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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: lidocaína

  • FABRICANTE: EMS
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Exclusivo Pomada: A lidocaína é indicada para alívio da dor durante realização de exames e instrumentação (ex.: proctoscopia, sigmoidoscopia, cistoscopia, intubação endotraqueal), para o alívio temporário da dor associada a queimaduras leves e abrasões da pele (ex.: queimadura de sol, herpes zoster e labial, prurido, rachadura de seios, picada de inseto) e, para anestesia de mucosas (ex.: casos de hemorroidas e fissuras).

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Bula de Lidocaína - Pomada C Sabor Laranja 25Gr Ems Genérico

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Lidocaína

Injetável e geleia
O Cloridrato de Lidocaína injetável é indicado para produção de anestesia local ou regional por técnicas de bloqueio de nervo periférico como o plexo braquial e intercostal; e por técnicas neurais centrais, como os bloqueios epidural lombar e caudal.

Cloridrato de Lidocaína geleia 2% é indicada como anestésico de superfície e lubrificante para:
A uretra feminina e masculina durante cistoscopia, cateterização, exploração por sonda e outros procedimentos endouretrais.
O tratamento sintomático da dor em conexão com cistite e uretrite.

Lidocaína 5% é indicado para o tratamento da dor neuropática associada à infecção anterior por herpes zoster (neuralgia pós-herpética, NPH) e para o tratamento da dor neuropática localizada (DNL).

A lidocaína pomada sabor laranja é indicada para anestesia tópica de mucosa oral.
A lidocaína pomada é indicada para o alivio temporário da dor associada a queimaduras leves e abrasões da pele. (ex. queimadura de sol, herpes zoster e labial, prurido, rachadura de seios, picada de inseto). Anestesia de mucosas, como por exemplo, nos casos de hemorroidas e fissuras. Alivio da dor durante exame e instrumentação, por exemplo, proctoscopia, sigmoidoscopia, cistoscopia, intubação endotraqueal.
Odontologia: anestesia superficial da gengiva antes da injeção de anestésicos, remoção de tártaro.

O que é dor neuropática localizada (DNL)?

A dor neuropática é um dos tipos de dor crônica que afeta o sistema nervoso central (cérebro, tronco ou medula espinhal) ou o sistema nervoso periférico (raízes e nervos periféricos). A enfermidade acomete 10% da população mundial e vem aumentando nos últimos anos.

De difícil diagnóstico, uma vez que a lesão do nervo pode ser indetectável pelos métodos convencionais, essa dor tem inúmeras causas e pode ser prenúncio de doenças graves, como diabetes e câncer.

Lidocaina


Qual a causa?

A dor neuropática é causada por uma lesão ou disfunção dos nervos, da medula espinhal ou do cérebro.

A dor neuropática pode resultar de:

  • Compressão de um nervo - por exemplo, por um tumor, um disco que sofreu ruptura na coluna vertebral (causando dor lombar e/ou dor irradiada para a perna) ou pressão sobre um nervo no pulso (causando síndrome do túnel do carpo)
  • Lesão dos nervos - como ocorre em doenças que afetam todo o corpo (como diabetes mellitus) ou apenas uma ou algumas partes (como herpes zóster)
  • Processamento anormal ou interrompido de sinais da dor pelo cérebro e medula espinhal

O processamento da dor é anormal no caso de dor do membro fantasma neuralgia pós-herpética (dor após herpes zóster) e síndrome de dor regional complexa.

A dor neuropática pode contribuir para a ansiedade e/ou depressão. Ansiedade e depressão também podem contribuir para a dor.

A dor neuropática também pode desenvolver-se após uma cirurgia, como a remoção de uma mama (mastectomia) ou cirurgia pulmonar (toracotomia).

Quais os sintomas de DNL?

A dor neuropática parece uma sensação de formigamento, queimadura ou uma hipersensibilidade ao toque ou ao frio. Algumas vezes, a dor é profunda e intensa. As pessoas podem se tornar muito sensíveis ao toque. Um toque leve pode causar dor.

Se o movimento é doloroso, as pessoas podem se tornar relutantes em movimentar a parte dolorosa de seu corpo. Em tais casos, os músculos que controlam a parte dolorosa atrofiam e o movimento pode tornar-se limitado.

