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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: cloridrato de amiodarona

  • FABRICANTE: GEOLAB
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve - Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas; - Taquicardia ventricular sintomática; - Taquicardia supraventricular sintomática; - Alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White.

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Bula de Amioron - 200 Mg 30 Comprimidos

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Amioron

Amioron® é indicado para os seguintes casos:
  • Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas;
  • Taquicardia ventricular sintomática (aumento da frequência cardíaca que se origina nos ventrículos do coração);
  • Taquicardia supraventricular sintomática (aumento da frequência cardíaca que se origina nos átrios do coração);
  • Alterações do ritmo cardíaco associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White (uma forma de arritmia, que é uma alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos).
Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, Amioron é particularmente indicado quando os distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente [insuficiência coronariana (dor no peito é o sintoma mais comum), insuficiência cardíaca].

O que é arritmia cardíaca?

Arritmia cardíaca é a sensação de que os batimentos cardíacos parecem mais acelerados do que o normal. Uma pessoa pode simplesmente sentir um desconforto com seus próprios batimentos ou ter a sensação de falta ou interrupção desses batimentos. O ritmo cardíaco pode ser normal ou anormal. A arritmia cardíaca pode ser sentida no tórax, garganta ou pescoço.

Qual a causa e os fatores de risco?

Em condições normais, o coração bate entre 60 e 100 vezes por minuto. Em pessoas que se exercitam rotineiramente ou que recebem medicamentos para diminuir o ritmo cardíaco, a frequência pode cair para 55 batimentos por minuto.

Se sua frequência cardíaca for rápida (mais de 100 batimentos por minuto), essa condição é chamada de taquicardia. A frequência lenta é chamada de bradicardia.

As arritmias cardíacas podem ser causadas por:

  • Anemia
  • Ansiedade, estresse e medo
  • Uso de pílulas para emagrecimento
  • Exercícios
  • Febre
  • Ventilação excessiva
  • Baixos níveis de oxigênio no sangue
  • Doença de válvulas cardíacas incluindo o prolapso da válvula atrioventricular esquerda
  • Tireoide excessivamente ativa.

Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento de arritmia cardíaca. Eles são:

  • Uso excessivo de cafeína
  • Alguns medicamentos, incluindo aqueles para tratamento de doença da tireoide, asma, pressão arterial alta ou problemas cardíacos
  • Uso de cocaína
  • Uso de nicotina (presente principalmente em cigarros).

Quais os sintomas de arritmia cardíaca?

Os sintomas mais comuns de arritmia cardíaca são:

  • Palpitações no coração
  • Falta de ar
  • Pressão baixa
  • Fadiga
  • Enjoos

Amioron

Como evitar?

Para prevenir a arritmia cardíaca, deve-se tentar reduzir o estresse e os fatores de risco para doença cardíaca:

  • Não fumar
  • Ingerir dieta bem balanceada e pobre em gorduras
  • Praticar exercícios regularmente
  • Tentar a prática de técnicas de controle do estresse como yoga, tai chi ou meditação
  • Certificar-se de que a pressão arterial e o nível de colesterol estejam sob controle.
  • Cuidado com a cafeína
  • Café, chá, chocolate e refrigerante contêm cafeína e são conhecidos por seus efeitos estimulantes em nosso sistema nervoso. A cafeína também pode gerar uma contração e batimentos mais rápidos do coração, não sendo recomendado para quem sofre de arritmias. O ideal é ingerir até 300ml por dia, caso esteja tudo bem. Sob suspeita, o ideal é perguntar ao cardiologista se há necessidade de interromper o consumo.

Álcool com moderação
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas está diretamente associado ao quadro de arritmia. A fibrilação atrial é a arritmia mais decorrente nesses casos. A ingestão excessiva de álcool estimula o sistema adrenégico (formado pelos receptores cerebrais responsáveis por produzir adrenalina), o que vai aumentar o batimento cardíaco e piorar um quadro de arritmia.

Fuja das "dietas da moda"
Dietas com uma restrição de calorias muito elevada ou à base apenas de líquidos podem levar a distúrbios metabólicos, deficiência de nutrientes e desidratação - todas essas condições podem alterar o ritmo dos batimentos cardíacos, tanto para mais quanto para menos, gerando ou piorando um quadro de arritmia. De acordo com Jefferson, uma alimentação pobre em vitamina E, C e do complexo B pode interferir na pressão sanguínea, elevando os batimentos cardíacos e causando arritmias.

