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Imagem do produto Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos
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R$ 510,00

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PRINCÍPIO ATIVO:Azatioprina
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Imussuprex pertence a um grupo de medicamentos chamados de imunossupressores.

ISimilar Intercambiável

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vendido por Akura Medicamentos Especiais

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Informações adicionais de Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Imussuprex

Imussuprex é usado como antimetabólito imunossupressor isolado ou, com mais frequência, em combinação com outros agentes (normalmente corticosteroides), em procedimentos que influenciam a resposta imunológica. O efeito terapêutico pode ser evidente apenas após semanas ou meses, assim como pode compreender um efeito poupador de esteroide, reduzindo, dessa forma, a toxicidade associada com altas doses e o uso prolongado de corticosteroides.

Imussuprex, em combinação com corticosteroides e/ou outros agentes ou em procedimentos imunossupressores, é indicado no controle de pacientes submetidos a transplantes de órgãos, como transplante renal, cardíaco ou hepático, e na redução da quantidade de corticosteroides necessária aos pacientes que receberam transplante renal. Este medicamento, isolado ou mais comumente em combinação com corticosteroides e/ou em outros procedimentos, tem sido usado com benefício clínico (que pode abranger redução de dose e/ou descontinuação do uso de corticosteroides) para certo número de pacientes com as seguintes patologias:

  • artrite reumatoide grave;
  • lúpus eritematoso sistêmico;
  • dermatomiosite/polimiosite;
  • hepatite crônica ativa autoimune;
  • pênfigo vulgar;
  • poliarterite nodosa;
  • anemia hemolítica autoimune;
  • púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) refratária crônica.

O que é púrpura trombocitopênica idiopática?

A púrpura trombocitopênica idiopática ou PTI é uma doença autoimune caracterizada pela diminuição do número de plaquetas, interferindo no processo de coagulação e levando a formação de pequenos pontos vermelhos na pele e sangramento pelo nariz. O diagnóstico é feito principalmente por meio da análise dos sintomas e do exame de sangue, que nesses casos indica menos de 10.000 plaquetas/mm³ de sangue.

Qual a causa?

A púrpura trombocitopênica idiopática acontece quando o sistema imune começa, de forma errada, a atacar as próprias plaquetas do sangue, causando uma diminuição acentuada dessas células. Ainda não é conhecida a razão exata porque isso acontece e, por isso, a doença é chamada de idiopática.

No entanto, existem alguns fatores que parecem aumentar o risco de desenvolver a doença, como:

  • Ser mulher;
  • Ter tido alguma infecção viral recente, como caxumba ou sarampo.

    Embora apareça mais frequentemente em crianças, a púrpura trombocitopênica idiopática pode surgir em qualquer idade, mesmo que não existam outros casos na família.

    Quais os sintomas?

    Os sintomas mais comuns de púrpura incluem:

    • Manchas vermelhas na pele - conheça outras causas de manchas vermelhas na pele;
    • Pintas vermelhas espalhadas pelo corpo;
    • Sangramentos pelo nariz, intestinos, gengivas ou trato urinário;
    • Dor no local das manchas;
    • Febre.
    Na maioria dos casos surgem apenas pequenas pintas na pele e que, normalmente, não necessitam de tratamento.

    Imussuprex

    Como evitar?

    Por estar associada a determinadas condições e patologias, não é possível prevenir a púrpura em si. O que pode ser feito é tomar precauções acerca das doenças que causam a púrpura.

    Como Imussuprex funciona?

    A substância ativa de Imussuprex é a azatioprina, um derivado da mercaptopurina. Os mecanismos pelos quais essa substância age, reduzindo as reações de defesa do organismo e a força do sistema imunológico (de proteção), ainda não foram esclarecidos com precisão.

    O efeito terapêutico de Imussuprex pode tornar-se evidente apenas após semanas ou meses de tratamento.

    Posologia (Como usar) Imussuprex

    Uso exclusivamente oral.

    É importante tomar o medicamento na hora certa. Você deve tomá-lo da maneira como seu médico ensinou. Engula o comprimido inteiro, não o quebre. Imussuprex deve ser administrado pelo menos 1 hora antes ou 3 horas após refeição ou ingestão de leite.

