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PRINCÍPIO ATIVO:Olmesartana Medoxomila
FABRICANTE:DAIICHI-SANKYO
Pra que serve?
Para que serve É indicado para o tratamento da pressão arterial alta, ou seja, a pressão cujas medidas estejam acima de 140 mmHg (pressão "alta" ou sistólica) ou 90 mm Hg (pressão "baixa" ou diastólica).

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Para que serve

É indicado para o tratamento da pressão arterial alta, ou seja, a pressão cujas medidas estejam acima de 140 mmHg (pressão "alta" ou sistólica) ou 90 mm Hg (pressão "baixa" ou diastólica).

Como este medicamento funciona?

Benicar age diminuindo a pressão arterial, que é a pressão com que o coração faz o sangue circular por dentro das artérias, pois provoca a dilatação dos vasos sanguíneos.

O início desse efeito geralmente se manifesta dentro de uma semana após o início do tratamento.

Contraindicação

Você não deve usar este medicamento durante a gravidez, nem se for alérgico ou sensível a qualquer componente deste produto.

Você não deve usar esse produto se é diabético e está utilizando alisquireno.

Primeiro trimestre de gestação:

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Segundo e terceiro trimestres de gestação:

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Como usar

Uso pediátrico acima de 6 anos de idade

Normalmente, a dose inicial recomendada de Benicar é de 20 mg uma vez ao dia para pacientes com mais de 6 anos de idade e que possuem mais que 35 kg. Para pacientes que precisam de redução adicional da pressão arterial depois de 2 semanas de tratamento, a dose pode ser aumentada para até 40 mg por dia.

Uso adulto

Normalmente, a dose inicial recomendada de Benicar é de 20 mg uma vez ao dia. Para pacientes que necessitam de redução adicional da pressão arterial, a dose pode ser aumentada para até 40 mg uma vez ao dia.

O comprimido deve ser engolido inteiro, com água potável, uma vez ao dia.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento ?

Caso você se esqueça de tomar Benicar, poderá tomar o comprimido esquecido ao longo do dia.

Se já estiver perto do horário da próxima tomada deverá simplesmente continuar a administração no mesmo horário de costume, sem tomar 2 comprimidos para compensar aquele que foi esquecido.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções

Durante o uso do medicamento alguns cuidados devem ser tomados como os descritos a seguir:

Pacientes com alterações das funções dos rins e/ou do fígado devem ser acompanhados frequentemente por um médico.

Pacientes utilizando sequestradores de ácidos biliares:

A dose de Benicar deve ser tomada preferencialmente 4 horas antes da dose do sequestrador de ácidos biliares.

Pacientes utilizando antiinflamatórios não esteroidais:

O uso desses medicamentos junto com Benicar pode levar à piora da função dos rins.

O efeito de Benicar pode ser reduzido pelo uso concomitante de antiinflamatórios.

Informe o seu médico se você faz uso de outros medicamentos para reduzir a pressão, lítio ou alisquireno. Pacientes utilizando esses medicamentos podem necessitar de um monitoramento terapêutico mais próximo.

Reações Adversas

Assim como com qualquer medicamento, podem aparecer alguns efeitos indesejáveis durante o uso de Benicar. A seguir são relatadas as reações observadas durante os estudos clínicos do medicamento bem como durante a experiência pós-lançamento.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Tontura.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Dor de cabeça, tosse, dor abdominal, náusea, vômito, vermelhidão da pele, coceira, inchaço do rosto, inchaço das pernas, insuficiência renal aguda, alterações em exames laboratoriais do sangue (aumento de creatinina e enzimas do fígado), diarreia e choque anafilático.

Nenhuma diferença relevante foi identificada entre o perfil de segurança em pacientes pediátricos de 1 a 17 anos de idade e o que foi reportado anteriormente em pacientes adultos.

Caso você apresente diarreia forte e duradoura que leve a perda de peso consulte imediatamente seu médico para reavaliar a continuação do tratamento.

O uso de Benicar pode, raramente, causar aumento dos níveis de potássio no sangue. Procure o médico para avaliação da necessidade de monitoramento dos níveis sanguíneos.

