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Muito se ouve falar sobre o óleo de peixe e seus benefícios, e de fato há incontáveis que precisamos conhecer melhor. O óleo de peixe é a substância derivada dos tecidos de peixes oleosos, e contém grande quantidade de ômega 3. Neste artigo separamos todas as informações que você precisa saber sobre esse óleo poderoso e o bem que ele faz para a saúde humana.

Índice:

O que é o óleo de peixe?

O óleo de peixe é um óleo proveniente do tecido de peixes mais oleosos, sejam de água doce ou salgada. Esse óleo extraído dos tecidos é rico em ômega 3, ácidos graxos, determinados eicosanóides e outras substâncias, poderosas no combate à inflamação do corpo e algumas doenças como a hipertrigliceridemia.

Para que o óleo de peixe serve?

O óleo de peixe é recomendado para o controle dos níveis de triglicerídeos, além de repor a quantidade de Ômega 3, o ácido eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), que o corpo necessita,visto que a grande maioria das pessoas não consome a quantidade adequada de alimentos que contenham a substância. O óleo de peixe auxilia também na melhora da inflamação do corpo e previne doenças cardíacas.

Existe alguma contraindicação para o consumo do óleo de peixe?

O óleo de peixe não é indicado para pessoas que possuam alergias a crustáceos de peixes em geral, pois podem causar reações adversas e desencadear sérios problemas.

Como devo consumir o óleo de peixe?

A sugestão de consumo do óleo de peixe é de 1 a 3 cápsulas por dia, de 550mg ou na dosagem recomendada pelo nutricionista ou médico, ou 1 a 2 cápsulas de 1100mg, caso seja recomendado pelo profissional de saúde. É importante não interromper o consumo para que o corpo seja capaz de absorver os nutrientes e os efeitos positivos comecem a ser percebidos na saúde.

Quais cuidados devo tomar ao usar o Óleo de Peixe?

O óleo de peixe sendo consumido isoladamente levará muito mais tempo para causar efeitos positivos na saúde, por isso o ideal é aliar o consumo à prática de exercícios físicos regulares, uma dieta balanceada e visita ao médico, em média, a cada 6 meses, se não houver problemas agravados. A recomendação aplica-se ainda de forma mais rigorosa para pessoas com diabetes, hipertensão, obesidade ou estilo de vida sedentário.

Mulheres grávidas, lactantes, pessoas com doenças fisiológicas devem consultar o médico antes de consumir o produto. 

Qual a ação do óleo de peixe no organismo humano?

O óleo de peixe, em sua composição, contém ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico (DHA), dois ácidos graxos de cadeia longa com ações distintas e ao mesmo tempo, semelhantes. O DPA é proveniente do EPA, e alguns especialistas acreditam que o DPA pode se transformar em EPA no organismo quando este o solicita.

Estes ácidos inibem os níveis de triglicerídeos plasmáticos, o que conhecemos como colesterol ruim (VLDL), e ajudam o metabolismo a funcionar de forma mais acelerada, além de auxiliar no transporte de gorduras.

O óleo extraído dos peixes é submetido a um rigoroso processo de purificação e uma série de testes laboratoriais que certificam e garantem a alta qualidade do produto.

Alguns estudos epidemiológicos realizados com japoneses e esquimós, povos que consomem frequentemente peixes e outros frutos do mar ricos em ômega 3 e ácidos graxos, comprovou que os riscos de doenças cardiovasculares e problemas relacionados ao alto nível de triglicerídeos são muito menores do que no grupo que não possuía o hábito de consumir alimentos ricos nessas substâncias.

Os benefícios do ômega 3 percebidos na saúde através de alimentos que contenham a substância, são de conhecimento da ciência por mais de 50 anos. 

No ano de 1944, Sinclair observou através de um estudo as vantagens do consumo de peixe, com relação à doença coronariana em povos esquimós da Groenlândia, além de observar também casos extremamente raros de doenças como aterosclerose, cardiopatia isquêmica e outras. 

