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Bula de Press - Plus 2,5Mg 10Mg C 30 Cápsulas

Informações adicionais de Press - Plus 2,5Mg 10Mg C 30 Cápsulas

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Press Plus

O seu médico lhe receitou Press Plus que é uma combinação de anlodipino e benazepril indicada para tratar sua hipertensão (pressão alta).

O que hipertensão?

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) ou pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial (PA). Considerando-se valores de pressão arterial maiores ou iguais a 140 / 90mmHg. 

Qual a causa e os fatores de risco?

A hipertensão normalmente é causada quando há uma resistência e endurecimento maior dos vasos sanguíneos para a passagem do sangue, o que necessita uma força maior do coração para o bombeamento do sangue.

Isso pode ser um processo natural do corpo, mas é aumentado com alguns dos fatores de risco listados abaixo:

Fatores de risco
A hipertensão é herdada dos pais em 90% dos casos. Em uma minoria, a hipertensão pode ser causada por uma doença relacionada, como distúrbios da tireoide ou em glândulas endocrinológicas, como a suprarrenal. Entretanto, há vários outros fatores que influenciam os níveis de pressão arterial, entre eles:

  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Idade
  • Consumo excessivo de sal
  • Gênero e etnia (maior em homens, e em indivíduos de cor não branca)
  • Idade
  • Sedentarismo
Fatores de risco cardiovasculares adicionais aos pacientes com Hipertensão:

  • Tabagismo
  • Alteração dos níveis de colesterol total e frações e triglicérides
  • Diabetes melittus
  • História familiar prematura de doença cardiovascular: homens<55 anos e mulheres <65 anos.

Quais os sintomas de hipertensão?

Na sua maioria os pacientes hipertensos são assintomáticos, podendo ocorrer:

  • Dores no peito
  • Dor de cabeça
  • Tonturas
  • Zumbido no ouvido
  • Visão turva.

Press Plus

Como evitar?

Pessoas em idade adulta meçam a pressão pelo menos uma vez por ano como forma de acompanhamento (a medidas que vamos envelhecendo a pressão vai aumentando). Além disso, outros hábitos de vida saudáveis podem ser adotados para prevenir a hipertensão:

  • Evite ficar parado: caminhe mais, suba escadas em vez de usar o elevador
  • Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas
  • Tente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranquila
  • Mantenha o peso saudável: procure um profissional de saúde e peça orientação quanto à sua alimentação
  • Tenha uma alimentação saudável
  • Diminua o sal da comida.

Como Press Plus funciona?

Press Plus é uma combinação de besilato de anlodipino e cloridrato de benazepril.

O benazepril, e seu metabólito ativo benazeprilato, inibem a enzima conversora de angiotensina (ECA) em humanos e animais. A inibição da ECA resulta na diminuição sanguínea de angiotensina II (levando a um aumento no diâmetro dos vasos sanguíneos e diminuição da pressão arterial) e à diminuição da secreção de aldosterona, substância responsável pela retenção de água e sódio no organismo. A diminuição da aldosterona pode resultar em um pequeno aumento dos níveis de potássio sanguíneo.

Pacientes hipertensos tratados com benazepril e anlodipino por até 56 semanas tiveram elevações dos níveis sanguíneos de potássio.

O anlodipino é um vasodilatador periférico que age diretamente na musculatura dos vasos, causando redução na resistência vascular periférica e redução na pressão sanguínea.

A absorção, a partir dos comprimidos individuais de cada ativo, não é influenciada pela presença de comida no trato gastrointestinal; os efeitos da comida na absorção desta associação não foram estudados.

A administração de benazepril a pacientes com hipertensão de leve a moderada resulta em uma redução das pressões sanguíneas nas posições supina (de barriga para cima) e em pé aproximadamente em mesmo grau, sem resultar em aumento dos batimentos cardíacos. A hipotensão postural (queda da pressão arterial causada pela mudança de posição) não é frequente, apesar de poder ocorrer em pacientes com alterações de sais importantes para o organismo.

Após administração de doses terapêuticas a pacientes com hipertensão, o anlodipino produz vasodilatação que resulta em uma redução da pressão arterial ao levantar-se e ficar na posição em pé. Estas diminuições da pressão sanguínea não são acompanhadas por uma mudança significativa na frequência.

Posologia (Como usar) Press Plus

O anlodipino é eficaz no tratamento da hipertensão (pressão alta) em doses de 2,5 – 10 mg, enquanto o benazepril é eficaz em doses de 10 – 80 mg.

A dosagem e posologia corretas serão determinadas pelo seu médico, de acordo com avaliação clínica.

Se sua pressão sanguínea não é adequadamente controlada apenas com o anlodipino, seu médico pode recomendar mudança para a terapia combinada com Press Plus.

Não se espera que a adição do benazepril ao tratamento com o anlodipino forneça efeito anti-hipertensivo adicional aos pacientes negros. Entretanto, todos os grupos de pacientes que faz uso da combinação de Press Plus se beneficiam da redução do inchaço que pode ocorrer com o uso de anlodipino.

A dosagem deve ser guiada pela resposta clínica; os níveis de equilíbrio de benazepril e de anlodipino serão alcançados após aproximadamente 2 e 7 dias de tratamento, respectivamente.