População Especial

Lactação:

Informe ao seu médico se estiver amamentando. O médico deverá decidir se descontinua a amamentação ou o uso de Benicar.

Uso geriátrico:

Nos estudos realizados com Benicar, não foi observada nenhuma diferença entre pacientes idosos e os mais jovens quanto à eficácia e segurança.

Uso em crianças:

Benicar não deve ser utilizado em pacientes com menos de 35 kg. Não foi observada nenhuma diferença entre pacientes pediátricos e pacientes adultos quanto à eficácia e segurança.

Composição

Cada comprimido revestido de Benicar 20mg contém:
Olmesartana medoxomila20mg
Ingredientes não ativos* qsp1 comprimido

 

Cada comprimido revestido de Benicar 40mg contém:
Olmesartana medoxomila40mg
Ingredientes não ativos* qsp1 comprimido

*celulose microcristalina, hiprolose de baixa substituição, lactose monoidratada, hiprolose, estearato de magnésio, dióxido de titânio, talco, hipromelose.

Superdosagem

O uso de uma quantidade maior que a indicada poderá causar hipotensão (diminuição da pressão arterial) provocando uma sensação de fraqueza e possivelmente tontura e escurecimento da vista. Nesse caso, a pessoa deverá permanecer em repouso, sentada ou deitada, e procurar auxílio médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Nenhuma interação medicamentosa significativa foi relatada em estudos nos quais a Olmesartana Medoxomila (substância ativa) foi coadministrada com digoxina ou varfarina em voluntários sadios.

A biodisponibilidade da olmesartana não foi significativamente alterada pela coadministração de antiácidos (hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio).

A Olmesartana Medoxomila (substância ativa) não é metabolizada pelo sistema do citocromo P450 e não tem nenhum efeito sobre as enzimas P450.

Assim, não são esperadas interações com fármacos que inibem, induzem ou são metabolizados por essas enzimas.

Lítio

Foi relatado aumento nas concentrações de lítio sérico e toxicidade ocasionada por lítio durante o uso concomitante com bloqueadores dos receptores de angiotensina II, incluindo olmesartana.

Aconselha-se o monitoramento do lítio sérico durante o uso concomitante.

Bloqueio duplo do sistema renina angiotensina (SRA)

O bloqueio duplo do sistema renina angiotensina com o uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina II, inibidores da ECA e alisquireno está associado a maior risco de hipotensão, hiperpotassemia e alterações na função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparado à monoterapia.

Aconselha-se o monitoramento da pressão arterial, função renal e eletrólitos em pacientes sendo tratados com olmesartana ou outros medicamentos que afetam o sistema renina angiotensina.

Alisquireno

Não coadministrar o alisquireno com Olmesartana Medoxomila (substância ativa) em pacientes diabéticos.

O uso concomitante foi associado a um aumento no risco de hipotensão, hipercalemia, e alterações na função renal (incluindo insuficiência renal aguda).

Anti-inflamatórios não esteroidais (AINES)

Bloqueadores do receptor de angiotensina II (BRA) podem agir sinergicamente com AINES e reduzir a filtração glomerular.

O uso concomitante desses medicamentos pode levar a um maior risco de piora da função renal. Adicionalmente, o efeito anti-hipertensivo dos BRAs, incluindo a olmesartana, pode ser atenuado pelos AINES, inclusive inibidores seletivos da COX-2.

Colesevelam

Uso concomitante com o sequestrador dos ácidos biliares, colesevelam reduz a exposição sistêmica e concentração de pico plasmático da olmesartana.

A administração de olmesartana por no mínimo 4 horas antes do colesevelam reduz a interação medicamentosa.

Ação da Substância

Resultados da eficácia

Os efeitos anti-hipertensivos de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) foram demonstrados em sete estudos clínicos randomizados, duplos-cegos e paralelos, controlados com placebo nas fases 2 e 3.

Esses estudos envolveram pacientes com hipertensão, que receberam doses crescentes de 2,5 a 80 mg por 6 a 12 semanas, e mostraram reduções estatisticamente significativas da pressão arterial.

