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Imagem do produto Selozok - 100Mg 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Succinato De Metoprolol
FABRICANTE:ASTRAZENECA
Pra que serve?
Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 59,99 e R$ 126,65, pesquisamos em 14 farmácias no dia 19/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Forxiga 10Mg 30 Comprimidos Revestidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Dapagliflozina
FABRICANTE:ASTRAZENECA
Pra que serve?
Forxiga é indicado junto à dieta e à prática de exercícios para melhorar o controle glicêmico (controle dos níveis de açúcar no sangue) em pacientes com diabetes mellitus tipo 2.

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vendido por Agille Medicamentos

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Informações adicionais de Forxiga 10Mg 30 Comprimidos Revestidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Forxiga

Monoterapia: Forxiga é indicado junto à dieta e à prática de exercícios para melhorar o controle glicêmico (controle dos níveis de açúcar no sangue) em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. 

Combinação: FORXIGA é indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, para melhorar o controle glicêmico, em combinação com metformina, tiazolidinedionas, sulfonilureias ou insulina (isolada ou com até duas medicações antidiabéticas orais), quando a terapia existente juntamente com dieta e exercícios não proporciona controle glicêmico adequado. 

Combinação inicial: FORXIGA é indicado como terapia de combinação inicial com metformina, juntamente com dieta e exercícios para melhorar o controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, quando ambas as terapias com dapagliflozina e metformina são apropriadas. 

O que é diabetes mellitus tipo 2?

O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. Quando não tratado, o diabetes pode ser fatal.

Qual a causa?

Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, as pessoas com diabetes tipo 2 produzem insulina. Entretanto, o corpo pode criar uma resistência à insulina – ou seja, ele não responde da forma como deveria à ação da insulina e não a utiliza corretamente. Também pode acontecer de o paciente com diabetes tipo 2 não produzir insulina suficiente para suprir as demandas do seu corpo. Nesse processo, a insulina insuficiente não consegue carregar todo o açúcar para dentro das células, e ele acaba se acumulando no sangue.

Quais os sintomas do diabetes mellitus tipo 2?

Normalmente, as pessoas com diabetes tipo 2 não apresentam sintomas no início, podendo ter a doença assintomático por muito anos. Os primeiros sintomas de diabetes tipo 2 podem ser:

  • Infecções frequentes. Alguns exemplos são bexiga, rins, pele e infecções de pele
  • Feridas que demoram para cicatrizar
  • Alteração visual (visão embaçada)
  • Formigamento nos pés e furúnculos
  • Vontade de urinar diversas vezes
  • Fome frequente
  • Sede constante.
Forxiga para diabetes tipo 2.2

Como evitar?

Pacientes com história familiar de diabetes tipo 2 ou fatores de risco devem ser orientados a:
  • Manter o peso normal
  • Não fumar
  • Controlar a pressão arterial
  • Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
  • Praticar atividade física regular.

Como Forxiga funciona?

Forxiga é um medicamento que bloqueia o cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2), uma proteína responsável pela reabsorção da glicose (açúcar) no rim, levando à eliminação do excesso de glicose na urina, melhorando o controle do diabetes mellitus tipo 2. Foi observada redução da quantidade de açúcar no sangue em jejum após uma semana de tratamento com Forxiga. 

Posologia (Como usar) Forxiga?

A dose recomendada de Forxiga é 10 mg, uma vez ao dia, a qualquer hora do dia, independentemente das refeições. 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Monoterapia e terapia de combinação
A dose recomendada de Forxiga é de 10 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia de combinação com metformina, tiazolidinedionas (pioglitazona), sulfonilureias ou insulina (com ou sem terapia antidiabética oral, terapia dupla com metformina e insulina ou terapia tripla com insulina incluindo metformina ou sulfonilureias). 

Terapia de combinação inicial
As doses iniciais recomendadas de Forxiga e metformina, quando usados como terapia de combinação inicial, é de Forxiga 10 mg mais metformina 500 mg uma vez ao dia. Pacientes com controle glicêmico inadequado neste esquema posológico devem ter a dose de metformina aumentada de acordo com avaliação do médico. 

Pacientes com disfunção renal
Não é indicado ajuste da dose de Forxiga com base na função renal. 