Durma bem!
Problema durante a noite, em especial a apneia do sono, aumentam os riscos de arritmia. A respiração de pessoas com apneia fica mais intensa durante a noite por causa da obstrução nas vias respiratórias. Desta forma, o esforço para respirar gera um aumento da pressão sanguínea, elevando os batimentos cardíacos, aumentando os riscos de arritmia ou de complicações decorrentes dela.

Faça exercícios regularmente
Pesquisas comprovam que a prática de atividade física leve a moderada diminui a incidência de arritmias. Pessoas sedentárias têm até 25% a mais de chance de sofrer uma arritmia. No entanto, é importante fazer uma avaliação física antes de começar a treinar, porque alguns problemas de coração limitam o tipo de exercícios que pode ser realizado sem riscos à saúde.

Coma mais salada
Pessoas que sofrem com fibrilação atrial correm mais risco de sofrer um AVC e, por conta disso, precisam tomar um medicamento anticoagulante chamado varfarina. No entanto, o consumo irregular de folhas verdes pode interferir no funcionamento do medicamento, tornando-o ineficiente. Quem toma varfarina precisa consumir a mesma quantidade de folhas verdes todos os dias. Isso vale para todos os tipos de folhosas, como alface, rúcula, espinafre ou repolho.

Atenção às gorduras
O consumo exagerado de gorduras interfere de forma indireta na incidência de arritmias. A gordura pode formar placas na parede dos vasos sanguíneos, principalmente nos coronários. Esse acúmulo de gordura, por sua vez, aumenta a pressão sanguínea e pode causar não só as arritmias, como outras doenças cardiovasculares.

Cigarro
A nicotina leva à liberação de substâncias como adrenalina, que estimulam o coração, elevando os batimentos cardíacos e causando taquicardia. Estudos comprovam que mesmo as pessoas que fumaram e já pararam correm mais risco de sofrer fibrilações arteriais. Além disso, por conta da produção de adrenalina inconstante, o batimento cardíaco fica desorganizado, aumentando o risco de outros problemas cardíacos.

Como Amioron funciona?

Amioron é um produto que contém em sua fórmula o cloridrato de amiodarona. Esta substância tem a finalidade de regularizar as alterações dos batimentos cardíacos (arritmias), que podem ocorrer em alguns tipos de doença.

A ação inicial após administração oral varia de 2-3 dias até 3-6 semanas. O efeito terapêutico de Amioron deve-se ao acúmulo do cloridrato de amiodarona nos tecidos.

Posologia (como usar) Amioron

Você deve tomar os comprimidos inteiros com quantidade suficiente de líquido, durante ou após as refeições, por via oral.

Dose inicial de ataque
A dose de ataque usual varia de 600 a 1000 mg ao dia durante 8 a 10 dias.

Dose de manutenção
Determinar a dose mínima eficaz, que pode variar de 100 a 400 mg diários. Considerando a longa meia-vida da amiodarona, o tratamento pode ser administrado em dias alternados (200 mg em dias alternados quando a posologia recomendada é de 100 mg por dia). Também tem sido adotado o esquema de “janela terapêutica”, administrando-se o medicamento durante 5 dias e instituindo intervalo de 2 dias sem medicação.

Risco de uso por via de administração não recomendada
Não há estudos dos efeitos de Amioron administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido.

Amioron possui efeitos colaterais?

As seguintes definições de frequência são usadas:
Muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes), comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes), incomum (ocorre entre 0,1 e 1% dos pacientes), rara (ocorre entre 0,01 e 0,1% dos pacientes), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes) e desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).

Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático
Reações muito raras: anemia hemolítica (anemia devido à quebra anormal de hemácias nos vasos sanguíneos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas).
Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue).

Distúrbios do coração
Reações comuns: bradicardia (diminuição do número de batimentos cardíacos) geralmente moderada e dose dependente.
Reações incomuns: aparecimento ou piora da arritmia (distúrbios do ritmo cardíaco), seguida, às vezes, por parada cardíaca, alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrioventricular de vários graus).
Reações muito raras: bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos.
Reações com frequência desconhecida: torsade de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos).

Lesões, envenenamento e complicações processuais
Reações com frequência desconhecida: Disfunção primária do enxerto após transplante cardíaco.

Distúrbios endócrinos (glandulares)
Reações comuns: hipotireoidismo (diminuição da função da glândula tireoide); hipertireoidismo (aumento da função da glândula tireoide), algumas vezes fatal.
Reações muito raras: síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).