No caso da sua pressão sanguínea ser adequadamente controlada com anlodipino, mas apresenta inchaço intolerável, a terapia combinada de Press Plus pode alcançar controle da pressão sanguínea similar (ou melhor) sem inchaço (edema).

Terapia de reposição
Por conveniência, os pacientes recebendo anlodipino e benazepril em comprimidos separados podem preferir receber as cápsulas de Press Plus contendo a mesma combinação de doses.

Pacientes com distúrbios metabólicos
O tratamento com Press Plus não necessita monitoramento constante da função renal. Em pacientes com insuficiência renal mais severa (alteração da função dos rins mais severa).

Press Plus deve ser utilizado com cautela, após avaliação do risco benefício pelo médico.

Em pacientes de baixa estatura, idosos, frágeis ou com distúrbios hepáticos (alterações no fígado), recomenda-se dose inicial de anlodipino, como monoterapia ou como componente de terapia combinada, de 2,5 mg.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Press Plus possui efeitos colaterais?

Qualquer medicamento pode apresentar efeitos inesperados ou indesejáveis, denominados, reações adversas.

As reações adversas que podem ocorrer são:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Tosse, dor de cabeça, tontura, inchaço, angioedema (inchaço localizado na área dos olhos e boca), edema facial (inchaço no rosto), hipercalemia (aumento dos níveis sanguíneos de potássio).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave na pele), pancreatite (inflamação do pâncreas), anemia hemolítica (destruição dos glóbulos vermelhos), pênfigo (bolhas na pele) e trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue), icterícia (amarelamento da pele), elevação das enzimas hepáticas, pneumonite eosinofílica (inflamação nos pulmões ocasionada pelos inibidores da ECA) e ginecomastia (aparecimento de mamas no homem, ocasionada pelos inibidores da ECA).

Efeitos considerados possivelmente ou provavelmente relacionados ao medicamento estudado, que ocorreu nos estudos controlados nos Estados Unidos em pacientes tratados com a combinação benazepril + anlodipino ou na experiência pós-comercialização

Angioedema
Inclui edema dos lábios e face sem outras manifestações de angioedema.

Geral
Astenia (fraqueza) e fadiga.

Sistema Nervoso Central
Insônia, nervosismo, ansiedade, tremor e diminuição da libido.

Dermatológico
Rubor, fogachos, rash (manchas vermelhas na pele), nódulos na pele e dermatite (inflamação na pele).

Digestivo
Boca seca, náusea, dor abdominal, constipação (prisão de ventre), diarreia, dispepsia (indigestão) e esofagite (inflamação do esôfago).

Metabólico e nutricional
HIpocalemia (diminuição dos níveis sanguíneos de potássio).

Musculoesquelético
Dor nas costas, dor musculoesquelética, cãibras e cãibras musculares.

Respiratório
Faringite.

Urogenital
Problemas sexuais, como impotência e poliúria.

Outros eventos relatados raramente foram vistos nos estudos clínicos (relação causal improvável) ou na experiência pós comercialização
Estes incluem dor no peito, extra-sístole ventricular (alteração dos batimentos cardíacos), gota, neurite (inflamação dos nervos), tinido (zumbido no ouvido), alopecia (diminuição de pelos) e infecção no trato respiratório superior.

Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Press Plus
Gravidez
Primeiro trimestre: Categoria C.

Segundo e terceiro trimestres: Categoria D.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento com Press Plus ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

Quando usado na gravidez durante o segundo ou o terceiro trimestre, os inibidores da ECA podem causar danos ou até mesmo morte nos fetos em desenvolvimento.

Quando for detectada gravidez, Press Plus deve ser suspenso tão logo possível e substituído por outro anti-hipertensivo específico para mulheres grávidas, sempre com orientação médica.

Lactação
Quantidades mínimas de benazepril são excretadas no leite materno de mulheres tratadas com benazepril.

Não se sabe se o anlodipino é excretado no leite materno. Na ausência desta informação, recomenda-se que a amamentação seja descontinuada durante o tratamento com Press Plus.

Pediatria
A segurança e a eficácia ainda não foram estabelecidas para pacientes pediátricos.

Qual o preço de Press plus?

O preço de Press - Plus 2,5Mg 10Mg C 30 Cápsulas varia entre R$ 57,45 e R$ 71,80, pesquisamos em 14 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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Pradaxa - 110Mg C 30 Cápsulas
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: dabigatrana

  • FABRICANTE: BOEHRINGER
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Pradaxa é indicado para prevenir a formação e migração de coágulos nas veias (tromboembolismo venoso) em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte; para tratar coágulos em veias profundas (trombose venosa profunda) e nos pulmões (embolia pulmonar) em pacientes que receberam anticoagulante injetável por 5-10 dias e para prevenir sua recorrência e morte relacionada em pacientes já tratados anteriormente.

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Bula de Pradaxa - 110Mg C 30 Cápsulas

Informações adicionais de Pradaxa - 110Mg C 30 Cápsulas

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Pradaxa

Pradaxa é indicado para prevenir a formação e migração de coágulos nas veias (tromboembolismo venoso) em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte; para tratar coágulos em veias profundas (trombose venosa profunda) e nos pulmões (embolia pulmonar) em pacientes que receberam anticoagulante injetável por 5-10 dias e para prevenir sua recorrência e morte relacionada em pacientes já tratados anteriormente.