As pessoas continuam a sentir dor depois de  resolvida a causa, uma vez que as estruturas no sistema nervoso foram alteradas, tornando-as mais sensíveis à dor.

Como evitar?

Tenha uma alimentação saudável – consumir diariamente a porção recomendada de vitaminas e minerais ajuda a manter o corpo protegido da dor neuropática. Uma alimentação sem glúten também ajuda a reduzir a intensidade dos sintomas da dor neuropática.

Faça exercícios físicos – manter o corpo ativo fortalece os músculos e ajudam a evitar as dores causadas por este problema. Tome cuidado para não ir além do limite do seu corpo, converse com seu médico para saber quais são os exercícios ideais para o seu caso.

Pare de fumar – o cigarro afeta a circulação do corpo e pode ser a causa das dores neuropáticas, além de outros problemas graves de saúde, como o câncer.

Cuidado ao caminhar – um dos tipos deste problema é a dor neuropática periférica, que afeta principalmente as mãos e os pés. Se este for o seu caso, cuide destas regiões, principalmente dos seus pés. Prefira calçados confortáveis para evitar as dores ao caminhar.

Fique de olho na diabetes – esta doença é uma das possíveis causas para os sintomas da dor neuropática. Por isso, é muito importante controlar o nível de açúcar no sangue.

Como Lidocaína funciona?

O anestésico age bloqueando o impulso nervoso (a iniciação e a condução do impulso). O anestésico local diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio; a membrana fica estabilizada inibindo a propagação do impulso nervoso.

O anestésico local pode também causar estimulação e/ou depressão do Sistema Nervoso Central. Pode haver excitabilidade ou depressão da condução cardíaca e também vasodilatação periférica. As aminas simpatomiméticas epinefrina (adrenalina), norepinefrina (noradrenalina) e levoarterenol (isômero da noradrenalina): estes vasoconstritores agem sobre receptores alfa-adrenérgicos existentes nos vasos da mucosa, diminuindo o fluxo de sangue na área da injeção. Isto faz com que o anestésico permaneça mais tempo no local, prolongando a sua ação e diminuindo a concentração de pico que o anestésico alcançaria no sangue, diminuindo assim o risco de toxicidade sistêmica. O vasoconstritor permite a utilização de menores concentrações do anestésico para produzir o bloqueio da condução nervosa.

Os vasoconstritores também ajudam a diminuir o sangramento local. Por outro lado, os vasoconstritores (epinefrina, norepinefrina, levoarterenol) podem causar estimulação do coração e irritabilidade.

Posologia (Como usar) Lidocaína

Injetável
Quando grandes volumes são necessários, somente soluções com vasoconstritor devem ser usadas, exceto naqueles casos em que as drogas vasopressoras são contraindicadas.

Estas doses recomendadas servem somente como guia para a quantidade de anestésico necessária na maioria dos procedimentos de rotina. Os volumes e concentrações reais a serem usadas, depende de fatores tais como, o tipo e extensão do procedimento cirúrgico, intensidade da anestesia e extensão do relaxamento muscular necessário, duração necessária da anestesia e da condição física do paciente. Em todos os casos devem ser adotadas a mais baixa concentração e a menor dose que produzam os resultados desejáveis. As dosagens devem ser reduzidas para crianças, para pacientes idosos e debilitados e para pacientes com doenças cardíacas e/ou hepáticas.

O início da anestesia, a duração da anestesia e a extensão do relaxamento muscular são proporcionais ao volume e concentração (dose total) do anestésico local usado.

Portanto, o aumento de concentração e volume do injetável de cloridrato de lidocaína, diminui o tempo de início da anestesia, prolonga a duração da anestesia, promove uma grande extensão do relaxamento muscular e aumenta a expansão segmentar da anestesia.

Entretanto, aumentando o volume e concentração do cloridrato de lidocaína, pode resultar numa profunda queda de pressão sanguínea quando usado em anestesia epidural.

Embora a incidência de outros efeitos com lidocaína seja muito baixa, deve ser executado com cautela o emprego de grandes volumes e concentrações, visto que a incidência de outros efeitos é diretamente proporcional à dose total do agente anestésico local injetado.