Foram analisados 2.693 pacientes com hipertensão, sendo 2.145 no grupo tratado com Olmesartana Medoxomila (substância ativa) e 548 no grupo tratado com placebo.

A administração de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) uma vez ao dia provocou redução da PA (pressão arterial) de maneira dose-dependente e superior àquela obtida com placebo.

Para a dose de 20 mg ao dia, a redução de PA sistólica (PAS) e diastólica (PAD), além do efeito do placebo, foi de 10/6 mm Hg, respectivamente (em valores absolutos -15,1 mmHg e -12,2 mmHg).

Para a dose de 40 mg, a redução da PA sistólica e diastólica, além do efeito do placebo, foi de 12/7 mmHg, respectivamente (-17,6 mmHg e -13,1 mmHg).

O percentual de pacientes com PAD controlada no grupo Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (variando de 38% a 51%) foi significativamente maior (p < 0,001) do que o observado com placebo (23%).

O controle da PAS também foi significativamente maior (p < 0,001) para a Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (35% a 42%) em comparação com o placebo (16%).

Os índices de resposta nos grupos Olmesartana Medoxomila (substância ativa) para a PAD casual (56% a 72%) e para a PAS casual (56% a 68%) foram significativamente maiores (p < 0,001) do que os observados nos grupos tratados com placebo (37% e 30%).

O efeito anti-hipertensivo se manteve por um período de 24 horas, com picos de resposta entre 57% e 70%. Doses de olmesartana superiores a 40 mg não apresentaram resultados adicionais significativos.

O início do efeito anti-hipertensivo ocorreu dentro de uma semana e se manifestou amplamente depois de duas semanas de tratamento.

Em pacientes tratados durante um ano ou mais, o efeito redutor da pressão arterial provocado pela Olmesartana Medoxomila (substância ativa), associada ou não à hidroclorotiazida, se manteve.

Não houve evidência de taquifilaxia durante o período de tratamento nem de efeito rebote com a retirada abrupta do medicamento após esse mesmo período.

O efeito anti-hipertensivo foi similar em ambos os sexos e em idosos acima de 65 anos.

Em pacientes negros, o efeito foi menor, assim como já foi observado para outros agentes anti-hipertensivos, tais como inibidores da ECA, bloqueadores de receptor de angiotensina e betabloqueadores.

A Olmesartana Medoxomila (substância ativa) apresenta efeito adicional na redução da pressão arterial quando associado à hidroclorotiazida.

Num estudo duplo-cego, controlado com placebo, de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (20 mg/dia) em 199 pacientes constatou-se redução significativa dos marcadores de inflamação após seis semanas de tratamento no grupo tratado com Olmesartana Medoxomila (substância ativa), independente de seu efeito anti-hipertensivo.

As reduções foram: proteína C reativa ultrassensível 15,1% (p <0,05), fator de necrose tumoral-alfa 8,9% (p < 0,02), interleucina-6 14% (p < 0,05) e proteína quimiotática do monócito-1 6,5% (p < 0,01).

O acréscimo de pravastatina (20 mg/dia) aos dois grupos de tratamento não alterou o resultado dos marcadores de inflamação no grupo placebo apesar de baixar significativamente o colesterol em todos os pacientes.

Num estudo duplo-cego, comparativo de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (40 mg/dia) com atenolol (100 mg/dia) em 100 pacientes não diabéticos constatou-se, após um ano de tratamento, redução significativa da razão parede/luz de artérias da gordura subcutânea da região glútea (p < 0,001) apenas no grupo tratado com Olmesartana Medoxomila (substância ativa), independente de seu efeito anti-hipertensivo.

O estudo conduzido para avaliar a segurança e eficácia clínica da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) em população pediátrica foi um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, de grupos paralelos e prospectivo.

O estudo randomizou 302 pacientes entre 6 a 16 anos de idade com hipertensão primária ou secundária.

Os pacientes poderiam completar 17 anos durante o período de estudo.

Os participantes foram divididos no grupo A de etnia mista com aproximadamente 15% de negros e o grupo B em que todos eram negros.

O estudo foi dividido em 4 períodos.

