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Imagem do produto Torsilax - 4 Comprimidos Avulso
PRINCÍPIO ATIVO:paracetamol + diclofenaco sódico + cafeína + carisoprodol
FABRICANTE:neo química
Pra que serve?
Para que serve Torsilax? Torsilax é indicado para o reumatismo nas suas formas inflamatório-degenerativas agudas e crônicas, crises agudas de gota, estados inflamatórios agudos, pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.

Torsilax

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Torsilax?

Torsilax é indicado para o reumatismo nas suas formas inflamatório-degenerativas agudas e crônicas, crises agudas de gota, estados inflamatórios agudos, pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.

Exacerbações agudas de artrite reumatóide nos tecidos extra-articulares.

Coadjuvantes em processos inflamatórios graves decorrentes de quadros infecciosos.

Uso adulto - Uso oral

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento?

Contraindicado para pacientes com antecedentes de hipersensibilidade ao Carisoprodol, diclofenaco sódico, paracetamol, cafeína ou a outros componentes da fórmula; nos pacientes as máticos nos quais crises de asma, urticária e rinite aguda são precipitadas pelo ácido acetilsalicílico e outras drogas inibidoras da prostaglandina-sintetase; úlcera péptica em atividade; insuficiência cardíaca, hepática ou renal grave; Discrasias sanguineas; diáteses hemorrágicas (Trombocitopenia, distúrbios da coagulação), Porfiria; Hipertensão grave.

Torsilax contêm diclogenaco, que é contraindicado para crianças menores de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica.

 

Posologia:

Como usar Torsilax?

Como regra geral, a dose mínima diária indicada é de 1 comprimido a cada 12 horas.

Aconselha-se individualizar a posologia, adaptando-a ao quadro clínico apresentado, à idade do paciente e às suas condições gerais. Deve-se administrar doses menores e eficazes e, sempre que possível, a duração do tratamento não deve exceder 10 dias.

Tratamentos mais prolongados requerem observações especiais.

Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros (sem mastigar) às refeições, com um pouco de líquido.

O intervalo entre as doses deve ser ajustado em pacientes com insuficiência renal.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Ocasionalmente podem ocorrer epigastralgia, náuseas, vômitos, diarréia, cefaléia, tonteira, vertigem, reações exantemáticas e erupções cutâneas.

De possível ocorrência, porém raros, são fenômenos de sangramento gastrintestinal, úlcera péptica, sonolência, urticária, distúrbios da função hepática, incluindo hepatite com ou sem icterícia, edema e reações de hipersensibilidade (broncoespasmo, reações sistêmicas anafiláticas e hipotensão).

Ainda: tinido, insônia, irritabilidade, convulsões, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e Lyell, síndrome nefrótica, trombocitopenia, agranulocitose, anemia aplásica e anemia hemolítica. O uso prolongado pode provocar necrose papilar renal.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?

Exatidão de diagnóstico e estreita vigilância médica são essenciais em pacientes com sintomas indicativos de distúrbios gastrintestinais, com história que sugira ulceração gastrintestinal, com colite ulcerativa ou com Doença de Crohn, bem como em pacientes com insuficiência hepática grave.

Atenção especial deve ser dada ao se utilizar preparados contendo diclofenaco sódico em casos de comprometimento das funções cardíaca ou renal, em pacientes tratados com diuréticos e naqueles em recuperação de longas cirurgias.

Recomenda-se cautela ao utilizar o produto em pacientes idosos (acima de 60 anos), devendo-se levar em conta as condições clínicas destes pacientes.

Durante tratamento prolongado (superior a 10 dias) com o produto, recomenda-se proceder contagem de células sangüíneas e monitoração das funções hepática e renal.

Torsilax na gravidez: preparados contendo diclofenaco sódico somente devem ser empregados durante a gravidez quando houver indicação formal, utilizando-se a menor dose eficaz.

Essa orientação aplica-se particularmente, aos três últimos meses de gravidez, pela possibilidade de ocorrer inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial.

Após dose diária de 150 mg divididas em três tomadas, o diclofenaco sódico é excretado no leite materno, podendo provocar efeitos indesejáveis no lactente.

A segurança e eficácia do diclofenaco - independente da formulação farmacêutica - não foi ainda estabelecida em crianças.

Assim sendo, com exceção de casos de artrite juvenil crônica, o uso do diclofenaco não é recomendado em crianças menores de 14 anos.