Bloqueio Nervoso Periférico Braquial
Concentração: 1,5 %; volume 15 a 20 mL; dose total 225 a 300 mg.

Bloqueio Nervoso Periférico Dental
Concentração: 2,0 %; volume 1 a 5 mL; dose total 20 a 100 mg.

Bloqueio Nervoso Periférico Intercostal
Concentração: 1,0 %; volume 3 mL; dose total 30 mg.

Bloqueio Nervoso Periférico Paravertebral
Concentração: 1,0 %; volume 3 a 5 mL; dose total 30 a 50 mg.

Bloqueio Nervoso Periférico Pudendo (de cada lado)
Concentração: 1,0 %; volume 10 mL; dose total 100 mg.

Paracervical
Analgesia Obstétrica (de cada lado)
Concentração: 1,0 %; volume 10 mL; dose total 100 mg.

Bloqueio neural simpático
Cervical (gânglio estrelado):
Concentração: 1,0 %; volume 5 mL; dose total 50 mg.

Lombar:
Concentração: 1,0 %; volume 5 a 10 mL; dose total 50 a 100 mg.

Anestesia epidural
Para anestesia epidural, são recomendados:
1% com epinefrina 1: 200.000 até 30 mL de solução injetável de Cloridrato de Lidocaína.
2% com epinefrina 1: 200.000 até 20 mL de solução injetável de Cloridrato de Lidocaína.
Na anestesia epidural, várias dosagens com números de dermátomos são anestesiados (geralmente 2 a 3 mL da concentração indicada por dermátomo).

Bloqueio epidural caudal e lombar
Como precaução para possíveis reações adversas, observadas quando da perfuração não intencional no espaço subaracnoideo, uma dose teste de 2 a 3 mL de cloridrato de lidocaína a 1,5% deve ser administrada durante no mínimo 5 minutos antes da injeção do volume total necessário para o bloqueio epidural lombar ou caudal. A dose teste deve ser repetida em pacientes em que houve deslocamento do cateter.

A epinefrina, se contida na dose teste (10 a 15 μg têm sido sugeridos), pode servir como precaução de injeção intravascular não intencional.

Se injetado dentro do vaso sanguíneo, esta quantidade de epinefrina produz uma transitória “reação epinefrina” dentro de 45 segundos, consistindo no aumento do batimento cardíaco e pressão sanguínea sistólica, palidez perioral, palpitação e inquietação no paciente não sedado.

O paciente sedado pode exibir somente um aumento na pulsação de 20 ou mais batimentos por minuto por 15 ou mais segundos.

Pacientes sob a ação de betabloqueadores podem não manifestar alterações no batimento cardíaco, mas a pressão sanguínea monitorada pode detectar um aumento leve da pressão sanguínea sistólica. Deve-se aguardar um tempo adequado para o início da anestesia após a administração de cada dose teste.

A injeção rápida de grandes volumes de Cloridrato de Lidocaína com vasoconstritor através de cateter deve ser evitada, e quando praticada, as doses devem ser fracionadas.

No caso de injeção conhecida de grande volume de solução de anestésico local dentro do espaço subaracnoideo, após adequada ressuscitação e se o cateter estiver posicionado, considerar a recuperação da droga por drenagem em quantidade moderada do líquor (cerca de 10 mL) através do cateter epidural.

Dosagens máximas recomendadas
Adultos
Para adultos normais saudáveis, a dose máxima individual recomendada de cloridrato de lidocaína com epinefrina não deve exceder 7 mg/kg de peso corporal e em geral é recomendado que a dose máxima total não exceda 500 mg. Para anestesia epidural ou caudal contínua, a dose máxima recomendada não deve ser administrada em intervalos menores que 90 minutos.

Quando anestesia epidural lombar ou caudal contínua for usada para procedimentos não obstétricos, uma quantidade maior de droga pode ser administrada para a produção adequada de anestesia.

A dose máxima recomendada por um período de 90 minutos de cloridrato de lidocaína para bloqueio paracervical em pacientes obstétricos e não-obstétricos é de 200 mg.

Usualmente aplicam-se 50% da dose total em cada lado. Injetar lentamente esperando 5 minutos para cada lado.