Indicado também para prevenção do acidente vascular cerebral (AVC ou derrame), embolia sistêmica (migração de coágulos do coração para a circulação, provocando obstrução de artérias) e redução do risco de morte em pacientes com fibrilação atrial (doença que altera o ritmo dos batimentos cardíacos).

O que é AVC?

O AVC é o entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da região afetada no cérebro. Também é chamado de acidente vascular cerebral, derrame cerebral ou Acidente Vascular Encefálico (AVE).

Qual a causa e os fatores de risco?

Causas de AVC hemorrágico
Quando falamos em um AVC hemorrágico, a hemorragia pode ser causada por fatores como:

  • Hipertensão arterial
  • Inflamação nos vasos sanguíneos, que podem se desenvolver a partir de doenças como sífilis, doença de Lyme, vasculite e tuberculose
  • Distúrbios de coagulação do sangue, como a hemofilia
  • Ferimentos na cabeça ou no pescoço que resultam em danos aos vasos sanguíneos na cabeça ou no pescoço
  • Tratamento com radiação para câncer no pescoço ou cérebro
  • Angiopatia amiloide cerebral (uma doença degenerativa dos vasos sanguíneos)
  • Aterosclerose
  • Arritmias cardíacas
  • Doenças das válvulas cardíacas, como prolapso da válvula mitral ou estenose de uma válvula cardíaca
  • Endocardite
  • Forame oval patente, que é um defeito cardíaco congênito
  • Distúrbios de coagulação do sangue
  • Vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos)
  • Insuficiência cardíaca
  • Infarto agudo do miocárdio
Causas de AVC isquêmico
Uma isquemia causadora de um AVC pode ocorrer por fatores como:

Aterosclerose: condição vascular onde ocorre o acúmulo de lipídeos (como o colesterol e triglicérides), plaquetas e outras substâncias no seu interior dos vasos, levando a um espessamento gradual de suas paredes e gerando sua obstrução.
Formação de trombos: pequenos grumos sanguíneos coagulados, de diversos tamanhos, que quando em circulação, encontram um vaso menor que seu diâmetro causando sua obstrução.
Inflamações: respostas locais que o nosso corpo produz para combater alguma situação indesejável. No AVC, as inflamações mais comuns são as causadas por anti-corpos (doenças autoimunes) e as infecções que acometem o interior das artérias.

Fatores de risco
Os fatores de risco mais conhecidos para um AVC, seja qual for o tipo, são:

  • Hipertensão
  • Diabetes tipo 2
  • Colesterol alto
  • Sobrepeso e obesidade
  • Tabagismo
  • Uso excessivo de álcool
  • Idade avançada
  • Sedentarismo
  • Histórico familiar (parente próximo, como pai, mãe ou irmão, teve um AVC)
  • Ser do sexo masculino

Além disso, doenças cardiovasculares que influenciam no fluxo sanguíneo podem aumentar o risco de AVCs isquêmicos, como:

  • Arritmias cardíacas, como fibrilação atrial
  • Doenças das válvulas cardíacas, como prolapso da válvula mitral ou estenose de válvula cardíaca
  • Endocardite, que é a infecção das valvas do coração
  • Forame oval patente, que é um defeito cardíaco congênito
  • Insuficiência cardíaca
  • Infarto agudo do miocárdio

Pradaxa


Quais os sintomas de AVC?

Os principais sintomas de AVC são:

  • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
  • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
  • Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
  • Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos

Como diferenciar um AVC hemorrágico e isquêmico?
Em alguns casos, o AVC hemorrágico pode ter os sintomas agravados rapidamente (como o rebaixamento de consciência progressivo e a deterioração súbita dos reflexos neurológicos).

Além disso, se a pessoa apresenta sintomas mais impactantes e graves logo de início, como o desmaio, convulsão e etc., é mais provável também que seja um AVC hemorrágico.

Mas não há uma maneira clínica definitiva para constatação desta separação. A melhor alternativa é a realização rápida de exame de imagem.

Como evitar?

Muitos fatores de risco contribuem para o aparecimento de um AVC isquêmico. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo.

Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade.

A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a prevenção do AVC.

O objetivo do tratamento depois de um AVC envolve, além de tratar as sequelas que surgem, evitar possíveis eventos futuros. Por isso, mudanças no estilo de vida são uma parte importante do acompanhamento do AVC isquêmico.

Veja o que é preciso fazer para impedir um novo derrame:

  • Não fumar ou não permitir que outros fumem perto de você.
  • Manter o peso saudável.
  • Praticar pelo menos 30 minutos de exercícios na maioria dos dias da semana (caminhada é uma boa escolha).
  • Manter uma dieta equilibrada, com menos colesterol, gorduras saturadas, açúcar e sal, conforme orientação profissional.
  • Controlar a pressão (se você for hipertenso).
  • Controlar a glicemia (se você tiver diabetes).
  • Seguir tomando as medicações prescritas pelo médico. Após o AVC isquêmico a grande maioria dos pacientes terão que tomar um antiagregante, medicação que afina o sangue, como a aspirina (AAS).

Como Pradaxa funciona?

Pradaxa age inibindo uma substância chamada trombina, que é umas das responsáveis pela formação do coágulo sanguíneo. Seu início de ação é rápido, cerca de 2 horas após a administração.