Alguns anos depois, em 1952, Bang e col. e Dyeberg, registraram, com base em estudos epidemiológicos, o baixo índice de doenças cardiovasculares entre esquimós da Groenlândia, mesmo com o alto consumo de gorduras provenientes de animais marinhos. Foi observado também que os níveis de ácidos linoléicos e araquidônico estavam bem abaixo do comum na corrente sanguínea. Os índices lipídicos deste povo apresentavam baixos níveis de triglicerídeos e lipoproteínas como VLDL, LDL E HDL (lipoproteínas de baixa densidade). As plaquetas também estavam em níveis reduzidos, o sangramento acontecia de forma fácil, e a pressão arterial era muito baixa.

No ano de 1960, na cidade de Zutphen, Holanda, uma pesquisa que relacionava as dietas com o aparecimento da doença coronariana e fatores de risco, entre homens de meia idade. Com relação à dieta, observou-se que o consumo de peixe era de 20g por dia, mesclando entre peixes magros como linguado e bacalhau, e peixes gordos, como cavala e arenque. A gordura dos peixes magros representava 1,5% de sua composição, e 5% representava o ômega 3, ou ácido eicosapentaenóico. 

Os ácidos graxos, presentes em uma dieta balanceada, têm o poder de modificar o perfil lipídico no organismo, ajudando a reduzir os níveis de triglicerídeos e o colesterol ruim (VLDL, LDL e colesterol total). O ômega 3, presente no óleo de peixe, contribui para a decomposição do VLDL pelo fígado ou pelos tecidos periféricos, trazendo resultados diretos na redução do colesterol em todo o organismo. 

Óleo de peixe é um suplemento rico em ômega 3 que nem sempre é benéfico à saúde

Pessoas com quadros de diabetes e insulino-dependentes devem se atentar ao provável risco na ingestão dos ácidos presentes no óleo de peixe, pois eles podem desencadear uma alteração das prostaglandinas. Além disso, os eicosanóides possuem relação direta com a secreção insulínica, que causa um aumento na glicemia devido ao aumento da produção hepática. De forma geral, o EPA não causará nenhum efeito positivo para a saúde de pessoas diabéticas, portanto o uso não é recomendado para este grupo. 

Existem diversos fatores de risco que podem aumentar a incidência de doenças cardíacas, como o fumo, a obesidade, o stress e a falta de exercícios físicos. Portanto, a primeira medida a ser tomada por pessoas que se enquadrem nessas características, é a mudança na alimentação, o acompanhamento regular com um nutricionista, adequação do peso com o índice adequado para a altura e idade, seguidos de atividades físicas com a orientação de um profissional, e a mudança de hábitos como o tabagismo. Tomadas essas atitudes, a qualidade de vida será muito melhor e, só após isso, o uso do óleo de peixe poderá trazer benefícios perceptíveis.

Ômega 3, 6 e 9

O ômega 3 e 6 desempenham funções fundamentais no organismo humano, e não podem ser sintetizados, e derivados do ômega 6 e 9 são produzidos a partir do Ômega 3. O contrário não é capaz de acontecer. O Ômega 3 também é capaz de sintetizar o Ômega 6, com a ajuda do ácido araquidônico.

12 benefícios do óleo de peixe para a saúde

A seguir listamos alguns dos principais benefícios do Ômega 3, contido no óleo de peixe para o organismo.

1. Protege contra doenças cardíacas

Como dito anteriormente, o ômega 3 é um poderoso combatente do triglicerídeos e do colesterol ruim contido no organismo, substâncias que formam placas de gordura nas artérias e podem causar arritmia cardíaca, infarto, derrame cerebral e insuficiência cardíaca. Além de combater o colesterol ruim, o ômega 3 aumenta os níveis do colesterol bom, o HDL, substância responsável por melhorar a saúde das células e manter a pressão arterial regular. 

2. Auxilia no combate à depressão

O Ômega 3 atua como um excelente protetor das células cerebrais, estimulando sua atividade e aumentando os hormônios responsáveis pelo humor, alegria e bem estar, como dopamina, serotonina e noradrenalina. Desta forma, atua no combate à depressão, pois inibe os sentimentos e hormônios depressivos, dando mais disposição, melhorando a qualidade do sono, a libido e outros pontos característicos de pessoas acometidas com o transtorno psicológico.

