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Bula de Clortalidona - 25Mg 60 Comprimidos Ems Genérico

Informações adicionais de Clortalidona - 25Mg 60 Comprimidos Ems Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Clortalidona

  • clortalidona comprimido é normalmente usado para diminuir a pressão alta (hipertensão);
  • também é utilizado para tratar insuficiência cardíaca;
  • para tratar outras condições como inchaço no corpo devido ao acumulo de fluidos, geralmente observado primeiramente nos pés ou pernas.
  • clortalidona comprimido é utilizado para prevenir a formação de cálculos de cálcio recorrente (que geralmente são compostos principalmente de oxalato de cálcio) em pacientes com alto teor de cálcio na urina (hipercalciúria).

O que são cálculos urinários?

Os cálculos (pedras) são massas duras que se formam no trato urinário e podem provocar dor, hemorragia ou infecção ou bloqueio do fluxo da urina. Cálculos minúsculos podem não causar sintomas, mas os maiores podem causar dor intensa na área entre as costelas e o quadril nas costas.

Normalmente, um exame de imagem e uma análise de urina são feitos para diagnosticar os cálculos.

Algumas vezes, a formação do cálculo pode ser evitada pela alteração da dieta e aumentando-se a ingestão de líquidos. Os cálculos que não eliminados espontaneamente são removidos por litotripsia ou uma técnica endoscópica.

Os cálculos no trato urinário começam a se formar dentro de um rim e podem aumentar de tamanho no ureter ou na bexiga. Conforme a localização de um cálculo, este pode ser denominado cálculo renal, ureteral ou vesical.

O processo de formação do cálculo é denominado urolitíase, litíase renal ou nefrolitíase.

Qual a causa?

Os cálculos podem formar-se em razão da saturação de sais na urina ser excessiva ou pela urina carecer dos inibidores normais desse processo de formação. O citrato é um inibidor importante porque se une normalmente ao cálcio, que desempenha frequentemente um papel na formação de cálculos.

Os cálculos são mais comuns entre as pessoas com certos distúrbios (por exemplo, hiperparatireoidismo, desidratação, e acidose tubular renal) e entre as pessoas cuja dieta é muito rica em proteína de fonte animal ou vitamina C ou que não consomem água ou cálcio suficientes. As pessoas com histórico familiar de formação de cálculo têm uma maior probabilidade de ter cálculos de cálcio e têm maior incidência deles. As pessoas que passaram por cirurgia para perda de peso (cirurgia bariátrica) também podem estar em risco aumentado de formação de cálculos.

Raramente, medicamentos (incluindo indinavir) e substâncias na dieta (como melanina) causam cálculos.

Quais os sintomas dos cálculos urinários?

Os cálculos, especialmente os minúsculos, podem não apresentar quaisquer sintomas. Os cálculos da bexiga podem causar dor em baixo-ventre. Os cálculos que obstruem o ureter ou a pelve renal ou qualquer um dos tubos de drenagem do rim podem causar dor nas costas ou cólica renal. A cólica renal é caracterizada por uma dor intensa e intermitente, geralmente localizada na área entre as costelas e o quadril, que se espalha pelo abdômen e frequentemente se estende até a área genital. A dor tende a vir em ondas, gradualmente aumentando até um pico de intensidade, então fadiga por cerca de 20 a 60 minutos. A dor pode irradiar para o abdômen em direção à virilha ou testículos ou vulva.

Outros sintomas incluem náusea e vômito, inquietação, sudorese e sangue ou um cálculo ou um fragmento de cálculo na urina. Uma pessoa pode sentir a necessidade urgente de urinar com frequência, especialmente quando o cálculo desce pelo ureter. Às vezes podem ocorrer calafrios, febre, ardor ou dor durante a micção, urina turva e com odor desagradável e distensão abdominal.

Clortalidona

Como evitar?

Em uma pessoa que eliminou um cálculo de cálcio pela primeira vez, a probabilidade de formar outro cálculo fica em torno de 15% em um ano, 40% em cinco anos e 80% em dez anos. As medidas para prevenir a formação de novos cálculos variam conforme a composição dos cálculos existentes.

Beber grandes quantidade de líquidos - 8 a 10 copos de 300 mililitros (dez onças) por dia - é recomendado para prevenção de todos os cálculos. Outras medidas preventivas dependem, até certo ponto, do tipo de cálculo.