Posologia (Como usar) Pradaxa

A cápsula de Pradaxa pode ser ingerida com ou sem alimentos e com um copo de água para facilitar o trânsito do medicamento até o estômago. Em caso de desenvolvimento de sintomas gastrointestinais, é recomendado administrar Pradaxa com alimentos. Maiores informações podem ser obtidas com seu médico.

Este medicamento não deve ser aberto ou mastigado.

A dose de Pradaxa será prescrita por seu médico e vai depender da indicação de uso e características individuais como idade e condições de funcionamento de seus rins.

Prevenção de tromboembolismo venoso em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte
A dose recomendada é de 220 mg (2 cápsulas de 110 mg) uma vez ao dia.

Prevenção de tromboembolismo venoso após cirurgia de substituição da articulação do joelho ou quadril
O tratamento deve ser iniciado por via oral dentro de 1 a 4 horas após o término da cirurgia com uma única cápsula de 110 mg e continuar com 2 cápsulas de 110 mg uma vez ao dia, por um total de 10 dias no caso de substituição da articulação do joelho, e por 28 a 35 dias no caso de substituição da articulação do quadril.

Quando houver risco de sangramento, o médico poderá retardar o início do tratamento. Se o tratamento não for iniciado no dia da cirurgia, deve ser iniciado com 2 cápsulas uma vez ao dia.

Pacientes específicos
Para prevenção de tromboembolismo venoso após cirurgia ortopédica de grande porte, a dose deve ser reduzida para 150 mg uma vez ao dia (2 cápsulas de 75 mg) se você tiver mau funcionamento moderado dos rins, se estiver usando amiodarona, quinidina ou verapamil. Deve-se evitar iniciar o tratamento com verapamil em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte e já tratados com Pradaxa, assim como o início simultâneo de tratamento com tais medicamentos. Para prevenção de tromboembolismo venoso após cirurgia de substituição da articulação do joelho ou quadril, o tratamento deve ser iniciado por via oral dentro de 1 a 4 horas após o término da cirurgia com uma única cápsula de 75 mg e continuar com 2 cápsulas de 75 mg uma vez ao dia, por um total de 10 dias no caso de substituição da articulação do joelho, e por 28 a 35 dias no caso de substituição da articulação do quadril.

Não é necessário ajustar a dose se você é idoso, exceto se houver declínio da função renal relacionado à idade (considerar a dosagem para mau funcionamento dos rins).

Se seu médico irá trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável, deverá aguardar 24 horas após a última dose antes de mudar o tratamento.

Tratamento de trombose venosa profunda e embolia pulmonar
A dose diária recomendada é de 300 mg (1 cápsula de 150 mg 2 vezes ao dia) após tratamento com anticoagulante parenteral por pelo menos 5 dias. O tratamento deve continuar por no mínimo 6 meses.

Pacientes específicos
Não é necessário ajustar a dose se você tiver mau funcionamento leve a moderado dos rins, se estiver usando amiodarona, quinidina, verapamil ou se for idoso.

Também não é necessário ajustar a dose se você tiver apenas 1 destes fatores de risco:
≥75 anos, mau funcionamento moderado dos rins ou sangramento gastrintestinal prévio; porém, se você tiver mais de 1 destes fatores, seu médico irá avaliar se o benefício de usar Pradaxa será maior que os riscos de sangramento.

Se seu médico irá trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável, deverá aguardar 12 horas após a última dose antes de mudar o tratamento.

Se seu médico for trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável ou um antagonista de vitamina K, ou substituir um antagonista de vitamina K (anticoagulante oral, como varfarina) por Pradaxa, você deverá seguir estritamente suas orientações.

Prevenção de recorrência de trombose venosa profunda e embolia pulmonar
A dose diária recomendada é de 300 mg (1 cápsula de 150 mg 2 vezes ao dia). O tratamento deve ser mantido por toda vida dependendo do risco individual do paciente.

Pacientes específicos
Não é necessário ajustar a dose se você tiver mau funcionamento leve a moderado dos rins, se estiver usando amiodarona, quinidina, verapamil ou se for idoso.

Também não é necessário ajustar a dose se você tiver apenas 1 destes fatores de risco:
≥75 anos, mau funcionamento moderado dos rins ou sangramento gastrintestinal prévio; porém, se você tiver mais de 1 destes fatores, seu médico irá avaliar se o benefício de usar Pradaxa será maior que os riscos de sangramento.

Se seu médico irá trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável, deverá aguardar 12 horas após a última dose antes de mudar o tratamento.

Se seu médico for trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável ou um antagonista de vitamina K, ou substituir um antagonista de vitamina K (anticoagulante oral, como varfarina) por Pradaxa, você deverá seguir estritamente suas orientações.

Prevenção de derrame (AVC), migração do coágulo e redução do risco de morte em pacientes com fibrilação atrial
A dose recomendada é de 150 mg por via oral (1 cápsula) 2 vezes ao dia. O tratamento deve ser mantido por toda a vida.

Se você tiver 80 anos ou mais, a dose diária deve ser reduzida para 110 mg (1 cápsula) 2 vezes ao dia.

Pacientes específicos
Não é necessário ajustar a dose se você tiver mau funcionamento dos rins ou se estiver usando amiodarona, quinidina ou verapamil. Porém, se você tiver um ou mais fatores que causam maior risco de sangramento, como 75 anos ou mais, mau funcionamento moderado dos rins, se está usando amiodarona, quinidina ou verapamil, antiplaquetários (como ácido acetilsalicílico, clopidogrel) ou tenha tido sangramento gastrointestinal, é possível que seu médico escolha a dose de 110 mg (1 cápsula) 2 vezes ao dia.