Crianças
É difícil a recomendação de dose máxima sobre qualquer droga para crianças, pelas variações em função da idade e peso. Para crianças com mais de 3 anos de idade que tenham uma massa corporal normal sem gordura e desenvolvimento normal do corpo, a dose máxima recomendada é determinada pela idade e o peso da criança. Por exemplo, para uma criança com 5 anos pesando cerca de 25 kg, a dose de cloridrato de lidocaína não deve exceder 75 a 100 mg (3,0 a 4,0 mg/kg).

Na prevenção contra toxicidade sistêmica, apenas pequenas concentrações e doses efetivas devem ser as usadas. Em alguns casos será necessário ter disponíveis concentrações diluídas com 0,9% de cloreto de sódio injetável para obter concentrações finais necessárias.

Geleia
Cloridrato de Lidocaína Geleia 2% deve ser administrada por via uretral.

Como para qualquer anestésico local, as reações e complicações são evitadas utilizando-se a menor dose eficaz.

Cloridrato de Lidocaína Geleia 2% proporciona anestesia imediata e profunda das mucosas, fornecendo anestesia efetiva de longa duração (aproximadamente 20-30 minutos). A anestesia geralmente ocorre rapidamente (dentro de 5 minutos dependendo da área de aplicação).

Como qualquer anestésico local, a segurança e eficácia da lidocaína dependem da dose apropriada, da técnica correta, precauções adequadas e facilidade para emergências.

As seguintes recomendações de dose devem ser consideradas como um guia. A experiência do clínico e conhecimento do estado físico do paciente são importantes para calcular a dose necessária.

As concentrações plasmáticas de lidocaína após a instilação da geleia na uretra intacta e bexiga, em doses de até 800 mg, são razoavelmente baixas e inferiores aos níveis tóxicos.

Nos pacientes idosos, pacientes debilitados, pacientes com doenças agudas ou pacientes com sepse, deve-se adequar as doses de acordo com a idade, peso e condição física.

Em crianças com idade entre 5 a 12 anos, a dose não deve exceder 6 mg/kg.

Crianças com mais de 12 anos de idade podem receber doses proporcionais ao seu peso e idade.

Não se deve administrar mais do que quatro doses em um período de 24 horas.

Uretra Masculina
A geleia deve ser instilada lentamente até que o paciente tenha a sensação de tensão ou até ter usado quase a metade do conteúdo do tubo. Aplica-se, então, uma pinça peniana por alguns minutos, após o qual o restante da geleia pode ser instilado. A anestesia é suficiente para cateterismos.

Quando a anestesia é especialmente importante, por exemplo, durante sondagem ou cistoscopia, pode-se instilar o restante da geleia, pedindo ao paciente que se esforce como se fosse urinar. A geleia passará à uretra posterior. Aplica-se uma pinça peniana e espera-se por 5-10 minutos.

Um pouco de geleia pode ser aplicada na sonda ou no cistoscópio servindo como lubrificante.

Uretra Feminina
Instilar 3-5 g da geleia. Para obter-se a anestesia adequada, deve-se aguardar alguns minutos para realizar o exame.


Aspecto físico 

A lidocaína pomada é apresentada na forma de pomada de cor branca. A lidocaína pomada sabor laranja é apresentada na forma de pomada na cor alaranjada com odor de laranja.

Dosagem 

Adultos 
Não se recomenda utilizar mais do que 20 g da pomada a cada período de 24 horas.

Recomendações e dose única máxima de lidocaína pomada sabor laranja em adultos por tipo de aplicação

Recomendações e dose única máxima de lidocaína pomada em adultos por tipo de aplicação

Área 
Procedimentos orais e dentais
Dose recomendada de pomada (g)
1-5
Dose máxima de pomada (g)
10

Área  
Intubação endotraqueal
Dose recomendada de pomada (g)
1-2
Dose máxima de pomada (g)
2

Anestesia da gengiva para remoção de tártaro
Dose recomendada de pomada (g)
1-5
Dose máxima de pomada (g)
10

Anestesia de mucosas, ex.: hemorroidas e fissuras. Alivio da dor durante instrumentação ex.: proctoscopia, sigmoidoscopia, cistoscopia
Dose recomendada de pomada (g)
1-5
Dose máxima de pomada (g)
10