Cálculos de cálcio
Pessoas com cálculos de cálcio podem ter um distúrbio denominado hipercalciúria, no qual uma quantidade excessiva de cálcio é eliminada através da urina. Para essas pessoas, as medidas que diminuem a quantidade de cálcio na urina podem ajudar a evitar a formação de novos cálculos. Uma dessas medida é uma dieta pobre em sódio e rica em potássio.

A ingestão de cálcio deve ser perto do normal – 1.000 a 1.500 miligramas diariamente (cerca de 2 ou 3 porções de lacticínios por dia). O risco da formação de um novo cálculo é realmente mais alto se a dieta contiver muito pouco cálcio, de forma que as pessoas não devem tentar eliminar o cálcio da dieta. No entanto, as pessoas podem precisar evitar fontes de excesso de cálcio, como antiácidos que contêm cálcio.

O nível elevado de oxalato na urina, que contribui para a formação de cálculos de cálcio, pode ser consequência do consumo excessivo de alimentos ricos nessa substância, como ruibarbo, espinafre, cacau, nozes, pimenta e chá, ou de certos distúrbios intestinais (incluindo alguns tipos de cirurgia para perda de peso). O citrato de cálcio, a colestiramina e a dieta pobre em gordura e em alimentos contendo oxalato podem ajudar a reduzir os níveis de oxalato na urina em algumas pessoas. A piridoxina (vitamina B6) diminui a quantidade de oxalato que o corpo produz.

Diuréticos tiazídicos, como clortalidona ou indapamida, também reduzem a concentração de cálcio na urina dessas pessoas. Citrato de potássio pode ser administrado para aumentar um nível baixo de citrato na urina, uma substância que inibe a formação de cálculos de cálcio. Restringir a proteína animal na dieta pode ajudar a reduzir o cálcio urinário e o risco de formação de cálculos em muitas pessoas com cálculos de cálcio.

Como Clortalidona funciona?

A clortalidona comprimido contém a substância ativa clortalidona, que pertence a um grupo de medicamentos chamados diuréticos que atuam aumentando a quantidade de urina produzida pelos seus rins. 

A clortalidona é um diurético que reduz a quantidade de sal e de água no corpo, aumentando a quantidade de urina. Seu uso prolongado ajuda a reduzir e controlar a pressão sanguínea. Como diuréticos, incluindo clortalidona, reduzem a quantidade de cálcio que passa para fora do corpo, também têm sido utilizados para prevenir a formação de cálculos renais de oxalato cálcio recorrentes. A clortalidona comprimido também pode ser usado para outras condições, conforme determinado pelo seu médico.

O metabolismo e a excreção da clortalidona na bile constituem vias de eliminação menos importantes. Dentro de 120 horas, cerca de 70% da dose é excretada na urina e nas fezes, principalmente na forma inalterada.

Se você tiver quaisquer dúvidas sobre como clortalidona comprimido funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, pergunte ao seu médico.

Posologia (Como usar) Clortalidona

Pacientes que têm pressão alta geralmente não notam qualquer sinal deste problema. Muitos se sentem perfeitamente normais. Isso torna ainda mais importante tomar o medicamento conforme indicado pelo médico e para manter suas consultas, mesmo se você estiver se sentindo bem. Lembre-se que este medicamento não irá curar a sua pressão arterial elevada, embora possa ajudar a controlá-la.

Você deve, portanto, continuar tomando o medicamento conforme orientado se você quiser diminuir a pressão e mantê-la baixa. Siga as instruções do seu médico cuidadosamente. Não exceda a dose recomendada.

DOSAGEM

O seu médico vai informar exatamente quanto clortalidona comprimido tomar. Seu médico irá prescrever a menor dose possível que irá atender suas necessidades. Siga as instruções do médico. O tratamento é iniciado com a menor dose e, em seguida, a dose é aumentada gradualmente.

- Hipertensão

A dose diária usual varia de 12,5 a 50 mg. A dose diária inicial usual é de 12,5 mg ou 25 mg. Na maioria dos pacientes o máximo de redução da pressão arterial é geralmente obtida com 25 mg/dia. Dependendo de como seu corpo responde ao tratamento, seu médico poderá receitar uma dose superior ou inferior ou pode pedir que você tome outros medicamentos utilizados para diminuir a pressão sanguínea, juntamente com clortalidona comprimido. O efeito total é atingido após 3 a 4 semanas para uma determinada dose.