Se seu médico for trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável ou um antagonista de vitamina K, ou substituir um antagonista de vitamina K (anticoagulante oral, como varfarina) por Pradaxa, você deverá seguir estritamente suas orientações.

Seu tratamento com Pradaxa pode ser mantido se você for submetido aos procedimentos de cardioversão (choque elétrico no coração) e de ablação (eliminação do foco de arritmia) por cateter em caso de fibrilação atrial. Caso você tenha sido submetido a um cateterismo cardíaco com colocação de stent, você poderá ser tratado com Pradaxa em combinação com antiplaquetário, após a estabilização clínica.

Considerar ainda as seguintes orientações para qualquer indicação de uso:
Não é necessário ajustar a dose em relação ao peso corporal.

Se seu médico irá trocar um anticoagulante injetável por Pradaxa:
Pradaxa deve ser administrado de zero a duas horas antes do horário em que a próxima dose do anticoagulante injetável seria administrada ou quando da interrupção do seu uso em caso de tratamento contínuo (por exemplo, heparina não fracionada injetável).

Instruções para Uso/Manuseio

Ao remover a cápsula do blister, por favor, observe as seguintes instruções:

  1. Destaque um blister individual da cartela ao longo da linha perfurada.
  2. Retire a película de alumínio e remova a cápsula.
  3. A cápsula não deve ser empurrada através da folha de alumínio.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.

Pradaxa possui efeitos colaterais?

Reações adversas identificadas a partir de estudos e dados pós-comercialização:

Reação adversa/indicação de uso

Prevenção de AVC/embolia sistêmica    
Prevenção de TEV-cirurgia ortopédica de grande porte
Tratamento de TVP aguda e/ou EP
Prevenção de TVP e/ou EP recorrentes

Anemia

Comum
Incomum
Incomum
Rara

Anemia pós-operatória

-
Rara
-
-

Trombocitopenia (redução do número de plaquetas)

Incomum
Rara
Rara
Rara

Hipersensibilidade (alergia)

Incomum
Incomum
Incomum
Incomum

Prurido (coceira)

Incomum
Rara
Rara
Incomum

Rash (erupções e vermelhidão na pele)

Incomum
Rara
Incomum
Incomum

Urticária (coceira e vermelhidão)

Rara
Rara
Rara
Rara

Angioedema (inchaço na língua, lábios e garganta)

Rara
Rara
Rara
Rara

Dor de cabeça

-
-
Incomum
Incomum

Dor abdominal (na barriga)

Comum
Rara
Incomum
Incomum

Diarreia

Comum
Incomum
Incomum
Incomum

Dispepsia (indigestão)

Comum
Rara
Comum
Comum

Disfagia (dificuldade para engolir)

Incomum
Rara
Rara
Rara

Úlcera gastrointestinal (estômago/intestino)

Incomum
Rara
Incomum
Rara

Gastroesofagite (inflamação do estômago/esôfago)

Incomum
Rara
Incomum
Incomum

Doença do refluxo gastroesofágico (subida de conteúdo do estômago para o esôfago)

Incomum
Rara
Incomum
Incomum

Náusea (enjoo)

Comum
Incomum
Incomum
Incomum

Vômito

Incomum
Incomum
Incomum
Incomum

Função hepática anormal (alteração de exames laboratoriais do fígado)

Incomum
Comum
Incomum
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Epistaxe (sangramento nasal)

Comum
Incomum
Comum
Comum

Hemoptise (escarro com sangue)

Incomum
Rara
Incomum
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Hemorragias (sangramento)

Incomum
Rara
Incomum
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Hemorragia intracraniana (dentro da cabeça)

Incomum
Rara
Rara
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Hemorragia gastrointestinal (estômago/ intestino)

Comum
Incomum
Comum
Comum

Hemorragia cutânea (na pele)

Comum
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Comum
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Hemorragia urogenital (vias urinárias ou genitais)

Comum
Incomum
Comum
Comum

Hemorragia no local da injeção/cateter/incisão

Rara
Rara
Rara
Rara

Hemorragia traumática (após contusão)

Rara
Incomum
Incomum
Rara

Hemorragia em ferimento

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Hemorragia após procedimento médico

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Hemartrose (sangue nas articulações/juntas)

Rara
Incomum
Incomum
Rara

Hematúria (sangue na urina)

Comum
Incomum
Comum
Comum

Secreção sanguinolenta

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Hematoma (acúmulo de sangue)

Incomum
Incomum
Incomum
Incomum

Hematoma após procedimento médico

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Incomum
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Saída de secreção após procedimento médico e de ferida

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Incomum
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Drenagem após procedimento médico e de ferida

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Rara
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Reações com frequência desconhecida para todas as indicações de uso (não foi possível calcular a frequência com base nos dados disponíveis):
Broncoespasmo (falta de ar), reação anafilática (reação alérgica grave), alopecia (perda de cabelo), neutropenia (diminuição do número de neutrófilos - células brancas do sangue responsáveis pela defesa contra infecções) e agranulocitose (diminuição dos leucócitos granulócitos - neutrófilos, basófilos e eosinófilos - tipos de células brancas do sangue).