3. Diminui o nível de inflamação

O ômega 3 também tem ação antiinflamatória, poderosas no tratamento de inflamações de quaisquer naturezas, como artrite reumatóide. Isso acontece porque o ômega 3 reduz os níveis de eicosanóides e citocinas, substâncias responsáveis por aumentar as inflamações no corpo. Além disso, essas substâncias podem também prevenir danos nas células responsáveis pelo câncer.

4. Evita o aparecimento de coágulos

O DHA e o EPA presentes no Ômega 3, têm ação anticoagulantes, portanto inibe a formação de coágulos, o agrupamento das plaquetas sanguíneas. Esses coágulos são muito comuns em doenças como tromboses, embolia pulmonar, e podem desencadear graves complicações. 

5. Combate problemas respiratórios como a asma

O Ômega 3, por possuir propriedades anti inflamatórias, também ajudam no combate à asma, atuando no combate de crises respiratórias causadas por diversos fatores. O uso das cápsulas de óleo de peixe devem ser recomendadas por um nutricionista como um complemento aos demais medicamentos que tratam a asma nos pacientes.

6. Auxilia no controle da glicemia

Estudos realizados com o ômega 3 mostram que a substância é capaz de reduzir os índices de açúcar no sangue, pois aumentam a resistência da insulina, e mostrou-se um ótimo auxiliar no tratamento de alguns tipos de diabetes, como o tipo 2. Além de auxiliar no tratamento, o Ômega 3 pode, ainda, impedir o aparecimento da doença, se consumidas 1g por dia durante 3 meses.

7. Inibe o aparecimento de doenças autoimunes

O ômega 3 presente no óleo de peixe ajuda a diminuir as chances de desenvolver doenças autoimunes, doenças que fazem com que o sistema imunológico não reconheça as células saudáveis presentes no organismo, e acaba as atacando e destruindo, como é o caso da esclerose múltipla. Além dessa doença, o ômega 3 é muito eficaz no tratamento de colite ulcerativa, psoríase, doença de Crohn e lúpus.

8. Previne doenças como o Alzheimer

O ômega 3 ajuda a estimular a atividade cerebral, e dessa forma ajuda a diminuir a perda de memória, o raciocínio lógico e, consequentemente, diminui as chances do desenvolvimento de Alzheimer. 

9. Melhora a atividade cerebral

O cérebro humano é constituído por 60% de gordura, e boa parte dela é o Ômega 3. Por isso a falta da substância pode causar perda de memória, déficit no raciocínio lógico e facilidade no aprendizado. O consumo do Ômega 3 protege as células presentes no cérebro e auxilia no seu bom funcionamento.

10. Melhora a saúde e aparência da pele

O DHA é uma das substâncias presentes nas células da pele, deixando-a hidratada e flexível. Além disso, os danos causados pelo sol, como o câncer de pele ou o seu envelhecimento, são bloqueados e amenizados através da presença do ômega 3 presentes na membrana celular da pele, pois também produz efeito antioxidante.

11. Aumenta o rendimento muscular

Por produzir ação anti inflamatória, o Ômega 3 reduz a inflamação nos músculos, causadas pelo impacto das atividades físicas, ajudando os músculos a se recuperarem mais rapidamente e diminuir as dores que surgem após o período de atividade. Além disso, o Ômega 3 também traz mais disposição e melhora o rendimento nos treinos e reabilitação muscular.

12. Controla o TDAH

Estudos realizados com o Ômega 3 associam a falta da substância com o transtorno de Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças. O consumo da substância ajuda a inibir os sintomas comuns do transtorno, além de melhorar a concentração, a atenção, e diminuir a agitação, a hiperatividade e a agressividade.

Benefícios do Ômega 3 durante a gestação

O uso do Ômega 3 durante a gestação sempre deve ser recomendado pelo obstetra que está acompanhando a gravidez, pois o uso da substância em casos específicos pode prevenir partos prematuros e melhorar o desenvolvimento neurológico do bebê. Em bebês prematuros, o uso do óleo de peixe pode ajudar a aumentar a cognição.