Podem ocorrer reações de hipersensibilidade sendo descritos casos de erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar fixo, angioedema e choque anafilático.

Lesões eritematosas na pele e febre, assim como hipoglicemia e icterícia ocorrem raramente.

Embora a incidência seja extremamente rara, há relatos de êxito letal devido a fenômenos hepatotóxicos provocados pelo paracetamol.

Em pessoas com comprometimento metabólico ou mais suscetíveis, pode ocorrer acidúria piroglutâmica.

Deve ser administrado com cautela em pacientes mal nutridos ou alcoolistas.

Interações Medicamentosas

O diclofenaco sódico pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais e da heparina, aumentando o risco de hemorragia pela inibição da função plaquetária; pode aumentar o efeito hipoglicemiante das sulfonamidas e aumentar a toxicidade hematológica do metotrexato; administrado concomitantemente com a digoxina ou formulações contendo lítio, pode ocorrer elevação das suas concentrações plasmáticas; pode inibir a atividade dos diuréticos(atividade diurética e anti-hipertensiva).

A hepatotoxicidade potencial do paracetamol pode ser aumentada pela administração concomitante com os barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; bem como a ingestão crônica e excessiva de álcool.

Tais reações são decorrentes de indução do sistema microssomal hepático por esses fármacos.

A administração concomitante de glicocorticóides e outros agentes antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) pode levar ao agravamento de reações adversas gastrintestinais.

A biodisponibilidade do produto é alterada pelo ácido acetilsalicílico quando estes compostos são administrados conjuntamente.

Álcool, anestésicos gerais, antidepressivos tricíclicos, outros depressores do Sistema Nervoso Central (SNC), sulfato de magnésio parenteral, hipnoanalgésicos, inibidores da monoaminooxidase (IMAO) podem acarretar aumento dos efeitos depressores do Sistema Nervoso Central (SNC) quando administrados juntamente com carisoprodol.

 

Superdosagem:

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

Os sinais e sintomas iniciais que se seguem à ingestão da dose maciça, possivelmente hepatotóxica, devido ao paracetamol são: náuseas, vômitos, sudorese intensa e mal-estar geral.

A cafeína só produz efeitos tóxicos (primordialmente excitação do SNC, taquicardia e extra-sístoles) quando em dosagens extremamente elevadas.

Os efeitos tóxicos do carisoprodol podem resultar em torpor, coma, choque e depressão respiratória, sendo indicadas as medidas gerais de tratamento sintomático e de suporte, valendo-se do mesmo para intoxicação aguda com agentes antiinflamatórios não-esteroidais (AINES).

O estômago deve ser imediatamente esvaziado, seja por lavagem gástrica ou por indução ao vômito com xarope de ipeca.

Os níveis plasmáticos de paracetamol devem ser determinados e as provas de função hepática devem ser realizadas e repetidas a cada 24 horas até normalização.

Independente da dose maciça ingerida, administrar imediatamente o antídoto considerado eficaz, a acetilcisteína a 20% desde que não tenha decorrido mais de 16 horas da ingestão.

A acetilcisteína deve ser administrada por via oral, na dose de ataque de 140mg/kg de peso, seguida a cada 4 horas por uma dose de manutenção 70 mg/Kg/peso, até um máximo de 17 doses, conforme a evolução do caso.

A n-acetilcisteína a 20% deve ser administrada após diluição a 5% em água, suco ou refrigerante, preparado no momento da administração.

O paciente deve ser acompanhado com medidas gerais de suporte, incluindo manutenção do equilíbrio idroeletrolítico,
correção da hipoglicemia, administração de vitamina K (quando necessário) entre outras.

 

Composição:

Cada comprimido contém:
cafeína..........................................................................................30mg
carisoprodol....................................................................................125mg
diclofenaco sódico...............................................................................50mg
paracetamol.....................................................................................300mg
excipientes q.s.p.................................................................................1 comprimido
(celulose microcristalina, glicolato amido sódico, polivinilpirrolidona, corante amarelo FDC nº 06, croscarmelose sódica, dióxido de silício e estearato de magnésio).

Apresentação:

  • Comprimido: Embalagens contendo 30 e 100 comprimidos.

 
 

Armazenamento:

Onde como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

Conservar em temperatura ambiente (15° a 30° C).

Proteger da luz e umidade.

Número do lote - Data de fabricação - Vencimento: vide cartucho.

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