- Insuficiência cardíaca

A dose inicial diária é de 25 a 50 mg. Seu médico pode aumentar a dose até 200 mg por dia se necessário. 

Dependendo de como seu corpo responde ao tratamento, o médico pode pedir que você tome outros medicamentos, usados para tratar o problema do coração, junto com clortalidona comprimido. 

A dose usual de manutenção é a menor dose efetiva, por exemplo, 25 a 50 mg diariamente ou em dias alternados.

- Retenção de fluido

As doses devem ser de até 50 mg/dia. 

- Tratamento profilático do cálculo de oxalato de cálcio recorrente em pacientes com altos níveis de cálcio na urina (hipercalciúria)

A dose inicial é de 25 mg por dia. O seu médico pode aumentar a dose até 50 mg por dia se necessário.

- Pacientes idosos e pacientes com insuficiência renal

A menor dose padrão efetiva de clortalidona comprimido é também recomendada a pacientes com insuficiência renal leve e a pacientes idosos. Nos pacientes idosos, a eliminação de clortalidona é mais lenta do que em jovens adultos sadios, embora a absorção seja a mesma. Portanto, recomenda-se rigorosa observação médica quando pacientes em idade avançada forem tratados com clortalidona.

A clortalidona comprimido e os diuréticos tiazídicos perdem seu efeito diurético quando o clearance (depuração) de creatinina é < 30 mL/min.

- Crianças e adolescentes 

Dados de estudos clínicos sobre o uso de clortalidona comprimido nesta população de pacientes é limitado. Em crianças e adolescentes com peso superior a 40 Kg, recomenda-se uma dose inicial de 12,5 mg (0,3 mg/Kg), sendo que a dose máxima de manutenção não deve exceder 50 mg/dia.

A menor dose eficaz deve ser usada em crianças e adolescentes.

QUANDO USAR

Tomar clortalidona comprimido todos os dias no mesmo horário vai ajudar você a se lembrar de tomar o seu medicamento.

COMO USAR

Você deve ingerir o comprimido no horário de uma refeição, de preferência pela manhã. Tome o comprimido com um copo de água. Durante o tratamento com clortalidona comprimido, uma dieta rica em potássio (frutas e vegetais) é recomendada; uma dieta rigorosa pobre em sal não é aconselhável.

POR QUANTO TEMPO USAR

Alguns pacientes precisam tomar medicamentos para controlar a pressão alta pelo resto de suas vidas. Continue tomando clortalidona comprimido conforme a orientação do seu médico. O seu médico irá monitorar regularmente a sua condição para verificar se o tratamento está tendo o efeito desejado.

A duração do tratamento é conforme orientação médica.

SE VOCÊ PARAR DE TOMAR CLORTALIDONA COMPRIMIDO

Não pare de tomar clortalidona comprimido a menos que instruído por seu médico. Interromper o tratamento com clortalidona comprimido pode causar a piora da sua doença.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Clortalidona tem efeitos colaterais?

Como com todos os medicamentos, os pacientes tomando clortalidona comprimido podem sentir algumas reações adversas junto com seus efeitos positivos, embora nem todos apresentem estas reações. A maioria das reações adversas é de leve a moderada e desaparece após alguns dias ou algumas semanas de tratamento.

Não se assuste com a lista de possíveis efeitos adversos. Você pode não apresentar nenhum deles. Embora nem todos esses efeitos adversos sejam comuns, se ocorrerem, você pode precisar de cuidados médicos.

Algumas reações adversas podem ser sérias e requerem atenção médica imediata: 

- erupção cutânea (rash) com ou sem dificuldade para respirar (possíveis sinais de reações de hipersensibilidade);

- falta de ar (sinais de edema pulmonar);

- erupção cutânea (rash), manchas de coloração vermelho-arroxeada, prurido (possíveis sinais de vasculite);

- inflamação dos rins ou vasos com ou sem dor, febre ou dificuldade de urinar, sangue na urina, aumento ou diminuição de eliminação de urina, sonolência, confusão, náusea (nefrite tubulointersticial);

- cansaço ou fraqueza incomuns, espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (possíveis sinais de hipocalemia);

- cansaço incomum, confusão, contração muscular ou convulsões (possíveis sinais de hiponatremia);

- confusão, cansaço, contração muscular e espasmos, respiração rápida (possíveis sinais de alcalose hipoclorêmica);

