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Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: metotrexato

  • FABRICANTE: BLAU
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Psoríase O metotrexato é indicado no controle sintomático de psoríase severa, recalcitrante e debilitante que não responde adequadamente a outras formas de terapia, mas somente quando o diagnóstico for estabelecido por biópsia e/ou após consulta dermatológica. É importante assegurar que a vermelhidão da psoríase não se deve a uma doença concomitante não diagnosticada que afeta a resposta imune.

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Bula de Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos

Informações adicionais de Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Metrexato

Este medicamento é indicado para o tratamento da artrite reumatoide e da psoríase grave que não responde a outros tratamentos.

O que é Psoríase?

A psoríase é uma doença inflamatória da pele, autoimune, não contagiosa e sem cura. É bastante comum e se caracteriza por lesões avermelhadas e descamativas, normalmente em placas no couro cabeludo, cotovelos, joelhos, pés, mãos, unhas, região genital ou por todo corpo.

A extensão da psoríase varia de pequenas lesões localizadas até o comprometimento de toda a pele.

Por ser uma doença autoimune, a psoríase faz com que o organismo ataque a ele mesmo - e esse ataque pode ser recorrente.

Qual a causa e os fatores de risco?

Não se sabe a causa exata da psoríase. O que se acredita até agora é que em nosso sistema imunológico existe uma célula conhecida como célula T, que percorre todo o corpo humano em busca de elementos estranhos, como vírus e bactérias, com o intuito de combatê-los. Se a pessoa tem psoríase, as células T acabam atacando células saudáveis da pele, como se fosse para cicatrizar uma ferida ou tratar uma infecção.

Fatores de risco

Histórico familiar
Talvez este seja o fator de risco mais significativo para psoríase. Quanto mais parentes diagnosticados com a doença o paciente tiver, mais chances de desenvolver a doença.

Infecção bacteriana ou viral
Pessoas com quadros constantes de infecção têm igualmente mais chances de serem diagnosticadas com a doença.

AIDS
Pessoas com AIDS ou portadoras do vírus HIV, que têm deficiência no sistema imunológico, também são mais propensas a desenvolver a psoríase.

Estresse
O estresse também pode impactar no sistema imunológico, favorecendo o surgimento de reações na pele e de doenças crônicas.

Obesidade
O excesso de peso facilita o desenvolvimento da doença e deixa a imunidade mais baixa.

Fumo
O uso do cigarro não só é um fator de risco para psoríase como também pode determinar o quão grave será a doença.

Quais os sintomas de psoríase?

Os sintomas da psoríase variam de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem os seguintes:

  • Lesões avermelhadas na pele, cobertas com uma camada branco-prateada e descamativa
  • Pequenas manchas vermelhas
  • Pele seca, com facilidade para sangramentos
  • Unhas espessas e esfareladas, amareladas, descoladas e com furinhos na superfície
  • Inchaço nas articulações
  • Articulações rígidas e doloridas
  • Placas e descamações no couro cabeludo, cotovelos e joelhos.

Metrexato

Como evitar?

Não há uma maneira conhecida de prevenir a psoríase, mas você pode agir para evitar que as crises da doença ocorram. Confira algumas medidas:

Hidrate sua pele
Pessoas com psoríase devem usar hidratantes corporais, indicados pelo médico, várias vezes ao dia, principalmente nas áreas onde costumam aparecer as lesões.

Não esfolie a pele
A esfoliação é contraindicada para pacientes que sofrem de psoríase. Além disso, o procedimento pode causar rompimento da pele, desencadeando uma nova crise.

Tome sol
Tomar sol não só é permitido como é recomendado para pacientes com psoríase. Mas, é claro, com alguns cuidados, antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde. Outro cuidado é a duração da exposição. Cerca de 10 minutos já são suficientes para aproveitar o efeito anti-inflamatório do sol.

Cuidado com a depilação!
Homens podem fazer a barba com lâmina normalmente, tomando cuidado apenas com traumas que possam provocar lesões. A depilação, por sua vez, requer ainda mais atenção.

Tome banhos rápidos
O banho do paciente com psoríase deve ser rápido, morno e sem o uso de buchas. Quanto ao sabonete, prefira as versões neutras. 

Tome cuidado com os cosméticos
Antes de realizar qualquer procedimento estético, consulte seu dermatologista. A maior parte dos produtos pode ser usada em regiões livres de lesões.

Roupas
Opte sempre pelo conforto. Roupas muito justas ou que não são de algodão podem impedir que a pele transpire normalmente, favorecendo a proliferação de fungos. 

Muita atenção com tatuagem e piercing!
Como a psoríase é uma doença caracterizada pelo fenômeno de Koebner, o paciente deve estar ciente de que os traumas causados para fazer uma tatuagem ou colocar um piercing podem desencadear o aparecimento de lesões.

Como Metrexato funciona?

Artrite reumatoide
O metotrexato apresenta efeitos sobre o sistema imunológico, diminuindo a inflamação; sua ação é notada a partir da 3° semana de tratamento.

Psoríase (exceto em pacientes grávidas)
O metotrexato diminui a proliferação e a inflamação das células da pele e seus efeitos são notados de 1 a 4 semanas após o início do tratamento.

Posologia (como usar) Metrexato

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Artrite reumatoide:
Esquemas recomendados de dose inicial:
Dose oral única de 7,5 mg uma vez por semana.
Posologia oral fracionada de 2,5 mg, a cada 12 horas, por três doses administradas como um ciclo, uma vez por semana.
As posologias de cada esquema devem ser ajustadas gradualmente para alcançarem uma resposta ótima, mas não devem exceder, normalmente, uma dose semanal total de 20 mg.

A resposta terapêutica normalmente começa em 3 a 6 semanas e o paciente pode continuar a melhorar por outras 12 semanas ou mais.

Psoríase:
O esquema de dose inicial recomendado é:
Dose oral única semanal - 10 - 25 mg por semana, até que uma resposta adequada seja alcançada.
Esquema de dose oral fracionada - 2,5 mg, a cada 12 horas, por três doses.
As posologias em cada esquema podem ser ajustadas gradualmente para alcançar resposta clínica ótima; dose de 30 mg por semana não deve ser excedida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Metrexato possui efeitos colaterais?

