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Imagem do produto Selozok - 100Mg 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Succinato De Metoprolol
FABRICANTE:ASTRAZENECA
Pra que serve?
Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 59,99 e R$ 126,65, pesquisamos em 14 farmácias no dia 20/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Aciclovir - 400Mg Frasco 30 Comprimidos Genérico
PRINCÍPIO ATIVO:aciclovir

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Informações adicionais de Aciclovir - 400Mg Frasco 30 Comprimidos Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Aciclovir

Aciclovir é indicado para:
O tratamento de Herpes zoster;
O tratamento e recorrência (reaparecimento) das infecções de pele e mucosas causadas pelo vírus Herpes simplex;
A prevenção de infecções recorrentes causadas pelo vírus Herpes simplex (supressão).
Aciclovir também é indicado para pacientes seriamente imunocomprometidos.


O que é herpes?

Herpes é uma doença causada por dois tipos de vírus: o Vírus Varicela-Zóster (VVZ), que causa catapora (varicela) e também o popularmente conhecido cobreiro (herpes zóster) e os herpesvírus tipo 1 e tipo 2, que causam o chamado herpes simplex.
O herpes simplex é uma infecção viral comum, para a qual 99% da população adulta já adquiriu imunidade na infância e na adolescência, tendo infecção subclínica (assintomática) ou um único episódio, obtendo resistência ao vírus para toda a vida.

Quais os sintomas de herpes?

Geralmente, determina infecção nos lábios e dentro da boca (especialmente na infância, a chamada estomatite herpética ou primoinfecção pelo herpesvírus), enquanto o herpesvírus 2, em geral, determina lesões nos genitais e pode ser adquirido por via sexual, porém não exclusivamente dessa forma. 

A infecção pelo herpesvírus 1 e/ou 2 pode ser recorrente surgindo durante episódios febris por doenças de causas variadas, em mulheres no período perimenstrual e após exposição solar inadequada e sem proteção.

Vale ressaltar que enquanto as vesículas estiverem presentes com seu conteúdo líquido, tanto no herpes simplex quanto na Varicela-Zóster, elas são infectantes. Um simples contato das mãos com as vesículas pode transferir o vírus para outras áreas do corpo, inclusive os olhos e também para parceiros em contato pele com pele ou mucosa.

Quando as vesículas rompem, surgem pequenas ulcerações (feridas rasas) cobertas de crostas e, depois, há reepitelização da pele ou mucosa, sendo que nessa fase a doença não é mais contagiosa. Em geral, as infecções herpéticas em indivíduos com imunidade normal dura entre sete a 14 dias, porém sempre um médico deve ser consultado para se certificar do diagnóstico, bem como indicar o melhor tratamento para aquela forma de apresentação da doença.

O que causa herpes?

A transmissão do vírus da herpes simples se faz principalmente por contato direto entre pessoas, mesmo que não haja lesão ativa. A infecção por meio de objetos pode existir, mas é menos comum. O tempo entre o contato e os sintomas iniciais (período de incubação) é estimado em duas semanas. Em torno de 90% das pessoas tiveram ou terão contato com o HSV-1 e cerca de 20% com o HSV-2.

A herpes simples é causada pelos vírus da herpes humanos (HSV-1 e HSV-2). Eles podem ficar latentes na pele sem provocar lesões devido ao bom funcionamento do sistema imunológico do indivíduo. Conheça-os:

Vírus da herpes simples tipo 1 (HSV-1)
Normalmente associado à infecções dos lábios, da boca e da face. Esse é o vírus mais comum de herpes simples e muitas pessoas têm o primeiro contato com este vírus na infância. O HSV1 frequentemente causa feridas (lesões) nos lábios e no interior da boca, como aftas, ou infecção do olho (principalmente na conjuntiva e na córnea) e também pode levar a uma infecção no revestimento do cérebro (meningoencefalite). Pode ser transmitido por meio de contato com a saliva infectada.