Pacientes com disfunção hepática
Não é necessário ajuste da dose de Forxiga em pacientes com disfunção hepática leve, moderada ou grave. 

Pacientes em risco de depleção de volume
Para pacientes em risco de depleção de volume devido a condições concomitantes, uma dose inicial de 5 mg de Forxiga pode ser apropriada. 

Pacientes pediátricos e adolescentes
A segurança e eficácia de Forxiga em pacientes pediátricos e adolescentes não foram estabelecidas. 

Pacientes geriátricos
Não é necessário ajuste de dose de Forxiga com base na idade do paciente. 

Para segurança e eficácia desta apresentação, Forxiga não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral. 



Forxiga tem efeitos colaterais?

As frequências são definidas como: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) e não conhecida (não pode ser estimada com os dados disponíveis). 

Infecções e infestações 
Infecção Genital: Comum (Infecção genital inclui os termos infecção vulvovaginal micótica [por fungos], balanite, infecção vaginal, infecção genital fúngica, infecção genital, candidíase vulvovaginal, balanite por cândida, vulvovaginite, candidíase genital, vulvite, balanopostite, infecção genital masculina, infecção do trato geniturinário, abscesso peniano, infecção peniana, postite, abscesso vulvar e vaginite bacteriana.) 

Infecção no trato urinário: Comum (Infecção do trato urinário inclui os termos infecção do trato urinário, cistite, infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do trato genito-urinário, pielonefrite, trigonite, uretrite, infecção renal e prostatite.)  

Alterações na musculatura esquelética e tecidos conectivos 
Dor nas costas: Comum

Alterações no metabolismo e nutrição 
Poliúria: Comum ( Poliúria inclui os termos: polaciúria [aumento do número de micções durante o dia), poliúria (aumento da quantidade de urina durante dia] e aumento do débito urinário [quantidade de urina].) 

Reação observada em estudos com uso combinado à metformina: dor de cabeça. 

Reações observadas em estudos com uso combinado à pioglitazona: nasofaringite (inflamação da mucosa interna do nariz e faringe) e diarreia. 

Reações observadas durante os estudos clínicos: elevação da creatinina sanguínea (aumento dos níveis de creatina no sangue), infecções do trato urinário, aumento da frequência de fraturas ósseas (em pacientes com problemas renais), relatos de desidratação, hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo), hipotensão (pressão baixa), infecções genitais, hipoglicemia, câncer de bexiga e de mama, alterações no hematócrito (exame que mede a relação entre o volume ocupado pelos glóbulos vermelhos e o volume total do sangue) e alterações nos níveis de fósforo e lipídeos (colesterol total, triglicérides, colesterol HDL e colesterol LDL) no sangue. 

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião dentista. 

Qual o preço de Forxiga?

O preço de Forxiga 10Mg 30 Comprimidos Revestidos varia entre R$ 151,90 e R$ 211,46, pesquisamos em 11 farmácias no dia 19/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos
MENOR PREÇO

R$ 480,00

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PRINCÍPIO ATIVO:Azatioprina
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Imussuprex pertence a um grupo de medicamentos chamados de imunossupressores.

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Informações adicionais de Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Imussuprex

Imussuprex é usado como antimetabólito imunossupressor isolado ou, com mais frequência, em combinação com outros agentes (normalmente corticosteroides), em procedimentos que influenciam a resposta imunológica. O efeito terapêutico pode ser evidente apenas após semanas ou meses, assim como pode compreender um efeito poupador de esteroide, reduzindo, dessa forma, a toxicidade associada com altas doses e o uso prolongado de corticosteroides.

Imussuprex, em combinação com corticosteroides e/ou outros agentes ou em procedimentos imunossupressores, é indicado no controle de pacientes submetidos a transplantes de órgãos, como transplante renal, cardíaco ou hepático, e na redução da quantidade de corticosteroides necessária aos pacientes que receberam transplante renal. Este medicamento, isolado ou mais comumente em combinação com corticosteroides e/ou em outros procedimentos, tem sido usado com benefício clínico (que pode abranger redução de dose e/ou descontinuação do uso de corticosteroides) para certo número de pacientes com as seguintes patologias:

  • artrite reumatoide grave;
  • lúpus eritematoso sistêmico;
  • dermatomiosite/polimiosite;
  • hepatite crônica ativa autoimune;
  • pênfigo vulgar;
  • poliarterite nodosa;
  • anemia hemolítica autoimune;
  • púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) refratária crônica.