A frequência e gravidade das reações adversas ao metrexato são, em geral, relacionados à dose.

Reações muito comuns (>10%):
Sistema nervoso central (na terapia com doses muito altas):
Dor de cabeça intensa, rigidez de nuca, vômitos e febre.

Pele:
Vermelhidão.

Endocrinológicas e metabólicas:
Aumento do ácido úrico e redução no número de espermatozoides.

Gastrointestinal:
Úlceras na boca, inflamação na língua e na gengiva, náusea, vômitos e diarreia.

Hematológicas:
Redução na contagem de glóbulos brancos e plaquetas.

Renal:
Insuficiência renal.

Sistema respiratório:
Faringite.

Reações comuns (>1% e < 10%):
Cardiovascular:
Inflamação nos vasos.

Sistema nervoso central:
Vertigem, mal-estar, febre e calafrios.

Pele:
Queda de cabelo, sensibilidade à luz, despigmentação ou hiperpigmentação da pele, coceira, dermatite.

Endocrinológicas e metabólicas:
Diabetes.

Sistema genitourinário:
Cistite.

Hematológica:
Hemorragia.

Hepáticas:
Cirrose, aumento das enzimas hepáticas e fibrose (terapia crônica). Neuromuscular e esqueléticas: dor nas articulações

Ocular:
Embaçamento visual.

Renal:
Disfunção renal, manifestada por aumento abrupto na creatinina plasmática e queda no volume urinário, mais comum com o uso de altas doses de metotrexato.

Sistema respiratório:
Inflamação no pulmão (associada à febre, tosse, infiltrado intersticial).

Miscelânea:
Infecção.

Reações incomuns (< 1%):
Confusão mental, paralisias, cegueira transitória, coma; síndrome respiratória aguda, redução do número de glóbulos brancos, choque anafilático, arritmia, trombose arterial, acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda, inflamação no intestino, exfoliação na pele, sangramento gastrointestinal, aumento das mamas em homens, insuficiência hepática, hepatite, herpes simplex, herpes zoster, pressão baixa, impotência, infertilidade, perfuração intestinal, linfoma, angina, perfuração do septo nasal, osteoporose, pancreatite, pericardite, embolismo pulmonar, insuficiência respiratória, convulsões, ulceração na pele e desmaios.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Metrexato?

O preço de Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos varia entre R$ 23,50 e R$ 49,00, pesquisamos em 26 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: filgrastim

  • FABRICANTE: BLAU
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO O FILGRASTINE ® é destinado para a reversão ou prevenção da diminuição de glóbulos brancos de origem distinta, em particular associada à toxicidade de drogas empregadas no tratamento quimioterápico do câncer Seu uso é indicado para doenças que diminuem os glóbulos brancos, quimioterapia do câncer e transplante de medula óssea 2

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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: letrozol

  • FABRICANTE: EUROFARMA
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Tratamento adjuvante de mulheres na pós-menopausa com câncer de mama inicial receptor hormonal positivo. Tratamento adjuvante estendido de câncer de mama inicial em mulheres na pós-menopausa que tenham recebido terapia adjuvante padrão prévia com tamoxifeno por 5 anos. Tratamento de primeira linha no câncer de mama avançado hormônio dependente em mulheres na pós-menopausa. Tratamento de câncer de mama avançado em mulheres na pós-menopausa (natural ou artificialmente induzida), que tenham sido tratadas previamente com antiestrogênicos. Terapia pré-operatória em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama localmente avançado receptor hormonal positivo, com a intenção de permitir cirurgia conservadora da mama para aquelas mulheres que não eram originalmente consideradas candidatas a este tipo de cirurgia. O tratamento pós-cirúrgico subsequente deve seguir o tratamento padrão. Contraindicação Conhecida hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer excipiente. Estado endócrino pré-menopausa; gravidez, lactação. Este medicamento pertence a categoria D de risco de gravidez.

Genérico

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Bula de Letrozol - 2,5Mg C 30 Comprimidos Eurofarma Genérico

Informações adicionais de Letrozol - 2,5Mg C 30 Comprimidos Eurofarma Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Letrozol

  • Tratamento adjuvante de mulheres na pós-menopausa com câncer de mama inicial receptor hormonal positivo.
  • Tratamento adjuvante estendido de câncer de mama inicial em mulheres na pós-menopausa que tenham recebido terapia adjuvante padrão prévia com tamoxifeno por 5 anos.
  • Tratamento de primeira linha no câncer de mama avançado hormônio dependente em mulheres na pós-menopausa.
  • Tratamento de câncer de mama avançado em mulheres na pós-menopausa (natural ou artificialmente induzida), que tenham sido tratadas previamente com antiestrogênicos.
  • Terapia pré-operatória em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama localmente avançado receptor hormonal positivo, com a intenção de permitir cirurgia conservadora da mama para aquelas mulheres que não eram originalmente consideradas candidatas a este tipo de cirurgia. O tratamento pós-cirúrgico subsequente deve seguir o tratamento padrão.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Esse é o tipo de câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.

Quais os fatores de risco?

Os principais fatores de risco para o câncer de mama são:

Histórico familiar
Os critérios para identificar o risco genético para a doença são:

  • Dois ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama
  • Um parente de primeiro grau e dois ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença
  • Dois parentes de primeiro grau com esse tipo de câncer, sendo que um teve a doença antes de 45 anos
  • Um parente de primeiro grau com câncer de mama bilateral
  • Um parente de primeiro grau com a doença e um ou mais parentes com câncer de ovário
  • Um parente de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e dois ou mais com câncer de ovário
  • Três ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença
  • E dois parentes de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e um ou mais com câncer de ovário
  • Idade
  • Menstruação precoce
  • Menopausa tardia
  • Reposição hormonal
  • Colesterol alto
  • Obesidade
  • Ausência de gravidez
  • Lesões de risco
  • Tumor de mama anterior

Quais os sintomas de câncer de mama?

Os sintomas do câncer de mama variam conforme o tamanho e estágio do tumor. A maioria dos tumores da mama, quando iniciais, não apresenta sintomas.

Caso o tumor já esteja perceptível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca de 1 cm³ - o que já é uma lesão muito grande.

Por isso é importante fazer os exames preventivos (como a mamografia) na idade adequada, antes do aparecimento deste e de qualquer outro sintoma do câncer de mama.