Pequenas queimaduras, queimaduras de sol, prurido, herpes zoster e labial, rachadura dos seios e picada de insetos
Dose recomendada de pomada (g)0,2-0,5 g por 10 cm
Dose máxima de pomada (g)
2 por 10 cm


Emplastro
A área dolorida deve ser coberta com o emplastro uma vez por dia por até 12 horas, dentro de um período de 24 horas. Apenas o número de emplastros necessários para o tratamento eficaz deve ser utilizado. Quando necessário, os emplastros podem ser cortados em pedaços menores com tesoura, antes da remoção da película protetora. No total, não mais que 3 emplastros devem ser utilizados ao mesmo tempo.

O emplastro deve ser aplicado à pele intacta, seca e não irritada (por ex., mas não limitado à: após a cicatrização das lesões no caso de neuralgia pós-herpética; após a cicatrização da incisão decorrente de uma cirurgia, ou seja, sempre na pele sem nenhuma lesão).

Cada emplastro deve ser utilizado por no máximo 12 horas. O intervalo subsequente sem emplastro deve ser de pelo menos 12 horas. O emplastro pode ser aplicado a qualquer momento durante o dia ou à noite.

O emplastro deve ser aplicado à pele imediatamente após sua retirada do envelope e remoção da película protetora da superfície do gel. Pelos presentes na área afetada devem ser removidos com tesoura (e não depilados).

Os resultados do tratamento devem ser reavaliados após um período de 2 a 4 semanas. Se não houver resposta a Lidocaína após este período ou se o alívio proporcionado estiver somente relacionado às propriedades do emplastro de proteger a pele, o tratamento deve ser descontinuado. O uso de Lidocaína a longo prazo em estudos clínicos demonstrou que o número de emplastros usados diminuiu ao longo do tempo. Desta maneira, o tratamento deve ser reavaliado em intervalos regulares, para avaliar se a quantidade de emplastros necessários para cobrir a área afetada pode ser reduzida, ou se o período sem emplastro pode ser aumentado.

Colagem do emplastro
Passo 1: abrir o envelope e remover um ou mais emplastros
Cortar o envelope ao longo da linha pontilhada.
Caso utilização de uma tesoura, ser cuidadoso no corte para não danificar os emplastros.

Retirar da embalagem um ou mais emplastros, dependendo do tamanho da região afetada da pele.

Passo 2: Fechar o envelope
Fechar fortemente o envelope após a utilização.
Os emplastros contém água, e se o envelope não for fechado corretamente, podem secar.

Passo 3: Cortar o emplastro, se necessário
Caso necessário, o emplastro pode ser cortado para adaptar-se ao tamanho adequado da região afetada da pele, antes de remover a película protetora.

Passo 4: Remoção da película protetora
Remover a película transparente do emplastro.
Tentar não tocar a parte colante do emplastro.

Passo 5: Aplicar o emplastro e pressionar firmemente contra a pele
Aplicar até três (3) emplastros na área afetada da pele.
Pressionar o emplastro contra a pele.
Pressionar por pelo menos 10 segundos para assegurar que o emplastro está bem colado.
Garantir que o emplastro esteja completamente colado à pele, inclusive os cantos.

Deixar o emplastro na pele apenas durante 12 horas

É importante que Lidocaína esteja em contato com a pele somente durante 12 horas. Por exemplo, se o paciente tiver mais dores a noite, pode-se recomendar a aplicação do emplastro às 19h00 e sua remoção às 07h00 da manhã.

Se o paciente tiver mais dores durante o dia do que a noite, pode-se recomendar a aplicação do emplastro de Lidocaína às 07h00 da manhã e sua remoção às 19h00.

Contato com a água
Se possível, o contato com a água deve ser evitado durante a utilização de Lidocaína. Tomar banho ou nadar podem ser realizados durante o período em que o paciente não estiver utilizando o emplastro. Caso o paciente tenha acabado de tomar banho ou nadar, deve-se esperar que o corpo esfrie e seque para então aplicar o emplastro.

