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Manter sadias a vida emocional e a saúde física faz parte de um quebra-cabeças que nem sempre é possível montar com facilidade. O resultado de todas estas peças encaixadas em equilíbrio forma a saúde mental. Se para pessoas que não estão em um quadro social de vulnerabilidade este desafio já parece bem difícil, para pessoas LGBTQIA+ pode ser ainda mais complicado. Tudo isso porque este nicho social enfrenta também o preconceito e, muitas vezes, a falta de apoio de seus núcleos de afeto, como família e amigos.

De acordo com um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), boa parte deste grupo apresentou piora nas questões psicológicas desde 2020. Dados também apontam que a probabilidade de um homossexual cometer suicídio é 5 vezes maior que a de uma pessoa heterossexual.

Mas como podemos olhar para estas peças desencaixadas e fazer com que este jogo seja revertido?

Enxergar as diferenças também é papel da saúde

O primeiro passo é entender que a sigla LGBTQIA+ contém muitas distinções entre si e, cada uma destas letras, passa por peculiaridades inerentes às suas vivências. Historicamente, pessoas que não se identificam como heterossexuais são marginalizadas na sociedade e passam por diversos preconceitos.

Por isso, cabe aos profissionais da saúde zelarem pelo cuidado e pelas diferenças auxiliando com atenção e tratando com igualdade cada indivíduo. Isso vale também para os ciclos de amigos e familiares que, muitas vezes, são o elo mais próximo das pessoas que se identificam como LGBTQIA+.

Onde encontrar ajuda

Pessoas trans que desejam receber auxílio para cirurgia de resignação sexual encontram apoio no SUS (Sistema Único de Saúde) gratuitamente. Como o processo é delicado e cirúrgico, é necessário passar por avaliações com profissionais que conduzirão o processo. Após a cirurgia, a pessoa paciente passa por um acompanhamento médico e psicológico por um ano.

Além disso, pessoas LGBTQIA+ também podem encontrar profissionais voluntários para atendimento psicológico através da plataforma Acolhe LGBT. A ferramenta une psicólogos e pessoas que precisam de ajuda, disponibilizando atendimento gratuito.

Responsabilidade Editorial

Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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