Veja os outros sinais possíveis do câncer de mama:

  • Vermelhidão na pele, inchaço ou calor
  • Alterações no formato dos mamilos e das mamas
  • Nódulos na axila
  • Secreção escura saindo pelo mamilo
  • Pele enrugada, como uma casca de laranja
  • Em estágios avançados, a mama pode abrir uma ferida

Como evitar?

A prevenção do câncer de mama pode ser dividida em primária e secundária: a primeira envolve a adoção de hábitos saudáveis, e a segunda diz respeito a realização de exames de rastreamento, a fim de fazer o diagnóstico precoce.

Exercícios
Um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute apontou que adolescentes praticantes de exercícios físicos intensos diminuem as chances de sofrer de câncer de mama na fase adulta em até 23%.

Amamentação
Mulheres que amamentam os seus filhos por, pelo menos, seis meses, têm 5% menos chances de desenvolver a doença.

Dieta balanceada
Manter uma dieta adequada ajuda no controle do peso, na prevenção de doenças crônicas e melhora a saúde como um todo.

Menos estresse
Mulheres que vivem uma rotina muito agitada e estressante têm quase o dobro de chances de desenvolver câncer de mama, quando relacionada a outros fatores de risco.

Menos álcool
O consumo de apenas 14 gramas de álcool por dia pode aumentar as chances de câncer de mama em 30%.

Controle do peso
Ao atingir a menopausa, mulheres com sobrepeso ou obesidade correm mais risco de desenvolver o tumor. E mais: o excesso de peso ainda aumenta as chances do câncer ser mais agressivo.

Exame de mamografia
A maioria das mulheres deve começar a fazer mamografias anualmente após os 40 anos. Mas para quem tem histórico familiar de câncer de mama, o exame deve começar 10 antes do caso mais precoce na família.

Letrozol

Como Letrozol funciona?

O letrozol reduz a quantidade de estrogênio, bloqueando uma enzima (“aromatase”) envolvida na produção de estrogênios e, portanto, pode bloquear o crescimento de cânceres de mama que necessitam de estrogênio para crescer.

Posologia (como usar) Letrozol?

Sempre tome Letrozol exatamente como o seu médico lhe disse. Você deve verificar com o seu médico ou farmacêutico se não tiver certeza.

O comprimido deve ser engolido inteiro com um copo de água ou outro líquido.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Posologia do Letrozol
A dose habitual é de um comprimido de letrozol para ser tomado uma vez por dia.

Quando tomar Letrozol
Tomar letrozol na mesma hora todos os dias vai ajudar você lembrar quando tomar o seu comprimido.

Por quanto tempo tomar Letrozol
Continue a tomar letrozol todos os dias durante o tempo que o seu médico informou. Você pode precisar tomar por meses ou anos. Se você tem alguma dúvida de quanto tempo vai continuar a tomar letrozol, fale com o seu médico.

Se parar de tomar Letrozol
Não pare de tomar letrozol a menos que o seu médico lhe oriente..

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Letrozol tem efeitos colaterais?

Assim como todos os medicamentos, pacientes tomando letrozol podem apresentar reações adversas, embora nem todos as apresentem.

A maioria das reações adversas são leves a moderadas e geralmente desaparecem após alguns dias ou algumas semanas de tratamento.

Algumas delas, como ondas de calor, perda de cabelo ou sangramento vaginal podem ser devido à falta de estrogênio em seu corpo.

Não fique alarmada com essa lista de possíveis reações adversas. Você pode não apresentar nenhuma delas.

Reações adversas podem ocorrer com certas frequências, que são definidas como segue:
Muito Comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Desconhecida (frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Reações adversas que podem ser graves
  • Fraqueza ou dormência nos membros ou na face, dificuldade de falar (sinais de derrame);
  • Aperto com dor no peito ou dor súbita nos braços ou pernas (pés) (sinais de distúrbio no coração como ataque cardíaco);
  • Inchaço e vermelhidão das veias as quais são extremamente delicadas e possivelmente dolorosas ao toque (sinal de tromboflebite);
  • Dificuldade de respirar, dor no peito, desmaios, frequência cardíaca rápida, pele azulada (sinal de formação de um coágulo sanguíneo, por exemplo embolismo pulmonar);
  • Inchaço dos braços, mãos, pés, tornozelo ou outras partes do corpo (sinal de edema);
  • Inchaço principalmente da face e da garganta (sinais de reação alérgica);
  • Febre grave, calafrios ou úlceras na boca devido a infecções (sinal de baixo nível de leucócitos);
  • Visão borrada (sinal de catarata);
  • Pele e olhos amarelados, náusea, perda de apetite, urina com coloração escura (sinal de hepatite);
  • Erupção cutânea (rash), pele avermelhada, bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre (sinais de distúrbios na pele).
Se você sentir algum destes sintomas, informe imediatamente ao seu médico.

Reações adversas muito comuns
  • Aumento do nível de colesterol (hipercolesterolemia);
  • Ondas de calor;
  • Aumento da transpiração;
  • Cansaço (incluindo fraqueza e indisposição (mal-estar geral));
  • Dor nos ossos e juntas (artralgia).
Se qualquer uma destas reações adversas afetar você gravemente, avise ao seu médico.

Reações adversas comuns
  • Dor de cabeça;
  • Erupções cutâneas;
  • Tontura, vertigem;
  • Distúrbios gastrintestinais, como náusea, vômitos, indigestão, constipação, diarreia;
  • Aumento ou perda de apetite;
  • Dor nos músculos;
  • Diminuição ou desgaste dos ossos (osteoporose), levando a fraturas ósseas em alguns casos;
  • Depressão;
  • Aumento de peso;
  • Perda de cabelo;
  • Sangramento vaginal;
  • Ressecamento de pele;
  • Aumento da pressão sanguínea (hipertensão);
  • Dor abdominal;
  • Dor nas costas;
  • Queda;
  • Palpitações (frequência cardíaca rápida);
  • Rigidez nas juntas (artrite);
  • Dor no peito.
Se alguma dessas reações afetar você gravemente, informe ao seu médico.