O uso da substância na gestação pode trazer os seguintes benefícios:

  • Previne a pré-eclâmpsia;
  • Diminui os riscos de partos prematuros;
  • Previne a depressão pós-parto;
  • Reduz as chances de baixo peso no bebê;
  • Diminui as chances de TDAH e autismo;
  • Melhora a capacidade neurocognitiva do bebê;
  • Diminui as chances de desencadear asma e alergias.

Quando devo suplementar minha dieta com Ômega 3?

A indicação do uso de ômega 3 durante a gestação é recomendada, geralmente, em casos de deficiência da substância no organismo da gestante, ou para o tratamento de acne e flacidez na pele. 

Existem outras formas de aumentar os níveis de Ômega 3 no organismo, como a ingestão de peixe ao menos duas vezes por semana. Para pessoas que seguem uma dieta vegetariana, uma alternativa semelhante é incluir o óleo de linhaça à dieta, consumindo uma vez ao dia como acompanhamento para saladas, por exemplo. 

Como escolher o melhor ômega 3?

Existe uma grande variedade de Ômega 3 como suplementos alimentares, como o óleo de fígado de bacalhau, óleo de peixe, óleos de origem vegetal, óleo de krill, óleo de linhaça, óleo de algas e óleo de semente de chia. Na hora de escolher qual o melhor suplemento para a sua alimentação, alguns fatores podem ser levados em consideração, como: 

  • Escolha suplementos feitos com o óleo de peixes considerados selvagens, pois estes possuem níveis mais altos e maior qualidade de Ômega 3;
  • Prefira os suplementos que contenham maior concentração de EPA em vez de DHA em sua composição;
  • Certifique-se de estar consumindo óleos produzidos a partir da pesca sustentável e o nível de pureza do óleo.

Quando vale a pena tomar Ômega 3

O Ômega 3, presente no óleo de peixe, ganhou muita expressividade e notoriedade nos últimos anos, e tornou-se muito popular e tão recomendado quanto a vitamina C, por exemplo. Isso aconteceu graças aos estudos realizados com o nutriente e os seus inúmeros benefícios sentidos na saúde, de dentro para fora.

O nutriente ficou conhecido como um protetor do peito, pois atua no combate à doenças cardiovasculares e processos inflamatórios no organismo. 

Não é necessária uma prescrição médica para a compra de cápsulas de óleo de peixe, e ela pode ser encontrada em diversas – se não todas – farmácias e até em alguns supermercados. 

Seu uso é sempre bem vindo, e pode trazer muitos benefícios para a saúde, e em casos específicos os médicos recomendam as cápsulas como auxiliares para algum tratamento. A dica é sempre consultar um médico para saber o que é mais apropriado para o seu caso em particular. Lembrando que o uso isolado da substância não poderá resolver completamente todos os problemas de saúde que se propõe a tratar. É necessário atrelar o uso à uma alimentação saudável e à prática de atividades físicas, também com a orientação de um profissional da saúde.

Diferença entre óleo de krill e óleo de peixe

É muito comum as pessoas possuírem deficiência de ômega 3 em seu organismo, e por isso acabam optando pela suplementação a partir do uso de óleos que contenham o nutriente, que cumpre papel fundamental na saúde. 

Neste sentido, o óleo de peixe se tornou o suplemento mais popular e recomendado pelos médicos, porém existem outros óleos que vem se tornando bastante comuns, como é o caso do óleo de krill.

O que é óleo de krill?

Poucas pessoas já ouviram falar sobre o krill. O krill é um animal marinho que vive nas profundezas do mar, em águas frias, e é classificado como um crustáceo. O krill possui uma cor avermelhada e é um alimento muito presente na dieta das baleias. E traz benefícios não somente para as gigantes do mar, mas possui inúmeros nutrientes que podem ser benéficos também para o corpo humano.

Composição do óleo de krill

O óleo de krill, extraído deste pequeno crustáceo, contém ácidos graxos EPA e DHA, fontes de ômega 3, além de astaxantina, um carotenóide com efeitos antioxidantes. O óleo extraído do krill também possui fosfolipídios em sua composição, que ajudam o organismo a absorver o ômega 3, principalmente no cérebro. A colina também está presente na composição do óleo de krill, substância responsável por ajudar na recuperação muscular e trazer benefícios para o fígado e o cérebro.