    Posologia de Imussuprex

    A quantidade de Imussuprex pode ser muito diferente para cada pessoa. A sua dose vai depender da condição que seu médico está tratando. O médico lhe dirá quanto tempo deve durar o seu tratamento. Não pare de usar o medicamento antes da hora recomendada. De tempos em tempos, enquanto você estiver tomando Imussuprex, o médico vai solicitar um exame de sangue para verificar sua contagem de células sanguíneas e alterar a dose do medicamento se necessário.

    Adultos
    Transplantes
    Conforme o regime imunossupressor adotado, seu médico pode recomendar uma dose de até 5mg por quilo de peso corporal, por via oral, no primeiro dia. A dose de manutenção pode variar entre 1 e 4 mg por quilo de peso corporal por dia, por via oral, e seu médico deve ajustá-la de acordo com suas necessidades clínicas e com a tolerância hematológica.

    As evidências disponíveis parecem indicar que o tratamento com Imussuprex deve ser mantido indefinidamente, mesmo que sejam necessárias só doses baixas, devido ao risco de rejeição ao transplante.

    Outras indicações
    A dose inicial, geralmente, é de 1 a 3 mg por quilo de peso corporal por dia, e o médico deve ajustá-la dentro desses limites, conforme a reação clínica (que pode manifestar-se em semanas ou meses) e a tolerância hematológica. Quando o resultado do tratamento se tornar evidente, o médico deve considerar a redução da dose de manutenção até o nível mais baixo possível para sustentar esse resultado.

    Se você não tiver nenhuma melhora em três meses, o médico deve considerar a suspensão do tratamento com Imussuprex. A dose de manutenção necessária pode variar de menos de 1 a 3mg por quilo de peso corporal por dia, dependendo da sua condição clínica durante o tratamento da melhora dos sintomas e da tolerância hematológica.

    Crianças
    Transplantes e outras indicações
    O médico deve seguir as mesmas dosagens indicadas para adultos.

    Idosos
    Não existem muitos dados sobre experiências clínicas com a administração de Imussuprex a pacientes idosos. Embora os dados disponíveis não representem evidências de que a ocorrência de reações adversas entre os idosos seja maior do que entre os pacientes tratados com Imussuprex, recomenda-se que as dosagens usadas sejam as menores possíveis dentro da faixa indicada.

    O médico deve tomar cuidado especial ao monitorar a resposta hematológica (reações do sangue) e reduzir a dose de manutenção até o mínimo necessário para melhora dos sintomas.

    Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
    Para os pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, o médico deve manter as doses no limite mínimo da faixa recomendada.

    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Imussuprex tem efeitos colaterais?

    Reações muito comuns = 1/10
    Reações comuns = 1/100 e < 1/10
    Reações incomuns = 1/1.000 e < 1/100
    Reações raras = 1/10.000 e < 1/1.000
    Reações muito raras < 1/10.000
    Desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

    Infecções e infestações: 

    Muito comum
    Infecções virais, fúngicas e bacterianas em pacientes transplantados recebendo azatioprina concomitante a outros imunossupressores.

    Incomum
    Infecções virais, fúngicas e bacterianas em outras populações.

    Muito raro
    Relatos de JC vírus associado à leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) foi relatada após o uso de azatioprina em combinação com outros agentes imunossupressores.


    Neoplasias benignas, malignas e não Especificadas (incluindo cistos e pólipos)

    Rara
    Neoplasias, incluindo distúrbios linfoproliferativos, câncer de pele (melanoma e não melanoma), sarcomas (de Kaposi e não- Kaposi), câncer de colo de útero in situ, leucemia mieloide aguda e síndrome mielodisplástica.

    Muito raro
    Linfoma de células T hepatoesplênicas.

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático

    Muito comum
    Leucopenia

    Comum
    Trompocitopenia

    Incomum
    Anemia

    Raro
    Agranulocitose, pancitopenia, anemia aplástica, anemia megaloblástica, insuficiência da medula óssea.

    Distúrbios do sistema imunológico

    Incomum
    Hipersensibilidade

    Muito raro
    Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino.