Vírus da herpes simples 2 (HSV-2)
Normalmente transmitido sexualmente, o HSV-2 provoca coceira e bolhas ou mesmo úlceras e feridas genitais. Entretanto, algumas pessoas com HSV-2 não apresentam quaisquer sinais (latência). A infecção cruzada dos vírus de herpes do tipo 1 e 2 pode acontecer se houver contato oral-genital. Isto é, pode-se pegar herpes genital na boca ou herpes oral na área genital.

Como evitar contrair herpes?

É difícil prevenir a infecção da herpes simples, pois o vírus pode ser espalhado mesmo por pessoas que não apresentam sintomas de um surto ativo. Evitar contato direto com uma lesão aberta reduz o risco de infecção.

Pessoas com herpes simples na região genital devem evitar contato sexual enquanto houver lesões ativas. A prática de sexo seguro também pode reduzir o risco de infecção - o que inclui o uso do preservativo.

As pessoas com lesões de herpes ativas devem evitar, ainda, contato com recém-nascidos, crianças com eczema ou pessoas com sistema imunológico suprimido, pois eles compõem grupos de risco para doenças mais graves.
Para minimizar o risco de infectar recém-nascidos, é recomendada a cesariana para gestantes que possuem uma infecção ativa de herpes no momento do parto.

Como Aciclovir funciona?

Este medicamento contém como substância ativa o fármaco aciclovir, um agente antiviral muito ativo contra o vírus do Herpes simplex (HSV), tipos 1 e 2, vírus da Varicela zoster (VVZ), vírus Epstein Barr (VEB) e Citomegalovírus CMV).

Este medicamento atua bloqueando os mecanismos de multiplicação desses vírus.

Posologia (Como usar) Aciclovir?

Uso oral.

Para que o tratamento com Aciclovir tenha o efeito desejado, é importante que você tome os comprimidos de acordo com as instruções de seu médico, respeitando sempre os horários e a duração do tratamento.

Tratamento de Herpes simples em adultos
Um comprimido de Aciclovir 200 mg, cinco vezes ao dia, com intervalos de aproximadamente quatro horas, pulando a dose noturna. O tratamento precisa ser mantido por cinco dias, e deve ser estendido em infecções iniciais graves.

Em pacientes gravemente imunocomprometidos (por exemplo, após transplante de medula óssea) ou com problemas na absorção intestinal, a dose pode ser duplicada (400 mg) ou, alternativamente, considerada a administração da medicação intravenosa.

A administração das doses deve ser iniciada tão cedo quanto possível, após o surgimento da infecção. Para os episódios recorrentes, isto deve ser feito, de preferência, durante o período prodrômico ou imediatamente após surgirem os primeiros sinais ou sintomas.

Supressão de Herpes simples em adultos imunocompetentes (com o sistema de defesa funcionando adequadamente)

Um comprimido de 200 mg, quatro vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente seis horas. Muitos pacientes podem ser convenientemente controlados com um regime de 400 mg, duas vezes ao dia, com intervalos de aproximadamente 12 horas.

Uma redução da dose para 200 mg, três vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente oito horas, ou até duas vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente 12 horas, podem ser eficazes.

Em alguns pacientes, podem ocorrer reinfecções em regime de doses totais diárias de 800 mg. O tratamento deve ser interrompido periodicamente, em intervalos de seis a doze meses, a fim de que se possa avaliar o progresso obtido na história natural da doença.

Prevenção de Herpes simples em adultos

Em pacientes imunocomprometidos (com o sistema de defesa do organismo debilitado), recomenda-se um comprimido de 200 mg, quatro vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente seis horas.

Para pacientes seriamente imunocomprometidos (por exemplo, após transplante de medula óssea) ou com problemas de absorção intestinal, a dose pode ser dobrada (400 mg) ou, alternativamente, considerada a administração de doses intravenosas. A duração da administração preventiva é determinada pela duração do período de risco.

Tratamento de Herpes zoster em adultos

Doses de 800 mg, cinco vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente quatro horas, pulando as doses noturnas. O tratamento precisa ser mantido por sete dias.

Em pacientes gravemente imunocomprometidos (por exemplo, após transplante de medula óssea) ou com problemas de absorção intestinal, deve ser considerada a administração de doses intravenosas.