- distúrbios gastrointestinais, como náuseas, vômitos, constipação, dor de estômago, micção frequente, sede, fraqueza muscular e espasmos (possíveis sinais de hipercalcemia);

- dor de estômago superior grave, com náuseas, vômitos ou febre (sinais possíveis de pancreatite);

- vômitos graves ou persistentes ou diarreia;

- batimento cardíaco irregular (possíveis sinais de arritmia);

- sangramento espontâneo ou hematomas anormais (sinais possíveis de trombocitopenia);

- febre, dor de garganta, infecções mais frequentes (possíveis sinais de agranulocitose);

- febre, dor de garganta ou úlceras na boca devido a infecções (possíveis sinais de leucopenia);

- diminuição da visão ou dor nos olhos devido à alta pressão (possíveis sinais de glaucoma de ângulo agudo);

- articulações dolorosas e inchadas (sinal de gota);


Se algum destes efeitos afetar você gravemente, pare de tomar o medicamento e informe o seu médico imediatamente.

Outras reações adversas possíveis

Muitos efeitos colaterais vão melhorar sem que você tenha de parar o tratamento.

Verifique com seu médico se alguma das seguintes reações persistirem ou estiverem incomodando:

Algumas reações adversas são muito comuns

Estas reações adversas podem afetar mais de 1 em cada 10 pacientes

- alto nível de ácido úrico no sangue (hiperuricemia);

- elevados níveis de lipídios no sangue (hiperlipidemia).

Algumas reações adversas são comuns

Estas reações adversas podem afetar entre 1 e 10 em cada 100 pacientes

- baixos níveis de magnésio no sangue (hipomagnesemia)

- altos níveis de açúcar no sangue (hiperglicemia)

- erupção cutânea (rash) com prurido ou outras formas de erupção cutânea (urticária);

- tonturas, desmaio ao levantar-se de uma posição deitada ou sentada (hipotensão ortostática);

- dor de estômago;

- perda de apetite;

- dificuldade em conseguir a ereção (impotência);

Se alguma destas reações afetar você gravemente, informe o seu médico.

Algumas reações adversas são raras

Estas reações adversas podem afetar entre 1 e 10 em cada 10.000 pacientes

  • altos níveis de açúcar na urina (glicosúria), controle inadequado da diabetes mellitus;
  • pele ou olhos amarelados (icterícia);
  • dormência ou formigamento nas mãos, pés ou lábios (parestesia);
  • visão turva (diminuição visual);
  • dor de cabeça, náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação, diarreia;
  • aumento da sensibilidade da pele à luz solar (reação de fotossensibilidade).
Se alguma destas reações afetar você gravemente, informe o seu médico.

A frequência de algumas reações adversas não é conhecida

  • vista curta (miopia).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Clortalidona?

O preço de Clortalidona - 25Mg 60 Comprimidos Ems Genérico varia entre R$ 19,59 e R$ 33,53, pesquisamos em 16 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

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Menor Preço de Clortalidona - 25Mg 60 Comprimidos Ems Genérico

Diosmin 450Mg + 50Mg - 30 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: hesperidina; diosmina

  • FABRICANTE: ACHÉ
  • PARA QUE SERVE?

    Diosmin é indicado no tratamento sintomático das varizes e de outros sintomas relacionados à insuficiência venosa crônica, como dor nas pernas, sensação de queimação, inchaços, etc. Diosmin é indicado no tratamento dos sintomas relacionados à insuficiência venosa do plexo hemorroidário (hemorroidas), como dor, inchaço local, sensação de queimação, sangramento.

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Bula de Diosmin 450Mg + 50Mg - 30 Comprimidos

Informações adicionais de Diosmin 450Mg + 50Mg - 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Diosmin

Diosmin é destinado ao tratamento das manifestações da Doença Venosa Crônica, funcional e orgânica dos membros inferiores, tais como: varizes e varicosidades, edema e sensação de peso nas pernas, estados pré ulcerosos, úlceras varicosas e úlceras de estase. DIOSMIN é indicado no tratamento dos sintomas funcionais relacionados à insuficiência venosa do plexo hemorroidário. 

O que é Doença (ou Insuficiência) Venosa Crônica?