Muito raramente o emplastro pode se soltar, descolar ou cair. Caso isto ocorra o paciente deve tentar recolar na mesma área. Caso não seja possível, deve-se remover o emplastro e colar um novo na mesma área.

Como remover Lidocaína
Para substituição, o paciente deve remover o emplastro da pele vagarosamente. Caso não se descole com facilidade, pode-se molhar com água morna durante alguns minutos antes de removê-lo.

Caso o paciente tenha se esquecido de retirar o emplastro após 12 horas de utilização
Assim que se lembrar, o paciente deve remover o emplastro. Um novo emplastro somente deve ser aplicado após 12 horas.

Caso o paciente utilize mais emplastros do que deveria
Caso o paciente utilize mais emplastros do que deveria, ou utilize-os durante muito tempo, pode-se aumentar o risco de reações adversas.

Caso o paciente tenha se esquecido de usar Lidocaína
Após o período de 12 horas sem utilizar o emplastro, caso o paciente tenha se esquecido de aplicar um novo emplastro, deve-se aplicá-lo assim que se lembrar.



Lidocaína tem efeitos colaterais?

Injetável
As reações adversas listadas a seguir foram obtidas de dados de farmacovigilância e na literatura médica. Como estas reações são reportadas voluntariamente a partir de uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar com segurança sua frequência ou relação causal com a exposição do medicamento.

Reação muito comum (>1/10):
Eritema (vermelhidão da pele) e petéquias (pontos vermelhos).

Reação comum (>1/100 e <1/10):
Edema (inchaço) e prurido (coceira).

As reações muito comuns e comuns foram descritas em adultos e crianças não graves.

Reações adversas com frequência desconhecida:
Cefaleia (dor de cabeça), sensação de ardência nos olhos, hiperemia conjuntiva (olho vermelho) e alteração no epitélio córneo (superfície dos olhos).

Sistêmicos:
Hipersensibilidade, idiossincrasia ou da tolerância diminuída por parte do paciente.

Sistema nervoso central:
Crises de ausência, nervosismo, apreensão, euforia, confusão, vertigem, sonolência, zumbido, visão nebulosa ou dupla, vômitos, sensação de calor, frio ou entorpecimento, contrações, tremores, convulsões, inconsciência, depressão e parada respiratória.

Sistema cardiovascular:
Bradicardia, hipotensão e colapso cardiovascular, podendo resultar em parada cardíaca.

Alérgicas:
As reações alérgicas são caracterizadas por lesões cutâneas, urticária, edema ou reações anafilactoides.

As reações alérgicas podem ser resultantes da sensibilidade ao agente anestésico local, aos bissulfitos ou ao metilparabeno usado como conservante em frascos de múltiplas doses. As reações alérgicas resultantes da sensibilidade à lidocaína são extremamente raras e quando ocorrem devem ser monitoradas por meios convencionais. A detecção da sensibilidade por testes na pele é de valor duvidoso.

Neurológicas:
As incidências de reações adversas associadas ao uso de anestésicos locais podem estar relacionadas à dose total administrada e dependem também da particularidade da droga usada, a via de administração e o estado físico do paciente.

Em estudo realizado com 10.440 pacientes que receberam lidocaína para anestesia intratecal, a incidência de reações adversas relatadas foi de cerca de 3% para dor de cabeça postural, hipotensão e dor nas costas; 2% para tremores e menos que 1 % para sintomas nervosos periféricos, náusea, respiração inadequada e visão dupla. Muitas dessas observações podem estar relacionadas com a técnica anestésica usada, com ou sem a contribuição do anestésico local.

Na prática do bloqueio epidural caudal ou lombar pode ocorrer introdução não intencional no espaço subaracnoideo pelo cateter. Subsequentes reações adversas podem depender particularmente da quantidade de droga administrada no espaço subaracnoideo. Isto pode incluir bloqueio intratecal de grandeza variada (incluindo bloqueio intratecal total), hipotensão secundária ao bloqueio intratecal, perda do controle da bexiga e intestino, e perda da sensação perineal e função sexual. A persistente deficiência motora, sensorial e/ou autonômica (controle do esfíncter) de alguns segmentos espinhais inferiores, com lenta recuperação (vários meses) ou incompleta recuperação, tem sido relatada raramente, quando da realização de bloqueio epidural caudal ou lombar. Dores nas costas e cefaleia têm sido observadas na utilização destes procedimentos anestésicos.