O que é púrpura trombocitopênica idiopática?

A púrpura trombocitopênica idiopática ou PTI é uma doença autoimune caracterizada pela diminuição do número de plaquetas, interferindo no processo de coagulação e levando a formação de pequenos pontos vermelhos na pele e sangramento pelo nariz. O diagnóstico é feito principalmente por meio da análise dos sintomas e do exame de sangue, que nesses casos indica menos de 10.000 plaquetas/mm³ de sangue.

Qual a causa?

A púrpura trombocitopênica idiopática acontece quando o sistema imune começa, de forma errada, a atacar as próprias plaquetas do sangue, causando uma diminuição acentuada dessas células. Ainda não é conhecida a razão exata porque isso acontece e, por isso, a doença é chamada de idiopática.

No entanto, existem alguns fatores que parecem aumentar o risco de desenvolver a doença, como:

  • Ser mulher;
  • Ter tido alguma infecção viral recente, como caxumba ou sarampo.

    Embora apareça mais frequentemente em crianças, a púrpura trombocitopênica idiopática pode surgir em qualquer idade, mesmo que não existam outros casos na família.

    Quais os sintomas?

    Os sintomas mais comuns de púrpura incluem:

    • Manchas vermelhas na pele - conheça outras causas de manchas vermelhas na pele;
    • Pintas vermelhas espalhadas pelo corpo;
    • Sangramentos pelo nariz, intestinos, gengivas ou trato urinário;
    • Dor no local das manchas;
    • Febre.
    Na maioria dos casos surgem apenas pequenas pintas na pele e que, normalmente, não necessitam de tratamento.

    Imussuprex

    Como evitar?

    Por estar associada a determinadas condições e patologias, não é possível prevenir a púrpura em si. O que pode ser feito é tomar precauções acerca das doenças que causam a púrpura.

    Como Imussuprex funciona?

    A substância ativa de Imussuprex é a azatioprina, um derivado da mercaptopurina. Os mecanismos pelos quais essa substância age, reduzindo as reações de defesa do organismo e a força do sistema imunológico (de proteção), ainda não foram esclarecidos com precisão.

    O efeito terapêutico de Imussuprex pode tornar-se evidente apenas após semanas ou meses de tratamento.

    Posologia (Como usar) Imussuprex

    Uso exclusivamente oral.

    É importante tomar o medicamento na hora certa. Você deve tomá-lo da maneira como seu médico ensinou. Engula o comprimido inteiro, não o quebre. Imussuprex deve ser administrado pelo menos 1 hora antes ou 3 horas após refeição ou ingestão de leite.

    Posologia de Imussuprex

    A quantidade de Imussuprex pode ser muito diferente para cada pessoa. A sua dose vai depender da condição que seu médico está tratando. O médico lhe dirá quanto tempo deve durar o seu tratamento. Não pare de usar o medicamento antes da hora recomendada. De tempos em tempos, enquanto você estiver tomando Imussuprex, o médico vai solicitar um exame de sangue para verificar sua contagem de células sanguíneas e alterar a dose do medicamento se necessário.

    Adultos
    Transplantes
    Conforme o regime imunossupressor adotado, seu médico pode recomendar uma dose de até 5mg por quilo de peso corporal, por via oral, no primeiro dia. A dose de manutenção pode variar entre 1 e 4 mg por quilo de peso corporal por dia, por via oral, e seu médico deve ajustá-la de acordo com suas necessidades clínicas e com a tolerância hematológica.

    As evidências disponíveis parecem indicar que o tratamento com Imussuprex deve ser mantido indefinidamente, mesmo que sejam necessárias só doses baixas, devido ao risco de rejeição ao transplante.

    Outras indicações
    A dose inicial, geralmente, é de 1 a 3 mg por quilo de peso corporal por dia, e o médico deve ajustá-la dentro desses limites, conforme a reação clínica (que pode manifestar-se em semanas ou meses) e a tolerância hematológica. Quando o resultado do tratamento se tornar evidente, o médico deve considerar a redução da dose de manutenção até o nível mais baixo possível para sustentar esse resultado.