Uma das mais frequentes doenças que acometem a população tanto mundial como  Brasileira. Estudos internacionais apontam que cerca de 20 a 33% das mulheres e de 10 a 20% dos homens vão apresentar algum grau da doença ao longo de sua vida. Por ser uma doença crônica e evolutiva, cerca de 3 a 11% das pessoas com varizes podem chegar a estágios mais avançados da doença onde ocorrem alterações irreversíveis na pele da região afetada. 

Tais alterações compreendem desde um escurecimento, descamação e ressecamento da pele, geralmente acompanhadas de piora dos sintomas como dor, queimação e inchaço, podendo ocorrer a abertura de feridas nas pernas que podem demorar anos para cicatrizar. 

No outro extremo temos os pequenos vasos dérmicos chamados telangectasias  (ou simplesmente vasinhos) que têm um apelo principalmente estético, ao menos no início, mas com o passar do tempo podem gerar alguns sintomas como dor e desconforto local.

Qual a causa?

Apesar de existirem várias teorias a respeito,  e do tema ser exaustivamente estudado, ainda não há um consenso sobre a origem exata das varizes. Por outro lado, sabemos que existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento e piora da doença que podem ser facilmente identificados. Alguns destes fatores são modificáveis e outros não. Entre os mais comuns podemos citar:

  • Tendência familiar: um histórico de parentes próximos como avós, pais e irmãos com varizes, indica um risco maior de apresentar o problema. Existe assim uma clara correlação genética e hereditária de forma que, em pelo menos 70% dos casos, encontramos com alguma facilidade esta correlação.
  • Obesidade: o excesso de peso sobrecarrega o sistema venoso, particularmente das pernas, facilitando o aparecimento da dilatação venosa.
  • Sedentarismo: o movimento muscular, particularmente da panturrilha (batata da perna), é um importante mecanismo que auxilia na circulação das pernas. A falta de exercícios piora essa circulação e aumenta a chance de problemas venosos.
  • Múltiplas gestações: cada gestação leva a alterações hormonais e do retorno do sangue das pernas, seja pelo aumento de peso inerente a gestação, seja pelo aumento uterino.  Na mulher grávida, isto leva a maior ocorrência de varizes. Um fato interessante. Apesar de quase sempre ocorrer um aumento de veias durante o período gestacional, é comum que uma boa parte destas varizes diminua espontaneamente, sem qualquer procedimento, nas semanas que se seguem ao parto.
  • Uso de anticoncepcionais: Acredita-se que os hormônios presentes na maioria dos anticoncepcionais, em particular os por via oral, tem como efeito colateral um certo enfraquecimento da parede venosa permitindo assim sua dilatação. Esta tendência parece não ser uniforme entre as mulheres, havendo algumas mais susceptíveis do que outras.
  • Trabalho em pé: profissões que imponham longas jornadas em pé estão relacionadas com uma incidência maior de varizes.
  • Gênero: mulheres tem uma chance maior de desenvolver varizes, mesmo porque apresentam maior exposição aos outros fatores de risco.
  • Idade: apesar de eventualmente identificarmos alterações venosas muito precoces em determinados pacientes que já tenham uma predisposição genética, à medida que outros fatores de risco venham a se somar, particularmente com o passar dos anos, é nas idades mais avançadas que presenciamos a maior incidência de IVC.
  • Tabagismo: o papel do cigarro não está estabelecido na origem da IVC. Entretanto, é de conhecimento público suas graves implicações sobre o sistema circulatório e, no mínimo, seu uso implica em um risco maior para praticamente qualquer tratamento que venha a ser proposto.
  • Uso de sapatos de salto alto: o sapato de salto muito alto diminui a mobilidade da musculatura posterior da perna conhecida como panturrilha (popularmente a batata da perna), um importante mecanismo envolvido na circulação e retorno do sangue da perna em direção ao coração. Apesar de não haver comprovação científica a esse respeito, é aconselhável, principalmente no caso de permanecer muito em pé, evitar o uso de salto demasiadamente alto. Se a atividade diária for mais em posição sentada, o impacto do salto alto é menor, mas em geral sugerimos o uso de saltos mais baixos no dia a dia do trabalho. O uso de salto alto esporadicamente, por exemplo numa comemoração ou num evento social eventual, parece não ter influencia no desenvolvimento de varizes.
  • Trombose venosa: a trombose de grandes veias nos membros inferiores dificulta o retorno de sangue de forma temporária ou permanente. Além disso, tais veias podem sofrer um processo de degeneração das válvulas contidas em seu interior. A alteração destas válvulas sobrecarrega as veias mais abaixo, o que aumenta a chance de desenvolver varizes no curto prazo e IVC no longo prazo.
  • Compressão venosa: a compressão externa, por outras estruturas, sobre algum ponto do sistema venoso causa uma sobrecarga nas veias abaixo deste local, aumentando a chance de varizes e IVC.