A administração das doses deve ser iniciada o mais cedo possível, após o surgimento da infecção. O tratamento apresenta melhores resultados se for iniciado assim que apareçam as lesões na pele.
Tratamento em pacientes seriamente imunocomprometidos (com o sistema de defesa do organismo muito debilitado)

Para tratamento em pacientes seriamente imunocomprometidos, 800 mg de Aciclovir devem ser administrados, quatro vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente seis horas.
No tratamento de pacientes receptores de medula óssea, deve-se fazer terapia de um mês com Aciclovir intravenoso antes do tratamento com esta dose.

A duração do tratamento estudada em pacientes após transplante de medula óssea foi de seis meses (de 1 a 7 meses após o transplante). Em pacientes com infecção avançada pelo HIV, o tratamento estudado foi de 12 meses, mas é desejável que estes pacientes continuem o tratamento por um período maior.

Crianças

Para tratamento, assim como para prevenção de infecções causadas pelo vírus Herpes simplex em crianças imunocomprometidas com mais de 2 anos de idade, as doses são as mesmas indicadas para adultos.

Em crianças menores de 2 anos de idade, deve-se administrar 200 mg de Aciclovir, quatro vezes ao dia (ou 20 mg/kg - não excedendo 800 mg/dia - quatro vezes ao dia). Manter o tratamento por cinco dias. Não há dados específicos disponíveis relativos à supressão de infecções por Herpes simplex ou ao tratamento de Herpes zoster em crianças imunocompetentes.

Alguns dados limitados sugerem que em crianças imunocomprometidas com mais de 2 anos pode ser usada a mesma dose do adulto.

Insuficiência renal

Para o tratamento e a prevenção de infecções causadas pelo vírus Herpes simplex em pacientes com mau funcionamento dos rins, as doses orais recomendadas não conduzirão a um acúmulo de Aciclovir acima dos níveis que foram estabelecidos como sendo seguros por infusão intravenosa. Entretanto, para pacientes com insuficiência renal grave, recomenda-se ajuste de dose para 200 mg, duas vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente 12 horas.

Para o tratamento das infecções de Herpes zoster e na administração em pacientes seriamente imunocomprometidos, recomenda-se ajustar a dose para 800 mg, duas vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente 12 horas, nos pacientes com insuficiência renal grave, e para 800 mg, três ou quatro vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente oito horas, para pacientes com insuficiência renal moderada.

Aciclovir tem efeitos colaterais?

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Dor de cabeça, tonteira;
  • Enjoos, vômito, diarreia e dores no abdômen;
  • Coceira e vermelhidão/protuberâncias na pele que podem piorar com exposição ao sol;
  • Sensação de cansaço, febre.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Urticária (coceira, formação de placas avermelhadas na pele);
  • Queda de cabelo.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Anafilaxia (reação alérgica severa que pode apresentar os seguintes sinais, como coceira, erupção cutânea; inchaço, algumas vezes do rosto ou boca (angioedema), causando dificuldade em respirar; colapso). Caso apresente esses sintomas entre em contato com seu médico e pare imediatamente de utilizar Aciclovir;
  • Falta de ar;
  • Aumento reversível de bilirrubina (substância encontrada na bile) e de algumas enzimas do fígado;
  • Angioedema (inchaço do rosto, lábios, boca, língua ou garganta);
  • Aumento dos níveis de substâncias encontradas no sangue, como ureia e creatinina.
Reações muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Anemia (redução do número de células vermelhas do sangue), leucopenia (redução do número de glóbulos brancos que são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo) e trombocitopenia (redução no número de plaquetas que são células sanguíneas que ajudam o sangue a coagular);
  • Agitação, confusão, tremor, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), disartria (dificuldade em controlar os músculos da fala ou rouquidão), alucinações, sintomas psicóticos (dificuldade de pensar, julgar claramente ou concentrar-se), convulsões, sonolência, encefalopatia (distúrbios de comportamento, fala e movimentos dos olhos) e coma;
  • Hepatite (inflamação do fígado) e icterícia (amarelamento da pele ou dos olhos);
  • Insuficiência renal aguda e dor nos rins (pode estar associada à insuficiência renal).