Reação comum: ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento;
Reação incomum: ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento;
Reação rara: ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.


Qual o preço de Pradaxa?

O preço de Pradaxa - 110Mg C 30 Cápsulas varia entre R$ 145,27 e R$ 185,90, pesquisamos em 10 farmácias no dia 28/03/2024.

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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: dabigatrana

  • FABRICANTE: BOEHRINGER
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Pradaxa é indicado para prevenir a formação e migração de coágulos nas veias (tromboembolismo venoso) em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte; para tratar coágulos em veias profundas (trombose venosa profunda) e nos pulmões (embolia pulmonar) em pacientes que receberam anticoagulante injetável por 5-10 dias e para prevenir sua recorrência e morte relacionada em pacientes já tratados anteriormente.

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Pradaxa

Pradaxa é indicado para prevenir a formação e migração de coágulos nas veias (tromboembolismo venoso) em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte; para tratar coágulos em veias profundas (trombose venosa profunda) e nos pulmões (embolia pulmonar) em pacientes que receberam anticoagulante injetável por 5-10 dias e para prevenir sua recorrência e morte relacionada em pacientes já tratados anteriormente.

Indicado também para prevenção do acidente vascular cerebral (AVC ou derrame), embolia sistêmica (migração de coágulos do coração para a circulação, provocando obstrução de artérias) e redução do risco de morte em pacientes com fibrilação atrial (doença que altera o ritmo dos batimentos cardíacos).

O que é AVC?

O AVC é o entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da região afetada no cérebro. Também é chamado de acidente vascular cerebral, derrame cerebral ou Acidente Vascular Encefálico (AVE).

Qual a causa e os fatores de risco?

Causas de AVC hemorrágico
Quando falamos em um AVC hemorrágico, a hemorragia pode ser causada por fatores como:

  • Hipertensão arterial
  • Inflamação nos vasos sanguíneos, que podem se desenvolver a partir de doenças como sífilis, doença de Lyme, vasculite e tuberculose
  • Distúrbios de coagulação do sangue, como a hemofilia
  • Ferimentos na cabeça ou no pescoço que resultam em danos aos vasos sanguíneos na cabeça ou no pescoço
  • Tratamento com radiação para câncer no pescoço ou cérebro
  • Angiopatia amiloide cerebral (uma doença degenerativa dos vasos sanguíneos)
  • Aterosclerose
  • Arritmias cardíacas
  • Doenças das válvulas cardíacas, como prolapso da válvula mitral ou estenose de uma válvula cardíaca
  • Endocardite
  • Forame oval patente, que é um defeito cardíaco congênito
  • Distúrbios de coagulação do sangue
  • Vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos)
  • Insuficiência cardíaca
  • Infarto agudo do miocárdio
Causas de AVC isquêmico
Uma isquemia causadora de um AVC pode ocorrer por fatores como:

Aterosclerose: condição vascular onde ocorre o acúmulo de lipídeos (como o colesterol e triglicérides), plaquetas e outras substâncias no seu interior dos vasos, levando a um espessamento gradual de suas paredes e gerando sua obstrução.
Formação de trombos: pequenos grumos sanguíneos coagulados, de diversos tamanhos, que quando em circulação, encontram um vaso menor que seu diâmetro causando sua obstrução.
Inflamações: respostas locais que o nosso corpo produz para combater alguma situação indesejável. No AVC, as inflamações mais comuns são as causadas por anti-corpos (doenças autoimunes) e as infecções que acometem o interior das artérias.

Fatores de risco
Os fatores de risco mais conhecidos para um AVC, seja qual for o tipo, são:

  • Hipertensão
  • Diabetes tipo 2
  • Colesterol alto
  • Sobrepeso e obesidade
  • Tabagismo
  • Uso excessivo de álcool
  • Idade avançada
  • Sedentarismo
  • Histórico familiar (parente próximo, como pai, mãe ou irmão, teve um AVC)
  • Ser do sexo masculino

Além disso, doenças cardiovasculares que influenciam no fluxo sanguíneo podem aumentar o risco de AVCs isquêmicos, como:

  • Arritmias cardíacas, como fibrilação atrial
  • Doenças das válvulas cardíacas, como prolapso da válvula mitral ou estenose de válvula cardíaca
  • Endocardite, que é a infecção das valvas do coração
  • Forame oval patente, que é um defeito cardíaco congênito
  • Insuficiência cardíaca
  • Infarto agudo do miocárdio

Pradaxa


Quais os sintomas de AVC?

Os principais sintomas de AVC são:

  • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
  • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
  • Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
  • Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos

Como diferenciar um AVC hemorrágico e isquêmico?
Em alguns casos, o AVC hemorrágico pode ter os sintomas agravados rapidamente (como o rebaixamento de consciência progressivo e a deterioração súbita dos reflexos neurológicos).

Além disso, se a pessoa apresenta sintomas mais impactantes e graves logo de início, como o desmaio, convulsão e etc., é mais provável também que seja um AVC hemorrágico.

Mas não há uma maneira clínica definitiva para constatação desta separação. A melhor alternativa é a realização rápida de exame de imagem.

Como evitar?

Muitos fatores de risco contribuem para o aparecimento de um AVC isquêmico. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo.

Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade.

A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a prevenção do AVC.

O objetivo do tratamento depois de um AVC envolve, além de tratar as sequelas que surgem, evitar possíveis eventos futuros. Por isso, mudanças no estilo de vida são uma parte importante do acompanhamento do AVC isquêmico.