    Muito raro
    Pneumonite reversível

    Distúrbios gastrointestinais

    Muito raro
    Colite, diverticulite e perfuração intestinal relatados na população transplantada, diarreia grave na população com doença inflamatória intestinal.

    Distúrbios hepatobiliares

    Incomum
    Colestase

    Raro
    Alopecia

    Desconhecido
    Dermatose neutrofílica febril aguda (síndrome de Sweet), reação de fotossensibilidade.

    Investigações

    Incomum
    Teste de função hepática anormal.

    Descrição das reações adversas selecionadas

    Infecções e infestações
    Os pacientes que receberam azatioprina isoladamente ou em combinação com outros imunossupressores, particularmente corticosteróides, mostraram maior suscetibilidade a infecções virais, fúngicas e bacterianas, incluindo infecção grave ou atípica, e reativação com VZV, hepatite B e outros agentes infecciosos.

    Neoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo cistos e pólipos)
    Os pacientes que recebem terapia imunossupressora, incluindo azatioprina, têm um risco aumentado de desenvolver distúrbios linfoproliferativos e outras neoplasias, notadamente cânceres de pele (melanoma e não-melanoma), sarcomas (de Kaposi e nãoKaposi) e câncer cervical uterino in situ. O aumento do risco parece estar relacionado ao grau e duração da imunossupressão. Tem sido relatado que a descontinuação da imunossupressão pode fornecer regressão parcial do distúrbio linfoproliferativo. Houve relatos raros de leucemia mieloide aguda e mielodisplasia (alguns associados a anormalidades cromossômicas).

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático
    A azatioprina pode estar associada a uma depressão relacionada à dose, geralmente reversível, da função da medula óssea, mais frequentemente expressa como leucopenia, mas também, às vezes, como anemia e trombocitopenia e raramente como agranulocitose, pancitopenia e anemia aplástica. Estes ocorrem particularmente em doentes predispostos a mielotoxicidade, tais como aqueles com deficiência de TPMT e insuficiência renal ou hepática, e em doentes que não reduzem a dose de azatioprina quando recebem terapêutica concomitante com alopurinol. Aumentos reversíveis relacionados à dose no volume corpuscular médio e no conteúdo de hemoglobina de hemácias ocorreram em associação com a terapia com azatioprina. Alterações megaloblásticas da medula óssea também foram observadas, mas anemia megaloblástica severa e hipoplasia eritroide são raras.

    Distúrbios do sistema imunológico
    Várias síndromes clínicas diferentes, que parecem ser manifestações idiossincráticas de hipersensibilidade, foram descritas ocasionalmente após a administração de comprimidos e injeção de azatioprina. As características clínicas incluem mal-estar geral, tontura, náusea, vômito, diarréia, febre, rigidez, exantema, erupção cutânea, vasculite, mialgia, artralgia, hipotensão, disfunção renal, disfunção hepática e colestase. Em muitos casos, a reexposição ao medicamento confirmou uma associação com azatioprina.

    A retirada imediata da azatioprina e a instituição do suporte circulatório, quando apropriado, levaram à recuperação na maioria dos casos.

    Outra patologia subjacente marcada contribuiu para as mortes muito raras relatadas. Após uma reação de hipersensibilidade aos comprimidos de azatioprina, a necessidade de administração continuada deve ser cuidadosamente considerada numa base individual.

    Distúrbios gastrointestinais
    Alguns pacientes sentem náusea quando recebem pela primeira vez azatioprina. Com a administração oral, a náusea parece aliviada pela administração dos comprimidos após as refeições. Contudo, a administração de comprimidos de azatioprina após as refeições pode reduzir a absorção oral, pelo que a monitorização da eficácia terapêutica deve ser considerada após a administração deste modo.

    Complicações graves, incluindo colite, diverticulite e perfuração intestinal, foram descritas em receptores de transplantes recebendo terapia imunossupressora. No entanto, a etiologia não está claramente estabelecida e altas doses de corticosteroides podem estar implicadas. Diarreia grave, recorrente na reexposição, foi relatada em pacientes tratados com azatioprina para doença inflamatória intestinal.