Pureza do óleo de krill

A pureza do óleo de krill depende muito da procedência deste crustáceo, portanto é importante estar atento na hora de comprar a substância.

É fundamental compreender se o óleo é extraído de crustáceos que vivem realmente em águas limpas e que seu ciclo natural de vida foi respeitado.

Além disso, é fundamental que a etoxiquina não esteja presente na composição do óleo de krill. Essa substância química é adicionada à substância como conservante, porém seu consumo é proibido em alguns países pois não se tem informações suficientes que classifiquem o uso como seguro.

Por isso, no momento da compra do óleo de krill, vale a pena verificar a lista de ingredientes e se a procedência do suplemento é realmente confiável.

Afinal, qual é a diferença entre óleo de krill e ômega-3 derivado do óleo de peixe?

Ambos os suplementos possuem uma lista extensa de nutrientes e produzem efeitos muito positivos para a saúde. Porém existem algumas diferenças entre eles, e as listamos a seguir: 

  • Absorção e digestão: os fosfolipídios encontrados em alta concentração no óleo de krill proporcionam maior capacidade de digestão, fator positivo para quem possui sensibilidade ao retrogosto. O óleo de peixe também é capaz de proporcionar conforto gástrico.
  • Concentração de DHA e EPA: o óleo de peixe concentra maior quantidade destes ácidos graxos comparado ao óleo de krill. Porém os fosfolipídios presentes no krill fazem com que os ácidos sejam absorvidos de forma mais eficiente pelo organismo.
  • Combinação com demais nutrientes presentes no organismo: os ácidos graxos presentes no óleo de krill trazem outros benefícios além dos obtidos com o uso do ômega 3, presente no óleo de peixe.

Posso usar óleo de peixe e óleo de krill ao mesmo tempo?

É importante saber que cada um desses óleos é indicado em casos específicos, porém podem atuar em conjunto, de forma complementar no organismo. Portanto, é possível suplementar a dieta com o uso dos dois óleos, mas sempre com o aval e a orientação de um profissional.

Os óleos possuem diferentes objetivos

O óleo de peixe é recomendado em diversos períodos, e seus efeitos podem ser sentidos com o uso contínuo das cápsulas. A recomendação é o uso diário por anos, como forma de combater doenças e melhorar certas funções no organismo. Já o uso do óleo de krill, que pode ser usado continuamente também, causa efeitos mais pontuais, como alívio dos sintomas da tensão pré menstrual, por exemplo.

O óleo de peixe e óleo de krill com ações complementares

O óleo de peixe e óleo de krill podem se unir e produzir efeitos semelhantes e complementares no organismo. Uma dica é consumir os suplementos em dias alternados, observando sempre a quantidade de DHA e EPA recomendadas pelo seu nutricionista. Dessa forma, todos os benefícios reservados ao uso de ambos os suplementos podem ser percebidos na saúde.

Algumas pesquisas revelam que a capacidade de absorção dos óleos é diferente no organismo humano, indicam que o óleo de krill penetra nos glóbulos vermelhos muito mais rapidamente, enquanto o óleo de peixe é absorvido com mais facilidade por outras células do plasma e nas plaquetas sanguíneas.

Portanto, é possível encontrar suplementos que contenham a composição de ambos os suplementos. Essas fórmulas, que combinam o óleo de krill e o óleo de peixe, são verdadeiras inovações farmacológicas e potencializam a ação dos ácidos graxos no corpo humano. Vale ressaltar que algumas substâncias, ainda, unem outros ingredientes tão poderosos quanto o óleo de peixe e o óleo de krill, como o Ômega Core, com CoQ10 e astaxantina em sua formulação. 

O óleo de peixe emagrece?

Os nutricionistas afirmam que ainda é cedo para associar o uso do óleo de peixe ao emagrecimento, mas algumas evidências conduzem a crer que existe, sim, uma relação entre esses dois fatores. Isso pode acontecer devido ao fato de a substância inibir o apetite e alterar o tecido adiposo, levando consequentemente à perda de peso e diminuição da gordura no corpo.

Vale lembrar que o óleo de peixe também atua no combate à obesidade, pois provoca mudanças no metabolismo e controle do triglicerídeos e de doenças cardiovasculares, problemas comuns em pessoas acima do peso.