Reações adversas incomuns
  • Distúrbios nervosos tais como ansiedade, nervosismo, irritabilidade, sonolência, problemas de memória, insônia;
  • Dor ou sensação de queimação nas mãos ou punho (síndrome do túnel do carpo);
  • Distúrbio da sensibilidade física (disestesia);
  • Irritação dos olhos;
  • Erupção cutânea com coceira (urticária);
  • Distúrbios vaginais como descarga ou ressecamento;
  • Dor nas mamas;
  • Febre;
  • Sede, distúrbios do paladar, boca seca;
  • Ressecamento das membranas mucosas;
  • Diminuição do peso;
  • Infecção do trato urinário, aumento da frequência urinária;
  • Tosse;
  • Resultados anormais do teste da função do fígado (alterações no exame de sangue);
  • Aumento do nível de bilirrubina (urina com coloração escura);
  • Icterícia (olhos e/ou pele amarelados).
  • Reações adversas com frequência desconhecida
  • Dedo em gatilho, uma condição na qual seu dedo ou polegar trava em posição dobrada.

Se alguma das reações adversas afetar você gravemente, informe ao seu médico.

Se você detectar qualquer reação adversa não mencionada nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Letrozol?

O preço de Letrozol - 2,5Mg C 30 Comprimidos Eurofarma Genérico varia entre R$ 70,00 e R$ 374,61, pesquisamos em 28 farmácias no dia 29/03/2024.

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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
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Biológicos

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Este medicamento é destinado para:

  • Tratamento da trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso) com ou sem embolia pulmonar (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão);
  • Tratamento da angina instável (dor no peito) e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, administrado concomitantemente ao ácido acetilsalicílico;
  • Tratamento de infarto agudo do miocárdio ( morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio) com elevação do segmento ST, incluindo pacientes a serem tratados clinicamente ou com subsequente intervenção coronariana percutânea (cateterismo cardíaco);
  • Profilaxia do tromboembolismo venoso (prevenção da obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue na corrente sanguínea), em particular aqueles associados à cirurgia ortopédica ou à cirurgia geral;
  • Profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes acamados devido a doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo), falência respiratória, infecções severas e doenças reumáticas (doenças inflamatórias e degenerativas que afetam as articulações);
  • Prevenção da formação de trombo na circulação extracorpórea durante a hemodiálise (método artificial para filtrar o sangue)

O que é trombose venosa profunda?

A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia. Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves.

A trombose ocorre, geralmente, após cirurgia, corte ou falta de movimento por muito tempo, sendo mais frequente após procedimentos cirúrgicos ortopédicos, oncológicos e ginecológicos. Apesar de ser um problema que geralmente afeta mais mulheres, homens também podem ter trombose. Em números, quando é avaliada apenas a faixa entre 20 a 40 anos, a incidência de trombose é um pouco maior nas mulheres pela maior exposição a fatores de risco, como anticoncepcionais e gestações.

Qual a causa e os fatores de risco?

A trombose possui várias causas e fatores de risco. A maior parte delas são evitáveis, então procure sempre um médico e faça exames regularmente, além de manter um estilo de vida saudável. As principais causas da trombose são:

  • uso de anticoncepcionais ou tratamento hormonal;
  • tabagismo;
  • ficar sentado ou deitado muito tempo;
  • hereditariedade;
  • gravidez;
  • presença de varizes;
  • idade avançada;
  • pacientes com insuficiência cardíaca;
  • tumores malignos;
  • obesidade;
  • distúrbios de hipercoagulabilidade hereditários ou adquiridos;
  • história prévia de trombose venosa.

Clexane

Quais os sintomas de trombose venosa profunda?

A trombose venosa profunda pode ser absolutamente assintomática. Quando presentes, os principais sintomas são nessa forma da doença são:
  • dor;
  • calor;
  • vermelhidão;
  • rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo.
Os pacientes submetidos a cirurgias de joelho, quadril e trauma (como fraturas) são os principais grupos de risco. A trombose que pode ocorrer após uma cirurgia ortopédica é geralmente localizada nas pernas, provocando entupimento da veia, causando dor e inchaço.

Às vezes coágulos podem se soltar, viajando pelo sangue até ‘encalhar’ no pulmão, o que é chamado de embolia pulmonar. Essa condição, que provoca uma súbita falta de ar, pode ser bastante grave e exige atendimento imediato. Sinais claros podem indicar o desenvolvimento de coágulos sanguíneos (trombose):

  • Uma dor diferente da dor da cirurgia
  • Vermelhidão ao longo da perna (que aparece de repente ou inchaço que está piorando)
  • Inchaço na perna (que apareceu de repente ou inchaço que está piorando)
  • Aumento da temperatura (calor) da perna que está doendo
  • Respiração curta e rápida e palpitações, podendo acontecer algum desmaio
  • Tosse com sangue
  • Dor no peito ou nas costas (que não é comum)

Como evitar?

Além do acompanhamento médico, qualquer pessoa pode tomar medidas de prevenção. Muitas delas podem ser incorporadas no cotidiano. Algumas das dicas são: exercitar-se ou fazer pequenas caminhadas regularmente; controlar o peso; evitar o cigarro; movimentar as pernas durante longos períodos sentada; usar meias elásticas no caso de insuficiência venosa, sempre com orientação médica.

Como Clexane funciona?

Clexane diminui o risco de desenvolvimento de uma trombose venosa profunda e sua consequência mais grave, a embolia pulmonar. Ele também previne e trata estas duas patologias, evitando sua progressão ou recorrência, além de tratar angina instável e o infarto do miocárdio. Clexane evita a coagulação do sangue no circuito de hemodiálise. A duração do tratamento com Clexane pode variar de um indivíduo para o outro.

A máxima atividade anti-Xa (antitrombótica) média no sangue é observada 3 a 5 horas após a administração subcutânea.

Posologia (como usar) Clexane

A via de administração de Clexane varia dependendo da indicação do produto. Abaixo estão descritas as técnicas de injeção subcutânea e bolus intravenoso.

Técnica de injeção subcutânea de seringas pré-enchidas com sistema de segurança
Em caso de auto-injeção, um profissional da saúde irá informar como administrar suas injeções. É essencial que você siga exatamente estas instruções.

Caso você tenha dúvidas, solicite ao profissional da saúde mais explicações.

