas neurológicos evoluem com piora gradual, sem intervalos ou remissões. Geralmente esta fase advém após anos de doença remitente recorrente, sendo por isso chamada de forma secundariamente progressiva. Quando a fase progressiva apresenta-se desde o início, o que é ainda mais raro, é chamada de forma progressiva primária.

Como os sintomas da esclerose múltipla varia muito, é melhor não se comparar com outras pessoas que têm a doença. Sua experiência é provavelmente será diferente. A maioria das pessoas aprende a controlar seus sintomas e pode levar uma vida plena e ativa.

Como evitar?

Não é possível prevenir a esclerose múltipla. No entanto, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente consegue viver sem grandes complicações decorrentes da doença.

Como Fampyra funciona?

Fampyra (fampridina) contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio.

Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Fampyra (fampridina) facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.

Posologia (Como usar) Fampyra

Fampyra (fampridina) é um comprimido de liberação prolongada. Sempre use Fampyra (fampridina) exatamente como indicado pelo seu médico.

Os comprimidos de Fampyra (fampridina) vem acondicionados em cartuchos com 2 ou 4 frascos. Cada frasco contém 14 comprimidos e sílica gel como dessecante. Deixe o dessecante no frasco quando for tomar o comprimido.

A dose usual de Fampyra (fampridina) é de 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite, ou a cada 12 horas, conforme orientação médica. Respeite um intervalo de 12 horas entre os comprimidos.

Engula o comprimido inteiro com um pouco de água. Você não deve dividir, esmagar, dissolver, chupar ou mastigar o comprimido. Isto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Fampyra tem efeitos colaterais?

A segurança de Fampyra (fampridina) foi avaliada em estudos clínicos controlados e no pós-marketing.

Os estudos clínicos em esclerose múltipla incluíram 1.075 pacientes tratados com Fampyra (fampridina) durante pelo menos 12 semanas, 819 pacientes por 6 meses, 628 pacientes durante pelo menos um ano e 526 pacientes durante pelo menos dois anos.

As reações adversas identificadas foram principalmente neurológicas e relacionadas à excitação do sistema nervoso, incluindo convulsão, insônia, ansiedade, alterações do equilíbrio, tontura, parestesia, tremor, cefaleia (dor de cabeça) e astenia. Estes dados são consistentes com a atividade farmacológica da fampridina. A reação adversa de maior incidência, identificada a partir dos ensaios clínicos controlados por placebo em pacientes com esclerose múltipla tratados com a dose recomendada de Fampyra (fampridina), é a infecção do trato urinário (em aproximadamente 12% dos pacientes, e 8% em pacientes que receberam placebo).

Reações Adversas ao medicamento em estudos clínicos
Como os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito específicas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos podem não refletir as taxas observadas na prática e não devem ser comparadas com as taxas em estudos clínicos de uma outra droga ou medicamento. As informações sobre reações adversas a medicamentos em estudos clínicos é útil para identificar eventos adversos relacionados ao medicamento e taxas aproximadas.

A Tabela 1 lista os eventos adversos mais frequentes que ocorreram durante o tratamento ativo em ≥ 1% dos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) em comparação com placebo, em ensaios clínicos controlados.

Tabela 1: Eventos adversos que ocorreram durante o tratamento, com incidência ≥ 1% nos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) e em taxa maior ou igual a 1% comparado ao placebo.

Eventos Adversos

Placebo (N=238)
Fampyra 10 mg duas vezes ao dia (N= 400)

Infecção do trato urinário

20 (8.4%)
48 (12.0%)

Insônia

9 (3.8%)
35 (8.8%)

Vertigem

10 (4.2%)
29 (7.3%)

Cefaleia

9 (3.8%)
28 (7.0%)

Náusea

6 (2.5%)
28 (7.0%)

Astenia

9 (3.8%)
27 (6.8%)

Dor nas costas

5 (2.1%)
20 (5.0%)

Transtorno de equilíbrio

3 (1.3%)
19 (4.8%)

Parestesia

6 (2.5%)
16 (4.0%)

Nasofaringite

4 (1.7%)
14 (3.5%)

Constipação

5 (2.1%)
13 (3.3%)

Dor faringolaríngea

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Dispepsia

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Vômito

1 (0.4%)
7 (1.8%)

Ansiedade

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Influenza

0 (0%)
6 (1.5%)

Outras infecções virais

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Prurido

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Tremor

0 (0%)
4 (1.0%)

Dispneia

0 (0%)
4 (1.0%)

Baixa contagem de células brancas

0 (0%)
4 (1.0%)

Hipertrigliceridemia

0 (0%)
4 (1.0%)

Outros eventos adversos observados durante os ensaios clínicos

A seguir apresentamos uma lista dos eventos adversos relatados por pacientes tratados com fampridina em qualquer dose e qualquer formulação na população de segurança (n = 1510). Essa população inclui pacientes que receberam fampridina durante os estudos de farmacologia clínica, estudos controlados com placebo em pacientes com esclerose múltipla, estudos controlados com placebo em pacientes com lesão da medula espinhal e estudos não controlados.