No período 1, os indivíduos selecionados passavam por um período de wash-out de no máximo 14 dias.

No período 2 ocorreu a randomização, os pacientes dentro de cada grupo (A ou B) foram randomizados conforme o peso corporal para doses baixas (2,5 ou 5 mg) e altas de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (20 ou 40 mg), com tratamento ativo de 3 semanas de duração.

No período 3, os pacientes foram novamente randomizados, para receber placebo ou manter com a dose de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) do período anterior por no máximo 2 semanas.

O período 4 foi um período de extensão em regime aberto de 46 semanas de duração em que os pacientes poderiam receber Olmesartana Medoxomila (substância ativa) 20 ou 40 mg.

As principais mudanças na PAS e PAD casual, considerando a administração de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) 20 e 40 mg foram: no grupo A -12,6 mm Hg e -9,5 mm Hg e no grupo B - 10,7 mm Hg e -7,6 mm Hg, respectivamente, demonstrando reduções de PA semelhantes às observadas na população adulta.

No período 3, o controle da pressão arterial diminui nos pacientes que receberam placebo, mas foi mantido nos pacientes tratados com olmesartana. Ao analisarmos os grupos A + B, a análise de covariância demonstrou uma variação de -3,16 mmHg na PAS entre olmesartana e placebo.

No período 4, no geral, as duas doses (altas e baixas) de olmesartana promoveram uma redução na PAS/PAS de -9,7/-6,6 mmHg ao fim do estudo em comparação aos valores basais.

Estudos clínicos comparativos

A eficácia da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) foi avaliada em estudos comparativos competitivos diretos com outros anti-hipertensivos: bloqueadores de receptores de angiotensina II, inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueadores de canais de cálcio e betabloqueadores, nos quais se observou uma eficácia favorável para a Olmesartana Medoxomila (substância ativa).

Em um estudo multicêntrico, randomizado, duplo-cego com duração de 8 semanas, comparou-se a eficácia anti-hipertensiva em 578 pacientes com hipertensão leve a moderada.

Esses pacientes receberam a dose inicial de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) 20 mg/dia (n=145), ou losartana potássica 50 mg/dia (n=146), ou valsartana 80 mg/dia (n=142), ou irbesartana 150 mg/dia (n=145).

A redução da PAD casual obtida com Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (-11,5 mmHg) foi significativamente superior à obtida com losartana potássica (-8,2 mmHg), valsartana (-7,9 mm Hg) ou irbesartana (-9,9 mmHg).

As reduções da PAS casual com Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (- 11,3 mmHg), losartana potássica (-9,5 mmHg), valsartana (-8,4 mmHg) ou irbesartana (-11,0 mmHg) não foram significativamente diferentes.

Na avaliação feita pelo MAPA, à redução na PAD com olmesartana (-8,5 mmHg) foi significativamente maior do que as reduções obtidas com losartana potássica (-6,2 mmHg) e valsartana (-5,6 mm Hg), apresentando uma tendência à significância em comparação com a irbesartana (-7,4 mmHg; p=0,087).

A redução da PAS na MAPA obtida com olmesartana (-12,5 mmHg) foi significativamente maior do que as reduções com losartana potássica e valsartana (-9,0 e -8,1 mmHg, respectivamente) e equivalente à redução obtida com irbesartana (-11,3 mmHg).

Uma revisão de eficácia com base no alcance das metas de PA revelou que 32,4% dos pacientes do grupo da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) alcançou a meta de PA<140/90 mmHg e 12,5% alcançou a meta mais rigorosa de PA<130/85 mmHg.

Esses resultados são, respectivamente, de duas a quatro vezes maiores do que os obtidos com losartana potássica e valsartana.

Em outro estudo, pacientes com hipertensão leve a moderada foram distribuídos para receber a dose inicial de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) 20 mg/dia (n= 293) ou de candesartana cilexetila 8 mg/dia (n= 311).

Na oitava semana de tratamento, as reduções da PA média pelo MAPA em 24 horas com a Olmesartana Medoxomila (substância ativa) [-9,1 mmHg (PAD) e -12,7 mmHg (PAS)] foram superiores às da candesartana [-7,7 mm Hg (PAD) e -11,0 mmHg (PAS)].