    A possibilidade de exacerbação dos sintomas pode estar relacionada com a droga deve ser considerada no tratamento de tais pacientes.

    A pancreatite foi relatada em uma pequena porcentagem de pacientes em terapia com azatioprina, particularmente em pacientes com transplante renal e aqueles diagnosticados como tendo doença inflamatória intestinal. Existem dificuldades em relacionar a pancreatite com a administração de um fármaco em particular, embora a reexposição tenha confirmado uma associação com a azatioprina em certas ocasiões.

    Distúrbios hepatobiliares
    Colestase e deterioração da função hepática têm sido ocasionalmente relatadas em associação à terapia com azatioprina e geralmente são reversíveis com a retirada da terapia. Isto pode estar associado a sintomas de uma reação de hipersensibilidade.

    Danos hepáticos raros, mas potencialmente fatais, associados à administração crônica de azatioprina foram descritos principalmente em pacientes transplantados. Os achados histológicos incluem dilatação sinusoidal, peliose hepática, doença venooclusiva e hiperplasia nodular regenerativa. Em alguns casos, a retirada da azatioprina resultou em uma melhora temporária ou permanente na histologia e nos sintomas do fígado.

    Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
    A perda de cabelo tem sido descrita em várias ocasiões em pacientes que receberam azatioprina e outros agentes imunossupressores. Em muitos casos, a condição desapareceu espontaneamente, apesar da continuação da terapia. A relação entre a alopecia e o tratamento com azatioprina é incerta.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Qual o preço de Imussuprex?

    O preço de Imussuprex - 50Mg C 50 Comprimidos varia entre R$ 510,00 e R$ 510,00, pesquisamos em 1 farmácias no dia 24/04/2024.

    Onde comprar?

    Aqui no Cliquefarma você pode pesquisar Imussuprex em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.

    Imagem do produto Simeticona - 40Mg 20 Comprimidos Teuto Genérico
    PRINCÍPIO ATIVO:dimeticona
    FABRICANTE:teuto
    Pra que serve?
    Para que serve Simeticona está indicado para o alívio dos sintomas no caso de excesso de gases no aparelho gastrintestinal constituindo incômodo, motivo de dores ou cólicas intestinais1, tais como: Meteorismo1; Eructação1; Borborigmos1; Aerofagia pós-cirúrgica1; Distensão abdominal1; Flatulência1. Sabendo que os gases no trato digestivo atrapalham os exames abdominais de imagem e a simeticona facilita a eliminação dos gases, simeticona pode ser usado na preparação do paciente a ser submetido a endoscopia digestiva e/ou colonoscopia.

    GGenérico

    Informações adicionais de Simeticona - 40Mg 20 Comprimidos Teuto Genérico

    Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Simeticona

    A simeticona é indicada para pacientes com excesso de gases no aparelho digestivo. O acúmulo de gases no estômago e no intestino chama-se flatulência, que causa desconforto abdominal, aumento do volume abdominal, dor ou cólicas no abdômen. A eliminação dos gases alivia estes sintomas. 

    A simeticona também pode ser usada como medicação auxiliar no preparo dos pacientes em exames médicos, tais como endoscopia digestiva (exame do interior do esôfago, estômago e intestino) e/ou colonoscopia (exame do interior do intestino grosso).

    O que são gases intestinais?

    Chamamos de gases (ou flatos) o ar que se acumula no sistema digestivo e que pode ser liberado através do ânus. Normalmente os gases não representam nenhuma preocupação para a saúde, mas por vezes eles podem causar desconforto ou dores fortes ou no abdômen e tórax.

    Estima-se que um homem libere entre 14 e 25 gases por dia, enquanto uma mulher de 7 a 12 no mesmo período. Se a pessoa libera mais gases do que essa média durante o dia, ela pode ter uma flatulência excessiva, que pode ser ocasionada por vários fatores.

    Qual a causa e fatores de risco?

    São diversas as causas da flatulência, ou gases, em excesso. Entre elas:

    • Fazer uso de gomas de mascar
    • Fumar
    • Falar muito durante as refeições
    • Ter a mania de morder objetos, como a tampa da caneta, ou mantê-los na boca
    • Tomar bebidas gaseificadas
    • Comer muito rapidamente.