A injeção subcutânea aplicada corretamente (no tecido subcutâneo, abaixo da pele) é essencial para reduzir a dor e ferimento no local da injeção.

Para evitar ferimentos acidentais com a agulha após a injeção, as seringas pré-enchidas são providas de um dispositivo de segurança automático.

Preparo do local para injeção
O local recomendado para injeção é na gordura da parte inferior do abdômen, pelo menos 5 centímetros de distância do umbigo para fora e em ambos os lados.

Preparo da seringa antes da injeção
Verifique se a seringa não está danificada e se o medicamento dentro está como uma solução límpida, sem partículas. Se a seringa estiver danificada ou o medicamento não for límpido, utilizar outra seringa.

Para as doses de 20 mg e 40 mg:
Retire a capa protetora da agulha (figura 1). Uma gota pode aparecer na ponta da agulha. Caso isto ocorra, remova-a antes de injetar o medicamento através de batidas suaves no corpo da seringa com a agulha apontada para baixo. Não expelir qualquer bolha de ar da seringa antes de administrar a injeção.

Para as doses de 60 mg, 80 mg e 100 mg:
Retire a capa protetora da agulha (figura 1).

Ajuste a dose a ser injetada (se necessário):
A quantidade do medicamento a ser injetada deve ser ajustada dependendo do peso corpóreo do paciente; consequentemente qualquer excesso do medicamento deve ser expelido antes da injeção. Segure a seringa apontando para baixo (para manter a bolha de ar na seringa) e expelindo o excesso do medicamento em um recipiente adequado.

Nota: caso o excesso de medicamento não seja expelido antes da aplicação, o dispositivo de segurança não será ativado ao final da injeção. Quando não houver a necessidade de ajuste da dose, a seringa pré-enchida está pronta para o uso. Não expelir qualquer bolha de ar da seringa antes de administrar a injeção.

Uma gota pode aparecer na ponta da agulha. Se isso ocorrer, remova a gota antes da administração através de batidas no corpo da seringa com a agulha apontada para baixo.

Administração da injeção
A seringa pré-enchida (20 mg/0,2 mL e 40 mg/0,4 mL) já está pronta para uso. Para evitar a perda da medicação, não pressione o êmbolo para expelir qualquer bolha de ar antes de administrar a injeção.

A injeção deve ser administrada por injeção subcutânea profunda, no tecido subcutâneo da parede abdominal, com o paciente deitado ou sentado em posição confortável, alternando entre os lados esquerdo e direito a cada aplicação.

A agulha deve ser introduzida perpendicularmente na espessura de uma prega cutânea feita entre os dedos polegar e indicador. A prega deve ser mantida durante todo o período da injeção (figura 2). Não esfregue o local da injeção após a administração.

O dispositivo de segurança é automaticamente ativado, quando o êmbolo é pressionado até o final, deste modo protegendo completamente a agulha usada e sem causar desconforto ao paciente. A ativação do dispositivo de segurança só é possível se o êmbolo for completamente abaixado. Nota: o dispositivo de segurança somente poderá ser ativado com a seringa completamente vazia.

Técnica de injeção intravenosa (bolus) – Apenas para a indicação de tratamento de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST
Clexane deve ser administrado através de uma linha intravenosa e não deve ser misturado ou coadministrado com outros medicamentos. Para evitar a possibilidade de mistura dele com outros medicamentos, o acesso intravenoso escolhido deve ser lavado com quantidade suficiente de solução salina ou solução dextrose antes e imediatamente após a administração do bolus intravenoso de Clexane para limpar o dispositivo de acesso do medicamento. Este medicamento pode ser utilizado com segurança com solução salina normal 0,9% ou dextrose a 5% em água.

Bolus intravenoso inicial de 30 mg
Utiliza-se uma seringa pré-enchida de Clexane graduada e despreza-se o excesso do volume, obtendo apenas 30 mg (0,3 mL) na seringa. Injeta-se, então, a dose de 30 mg diretamente na linha intravenosa.

Bolus adicional para pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea quando a última dose subcutânea de Clexane foi administrada há mais de 8 horas antes de o balão ser inflado:
Para pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea, um bolus intravenoso adicional de 0,3 mg/kg deve ser administrado se a última dose subcutânea de Clexane foi administrada há mais de 8 horas antes de o balão ser inflado.

Para assegurar a precisão do pequeno volume a ser injetado, recomenda-se a diluição do medicamento para uma solução de 3 mg/mL.

Para obter uma solução a 3 mg/mL utilizando uma seringa pré-enchida de 60 mg de Clexane, recomenda-se usar uma bolsa de infusão de 50 mL (contendo, por exemplo, solução salina normal 0,9% ou dextrose a 5% em água). Com o auxílio de uma seringa, retira-se 30 mL da solução contida na bolsa e despreza-se este volume. Aos 20 mL restantes na bolsa de infusão, injeta-se o conteúdo total de uma seringa pré-enchida graduada de 60 mg. Mistura-se gentilmente a solução final.

Retira-se com uma seringa o volume requerido da solução para administração na linha intravenosa. Recomenda-se que esta solução seja preparada imediatamente antes de sua utilização.

Após finalizada a diluição, o volume a ser injetado na linha intravenosa deve ser calculado utilizando-se a seguinte fórmula: [volume da solução diluída (mL) = peso do paciente (kg) x 0,1] ou utilizando a tabela abaixo.

Volume de solução a 3 mg/mL a ser injetado na linha intravenosa

Peso do paciente (kg)              Dose requerida (0,3 mg/kg) (mg)                         Volume a ser injetado (mL) após ser diluído para a concentração final de 3 mg/mL
45                                                            13,5                                                                                                  4,5
50                                                             15                                                                                                      5
55                                                            16,5                                                                                                  5,5
60                                                             18                                                                                                      6
65                                                            19,5                                                                                                  6,5
70                                                              21                                                                                                     7
75                                                            22,5                                                                                                   7,5
80                                                              24                                                                                                      8
85                                                            25,5                                                                                                   8,5
90                                                              27                                                                                                      9
95                                                            28,5                                                                                                    9,5
100                                                            30                                                                                                     10


Posologia do Clexane
A posologia de Clexane é determinada pela predisposição individual de ocorrer o tromboembolismo venoso em situações desencadeantes como cirurgia, imobilização prolongada e trauma, entre outras. Dessa maneira, são considerados com risco moderado os indivíduos que apresentem os seguintes fatores predisponentes: idade superior a 40 anos, obesidade, varizes dos membros inferiores, neoplasia, doença pulmonar ou cardíaca crônica, estrogenioterapia, puerpério, infecções sistêmicas, entre outros. São considerados com alto risco os indivíduos com histórico de tromboembolismo venoso prévio, neoplasia abdominal ou pélvica, cirurgia ortopédica de grande porte dos membros inferiores, entre outros.

Profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes cirúrgicos
Em pacientes que apresentam risco moderado de tromboembolismo (por exemplo: cirurgia abdominal), a dose recomendada de Clexane é de 20 mg ou 40 mg uma vez ao dia por via subcutânea. Na cirurgia geral, a primeira injeção deve ser administrada 2 horas antes da intervenção cirúrgica.

Em pacientes com alto risco de tromboembolismo (por exemplo: cirurgia ortopédica), a dose recomendada de Clexane administrada por via subcutânea é de 40 mg uma vez ao dia, iniciada 12 horas antes da cirurgia, ou de 30 mg, duas vezes ao dia, iniciada 12 a 24 horas após a cirurgia.

O tratamento com Clexane é geralmente prescrito por um período médio de 7 a 10 dias. Um tratamento mais prolongado pode ser apropriado em alguns pacientes e deve ser continuado enquanto houver risco de tromboembolismo venoso e até que o paciente seja ambulatorial.

A administração única diária de 40 mg de Clexane por mais 3 semanas, seguindo a profilaxia inicial (em geral, após a alta hospitalar), comprovou ser benéfica em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica.

Para recomendações especiais sobre o intervalo entre as dosagens para anestesia espinhal/peridural e procedimentos de revascularização coronária percutânea vide item "Quais cuidados devo ter ao usar o Clexane?".

Profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes clínicos
A dose recomendada para pacientes clínicos é de 40 mg de Clexane, uma vez ao dia, administrada por via subcutânea. A duração do tratamento deve ser de no mínimo, 6 dias, devendo ser continuado até que o paciente recupere a capacidade plena de se locomover, por um período máximo de 14 dias.

Tratamento da trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar
A posologia de Clexane recomendada para o tratamento da trombose venosa profunda é de 1,5 mg/kg, uma vez ao dia ou 1 mg/kg, duas vezes ao dia, administrado por via subcutânea. Em pacientes com distúrbios tromboembólicos complicados, recomenda-se a administração da dose de 1 mg/kg, duas vezes ao dia.

O tratamento com Clexane é geralmente prescrito por um período médio de 10 dias. A terapia anticoagulante oral deve ser iniciada quando apropriada e o tratamento com Clexane deve ser mantido até que o efeito terapêutico do anticoagulante tenha sido atingido.

Prevenção da formação de trombo no circuito de circulação extracorpórea durante a hemodiálise
A dose recomendada é de 1 mg/kg de Clexane.

Em pacientes com alto risco hemorrágico, a dose deve ser reduzida para 0,5 mg/kg quando o acesso vascular for duplo ou 0,75 mg/kg quando o acesso vascular for simples.

Durante a hemodiálise, Clexane deve ser introduzido na linha arterial do circuito, no início da sessão de hemodiálise. O efeito desta dose geralmente é suficiente para uma sessão com duração de 4 horas, entretanto, caso haja aparecimento de anéis de fibrina, por exemplo, após uma sessão mais longa que o normal, pode ser administrada dose complementar de 0,5 a 1,0 mg/kg de Clexane.

Tratamento de angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST
A dose de Clexane recomendada é de 1 mg/kg a cada 12 horas, por via subcutânea, administrada concomitantemente com ácido acetilsalicílico oral (100 a 325 mg, uma vez ao dia).

Nestes pacientes, o tratamento com Clexane deve ser prescrito por no mínimo 2 dias e mantido até estabilização clínica. A duração normal do tratamento é de 2 a 8 dias.

Tratamento do infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST
A dose recomendada de Clexane é de um bolus intravenoso único de 30 mg acompanhado de uma dose de 1 mg/kg por via subcutânea, seguido por 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas (as duas primeiras doses subcutâneas devem ser de no máximo 100 mg cada dose e as demais doses 1 mg/kg por via subcutânea).

Quando administrado em conjunto com um trombolítico (específico para fibrina ou não), Clexane deve ser administrado entre 15 minutos antes e 30 minutos depois do início da terapia fibrinolítica. Todos os pacientes devem receber ácido acetilsalicílico tão logo seja diagnosticado o infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST. Esta medicação deve ser mantida com dosagem de 75 a 325 mg uma vez ao dia, a menos que haja contraindicação para o seu uso.

A duração recomendada do tratamento com Clexane é de 8 dias ou até que o paciente receba alta do hospital, considerando-se o que ocorrer primeiro.

Para pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea: se a última dose subcutânea de Clexane foi administrada há menos de 8 horas antes de o balão ser inflado, não é necessária dose adicional deste medicamento. Entretanto, caso a última dose subcutânea tenha sido administrada há mais de 8 horas antes de o balão ser inflado, uma dose adicional de 0,3 mg/kg de Clexane deve ser administrada através de bolus intravenoso.

Risco de uso por via de administração não recomendada
Não há estudos dos efeitos de Clexane administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intravenosa ou subcutânea (dependendo da indicação terapêutica), conforme recomendado pelo médico.

Idosos
Para o tratamento do infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST em pacientes idosos (com idade igual ou maior a 75 anos), não deve ser administrado o bolus intravenoso inicial. A dose inicial é de 0,75 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas (as duas primeiras doses subcutâneas devem ser de no máximo 75 mg cada dose e as demais 0,75 mg/kg por via subcutânea).

Para as demais indicações do produto, não é necessário realizar ajuste posológico em idosos, a menos que a função renal (dos rins) esteja prejudicada.

Insuficiência renal
Insuficiência renal severa: é necessário realizar ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina < 30 mL/min), de acordo com as tabelas a seguir, uma vez que a exposição ao Clexane é significativamente aumentada nesta população de pacientes.