Houve significância estatística na redução da PAD média em 24 horas em favor da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (p= 0,0143).

Em outra comparação entre Olmesartana Medoxomila (substância ativa) 40 mg, losartana potássica 100 mg, valsartana 160 mg e placebo (8 semanas de tratamento), o decréscimo na PAD casual foi significativamente maior com Olmesartana Medoxomila (substância ativa) comparado à losartana potássica e à valsartana.

A eficácia da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) na redução da PAS foi estatisticamente superior à da valsartana (reduções de -16,2 mm Hg e -13,2 mm Hg, respectivamente).

Na comparação com besilato de anlodipino e placebo (oito semanas de tratamento, n=397), a redução na PAD casual além do efeito do placebo foi de 7,2 mmHg para Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (20 mg) e 6,5 mmHg para besilato de anlodipino (5 mg/dia).

A porcentagem de pacientes que alcançaram as metas mais exigentes (PA< 130/85 mmHg no MAPA) foi significativamente superior no grupo tratado com Olmesartana Medoxomila (substância ativa) (PAD = 48% e PAS = 33,9%) em comparação àqueles tratados com o besilato de anlodipino [PAD = 34,3% (p = 0,01) e PAS = 17,4% (p < 0,001)].

Características Farmacológicas

A Olmesartana Medoxomila (substância ativa) é descrita quimicamente como 2,3-diidroxi-2-butenil-4-(1-hidroxi-1-metiletil)-2-propil-1-[p-(o-1H-tetrazol-5-il-fenil) benzil]imidazol-5-carboxilato, 2,3-carbonato cíclico. Sua fórmula empírica é C29H30N606.

Trata-se de um pró-fármaco que, durante a absorção pelo trato gastrintestinal, é hidrolisado para olmesartana, o composto biologicamente ativo. É um antagonista seletivo do receptor de angiotensina II subtipo AT1.

A angiotensina II é formada a partir da angiotensina I em uma reação catalisada pela enzima conversora da angiotensina (ECA, cininase II). A angiotensina II é o principal agente pressórico do sistema renina-angiotensina, com efeitos que incluem vasoconstrição, estimulação da síntese e liberação de aldosterona, estimulação cardíaca e reabsorção renal de sódio. A olmesartana liga-se de forma competitiva e seletiva ao receptor AT1 e impede os efeitos vasoconstritores da angiotensina II, bloqueando seletivamente sua ligação ao receptor AT1 no músculo liso vascular. Sua ação é independente da via de síntese da angiotensina II.

O bloqueio do receptor AT1 de angiotensina II inibe o feedback negativo regulador sobre a secreção de renina, entretanto, o aumento resultante na atividade de renina plasmática e nos níveis de angiotensina II circulante não suprime o efeito da olmesartana sobre a pressão arterial.

Não é esperado o aparecimento de tosse devido à alteração da resposta à bradicinina pelo fato da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) não inibir a ECA.

Receptores AT2 também são encontrados em outros tecidos, mas se desconhece a sua associação com a homeostasia cardiovascular. A olmesartana tem uma afinidade 12.500 vezes superior ao receptor AT1 quando comparada ao receptor AT2.

Farmacocinética

Absorção, distribuição, metabolismo e excreção

A Olmesartana Medoxomila (substância ativa) é rápida e completamente bioativada por hidrólise do éster para a olmesartana durante a absorção pelo trato gastrintestinal.

Parece ser eliminada de maneira bifásica, com uma meia-vida de eliminação de 6 a 15 horas.

A farmacocinética da olmesartana é linear após doses orais únicas e doses orais múltiplas maiores do que as doses terapêuticas.

Os níveis no estado de equilíbrio são atingidos após as primeiras doses, e não ocorre nenhum acúmulo no plasma com a administração única diária.

Após a administração, a biodisponibilidade absoluta da olmesartana é de aproximadamente 26%.

A concentração plasmática máxima (Cmáx) após a administração oral é atingida depois de aproximadamente 2 horas.

Os alimentos não afetam a biodisponibilidade da olmesartana.