Quais os sintomas da Doença (ou Insuficiência) Venosa Crônica?

As pessoas têm inchaço nas pernas (edema), que normalmente é pior no final do dia, pois o sangue deve fluir para cima contra a gravidade quando a pessoa está em pé ou sentada. Durante a noite, o edema desaparece porque as veias se esvaziam bem quando as pernas estão em posição horizontal. O inchaço pode não originar outros sintomas, porém, algumas pessoas sentem as pernas pesadas, latejantes, cansadas, volumosas e com formigamento.

Veias varicosas podem estar presentes.A pele da parte interna do tornozelo fica descamada e pruriginosa, podendo ganhar um tom vermelho escuro. Essa alteração da cor é causada pelos glóbulos vermelhos que escapam das veias inchadas (distendidas) para a pele. A pele despigmentada é vulnerável e mesmo uma pequena lesão, como um arranhão ou uma pancada, pode rompê-la, resultando em uma úlcera. Também podem surgir úlceras sem nenhuma lesão conhecida, normalmente na parte interior do tornozelo. No geral, elas são apenas levemente desconfortáveis. Caso sejam muito doloridas, existe a chance de elas estarem infectadas.

Diosmin para varizes

Como evitar?

Perder peso, participar de exercícios regulares e reduzir a quantidade de sódio na dieta podem ajudar a manter a pressão arterial baixa na veias das pernas.
Pessoas que tiverem tido trombose venosa profunda devem tomar anticoagulantes para prevenir a síndrome pós-flebítica. As meias de compressão não previnem o desenvolvimento de insuficiência venosa crônica, mas são úteis para o tratamento.

Como Diosmin funciona?

Diosmin atua sobre as veias do sistema circulatório, diminuindo a distensibilidade e a estase venosa (dificuldade de circulação do sangue), melhorando o tônus venoso; na microcirculação, normaliza a permeabilidade e reforça a resistência dos vasos capilares, o que resulta em uma diminuição do edema (inchaço) de origem venosa.

Posologia (Como usar) Diosmin

Você deve usar Diosmin apenas sob a orientação médica.
A via de administração de Diosmin é oral.
A posologia usual é de 2 comprimidos revestidos ao dia: um pela manhã e outro a noite, de preferência durante as refeições.

Nas crises hemorroidárias, a dose deve ser aumentada para 2 comprimidos, 3 vezes ao dia, por 4 dias seguido de 2 comprimidos, 2 vezes ao dia, por 3 dias.
O uso de Diosmin por via de administração não recomendada pode acarretar riscos de reações desagradáveis e falta de efeito clínico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Diosmin tem efeitos colaterais?

Raramente ocorrem reações desagradáveis com o uso de Diosmin. No entanto, a administração do produto poderá ocasionar reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) como: cefaléia (dor de cabeça), náuseas, dor abdominal, dispepsia, diarréia, insônia, sonolência e mialgia (dor nos músculos). Dor músculo-esquelética foi relatada em estudo clínico com o produto, com frequência de 3,2%.

A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem freqüência conhecidas: cansaço, vômito, dor epigástrica e alterações na pele, não obrigando nunca a interrupção do tratamento.
Existem casos relatados de eczema (doença de pele na qual surge lesões sob forma de placas, manchas ou bolhas) e pitiríase rósea após administração oral de formulações contendo diosmina e hesperidina. Esses efeitos, porém, regridem completamente após descontinuação da medicação.

Foram relatados ainda sintomas como tontura, vertigem, ansiedade e fadiga ao tratamento com diosmina e hesperidina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Diosmin?

O preço de Diosmin 450Mg + 50Mg - 30 Comprimidos varia entre R$ 43,50 e R$ 62,15, pesquisamos em 16 farmácias no dia 29/03/2024.