Distúrbios oculares
Reações muito comuns: microdepósitos na córnea (parte transparente do olho que está na frente da íris, que é a “cor do olho”), geralmente limitados à área subpupilar. Eles podem ser associados com a percepção de halos coloridos, sob luz intensa ou de visão turva. Os microdepósitos na córnea consistem em depósitos de complexos lipídicos e são reversíveis algum tempo após a suspensão do tratamento.
Reações muito raras: neuropatia ótica/ neurite (doença do sistema nervoso/lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos), que pode progredir para a cegueira. 

Distúrbios gastrintestinais (do aparelho digestivo)
Reações muito comuns: distúrbios gastrintestinais benignos (náuseas, vômitos, paladar fétido para alimentos saudáveis) podem ocorrer em decorrência da dose de ataque e desaparecem com a redução da dose.
Frequência desconhecida: pacreatite (inflamação do pâncreas)/pancreatite aguda , boca seca e constipação (prisão de ventre).

Distúrbios gerais
Reação de frequência desconhecida: granuloma (pequeno nódulo inflamatório), incluindo granuloma de medula óssea.

Distúrbios hepatobiliares (do fígado e da bile).
Reações muito comuns: aumento isolado das transaminases séricas (enzimas do fígado), que são normalmente moderadas (1,5 a 3 vezes o valor normal) no início da terapia. Os níveis podem retornar ao normal com redução da dose ou mesmo espontaneamente.
Reações comuns: distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia (coloração amarelada da pele), incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal.
Reações muito raras: doença hepática crônica (pseudo hepatite alcoólica, cirrose), às vezes fatal.

Distúrbios do sistema imunológico
Frequência desconhecida: edema angioneurótico Edema de Quincke (inchaço não-inflamatório da pele, mucosas, vísceras e cérebro, de início súbito e com duração de horas a dias, acompanhado de outros sintomas como, por exemplo, febre), reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata), incluindo choque.
Reação muito rara: aumento do nível sérico de creatinina.

Distúrbios do metabolismo e nutrição
Frequência desconhecida: diminuição do apetite.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo
Frequência desconhecida: síndrome lupus-like (um tipo de doença auto-imune).

Distúrbios do sistema nervoso
Reações comuns: tremor extra-piramidal, pesadelos e distúrbios do sono.
Reações incomuns: neuropatia periférica sensorimotor (distúrbio dos nervos periféricos) e/ou miopatia são
geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento.
Reações muito raras: ataxia cerebelar (falta de controle sobre os músculos), hipertensão intracraniana benigna (caracterizada por dor de cabeça, náusea, alteração dos campos visuais, obscurações visuais transitórias e zumbido pulsátil), cefaleia (dor de cabeça).
Frequência desconhecida: parkinsonismo, parosmia (distúrbio do olfato).

Distúrbios psiquiátricos
Frequência desconhecida: delírio/estado confusional, alucinação.

Distúrbios mamários e do sistema reprodutivo
Reações muito raras: epididimites (inflamação do epidídimo, uma estrutura do testículo), impotência.
Frequência desconhecida: diminuição da libido.

Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino
Reações comuns: toxicidade pulmonar (pneumonite alveolar/ intersticial ou fibrose, pleurite, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização) às vezes fatal;
Frequência desconhecida: hemorragia pulmonar.
Reações muito raras: broncoespasmo (inflamação dos brônquios) em pacientes com insuficiência respiratória severa, especialmente em pacientes asmáticos. Síndrome de angústia respiratória do adulto (tipo de insuficiência pulmonar), algumas vezes fatal, geralmente no período pós cirúrgico imediato (possível interação com elevadas concentrações de oxigênio.

Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Reação muito comum: fotossensibilidade (sensibilidade à luz).
Reações comuns: pigmentação grisácea (coloração acinzentada) ou azulada da pele no caso de utilização prolongada ou de altas doses diárias. Com a interrupção do tratamento essa pigmentação desaparece lentamente.
Reações muito raras: eritema durante o uso de radioterapia, rash cutâneos, normalmente inespecíficos, dermatiteesfoliativa, alopecia (queda de cabelo).
Frequência desconhecida: eczema (inflamação da pele na qual ela fica vermelha, escamosa e algumas vezes comrachaduras ou pequenas bolhas), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), reações de pele severas às vezes fatal incluindo necrólise epidérmica tóxica/síndrome de Stevens-Johnson, dermatite bolhosa e reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos.

Distúrbios vasculares
Reação muito rara: vasculite (inflamação do vaso sanguíneo).

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Amioron?

O preço de Amioron - 200 Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 24,24 e R$ 35,96, pesquisamos em 2 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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