Veja o que é preciso fazer para impedir um novo derrame:

  • Não fumar ou não permitir que outros fumem perto de você.
  • Manter o peso saudável.
  • Praticar pelo menos 30 minutos de exercícios na maioria dos dias da semana (caminhada é uma boa escolha).
  • Manter uma dieta equilibrada, com menos colesterol, gorduras saturadas, açúcar e sal, conforme orientação profissional.
  • Controlar a pressão (se você for hipertenso).
  • Controlar a glicemia (se você tiver diabetes).
  • Seguir tomando as medicações prescritas pelo médico. Após o AVC isquêmico a grande maioria dos pacientes terão que tomar um antiagregante, medicação que afina o sangue, como a aspirina (AAS).

Como Pradaxa funciona?

Pradaxa age inibindo uma substância chamada trombina, que é umas das responsáveis pela formação do coágulo sanguíneo. Seu início de ação é rápido, cerca de 2 horas após a administração.

Posologia (Como usar) Pradaxa

A cápsula de Pradaxa pode ser ingerida com ou sem alimentos e com um copo de água para facilitar o trânsito do medicamento até o estômago. Em caso de desenvolvimento de sintomas gastrointestinais, é recomendado administrar Pradaxa com alimentos. Maiores informações podem ser obtidas com seu médico.

Este medicamento não deve ser aberto ou mastigado.

A dose de Pradaxa será prescrita por seu médico e vai depender da indicação de uso e características individuais como idade e condições de funcionamento de seus rins.

Prevenção de tromboembolismo venoso em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte
A dose recomendada é de 220 mg (2 cápsulas de 110 mg) uma vez ao dia.

Prevenção de tromboembolismo venoso após cirurgia de substituição da articulação do joelho ou quadril
O tratamento deve ser iniciado por via oral dentro de 1 a 4 horas após o término da cirurgia com uma única cápsula de 110 mg e continuar com 2 cápsulas de 110 mg uma vez ao dia, por um total de 10 dias no caso de substituição da articulação do joelho, e por 28 a 35 dias no caso de substituição da articulação do quadril.

Quando houver risco de sangramento, o médico poderá retardar o início do tratamento. Se o tratamento não for iniciado no dia da cirurgia, deve ser iniciado com 2 cápsulas uma vez ao dia.

Pacientes específicos
Para prevenção de tromboembolismo venoso após cirurgia ortopédica de grande porte, a dose deve ser reduzida para 150 mg uma vez ao dia (2 cápsulas de 75 mg) se você tiver mau funcionamento moderado dos rins, se estiver usando amiodarona, quinidina ou verapamil. Deve-se evitar iniciar o tratamento com verapamil em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de grande porte e já tratados com Pradaxa, assim como o início simultâneo de tratamento com tais medicamentos. Para prevenção de tromboembolismo venoso após cirurgia de substituição da articulação do joelho ou quadril, o tratamento deve ser iniciado por via oral dentro de 1 a 4 horas após o término da cirurgia com uma única cápsula de 75 mg e continuar com 2 cápsulas de 75 mg uma vez ao dia, por um total de 10 dias no caso de substituição da articulação do joelho, e por 28 a 35 dias no caso de substituição da articulação do quadril.

Não é necessário ajustar a dose se você é idoso, exceto se houver declínio da função renal relacionado à idade (considerar a dosagem para mau funcionamento dos rins).

Se seu médico irá trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável, deverá aguardar 24 horas após a última dose antes de mudar o tratamento.

Tratamento de trombose venosa profunda e embolia pulmonar
A dose diária recomendada é de 300 mg (1 cápsula de 150 mg 2 vezes ao dia) após tratamento com anticoagulante parenteral por pelo menos 5 dias. O tratamento deve continuar por no mínimo 6 meses.

Pacientes específicos
Não é necessário ajustar a dose se você tiver mau funcionamento leve a moderado dos rins, se estiver usando amiodarona, quinidina, verapamil ou se for idoso.

Também não é necessário ajustar a dose se você tiver apenas 1 destes fatores de risco:
≥75 anos, mau funcionamento moderado dos rins ou sangramento gastrintestinal prévio; porém, se você tiver mais de 1 destes fatores, seu médico irá avaliar se o benefício de usar Pradaxa será maior que os riscos de sangramento.

Se seu médico irá trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável, deverá aguardar 12 horas após a última dose antes de mudar o tratamento.

Se seu médico for trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável ou um antagonista de vitamina K, ou substituir um antagonista de vitamina K (anticoagulante oral, como varfarina) por Pradaxa, você deverá seguir estritamente suas orientações.

Prevenção de recorrência de trombose venosa profunda e embolia pulmonar
A dose diária recomendada é de 300 mg (1 cápsula de 150 mg 2 vezes ao dia). O tratamento deve ser mantido por toda vida dependendo do risco individual do paciente.

Pacientes específicos
Não é necessário ajustar a dose se você tiver mau funcionamento leve a moderado dos rins, se estiver usando amiodarona, quinidina, verapamil ou se for idoso.

Também não é necessário ajustar a dose se você tiver apenas 1 destes fatores de risco:
≥75 anos, mau funcionamento moderado dos rins ou sangramento gastrintestinal prévio; porém, se você tiver mais de 1 destes fatores, seu médico irá avaliar se o benefício de usar Pradaxa será maior que os riscos de sangramento.