    Se você não tiver nenhuma melhora em três meses, o médico deve considerar a suspensão do tratamento com Imussuprex. A dose de manutenção necessária pode variar de menos de 1 a 3mg por quilo de peso corporal por dia, dependendo da sua condição clínica durante o tratamento da melhora dos sintomas e da tolerância hematológica.

    Crianças
    Transplantes e outras indicações
    O médico deve seguir as mesmas dosagens indicadas para adultos.

    Idosos
    Não existem muitos dados sobre experiências clínicas com a administração de Imussuprex a pacientes idosos. Embora os dados disponíveis não representem evidências de que a ocorrência de reações adversas entre os idosos seja maior do que entre os pacientes tratados com Imussuprex, recomenda-se que as dosagens usadas sejam as menores possíveis dentro da faixa indicada.

    O médico deve tomar cuidado especial ao monitorar a resposta hematológica (reações do sangue) e reduzir a dose de manutenção até o mínimo necessário para melhora dos sintomas.

    Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
    Para os pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, o médico deve manter as doses no limite mínimo da faixa recomendada.

    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Imussuprex tem efeitos colaterais?

    Reações muito comuns = 1/10
    Reações comuns = 1/100 e < 1/10
    Reações incomuns = 1/1.000 e < 1/100
    Reações raras = 1/10.000 e < 1/1.000
    Reações muito raras < 1/10.000
    Desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

    Infecções e infestações: 

    Muito comum
    Infecções virais, fúngicas e bacterianas em pacientes transplantados recebendo azatioprina concomitante a outros imunossupressores.

    Incomum
    Infecções virais, fúngicas e bacterianas em outras populações.

    Muito raro
    Relatos de JC vírus associado à leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) foi relatada após o uso de azatioprina em combinação com outros agentes imunossupressores.


    Neoplasias benignas, malignas e não Especificadas (incluindo cistos e pólipos)

    Rara
    Neoplasias, incluindo distúrbios linfoproliferativos, câncer de pele (melanoma e não melanoma), sarcomas (de Kaposi e não- Kaposi), câncer de colo de útero in situ, leucemia mieloide aguda e síndrome mielodisplástica.

    Muito raro
    Linfoma de células T hepatoesplênicas.

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático

    Muito comum
    Leucopenia

    Comum
    Trompocitopenia

    Incomum
    Anemia

    Raro
    Agranulocitose, pancitopenia, anemia aplástica, anemia megaloblástica, insuficiência da medula óssea.

    Distúrbios do sistema imunológico

    Incomum
    Hipersensibilidade

    Muito raro
    Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino.

    Muito raro
    Pneumonite reversível

    Distúrbios gastrointestinais

    Muito raro
    Colite, diverticulite e perfuração intestinal relatados na população transplantada, diarreia grave na população com doença inflamatória intestinal.

    Distúrbios hepatobiliares

    Incomum
    Colestase

    Raro
    Alopecia

    Desconhecido
    Dermatose neutrofílica febril aguda (síndrome de Sweet), reação de fotossensibilidade.

    Investigações

    Incomum
    Teste de função hepática anormal.

    Descrição das reações adversas selecionadas

    Infecções e infestações
    Os pacientes que receberam azatioprina isoladamente ou em combinação com outros imunossupressores, particularmente corticosteróides, mostraram maior suscetibilidade a infecções virais, fúngicas e bacterianas, incluindo infecção grave ou atípica, e reativação com VZV, hepatite B e outros agentes infecciosos.

    Neoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo cistos e pólipos)
    Os pacientes que recebem terapia imunossupressora, incluindo azatioprina, têm um risco aumentado de desenvolver distúrbios linfoproliferativos e outras neoplasias, notadamente cânceres de pele (melanoma e não-melanoma), sarcomas (de Kaposi e nãoKaposi) e câncer cervical uterino in situ. O aumento do risco parece estar relacionado ao grau e duração da imunossupressão. Tem sido relatado que a descontinuação da imunossupressão pode fornecer regressão parcial do distúrbio linfoproliferativo. Houve relatos raros de leucemia mieloide aguda e mielodisplasia (alguns associados a anormalidades cromossômicas).