Há relatos de casos permanentes de lesões na musculatura extraocular, necessitando de cirurgia reparatória devido à administração retrobulbar.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária Estadual – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Geleia
Reações adversas por ordem decrescente de gravidade.

Toxicidade sistêmica aguda:
A lidocaína pode causar efeitos tóxicos agudos se altos níveis sistêmicos ocorrerem devido à rápida absorção ou superdose.

As reações adversas sistêmicas são raras e podem resultar de níveis plasmáticos elevados devido à dosagem excessiva, à rápida absorção, à hipersensibilidade, à idiossincrasia ou à reduzida tolerância do paciente.

As reações podem ser:
Reações do Sistema Nervoso Central, as quais incluem: nervosismo, tontura, convulsões, inconsciência e, possivelmente, parada respiratória.
Reações cardiovasculares, as quais incluem: hipotensão, depressão miocárdica, bradicardia e, possivelmente, parada cardíaca.

Reações alérgicas:
Reações alérgicas (nos casos mais graves, choque anafilático) aos anestésicos locais do tipo amida são raras (< 1/1000). Outros constituintes da geleia, por exemplo, metilparabeno e propilparabeno também podem causar este tipo de reação.

Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Emplastro
Dentro de cada grupo de frequência, os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade.

Aproximadamente em 16% dos pacientes pode-se esperar que ocorram reações adversas. Estas reações são localizadas em decorrência da natureza do medicamento.

As reações adversas mais comumente notificadas foram:
Reações no local de administração incluindo eritema e erupção cutânea; prurido, queimação, dermatites, eritema ou vesícula no local da aplicação; dermatites; irritação na pele e prurido.

A tabela abaixo lista as reações adversas que foram reportadas em estudos com pacientes recebendo o emplastro. Elas estão listadas por classe de sistema orgânico e frequência.

As frequências estão definidas como:
Muito comum (≥1/10);
Comum (>1/100, 1/1000, ≤1/100);
Rara (>1/10000, ≤1/1000);
Muito rara (≤1/10000),
Desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).

Sistema orgânico
Reação adversa
Frequência

Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

Lesões na pele
Incomum

Ferimento, envenenamento e complicações de procedimento

Ferimentos na pele
Incomum

Distúrbios gerais e Condições de administração

Reações no local da administração
Muito comum

As reações a seguir foram observadas em pacientes que receberam o emplastro em condições de pós-comercialização:

Sistema orgânico

Reação adversa
Frequência

Distúrbios do sistema imune

Reação anafilática, hipersensibilidade
Muito rara

Ferimento, envenenamento e complicações de procedimento

Ferida aberta
Muito rara

Todas as reações adversas foram predominantemente de leve e moderada intensidade. Destas, menos de 5% levaram à descontinuação do tratamento.

Reações adversas sistêmicas seguidas do uso apropriado do emplastro são improváveis, pois a concentração sistêmica de Lidocaína é muito baixa.

Reações sistêmicas para a Lidocaína são similares àquelas observadas com outros agentes anestésicos locais do tipo amida.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Pomada

Reações adversas por ordem decrescente de gravidade. 
1. As reações adversas sistêmicas são raras e podem resultar de níveis sanguineos elevados devido ao excesso de dose, por rápida absorção ou por hipersensibilidade, à característica próprias do paciente ou à reduzida tolerância do paciente. Sendo as mesmas: - As reações do Sistema Nervoso Central incluem: nervosismo, tontura, convulsões, inconsciência e, possivelmente, parada respiratória. 
- As reações cardiovasculares incluem: queda da pressão arterial, diminuição da contração ou da força de contração do coração, batimentos lentos do coração e, possivelmente, parada cardíaca. 
2. Reações de natureza alérgica (nos casos mais graves choque anafilático) associados a anestésicos locais do tipo amino-amida são raras (<0,1%). As reações são predominantemente de sensibilidade no local de contato e são raramente sistêmicas. 
3. Produtos tópicos que contem propilenoglicol podem causar irritação na pele.

Qual o preço de Lidocaína?

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