Preço do Aciclovir

O preço de Aciclovir - 400Mg Frasco 30 Comprimidos Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 20/04/2024.

Onde comprar

Você pode comprar Aciclovir nas farmácias apresentadas aqui na Cliquefarma. Nós buscamos o menor preço de Aciclovir para você, venha conferir.

Informações adicionais de Cl.terbinafina 250 Mg 7 Comprimidos - Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Terbinafina

O cloridrato de terbinafina comprimidos é um medicamento indicado para: 
- Onicomicose (infecção fúngica da unha) causada por fungos dermatófitos; 
- Tinea capitis (infecção fúngica do couro cabeludo); 
- Infecções fúngicas da pele para o tratamento de tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis; infecções cutâneas causadas por leveduras do gênero Candida (por exemplo, Candida albicans), em que a terapia por via oral geralmente é considerada apropriada, conforme o local, a gravidade ou a amplitude da infecção. 

O que é onicomicose?

A onicomicose é uma infecção nas unhas, causada por fungos, que se alimentam da queratina, proteína que forma a maior parte das unhas. As unhas dos pés são as mais afetadas por enfrentarem ambientes úmidos, escuros e quentes com maior frequência do que as mãos. Esse ambiente é considerado ideal para o crescimento dos fungos.

Qual a causa?

Vários tipos de fungos podem estar envolvidos no desenvolvimento da onicomicose. Entre eles, vale destacar:
O grupo dos dermatófitos ? fungos filamentosos que se valem da queratina como fonte nutricional;
As leveduras ? fungos unicelulares que se reproduzem rapidamente e atacam com maior frequência as unhas das mãos;
Os fungos filamentosos não dermatófitos, encontrados comumente na natureza como saprófitas do solo (organismos que se alimentam de matéria orgânica em decomposição e contribuem para a reciclagem de nutrientes) ou como patógenos capazes de provocar doenças nos hospedeiros.

São considerados fatores de risco para o desenvolvimento da onicomicose:
  • Idade ?depois dos 40 anos, o risco da onicomicose aumenta, especialmente porque as unhas crescem mais devagar à medida que as pessoas envelhecem;
  • Microtraumas repetitivos sobre a lâmina ungueal relacionados à prática de esportes, pois podem provocar lesões na pele que servem de porta de entrada para os fungos;
  • Sistema imunológico debilitado;
  • Uso prolongado de antibióticos;
  • Diabetes mellitus e suas complicações;
  • Histórico familiar da doença;
  • Má circulação do sangue periférico;
  • Contato constante com água e sabão.

Quais os sintomas da onicomicose?

Muitas vezes, a onicomicose tem origem numa afecção por fungos na pele ou no couro cabeludo, que passa para as unhas. Os sintomas variam de acordo com o agente da infecção. De maneira geral, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os principais sinais da doença são:
  • Variação da cor da unha, que se torna esbranquiçada e/ou adquire tons amarelados ou escuros;
  • Onicólise – descolamento da borda livre que começa pelos cantos da unha e deixa um espaço oco sob a lâmina, onde se acumulam fungos, bactérias e restos de queratina;
  • Espessamento – as unhas ficam mais duras, mais grossas e opacas;
  • Leuconia – manchas brancas se instalam na superfície da unha (lâmina ungueal);
  • Destruição da lâmina e deformidades que se instalam porque as unhas se tornam mais frágeis e quebradiças;
  • Dor de intensidade variável e odor desagradável.
 
Observação importante: A infecção pelos fungos Candida albicans e Malassezia Furfur causa uma reação inflamatória que acomete as dobras da pele ao redor da unha e é provocada pela perda da cutícula. A lesão se manifesta principalmente nas mãos de pessoas que lidam com água e produtos químicos (sabão, detergente, desinfetantes, por exemplo) ou naquelas que sofreram pequenos traumatismos ou ferimentos no local. Conhecida pelos nomes de paroníquia, unheiro ou panarício, os sintomas são inflamação, inchaço, dor, vermelhidão nas dobras de pele em torno da unha e, ocasionalmente, pus em sua base. O agravamento do quadro pode resultar em deformações na superfície da lâmina ungueal, que cresce ondulada por causa da inflamação na matriz da unha.