Após a rápida e completa conversão da Olmesartana Medoxomila (substância ativa) em olmesartana durante a absorção, não há, virtualmente nenhum metabolismo adicional.

O clearance plasmático total é de 1,3 l/h, com um clearance renal de 0,5-0,7 l/h.

Aproximadamente de, 30% a 50% da dose absorvida é recuperada na urina, enquanto o restante é eliminado nas fezes; por intermédio da bile.

O volume de distribuição é de 16-29 litros.

Possui alta ligação a proteínas plasmáticas (99%) e não penetra nos glóbulos vermelhos.

A ligação proteica é constante mesmo com concentrações plasmáticas de olmesartana muito acima da faixa atingida com as doses recomendadas.

Estudos em ratos mostraram que a olmesartana atravessa a barreira hematoencefálica em quantidade mínima e pela barreira placentária, alcança o feto. É detectada no leite materno em níveis baixos.

Farmacodinâmica

Doses de 2,5 a 40 mg de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) inibem o efeito pressórico da infusão de angiotensina I.

A duração do efeito inibitório está relacionada com a dose. Com doses maiores que 40 mg obtêm-se mais de 90% de inibição em 24 horas.

As concentrações plasmáticas de angiotensina I, angiotensina II e a atividade de renina plasmática aumentaram após a administração única e repetida de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) a indivíduos sadios e pacientes hipertensos.

A administração repetida de até 80 mg teve influência mínima sobre os níveis de aldosterona e nenhum efeito sobre o potássio sérico.

Populações especiais

Pediatria

A farmacocinética da olmesartana foi estudada em pacientes pediátricos hipertensos de 1 a 17 anos de idade.

O clearance da olmesartana em pacientes pediátricos foi similar ao de pacientes adultos quando ajustado pelo peso corporal.

Geriatria

A farmacocinética da olmesartana foi estudada em idosos com 65 anos ou mais.

Em geral, as concentrações plasmáticas máximas foram similares entre os adultos jovens e os idosos.

Em idosos foi observado um pequeno acúmulo com a administração de doses repetidas (a ASCss-? foi 33% maior em pacientes idosos, correspondendo a aproximadamente 30% de redução no clearance renal).

Sexo

Foram observadas diferenças mínimas na farmacocinética de olmesartana nas mulheres em comparação aos homens.

A ASC e Cmáx foram de 10 a 15% maiores nas mulheres do que nos homens avaliados.

Insuficiência renal

Em pacientes com insuficiência renal, as concentrações séricas de olmesartana foram elevadas, quando comparadas a indivíduos com função renal normal.

Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 20 ml/min), a ASC foi aproximadamente triplicada após doses repetidas.

A farmacocinética de olmesartana em pacientes sob hemodiálise ainda não foi estudada.

Insuficiência hepática

Em comparação a voluntários sadios, observou-se um aumento de aproximadamente 48% em ASC0-? em pacientes com insuficiência hepática moderada e, em comparação aos controles equivalentes, observou-se aumento na ASC0-? de cerca de 60%.

Pacientes utilizando sequestradores de ácidos biliares

A administração concomitante de 40 mg de Olmesartana Medoxomila (substância ativa) e 3750mg de colesevelam em pacientes saudáveis resultou em 28% de redução do Cmáx e 39% de redução da AUC da olmesartana.

Efeitos mais brandos, 4% e 15% de redução em Cmáx e AUC respectivamente, foi observado quando a olmesartana é administrada 4 horas antes do colesevelam.

Cuidados de Armazenamento

Benicar deve ser mantido, em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

  • Os comprimidos de Benicar 20 mg são redondos, revestidos por uma película branca.
  • Os comprimidos de Benicar 40 mg são ovais, revestidos por uma película branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Mensagens de Alerta

Este medicamento pode causar doping.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Dizeres Legais

Reg. MS- 1.0454.0172
Farm. Resp.: Dr. Eduardo Mascari Tozzi - CRF-SP n° 38.995

Registrado e fabricado por:
Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.
Alameda Xingu, 766 - Alphaville – Barueri - São Paulo
CNPJ n° 60.874.187/0001-84

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O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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