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Imagem do produto Monaless - 600Mg C 30 Cápsulas
CATEGORIA:Fitoterápicos
PRINCÍPIO ATIVO:oryza sativa l.
FABRICANTE:marjan farma
Pra que serve?
Para que serve Monaless é destinado para auxiliar no tratamento de pacientes com aumento moderado dos níveis de colesterol total (200-240 mg/dL). Deve ser usado em associação a uma dieta restrita em gorduras saturadas e colesterol.

RReferência

Para que serve

Monaless é destinado para auxiliar no tratamento de pacientes com aumento moderado dos níveis de colesterol total (200-240 mg/dL). Deve ser usado em associação a uma dieta restrita em gorduras saturadas e colesterol.

Como Monaless funciona?

Monaless reduz a produção de colesterol total, LDL-colesterol e triglicérides, diminuindo sua concentração no sangue.

Contraindicação

Você não deve tomar Monaless em casos graves de doenças do fígado e dos rins e em casos de hipersensibilidade (alergia) aos componentes da fórmula.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres em idade fértil que não estejam utilizando medidas contraceptivas eficazes.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Como usar

Você deve tomar as cápsulas por via oral, preferencialmente às refeições.

1 a 2 cápsulas 2 vezes ao dia às refeições, ou a critério médico diferente. Esta é a dose recomendada especificamente para adultos com dislipidemia leve a moderada.

Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Monaless?

Você pode tomar a dose deste medicamento assim que se lembrar. E não exceda a dose recomendada para cada dia.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico,de seu médico ou cirurgião – dentista.

Precauções

Assim como todos os medicamentos, informe ao seu médico todas as plantas medicinais e fitoterápicos que estiver tomando. Interações podem ocorrer entre medicamentos e plantas medicinais e mesmo entre duas plantas medicinais quando administradas ao mesmo tempo.

Monaless deve ser utilizado com cuidado, seguindo as recomendações do médico, em pacientes que consomem grandes quantidades de álcool e/ou apresentam histórico de doença do fígado.

Em casos de hipersensibilidade (alergia) ao produto, recomenda-se não tomar Monaless e procurar um médico.

Você deve realizar uma dieta redutora de colesterol antes de iniciar o tratamento, que deverá ser mantida durante o tratamento.

A terapia deverá ser descontinuada se ocorrerem aumentos acentuados dos níveis de CPK ou se houver suspeita ou diagnóstico de miopatia (qualquer condição anormal ou doença dos tecidos musculares).

Não há restrições específicas para o uso do extrato de Oryza sativa em idosos e grupos especiais, desde que observadas as contraindicações e advertências comuns ao medicamento.

Você deve evitar a co-administração de genfibrozil, antifúngicos azois, fibratos, estatinas, derivados da cumarina, ácido nicotínico, eritromicina, claritromicina, nefazodona e inibidores da protease, além do consumo de “grapefruit” e álcool.

Monascus purpureus pode reduzir os níveis de Coenzima Q10.

O uso concomitante de Hypericum perforatum e M. purpureus pode reduzir os níveis de monacolin k.

O uso concomitante com ciclosporina pode levar à miopatia. Teoricamente, o uso concomitante de drogas que inibam o citocromo P450 pode levar ao aumento dos níveis de monacolin K constantes no extrato de M. purpureus, e aumentar a incidência de efeitos adversos.

Algumas destas drogas são:

Claritromicina, eritromicina, itraconazol, cetoconazol, cimetidina, inibidores da protease, etc.

O uso de Monascus purpureus associado a drogas potencialmente hepatotóxicas pode aumentar o risco de dano hepático.

O uso concomitante de Monascus purpureus e outras estatinas pode aumentar o risco de eventos adversos, assim como o uso concomitante com niacina em altas doses pode elevar o risco de miopatia.

O uso concomitante de Monascus purpureus e varfarina pode levar a sangramentos.

A ingestão de álcool durante o tratamento com M. purpureus pode levar à lesão do fígado.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

Reação alérgica ao produto pode ocorrer em pessoas com hipersensibilidade (alergia) a algum componente da formulação. Neste caso recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.

Usualmente este medicamento é bem tolerado, com efeitos adversos leves.

Você deve parar de tomar Monaless se ocorrer dor muscular, acompanhadas ou não de febre ou mal-estar e também se ocorrerem alterações do fígado nos exames de laboratório.

As reações adversas abaixo foram classificadas por ordem de frequência, usando a seguinte convenção:

• Muito comum (maior que 10%);
• Comum (entre 1% e 10%);
• Incomum (entre 0,1% e 1%);
• Rara (entre 0,01% e 0,1%);
• Muito rara (menor que 0,01%).