Para uso terapêutico, os seguintes ajustes posológicos são recomendados:

Dose padrão                                                                                                                                                                                                                                                    Insuficiência renal severa
1 mg/kg por via subcutânea, duas vezes ao dia                                                                                                                                                                              1 mg/kg por via subcutânea, uma vez ao dia
1,5 mg/kg por via subcutânea, uma vez ao dia                                                                                                                                                                                1 mg/kg por via subcutânea, uma vez ao dia

                                                                 Tratamento do infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST em pacientes com idade inferior a 75 anos
30 mg em bolus intravenoso único acompanhado de uma dose de 1 mg/kg por via subcutânea, seguido de 1 mg/kg por via subcutânea duas vezes ao dia        30 mg em bolus intravenoso único acompanhado de uma dose de 1 mg/kg por via subcutânea, seguido de 1 mg/kg por via subcutânea uma vez ao dia (a primeira dose subcutânea deve ser de no máximo 100 mg)  
(as duas primeiras doses subcutâneas devem ser de no máximo 100 mg cada)

                                                                 Tratamento do infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST em pacientes idosos com idade maior ou igual a 75 anos
0,75 mg/kg por via subcutânea duas vezes ao dia sem bolus intravenoso inicial                                                                                                                                 1 mg/kg por via subcutânea uma vez ao dia sem bolus intravenoso inicial (a primeira dose subcutânea deve ser de no máximo 100 mg)
(as duas primeiras doses subcutâneas devem ser de no máximo 75 mg cada)

Para uso profilático, os seguintes ajustes posológicos são recomendados:

Dose padrão                                                                        Insuficiência renal severa
40 mg por via subcutânea, uma vez ao dia                         20 mg por via subcutânea, uma vez ao dia
20 mg por via subcutânea, uma vez ao dia                         20 mg por via subcutânea, uma vez ao dia

Estes ajustes posológicos não se aplicam à indicação em hemodiálise.

Insuficiência renal leve e moderada
Embora não seja recomendado realizar ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal moderada (clearance de creatinina 30-50 mL/min) e leve (clearance de creatinina 50-80 mL/min), é aconselhável que se faça um monitoramento clínico cuidadoso.

Insuficiência hepática (do fígado)
Em decorrência da ausência de estudos clínicos, recomenda-se cautela em pacientes com insuficiência do fígado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
                                                                                                   

Clexane tem efeitos colaterais?

A enoxaparina foi avaliada em mais de 15000 pacientes que receberam o medicamento em estudos clínicos. Estes estudos incluíram 1776 pacientes para profilaxia de trombose venosa profunda seguida de cirurgia ortopédica ou abdominal em pacientes com risco de complicações tromboembólicas, 1169 para profilaxia de trombose venosa profunda em pacientes intensamente doentes com mobilidade severamente restrita, 559 para tratamento de trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar, 1578 para tratamento de angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST e 10176 para tratamento de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST.

O regime de enoxaparina sódica administrada durante estes estudos clínicos varia dependendo da indicação. A dose de enoxaparina sódica foi de 40 mg por via subcutânea uma vez ao dia para profilaxia de trombose venosa profunda seguida de cirurgia ou em pacientes intensamente doentes com mobilidade severamente restrita. No tratamento da trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar, pacientes recebendo enoxaparina foram tratados também com uma dose de 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas ou uma dose de 1,5 mg/kg por via subcutânea uma vez ao dia. Nos estudos clínicos para o tratamento de angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, as doses foram de 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas e no estudo clinico para tratamento de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST, o regime de enoxaparina sódica foi de 30 mg por via intravenosa em bolus seguida de 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas.

As reações adversas observadas nestes estudos clínicos e reportadas na experiência pós-comercialização estão detalhadas abaixo:
Reação muito comum: ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento;
Reação comum: ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento;
Reação incomum: ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento;
Reação rara: ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento;
Reação muito rara: ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento.
Reação com frequência desconhecida (que não pode ser estimada a partir dos dados). As reações adversas observadas pós-comercialização são classificadas como de “frequência desconhecida”.

Hemorragias
Em estudos clínicos, hemorragias foram as reações mais comumente reportadas. Estas incluem hemorragias de grande porte, relatadas no máximo em 4,2% dos pacientes (pacientes cirúrgicos**). Alguns destes casos foram fatais.

Assim como com outros anticoagulantes, pode ocorrer hemorragia na presença de fatores de risco associados, tais como: lesões orgânicas suscetíveis a sangramento, procedimentos invasivos ou uso concomitante de medicamentos que afetam a hemostasia (conjunto de mecanismos que o organismo emprega para evitar hemorragia).

Distúrbios vasculares
Profilaxia (prevenção) em pacientes cirúrgicos

Muito comum
Hemorragia* (sangramento).

Rara
Hemorragia retroperitoneal (espaço anatômico atrás da cavidade abdominal).

Profilaxia em pacientes sob tratamento médico
Comum
Hemorragia.

Tratamento em pacientes com trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar
Muito comum
Hemorragia*

Incomum
Hemorragia intracraniana (dentro do crânio), hemorragia retroperitoneal.

Tratamento em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST
Comum
Hemorragia*.

Rara
Hemorragia retroperitoneal.

Tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST
Comum
Hemorragia*.

Incomum
Hemorragia intracraniana, hemorragia retroperitoneal.

* Como hematoma (acúmulo de sangue fora dos vasos sanguíneos), outras equimoses (extravasamento de sangue na pele) além do local da injeção, ferimento com hematoma, hematúria (sangue na urina), epistaxe (sangramento no nariz) e hemorragia gastrintestinal.
** Em pacientes cirúrgicos as complicações hemorrágicas foram consideradas de grande porte: (1) se a hemorragia causou um evento clínico significativo, ou (2) se acompanhado por uma diminuição da hemoglobina ≥ 2 g/dL ou transfusão de 2 ou mais unidades de produto sanguíneo. As hemorragias retroperitoneal e intracraniana foram sempre consideradas de grande porte.

Trombocitopenia e trombocitose
Distúrbios do sangue e sistema linfático

Profilaxia em pacientes cirúrgicos
Muito comum
Trombocitose (aumento de plaquetas > 400.000/mm3).

Comum
Trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas).