Eventos que já foram incluídos na Tabela 1 foram excluídos. Embora os eventos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com fampridina, eles não foram necessariamente causados pela fampridina.

Os eventos são classificados por sistema de órgãos e frequência, conforme a seguinte definição:
Muito comuns (> 1/10 ou >10%);
Comuns (>1/100 e <1/10; ou >1% e <10%);
Incomuns (>1/1.000 e <1/100; ou >0,1% e <1%);
Raros (>1/10.000 e <1/1.000; ou >0,01% e <0,1%);
Muito raros (<1/10.000 ou <0,01%).

Doenças do sangue e do sistema linfático
Incomuns: anemia, dor de linfonodo;
Raros: leucopenia, neutropenia.

Cardiovascular
Comuns: palpitações, taquicardia;
Não comuns: bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito, precordialgia, doença arterial coronariana, extra-sístoles ventriculares, hipertrofia ventricular;
Raros: bloqueio de ramo esquerdo, dilatação ventricular.

Distúrbios do ouvido e do labirinto
Comuns: tinitus, vertigens;
Incomuns: otalgia, surdez bilateral.

Distúrbios endócrinos 
Incomuns: bócio;
Raros: cisto na tireoide.

Distúrbios oculares
Comuns: visão turva, distúrbios visuais;
Incomuns: blefarospasmo, cegueira, conjuntivite, diplopia, hemorragia ocular, distúrbio de movimento dos olhos, aumento da secreção lacrimal, hiperemia ocular, fotopsia, escotoma;
Raros: Ptose palpebral.

Doenças gastrointestinais
Comuns: desconforto abdominal, boca seca, flatulência, desconforto no estômago, dor de dente;
Incomuns: hérnia abdominal, dor abdominal inferior, sensibilidade abdominal, disfagia, desconforto epigástrico, gastrite, hemorragia hemorroidal, hipoestesia oral, síndrome do intestino irritável;
Raros: colite, hematemese.

Distúrbios gerais e alterações no local de administração
Comuns: desconforto no peito, dor torácica, calafrios, sensação de calor, distúrbios da marcha, sintomas de influenza, irritabilidade;
Incomuns: complicação relacionada com cateter, cisto, edema, eritema no local da injeção, dor suprapúbica, sensibilidade

Distúrbios do sistema imunitário
Comuns: hipersensibilidade, alergia sazonal.

Infecções e infestações
Comuns: bronquite, cistite, infecção do ouvido, infecção fúngica, herpes simplex, abscesso dentário, infecção micótica vulvovaginal;
Incomuns: infecção bacteriana, candidíase, infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do olho, foliculite, infecção por herpesvírus, labirintite, laringite, infecção localizada, candidíase oral, otite externa, faringite, faringite estreptocócica, rinite, infecção da pele, abscesso subcutâneo, outras infecções dentárias;
Raros: abscesso oral, pielonefrite bacteriana, infecção clostridiana, abscesso gengival, paroníquia, infecção vaginal.

Intoxicações e complicações processuais
Comuns: lesão nas costas, entorse articular, tensão muscular, dor de procedimentos, laceração da pele, queimadura térmica;
Incomuns: mordida por artrópodes, picada por artrópodes, abrasão da córnea, epicondilite, escara, fratura de fíbula, fratura de mão, lesão articular, laceração, lesão ligamentar, lesão no pescoço, fratura de patela, lesão óssea, queimaduras, lesões de tendão, fratura de dentes, fratura no punho;
Raros: fratura, distensão de ligamento.