Terbinafina para onicomicose

Como evitar?

A prevenção da onicomicose depende diretamente da adoção de cuidados básicos de higiene. Fungos estão por toda a parte. O desafio é impedir que estabeleçam colônias no nosso organismo. Medida essencial é manter as unhas curtas e limpas, cuidando para que não haja condições para o acúmulo de resíduos que possam favorecer a proliferação dos fungos. A atenção deve ser redobrada com os dedos grandes dos pés, mais vulneráveis às infecções fúngicas.

A onicomicose é uma doença contagiosa que dá às unhas aspecto antiestético, de desleixo.  Se acaso você perceber que já foi infectado, não se automedique. Procure um especialista para orientar o tratamento e siga à risca suas instruções, a fim de evitar a propagação do fungo no ambiente que frequenta. É sempre importante manter as pessoas próximas informadas sobre os cuidados necessários para afastar o risco da infecção.
 

Como Terbinafina funciona?

O cloridrato de terbinafina comprimidos apresenta como componente ativo a substância cloridrato de terbinafina, que pertence ao grupo dos medicamentos chamados de agentes antifúngicos (age no combate a fungos). O cloridrato de terbinafina comprimidos trata infecções fúngicas das unhas das mãos e dos pés, infecções por tinha (micose) do couro cabeludo e do cabelo, virilha e outras áreas do corpo e os pés (pé de atleta), bem como infecções fúngicas da pele. Quando administrado pela boca (via oral), a terbinafina chega ao local da infecção em concentrações suficientemente fortes para matar os fungos ou parar seu crescimento. 

Posologia (Como usar) Terbinafina

Os comprimidos de cloridrato de terbinafina devem ser usados por via oral com água. Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada. 
Se tiver a impressão de que o efeito do cloridrato de terbinafina está muito forte ou muito fraco, converse com seu médico. 

Quanto tomar de cloridrato de terbinafina 
A duração do tratamento varia de acordo com a indicação, o local afetado e a gravidade da infecção. 
Adultos: a dose usual é de um comprimido de 250 mg, uma vez ao dia. 

Quando tomar cloridrato de terbinafina 
Tomando cloridrato de terbinafina no mesmo horário a cada dia vai ajudar você a lembrar de quando tomar o seu medicamento. O cloridrato de terbinafina comprimidos pode ser tomado com o estômago vazio ou depois de uma refeição. 

Por quanto tempo tomar cloridrato de terbinafina 
A duração do tratamento dependerá do tipo da infecção, da gravidade, e qual parte do seu corpo foi afetada. Seu médico discutirá com você exatamente por quanto tempo você precisará tomar os comprimidos. 

A duração habitual do tratamento é a seguinte: 

Infecções cutâneas 
Tinea (micose) dos pés (pé de atleta) geralmente 2 a 6 semanas. 
Tinea (micose) do corpo, tinha crural geralmente 2 a 4 semanas. 

Candidíase cutânea 
Geralmente 2 a 4 semanas. É importante tomar seus comprimidos todos os dias e continuar tomando pelo tempo recomendado pelo seu médico. Isto assegura que a infecção será completamente curada e diminui a chance desta retornar depois que você parar de tomar os comprimidos. 

Infecções do couro cabeludo e dos cabelos 
Tinea capitis: 4 semanas. 

Infecções das unhas 
Para a maioria dos pacientes, a duração do tratamento bem sucedido é de 6 a 12 semanas. 

Infecções nas unhas das mãos 
Na maioria dos casos, 6 semanas de tratamento são suficientes. 

Infecções nas unhas dos pés 
Na maioria dos casos, 12 semanas de tratamento são suficientes. Pacientes com pouco crescimento das unhas podem precisar de tratamentos mais longos. Seu médico discutirá isto com você. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 

Terbinafina tem efeitos colaterais?

Como com qualquer medicamento, alguns pacientes que utilizam o cloridrato de terbinafina podem apresentar alguns efeitos não desejados (reações adversas), embora não ocorram em todos os indivíduos. 
Algumas reações adversas podem ser sérias: Raramente o cloridrato de terbinafina comprimidos pode causar problemas no fígado, e muito raramente esses são graves. 