Se seu médico irá trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável, deverá aguardar 12 horas após a última dose antes de mudar o tratamento.

Se seu médico for trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável ou um antagonista de vitamina K, ou substituir um antagonista de vitamina K (anticoagulante oral, como varfarina) por Pradaxa, você deverá seguir estritamente suas orientações.

Prevenção de derrame (AVC), migração do coágulo e redução do risco de morte em pacientes com fibrilação atrial
A dose recomendada é de 150 mg por via oral (1 cápsula) 2 vezes ao dia. O tratamento deve ser mantido por toda a vida.

Se você tiver 80 anos ou mais, a dose diária deve ser reduzida para 110 mg (1 cápsula) 2 vezes ao dia.

Pacientes específicos
Não é necessário ajustar a dose se você tiver mau funcionamento dos rins ou se estiver usando amiodarona, quinidina ou verapamil. Porém, se você tiver um ou mais fatores que causam maior risco de sangramento, como 75 anos ou mais, mau funcionamento moderado dos rins, se está usando amiodarona, quinidina ou verapamil, antiplaquetários (como ácido acetilsalicílico, clopidogrel) ou tenha tido sangramento gastrointestinal, é possível que seu médico escolha a dose de 110 mg (1 cápsula) 2 vezes ao dia.

Se seu médico for trocar Pradaxa por um anticoagulante injetável ou um antagonista de vitamina K, ou substituir um antagonista de vitamina K (anticoagulante oral, como varfarina) por Pradaxa, você deverá seguir estritamente suas orientações.

Seu tratamento com Pradaxa pode ser mantido se você for submetido aos procedimentos de cardioversão (choque elétrico no coração) e de ablação (eliminação do foco de arritmia) por cateter em caso de fibrilação atrial. Caso você tenha sido submetido a um cateterismo cardíaco com colocação de stent, você poderá ser tratado com Pradaxa em combinação com antiplaquetário, após a estabilização clínica.

Considerar ainda as seguintes orientações para qualquer indicação de uso:
Não é necessário ajustar a dose em relação ao peso corporal.

Se seu médico irá trocar um anticoagulante injetável por Pradaxa:
Pradaxa deve ser administrado de zero a duas horas antes do horário em que a próxima dose do anticoagulante injetável seria administrada ou quando da interrupção do seu uso em caso de tratamento contínuo (por exemplo, heparina não fracionada injetável).

Instruções para Uso/Manuseio

Ao remover a cápsula do blister, por favor, observe as seguintes instruções:

  1. Destaque um blister individual da cartela ao longo da linha perfurada.
  2. Retire a película de alumínio e remova a cápsula.
  3. A cápsula não deve ser empurrada através da folha de alumínio.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.

Pradaxa possui efeitos colaterais?

Reações adversas identificadas a partir de estudos e dados pós-comercialização:

Reação adversa/indicação de uso

Prevenção de AVC/embolia sistêmica    
Prevenção de TEV-cirurgia ortopédica de grande porte
Tratamento de TVP aguda e/ou EP
Prevenção de TVP e/ou EP recorrentes

Anemia

Comum
Incomum
Incomum
Rara

Anemia pós-operatória

-
Rara
-
-

Trombocitopenia (redução do número de plaquetas)

Incomum
Rara
Rara
Rara

Hipersensibilidade (alergia)

Incomum
Incomum
Incomum
Incomum

Prurido (coceira)

Incomum
Rara
Rara
Incomum

Rash (erupções e vermelhidão na pele)

Incomum
Rara
Incomum
Incomum

Urticária (coceira e vermelhidão)

Rara
Rara
Rara
Rara

Angioedema (inchaço na língua, lábios e garganta)

Rara
Rara
Rara
Rara

Dor de cabeça

-
-
Incomum
Incomum

Dor abdominal (na barriga)

Comum
Rara
Incomum
Incomum

Diarreia

Comum
Incomum
Incomum
Incomum

Dispepsia (indigestão)

Comum
Rara
Comum
Comum

Disfagia (dificuldade para engolir)

Incomum
Rara
Rara
Rara

Úlcera gastrointestinal (estômago/intestino)

Incomum
Rara
Incomum
Rara

Gastroesofagite (inflamação do estômago/esôfago)

Incomum
Rara
Incomum
Incomum

Doença do refluxo gastroesofágico (subida de conteúdo do estômago para o esôfago)

Incomum
Rara
Incomum
Incomum

Náusea (enjoo)

Comum
Incomum
Incomum
Incomum

Vômito

Incomum
Incomum
Incomum
Incomum

Função hepática anormal (alteração de exames laboratoriais do fígado)

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Comum
Incomum
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Epistaxe (sangramento nasal)

Comum
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Rara
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Hemorragias (sangramento)

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Rara
Incomum
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Hemorragia intracraniana (dentro da cabeça)

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Rara
Rara
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Hemorragia gastrointestinal (estômago/ intestino)

Comum
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Comum
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Hemorragia cutânea (na pele)

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Hematúria (sangue na urina)

Comum
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Secreção sanguinolenta

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Hematoma (acúmulo de sangue)

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Hematoma após procedimento médico

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Saída de secreção após procedimento médico e de ferida

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Drenagem após procedimento médico e de ferida

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