As reações adversas mais frequentemente relatadas incluíram rubor (vermelhidão), artralgia (dor nas articulações), fadiga (cansaço) e náusea (enjoo).
As reações adversas relatadas estão listadas a seguir por frequências. As frequências estão definidas como:
Muito comuns (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento).
Comuns (ocorre entre 1% e menos que 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Incomuns (ocorre entre 0,1% e menos que 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reações muito comuns
Depressão, insônia, cefaleia (dor de cabeça), tontura, rubor (vermelhidão), dor abdominal, náusea, aumento de enzimas hepáticas, aumento dos níveis séricos de bilirrubina, aumento dos níveis séricos de fosfatase alcalina, aumento do suor, dores articulares (nas juntas) e musculoesqueléticas (inclui: artralgia e, menos frequentemente, dor em membros, osteoartrite (inflamação da articulação), lombalgia (dor nas costas), artrite, mialgia, rigidez articular), dor e fadiga.
Reações comuns
Anorexia (falta de apetite), síndrome do túnel do carpo (inflamação dos tendões do punho), vômito, diarreia, constipação (prisão de ventre), dispepsia (má digestão), alopecia (perda de cabelo), rash (erupção cutânea), fratura, osteoporose (diminuição da dureza dos ossos), edema periférico (inchaço nas extremidades do corpo).
Em pacientes com câncer de mama avançado
Foi observada uma redução ocasional nos linfócitos (tipo de célula de defesa) em aproximadamente 20% das pacientes tratadas com Aromasin, particularmente em pacientes com linfopenia (diminuição do número de linfócitos no sangue) preexistente. Entretanto, os valores médios dos linfócitos nessas pacientes não se modificaram significativamente no decorrer do tempo e não foi observado aumento correspondente nas infecções virais.
Nos estudos em câncer de mama precoce, a frequência de eventos cardíacos isquêmicos (falta de sangue no coração) nos braços de tratamento com Aromasin e tamoxifeno foi 4,5% versus 4,2%, respectivamente. Nenhuma diferença significativa foi observada para qualquer evento cardiovascular individual incluindo hipertensão (9,9% versus 8,4%), infarto do miocárdio (morte das células do músculo cardíaco devido à diminuição da quantidade de sangue/oxigênio) (0,6% versus 0,2%) e insuficiência cardíaca (incapacidade do coração bombear a quantidade adequada de sangue) (1,1% versus 0,7%).
Nos estudos em câncer de mama precoce, foi observada uma frequência levemente maior de úlcera gástrica (ferida no estômago) no braço tratado com Aromasin comparado com tamoxifeno (0,7% versus < 0,1%). A maioria das pacientes tratadas com Aromasin com úlcera gástrica recebeu tratamento concomitante com agentes anti-inflamatórios não esteroidais e/ou tinha um histórico prévio de doença péptica (no estômago).
Em experiência pós-comercialização foram observadas:
Distúrbios no sistema imunológico
Incomum: hipersensibilidade (reação alérgica).
Distúrbios no sistema nervoso
Comum: parestesia (dormência e formigamento).
Distúrbios hepatobiliares
Raro: hepatite, hepatite colestática.
Distúrbios na Pele e Tecido Subcutâneo
Comum: urticária (alergia da pele), prurido (coceira).
Raro: pustulose exantemática aguda generalizada.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.