Distúrbios Cutâneos

Comuns:

Erupções cutâneas (manchas na pele).

Distúrbios Gastrintestinais

Comuns:

Azia, flatulência e desconforto abdominal.

Distúrbios Musculoesqueléticos

Rara:

Mialgia (dor muscular).

Distúrbios do Sistema Nervoso

Incomum:

Vertigem (sensação de movimento irregular ou giratório).

Rara:

Cefaleia (dores de cabeça).

Se ocorrerem sensações ou sintomas desagradáveis, especialmente dor muscular, acompanhadas ou não de febre ou mal-estar, o médico deve ser avisado imediatamente. Nos primeiros sinais de reação de hipersensibilidade (erupção cutânea), o medicamento não deve ser tomado novamente.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Atenção:

Este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Neste caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Composição

Cada cápsula contém:

Extrato seco de Oryza sativa fermentado por Monascus purpureus padronizado em 0,4% a 0,6% de monacolin K - 600 mg.

Excipientes: óleo de soja, lecitina de soja, cera branca, óleo vegetal parcialmente hidrogenado, simeticona, gelatina, glicerol, corante vermelho amaranto FD&C no2, corante azul brilhante FD&C no1 e suspensão de dióxido de titânio 1:2.

Superdosagem

Ingestão acidental de doses muito acima das recomendadas, você deve procurar um médico ou um centro de intoxicação imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

Interação Medicamentosa

Interação Medicamento – Medicamento

Devido à presença do monacolin K, devem ser consideradas teoricamente as mesmas interações medicamentosas das estatinas. Assim, deve-se evitar a coadministração de genfibrozil, antifúngicos azois, fibratos, estatinas, derivados da cumarina, ácido nicotínico, eritromicina, claritromicina, nefazodona e inibidores da protease, além do consumo de “grapefruit” e álcool.

Monascus purpureus pode reduzir os níveis de coenzima Q10.

O uso concomitante de Hypericum perforatum e M. purpureus (substância ativa desse medicamento) pode reduzir os níveis de monacolin K.

O uso concomitante com ciclosporina pode levar à miopatia. Teoricamente, o uso concomitante de drogas que inibam o citocromo P450 pode levar ao aumento dos níveis de monacolin K constantes no extrato de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento), e aumentar a incidência de efeitos adversos. Algumas destas drogas são: claritromicina, eritromicina, itraconazol, cetoconazol, cimetidina, inibidores da protease, etc.

O uso de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) associado a drogas potencialmente hepatotóxicas pode aumentar o risco de dano hepático. O uso concomitante de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) com outras estatinas pode aumentar o risco de eventos adversos, assim como o uso concomitante com niacina em altas doses pode elevar o risco de miopatia. O uso concomitante de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) e varfarina pode levar a sangramentos.

Interação Alimentícia

Deve evitar o consumo de “grapefruit” e álcool. 

A ingestão de álcool durante o tratamento com Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) pode levar à lesão hepática.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Diversos estudos clínicos confirmaram os efeitos hipolipemiantes observados em estudos em animais (Li 1998; Chun-Lin 2006). Lin 2005 estudou o efeito hipolipemiante do extrato de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) e sua tolerabilidade em 79 indivíduos com idade entre 23 e 65 anos e níveis basais de LDL de 203 mg/dL. Este foi um estudo duplo-cego, randomizado e placebo controlado com duração de 8 semanas, no qual o grupo Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) recebeu 2 doses diárias de 600 mg do produto.

Ao final do tratamento, observou-se redução de 27,7% nos níveis de LDL, 21,5% de colesterol total, 15,8% de redução nos triglicérides e 26% de diminuição da apolipoproteína B. A tolerabilidade do medicamento estudado e do placebo foram semelhantes. O tratamento com Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) produziu um pequeno aumento nas dosagens séricas de TGO/TGP, entretanto, nenhum paciente apresentou elevação maior do que 3 vezes dos valores basais. As dosagens de CPK (creatinofosfoquinase) não variaram de forma significativa ao longo do tempo.

Estudo semelhante foi realizado por um grupo de pesquisadores norte-americanos (Heber 1999), que estudaram 83 indivíduos com dislipidemia (valores de colesterol total entre 204-338 mg/dL, LDL-colesterol entre 128-277 mg/dL, triglicérides 55-246 mg/dL, HDL-colesterol 30-95 mg/dL), que receberam placebo ou 2,4 g de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) ao dia por 12 semanas. Após 8 semanas de tratamento, verificou-se redução significativa nos níveis de CT, TG e LDL. Esta redução foi mantida ao longo das 12 semanas e mostrou-se significativamente maior do que a redução dos níveis lipídicos no grupo que usou somente a dieta.