Benefícios do óleo de peixe para os cachorros

Alguns médicos veterinários recomendam o uso do óleo de peixe para cães que possuam problemas na articulação, problemas cardíacos e questões cognitivas. O óleo de peixe auxilia na melhora da saúde do animal, além de melhorar a aparência dos pelos e da pele. O uso da substância não deve ser feito de forma deliberada, é fundamental consultar o médico veterinário, que irá indicar as doses e a forma correta de consumo.

Algumas rações possuem uma pequena quantidade de ômega 3, mas não são o suficiente para produzir os efeitos necessários na saúde do animal. Por isso, em alguns casos a suplementação se torna necessária para aumentar os níveis de ômega 3 no organismo e melhorar a saúde do animal.

Quantas cápsulas de Ômega 3 devo consumir por dia?

Para que o organismo seja capaz de absorver todos os nutrientes contidos nas cápsulas de Ômega 3, é necessário que seja ingerido de forma correta. Neste sentido, cada pessoa necessita de uma quantidade específica do nutriente, a depender da idade, condição de saúde, sexo etc, e essa quantidade deverá ser estabelecida por um médico. De forma geral, a dose diária recomendada é de 1 a 3 gramas de ômega 3.

Quanto tempo dura em média a ação do ômega 3?

O tempo de ação do ômega 3 varia de acordo com a forma como o organismo irá lidar com a substância. Na maioria dos casos, é preciso consumir as cápsulas de óleo de peixe por aproximadamente 120 dias para que o corpo comece a produzir os efeitos positivos.

Em doses mais elevadas, o uso contínuo por 3 meses já é o suficiente para que o sangue consiga processar a substância, porém o cérebro, fígado e o coração levam mais tempo para sintetizá-la.

Qual horário certo para tomar omega 3?

Muitas pessoas têm dúvidas sobre qual o melhor horário para consumir as cápsulas de óleo de peixe e outros suplementos alimentares. A recomendação de grande parte dos profissionais de saúde é consumir o suplemento poucos minutos durante as principais refeições do dia, 30 minutos antes ou 30 minutos depois. Durante esse período, o corpo produz uma atividade metabólica que auxilia na absorção dos nutrientes contidos na cápsula no organismo.

Ao ingerir a cápsula nesse período, o refluxo causado pelo “gosto de peixe” que ela possui é evitado, e o aproveitamento das vitaminas é potencializado. Assim, o estômago divide sua atenção e age na absorção dos nutrientes dos alimentos e da cápsula de forma simultânea.

Vale lembrar que esta é apenas uma recomendação. Não existe uma regra que obriga a consumir a cápsula nesse período. O consumo em qualquer outro horário também faz com que o organismo sinta os efeitos positivos da cápsula.

Panorama geral sobre o óleo de peixe

O óleo de peixe atua no combate à diversas doenças cardiovasculares, doenças autoimunes, problemas respiratórios, transtornos mentais e cerebrais, TDAH, ameniza os efeitos da TPM, auxilia na saúde da pele, dos cabelos, ajuda a combater câncer, inflamações, inchaço, aumenta a resistência muscular, estimula a atividade cerebral e muito mais! As contraindicações são muito restritas, e válidas especialmente para pessoas com diabetes e hipertensão. Por isso é sempre muito importante consultar um médico, que irá avaliar seu quadro de saúde e como você se encontra de forma geral, e recomendar a dose diária ideal para que não ocorram efeitos adversos com o uso do óleo de peixe como suplemento vitamínico.

Agora que você já sabe tudo sobre o óleo de peixe, seus inúmeros benefícios para a saúde e qual a melhor forma de consumir o suplemento, converse com seu médico para que ele recomende a dosagem ideal para você e sinta os benefícios deste óleo tão poderoso no combate e tratamento de doenças. 

Compartilhe com seus amigos todas essas informações relevantes sobre o óleo de peixe e discutam sobre sua importância para a saúde de todos. E caso queiram encontrar o óleo de peixe com melhor preço, aqui no site da Cliquefarma vocês podem comparar preços e encontrar o mais acessível!

Responsabilidade Editorial

Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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