Reações graves também incluem diminuição de certos tipos de células do sangue, lúpus (uma doença autoimune) ou reações graves de pele, reações alérgicas graves, inflamação dos vasos sanguíneos, inflamação do pâncreas ou necrose muscular. Informe imediatamente ao seu médico: 

- Se você apresentar sintomas como náusea inexplicada persistente, problemas de estômago, perda do apetite, cansaço não usual ou fraqueza. Se você notar que a sua pele ou olhos parecem amarelos, que sua urina está mais escura que o normal ou que suas fezes estão claras (possíveis sinais de problemas no fígado); 

- Se você apresentar febre, calafrios, dor de garganta ou úlceras na boca devido à infecções e fraqueza, se tiver infecções frequentemente ou se tiver sangramento ou hematomas anormais (possíveis sinais de doenças que afetam os valores de determinados tipos de células do sangue); 

- Se você apresentar dificuldade para respirar, tontura, inchaço principalmente da face e da garganta, rubor, cólicas abdominais ou perda de consciência ou se você apresentar sintomas como dor nas articulações, rigidez, erupção cutânea, febre ou inchaço/aumento dos gânglios linfáticos (possíveis sinais de reações alérgicas graves); 

- Se você apresentar sintomas como erupção cutânea, febre, coceira, cansaço ou se você notar o aparecimento de manchas vermelho-arroxeadas na superfície da pele (possíveis sinais de inflamação dos vasos sanguíneos); 

- Se você apresentar qualquer problema de pele como por exemplo, rash, pele avermelhada, bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre; 

- Se você apresentar fortes dores na parte superior do estômago com radiação para as costas (possíveis sinais de inflamação do pâncreas); 

- Se você apresentar fraqueza e dor muscular inexplicáveis e urina escura (marrom-avermelhada) (possíveis sinais de necrose muscular). 

As reações adversas abaixo foram relatadas com o uso de cloridrato de terbinafina: 

Alguns efeitos colaterais são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, náuseas, dor abdominal leve, desconforto estomacal após refeição (azia), diarreia, inchaço ou flatulência (sensação de plenitude gástrica), perda do apetite, erupções cutâneas (comichão), dores musculares e nas articulações. 

Alguns efeitos colaterais são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbio de humor (depressão), perturbação ou perda de sentido do paladar, tonturas, distúrbio ocular e cansaço. 

Alguns efeitos colaterais são incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): se você notar a pele pálida anormal, revestimento das mucosas ou cristais nas unhas, cansaço, fraqueza ou falta de ar por esforços (possíveis sinais de uma doença que afeta o nível de glóbulos vermelhos), ansiedade, formigamento ou dormência e diminuição da sensibilidade da pele, aumento da sensibilidade da pele ao sol, ruídos (assobios) nos ouvidos, febre e perda de peso. 

Alguns efeitos colaterais são raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): pele ou olhos amarelados (problemas no fígado) e resultados anormais de testes de função hepática. 

Alguns efeitos colaterais são muito raros (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição de certos tipos de células sanguíneas, lúpus (uma doença autoimune), reações cutâneas graves, reações alérgicas, erupções cutâneas tipo psoríase (erupção cutânea com a aparência de cor prata), piora da psoríase, erupção cutânea com descamação e queda de cabelo. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas: reações alérgicas ou infecções graves, inflamação dos vasos sanguíneos, distúrbios de olfato, incluindo a perda permanente do olfato, redução da capacidade de olfato, visão turva, diminuição da nitidez da visão, inflamação do pâncreas, erupção da pele devido a um nível elevado de um tipo específico de células brancas do sangue, necrose muscular, sintomas de gripe (por exemplo, cansaço, calafrios, dor de garganta, articulações ou dores musculares), aumento da enzima muscular sérica (creatina fosfoquinase). Caso qualquer uma dessas reações o afete gravemente, informe ao seu médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. 

Qual o preço de Terbinafina?

O preço de Cl.terbinafina 250 Mg 7 Comprimidos - Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 20/04/2024.

Onde comprar?

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