Investigações
Comuns: hipercolesterolemia, creatina fosfoquinase aumentada, aumento da trigliceridemia, aumento da temperatura corporal, aumento da contagem de células brancas do sangue;
Incomuns: aumento de aspartato aminotransferase, aumento de creatinina sérica, aumento de lactato desidrogenase sérico, hiperfosfatemia, hipocalemia, hipercalemia, hiperuremia, sopro cardíaco, sopro carotídeo, presença de cristais na urina, inversão da onda T do eletrocardiograma, outras alterações no eletrocardiograma, hemograma anormal, taquicardia, bradicardia, frequência cardíaca irregular, aumento de enzimas hepáticas, linfopenia, diminuição da contagem de monócitos, neutropenia, plaquetopenia, eritropenia, policitenia, hematuria micro e macroscópica, aumento de peso, leucocituria;
Raros: colesterol sanguíneo anormal, a pressão sistólica ventricular direita aumentada, tiroxina aumentada, citologia urinária anormal.

Distúrbios metabólicos e nutricionais
Comuns: falta de apetite, hipercolesterolemia;
Incomuns: diabetes mellitus, hipocalemia;
Raros: polidipsia.

Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos
Comuns: bursite, dor da parede torácica, rigidez muscular, desconforto musculoesquelético, osteoporose;
Incomuns: dor óssea, espasmo cervical, dor na virilha, instabilidade articular, desconforto nos membros, espasmos musculares, dor músculo-esquelética peitoral, osteoartrite, osteopenia, dor no maxilar, sensação de peso;
Raros: dedo em gatilho.

Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos)rn
Comuns: câncer de mama, leiomioma uterino;
Raros: lentigo.

Distúrbios do sistema nervoso
Comuns: enxaqueca, nevralgia, sonolência, nevralgia trigeminal;
Incomuns: amnésia, disestesia, disgeusia, letargia, sinal de Lhermitte, disfunção motora, mioclonia, neuralgia, nistagmo, paralisia do nervo peroneal, ciática, cefaleia na área do seio, síncope;
Raros: síndrome anticolinérgica, titubeação.

Distúrbios psiquiátricos
Comuns: sonhos anormais, estado confusional, nervosismo, alterações do sono;
Incomuns: alucinação, ataque de pânico, paranoia.

Distúrbios renais e urinários
Comuns: disúria, urgência miccional, incontinência urinária, retenção urinária;
Incomuns: espasmo da bexiga, nefrolitíase, noctúria, poliúria, piúria, incapacidade de controlar urina, hesitação urinária.

Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama
Incomuns: menorragia.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastinorn
Comuns: congestão nasal, congestão do seio. Incomuns: asma, atelectasia, epistaxe, soluços, eritema da faringe, rinorréia, chiado;
Raros: secura nasal, perturbações dos seios.

Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Comuns: bolha, equimose, hiperidrose, úlcera na pele. Incomuns: alopecia, suor frio, pele seca, unhas encravadas, livedo reticular, púrpura, exantema macular, sarna, lesão de pele;
Raros: erupção medicamentosa, hipotricose, fissuras na pele, telangiectasia.

Distúrbios vasculares
Comuns: rubor, hipertensão, vasoconstrição periférica;
Incomuns: trombose venosa profunda, rubor, hematoma, hipotensão, flebite;
Raros: trombose.

Convulsões
Casos de convulsão foram pouco frequentes nos ensaios clínicos controlados e nos estudos abertos com fampridina (5/532, 0,9% e 5/660, 0,76%, respectivamente). A maioria destes incidentes foi associada com sobredose não passível de controle, altas doses sistêmicas, ou níveis plasmáticos elevados de fampridina.

Reações Adversas pós-comercialização do medicamento

As seguintes reações adversas foram identificadas durante a experiência pós comercialização com fampridina:

Convulsões, exacerbação da neuralgia do trigêmeo (agravamento da dor no nervo da face) em pacientes com histórico de neuralgia do trigêmeo e reações de hipersensibilidade (reações alérgicas graves, incluindo reações anafiláticas/anafilactoides, tais como inchaço na língua e na garganta (edema faríngeo). Para a maioria dos casos de anafilaxia, uma relação com a fampridina não pode ser excluída.
Após a comercialização de Fampyra (fampridina), houve relatos de que pacientes com esclerose múltipla e história anterior de neuralgia do trigêmeo que foram tratados com fampridina – cerca de um mês após o início do uso da medicação - evoluíram piora e/ou reincidiva da neuralgia. Não é possível precisar uma estimativa da frequência desses casos, ou estabelecer relação causal à exposição à fampridina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço de Fampyra?

O preço de Fampyra 10Mg 56 Comprimidos varia entre R$ 1900,90 e R$ 2007,46, pesquisamos em 4 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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Menor Preço de Fampyra 10Mg 56 Comprimidos

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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