    Alimentos chamados fermentativos como o feijão, repolho, brócolis, couve-flor, uvas passas, ameixas secas, lentilhas, cebola e maçãs podem levar mais tempo para serem digeridos, aumentando a quantidade de gases que a pessoa libera durante a digestão. Por causa deste longo tempo, os gases também podem ter um cheiro desagradável.

    Alimentos que não são absorvidos, ou seja, que passam do intestino ao cólon sem serem digeridos, também podem ocasionar gases. Isso porque no cólon há uma série de bactérias que fermentam esses alimentos não digeridos e liberam gases enquanto fazem isso.

    Se a dieta é equilibrada e não contém grande quantidade de carboidratos ou açúcares, e a pessoa ainda apresenta flatulência excessiva, o sintoma pode estar ligado a outras condições médicas, tais como:

    • Prisão de ventre (constipação)
    • Gastroenterite infecciosa
    • Intolerâncias alimentares, como a intolerância a lactose
    • Síndrome do intestino irritável
    • Doença celíaca
    • Alguns tipos de medicamentos
    • Doenças do aparelho digestivo
    • Intoxicações alimentares


    Fatores de risco
    Está mais propenso a desenvolver problema de gases quem:

    • Toma bebidas gaseificadas regularmente
    • É intolerante à lactose ou glúten
    • Tem uma dieta rica em frutas, legumes, vegetais e grãos
    • Tem problemas intestinais crônicos.

    Quais os sintomas de gases intestinais?

    Os sintomas que podem indicar a presença de gases no intestino geralmente são:

    • Dor abdominal intensa, por vezes em forma de pontada;
    • Inchaço abdominal;
    • Barriga dura;
    • Flatulência;
    • Prisão de ventre;
    • Cólica intestinal.

    Simeticona 1

    Como evitar?

    Não há uma forma efetiva para prevenir todos os tipos de gases, até porque é uma condição normal que faz parte da digestão. Contudo, ter uma dieta equilibrada, realizar exercícios físicos regulares, tratar da constipação, não ingerir bebidas gaseificadas e não utilizar gomas de mascar pode ajudar.

    Como Simeticona funciona?

    Entre 10 e 30 minutos após a sua ingestão, a simeticona atua no estômago e no intestino, diminuindo a tensão superficial dos líquidos digestivos, levando ao rompimento das bolhas, ou à formação de bolhas maiores que serão facilmente expelidas. As bolhas dos gases são as responsáveis pela dor abdominal e pela flatulência (acúmulo de gases), e a sua eliminação resulta no alívio dos sintomas associados com a retenção dos gases.

    Posologia (Como usar) Simeticona

    Não há estudos dos efeitos de simeticona comprimidos administrada por vias não recomendadas. 

    Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral. 

    Tomar 1 comprimido 3 vezes ao dia, junto das refeições. 

    Você deve engolir o comprimido com um pouco de água. 

    As doses podem ser modificadas a critério do médico.

    A dose máxima diária de simeticona deve ser limitada a 500 mg (12 comprimidos). 

    Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.


    A simeticona gotas (30 gotas/mL):
    Crianças – lactentes: 4 a 6 gotas, 3 vezes ao dia.
    Até 12 anos: 6 a 12 gotas, 3 vezes ao dia.
    Acima de 12 anos e Adultos: 16 gotas, 3 vezes ao dia.

    Você pode administrar as gotas diretamente na boca, ou diluir em um pouco de água ou outro alimento.

    As doses podem ser modificadas à critério do médico.

    A dose máxima diária de simeticona deve ser limitada a 500 mg (200 gotas).

    Simeticona 2

    Simeticona tem efeitos colaterais?

    A simeticona não é absorvida pelo organismo. Ela atua somente dentro do aparelho digestivo, e é totalmente eliminada nas fezes, sem alterações. Portanto, reações indesejáveis são menos prováveis de ocorrer:
    • Eczema de contato (inflamação na pele);
    • Em casos raros: reações imediatas como urticária (alergia na pele).
    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis, pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Qual o preço de Simeticona?

    O preço de Simeticona - 40Mg 20 Comprimidos Teuto Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 24/04/2024.

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