Profilaxia em pacientes sob tratamento médico
Incomum
Trombocitopenia.

Tratamento em pacientes com trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar
Muito comum
Trombocitose.

Comum
Trombocitopenia.

Tratamento em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST
Incomum
Trombocitopenia.

Tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST
Comum
Trombocitose, trombocitopenia.

Muito rara
Trombocitopenia imunoalérgica.

Outras reações adversas clinicamente relevantes
Estas reações estão apresentadas abaixo, qualquer que sejam as indicações, por sistema órgão classe, frequência e ordem decrescente de gravidade.

Distúrbios do sistema imune
Comum
Reação alérgica.

Rara
Reação anafilática/anafilactoide (tipo de reação alérgica) - ver também experiência pós-comercialização.

Distúrbios hepatobiliares (do fígado)
Muito comum
Aumento das enzimas do fígado, principalmente transaminases (níveis de transaminases > 3 vezes o limite superior de normalidade).

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Comum
Urticária (erupção na pele com coceira), prurido (coceira e/ou ardência), eritema (vermelhidão).

Incomum
Dermatite bolhosa (tipo de reação alérgica na pele).

Distúrbios gerais e condições no local da administração
Comum
Hematoma, dor e outras reações no local da injeção (como edema, hemorragia, hipersensibilidade, inflamação, tumoração (inchaço), dor ou reação não especificada).

Incomum
Irritação no local, necrose na pele do local de injeção.

Investigação
Rara
Hiperpotassemia (aumento do potássio no sangue).

Experiência pós-comercialização
As reações adversas a seguir foram identificadas durante o período após a aprovação do uso de Clexane. As reações adversas são derivadas de relatos espontâneos e, portanto a frequência é desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados).

Distúrbios do sistema imune
Reação anafilática/anafilactoide, incluindo choque.

Distúrbios do sistema nervoso
Dor de cabeça.

Distúrbios vasculares
Foram relatados casos de hematoma espinhal (ou hematoma neuroaxial) com o uso concomitante de enoxaparina sódica e anestesia espinhal/peridural ou punção espinhal. Estas reações resultaram em graus variados de lesão neurológica, incluindo paralisia por tempo prolongado ou permanente.

Distúrbios do sangue e linfáticos
Anemia hemorrágica;
Casos de trombocitopenia imunoalérgica com trombose, em alguns casos, a trombose foi complicada por infarto orgânico ou isquemia de extremidade (irrigação deficiente de sangue nas extremidades devido à constrição ou obstrução dos vasos sanguíneos);
Eosinofilia (aumento de um tipo de leucócito no sangue chamado eosinófilo).
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Vasculite cutânea (inflamação da parede de um vaso), necrose cutânea (morte das células da pele) geralmente ocorrendo no local da administração, (estes fenômenos são geralmente precedidos por púrpura (manchas arroxeadas na pele e nas mucosas) ou placas eritematosas (com vermelhidão, infiltradas e dolorosas), devendo-se interromper o tratamento com Clexane;
Nódulos no local de injeção (nódulos inflamatórios que não são inclusões císticas de enoxaparina) que desaparecem após alguns dias e não devem ser motivo para interrupção do tratamento;
Alopecia.
Distúrbios hepatobiliares
Lesão hepatocelular (lesão das células do fígado);
Lesão colestática (lesão causada pelo acúmulo de bile, devido à redução/obstrução do fluxo de bile).
Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido conjuntivo
Osteoporose (doença que atinge os ossos) na terapia prolongada (acima de 3 meses).
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe a seu médico.

População Especial do Clexane
Pacientes idosos
Não foi observado aumento na tendência de hemorragia em idosos com doses profiláticas. Porém, pacientes idosos (especialmente pacientes com idade igual ou maior a 80 anos) podem ter um aumento no risco de complicações hemorrágicas com doses terapêuticas. Portanto, aconselha-se um monitoramento clínico cuidadoso.

Pacientes idosos podem apresentar retardo na eliminação de Clexane.

Crianças
A segurança e eficácia de Clexane em crianças ainda não foram estabelecidas.

Próteses mecânicas valvulares cardíacas
O uso de Clexane não foi adequadamente estudado para casos de tromboprofilaxia em pacientes com próteses mecânicas valvulares cardíacas. Foram relatados casos isolados de trombose com próteses valvulares cardíacas em pacientes com próteses mecânicas valvulares cardíacas que receberam Clexane para tromboprofilaxia. A avaliação destes casos é limitada devido aos fatores causais serem confusos, incluindo doenças anteriores e dados clínicos insuficientes. Alguns destes casos foram em gestantes nas quais a trombose resultou em óbitos materno e fetal. Gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas podem apresentar maior risco para tromboembolismo.

Insuficiência renal (nos rins)
Em pacientes com insuficiência renal, existe aumento da exposição ao Clexane, aumentando também o risco de hemorragia. Como a exposição ao Clexane aumenta significativamente em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina < 30 mL/min), o ajuste posológico é recomendado para dosagens terapêuticas e profiláticas. Embora não seja recomendado ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal moderada (clearance de creatinina 30-50 mL/min) e leve (clearance de creatinina 50-80 mL/min), é aconselhável realizar um monitoramento clínico cuidadoso.

Peso baixo
Um aumento na exposição ao Clexane em doses profiláticas (não ajustadas ao peso) tem sido observado em mulheres e homens com baixo peso (< 45 kg e < 57 kg, respectivamente), que pode resultar em maior risco de hemorragia. Portanto, é aconselhável realizar um monitoramento clínico cuidadoso nestes pacientes. Pacientes obesos: pacientes obesos apresentam risco aumentado de tromboembolismo. A segurança e a eficácia de doses profiláticas em pacientes obesos (IMC > 30 kg/m2) não foram totalmente determinadas e não há consenso para ajuste de dose. Estes pacientes devem ser observados cuidadosamente quanto aos sinais e sintomas de tromboembolismo.

Pacientes obesos
Pacientes obesos apresentam risco aumentado de tromboembolismo. A segurança e a eficácia de doses profiláticas em pacientes obesos (IMC > 30 kg/m2) não foram totalmente determinadas e não há consenso para ajuste de dose. Estes pacientes devem ser observados cuidadosamente quanto aos sinais e sintomas de tromboembolismo.

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