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático
    A azatioprina pode estar associada a uma depressão relacionada à dose, geralmente reversível, da função da medula óssea, mais frequentemente expressa como leucopenia, mas também, às vezes, como anemia e trombocitopenia e raramente como agranulocitose, pancitopenia e anemia aplástica. Estes ocorrem particularmente em doentes predispostos a mielotoxicidade, tais como aqueles com deficiência de TPMT e insuficiência renal ou hepática, e em doentes que não reduzem a dose de azatioprina quando recebem terapêutica concomitante com alopurinol. Aumentos reversíveis relacionados à dose no volume corpuscular médio e no conteúdo de hemoglobina de hemácias ocorreram em associação com a terapia com azatioprina. Alterações megaloblásticas da medula óssea também foram observadas, mas anemia megaloblástica severa e hipoplasia eritroide são raras.

    Distúrbios do sistema imunológico
    Várias síndromes clínicas diferentes, que parecem ser manifestações idiossincráticas de hipersensibilidade, foram descritas ocasionalmente após a administração de comprimidos e injeção de azatioprina. As características clínicas incluem mal-estar geral, tontura, náusea, vômito, diarréia, febre, rigidez, exantema, erupção cutânea, vasculite, mialgia, artralgia, hipotensão, disfunção renal, disfunção hepática e colestase. Em muitos casos, a reexposição ao medicamento confirmou uma associação com azatioprina.

    A retirada imediata da azatioprina e a instituição do suporte circulatório, quando apropriado, levaram à recuperação na maioria dos casos.

    Outra patologia subjacente marcada contribuiu para as mortes muito raras relatadas. Após uma reação de hipersensibilidade aos comprimidos de azatioprina, a necessidade de administração continuada deve ser cuidadosamente considerada numa base individual.

    Distúrbios gastrointestinais
    Alguns pacientes sentem náusea quando recebem pela primeira vez azatioprina. Com a administração oral, a náusea parece aliviada pela administração dos comprimidos após as refeições. Contudo, a administração de comprimidos de azatioprina após as refeições pode reduzir a absorção oral, pelo que a monitorização da eficácia terapêutica deve ser considerada após a administração deste modo.

    Complicações graves, incluindo colite, diverticulite e perfuração intestinal, foram descritas em receptores de transplantes recebendo terapia imunossupressora. No entanto, a etiologia não está claramente estabelecida e altas doses de corticosteroides podem estar implicadas. Diarreia grave, recorrente na reexposição, foi relatada em pacientes tratados com azatioprina para doença inflamatória intestinal.

    A possibilidade de exacerbação dos sintomas pode estar relacionada com a droga deve ser considerada no tratamento de tais pacientes.

    A pancreatite foi relatada em uma pequena porcentagem de pacientes em terapia com azatioprina, particularmente em pacientes com transplante renal e aqueles diagnosticados como tendo doença inflamatória intestinal. Existem dificuldades em relacionar a pancreatite com a administração de um fármaco em particular, embora a reexposição tenha confirmado uma associação com a azatioprina em certas ocasiões.

    Distúrbios hepatobiliares
    Colestase e deterioração da função hepática têm sido ocasionalmente relatadas em associação à terapia com azatioprina e geralmente são reversíveis com a retirada da terapia. Isto pode estar associado a sintomas de uma reação de hipersensibilidade.

    Danos hepáticos raros, mas potencialmente fatais, associados à administração crônica de azatioprina foram descritos principalmente em pacientes transplantados. Os achados histológicos incluem dilatação sinusoidal, peliose hepática, doença venooclusiva e hiperplasia nodular regenerativa. Em alguns casos, a retirada da azatioprina resultou em uma melhora temporária ou permanente na histologia e nos sintomas do fígado.

    Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
    A perda de cabelo tem sido descrita em várias ocasiões em pacientes que receberam azatioprina e outros agentes imunossupressores. Em muitos casos, a condição desapareceu espontaneamente, apesar da continuação da terapia. A relação entre a alopecia e o tratamento com azatioprina é incerta.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Qual o preço de Imussuprex?

    O preço de Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos varia entre R$ 480,00 e R$ 480,00, pesquisamos em 1 farmácias no dia 19/04/2024.

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