O estudo de Wang 1997, avaliou 446 pacientes dislipidêmicos por 8 semanas. Trezentos e vinte e quatro pacientes utilizaram 2 cápsulas de Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento) (1200 mg/dia) e 122 pacientes foram alocados para utilização de Gynostemma pentaphylla (1200 mg/dia), uma erva medicinal chinesa. Após 8 semanas, observou-se redução de 22,7% do colesterol total, 30,9% do LDL-colesterol e 34,1% nos níveis de TG; além disso, observou-se também um aumento de 19,9% do HDL-colesterol.

Em relação aos pacientes que utilizaram Gynostemma pentaphylla, a redução dos níveis de colesterol total, LDL-colesterol e TG foram de 7,0%, 8,3% e 12,8%, respectivamente, e o aumento dos níveis de HDL foi de 8,4%. Estas diferenças foram estatisticamente significantes.

Características Farmacológicas

O extrato seco de Oryza sativa é fermentado pelo Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento). O produto de fermentação resultante é padronizado para conter 0,4 a 0,6% de inibidores da 3-hidroxi-3- metilglutaril coenzima A (HMG-CoA) redutase, principalmente o monacolin K também conhecida como mevinolin, além dos esteróis (beta-sitosterol, campesterol, estigmasterol, sapogenina), isoflavonas, selênio, zinco e ácidos graxos mono-insaturados. Todos estes constituintes químicos, e não apenas o monacolin K, são responsáveis pelo efeito hipolipemiante do extrato.

Farmacocinética

A farmacocinética do extrato em humanos não é bem conhecida por apresentar uma mistura de vários componentes como ocorre na maioria dos extratos vegetais. Contudo, sabe-se a farmacocinética da lovastatina, que é quimicamente idêntica ao monacolin K, principal substância bioativa da levedura do arroz. Sua absorção é de 30% e aumenta com a ingestão de alimentos. A seguir é transportada ao fígado pela circulação portal onde sofre o metabolismo de primeira passagem, sendo o fígado seu principal sítio de ação. Menos do que 5% da dose oral atinge a circulação sistêmica e é metabolizada pelo sistema do citocromo P450 3A4. A excreção é principalmente biliar (83%) e aproximadamente 10% é excretada pela urina.

Farmacodinâmica

Alguns dos constituintes químicos do extrato de Oryza sativa fermentado por Monascus purpureus (substância ativa desse medicamento), derivados do monacolin, pertencem à classe dos inibidores da HMG-CoA redutase, que reduzem a biossíntese do colesterol. Esses agentes são inibidores competitivos da 3-hidróxi- 3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, a enzima que catalisa a etapa inicial limitante da velocidade de biossíntese do colesterol endógeno (conversão da HMG-CoA em mevalonato).

Além do monacolin K, oito outros inibidores da HMG Co A redutase estão presentes em quantidades menores. Todos estes compostos são responsáveis pela limitação na biossíntese do colesterol endógeno.

O primeiro relato da ação biomolecular do extrato indicou uma ação inibitória da biossíntese do colesterol nas células hepáticas. O monacolin K é quimicamente idêntico à lovastatina, estatina amplamente utilizada em diversos países.

Estudos em coelhos com uma dieta contendo 0,25% de colesterol que utilizaram a levedura de arroz (0,4 ou 1,35g/Kg/dia) por 200 dias demonstraram uma redução no colesterol total (25 ou 40%, respectivamente), além de redução no LDL-colesterol e triglicérides. A severidade da aterosclerose foi também reduzida em ambos os grupos.

Toxicologia

Nos estudos em animais, não houve relatos de toxicidade com o uso do extrato por 4 meses. As experiências em humanos não demonstraram elevação das enzimas hepáticas maior que 3 vezes o valor normal ou comprometimento renal.

Cuidados de Armazenamento

Você deve conservar Monaless em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido.

Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

Características físicas:

As cápsulas gelatinosas moles de Monaless são oblongas de coloração violeta.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

Reg. M.S. no: 1.0155.0238

Farm. Resp.:
Regina Helena Vieira de Souza Marques - CRF/SP no 6.394

Fabricado por:
Catalent Indústria e Comércio Ltda
Av. Jerome Case, 1277 • Zona Industrial • Sorocaba/SP
CEP: 18087-220

Registrado por:
Marjan Indústria e Comércio Ltda
Rua Gibraltar, 165 • Santo Amaro • São Paulo/SP
CEP: 04755-070
CNPJ no 60.726.692/0001-81
Indústria Brasileira

Sac: 0800 55 45 45

Venda sob prescrição médica.

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