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Menor Preço de Diosmin 450Mg + 50Mg - 30 Comprimidos

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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: succinato de metoprolol

  • FABRICANTE: ASTRAZENECA
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Referência

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  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 63,99 e R$ 121,19, pesquisamos em 15 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: rivaroxabana

  • FABRICANTE: BAYER
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve É indicado para prevenção de derrame (AVC) e de formação de coágulo em outros vasos sanguíneos (embolia sistêmica) em pacientes adultos com arritmia do coração (fibrilação atrial não-valvular) que apresente um ou mais fatores de risco, como insuficiência cardíaca congestiva, pressão alta, 75 anos de idade ou mais, diabetes mellitus, derrame ou ataque isquêmico transitório anteriores.

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Bula de Xarelto - 15Mg 28 Comprimidos

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10mg
Xarelto é usado para prevenir a formação de coágulos de sangue nas suas veias após cirurgia de substituição da articulação em seus joelhos ou quadril.
Seu médico lhe prescreveu este medicamento porque após uma operação você tem risco aumentado de ter um coágulo de sangue.

15mg e 20mg
Xarelto é indicado para prevenção de derrame (AVC) e de formação de coágulo em outros vasos sanguíneos (embolia sistêmica) em pacientes adultos com arritmia do coração (fibrilação atrial não-valvular) que apresente um ou mais fatores de risco, como insuficiência cardíaca congestiva, pressão alta, 75 anos de idade ou mais, diabetes mellitus, derrame ou ataque isquêmico transitório anteriores;
Para o tratamento de trombose nas veias profundas e prevenção de trombose nas veias profundas e embolia pulmonar recorrentes após trombose aguda nas veias profundas, em adultos;
Para o tratamento de embolia pulmonar e para prevenção de embolia pulmonar e trombose nas veias profundas recorrentes, em adultos.

O que é embolia pulmonar?

Embolia pulmonar é um bloqueio de uma ou mais artérias dos pulmões causada por gordura, ar, coágulo de sangue ou células cancerosas.

Qual a causa da embolia pulmonar?

Uma embolia pulmonar é mais frequentemente causada pela presença um coágulo de sangue em uma artéria, que bloqueia a passagem de sangue. Esse coágulo é geralmente proveniente de veias perna (principalmente da região da coxa) ou da pélvis (área dos quadris). Esse tipo de coágulo é chamado também de trombose venosa profunda (TVP). O TVP se solta e se desloca para os pulmões.
Causas menos comuns incluem bolhas de ar, gotículas de gordura, líquido amniótico, parasitas ou células cancerosas.

Xarelto para embolia pulmonar

Quais os sintomas da embolia pulmonar?

Os sintomas de embolia pulmonar costumam variar, dependendo do número de bloqueios arteriais e quais partes do pulmão estão envolvidas. Os principais sintomas de embolia pulmonar são:
Dor sob o esterno ou em um lado deste, que pode:
  • Ser aguda ou penetrante
  • Ser descrita como uma sensação de queimação, dor, entorpecimento ou peso
  • Piorar quando o indivíduo respira fundo, tosse, come ou se curva
  • Fazer com que o paciente se curve ou segure o próprio peito em reação à dor.
Além disso, o paciente pode apresentar:
  • Tosse repentina, expectorar sangue ou escarro sangrento
  • Respiração rápida
  • Frequência cardíaca alta
  • Deficiência respiratória iniciada repentinamente.
  • Outros sintomas da embolia pulmonar que podem ocorrer:
  • Ansiedade
  • Coloração azulada da pele (cianose)
  • Pele fria e úmida
  • Tontura
  • Dor na perna, vermelhidão e inchaço
  • Tontura ou desmaio
  • Baixa pressão sanguínea
  • Sudorese
  • Respiração ofegante.

Como evitar a embolia pulmonar?

Prevenir a coagulação do sangue pode ajudar a prevenir, também, a ocorrência de embolias pulmonares. Por isso, o médico poderá prescrever medicamentos anticoagulantes, meias de compressão para melhorar o fluxo sanguíneo e reduzir as chances de coagulação.

Movimentar suas pernas com frequência durante longas viagens de avião e automóvel ou em outras situações nas quais você fica sentado ou deitado por longos períodos pode ajudar a prevenir a coagulação. As pessoas com alto risco de coágulos sanguíneos podem precisar de injeções de heparina quando estiverem em um voo que dura mais de quatro horas.

Pratique atividades físicas moderadas regularmente e não fume. Se você fuma, pare, principalmente mulheres que estiverem tomando estrogênio.

Como Xarelto funciona?

A substância ativa de Xarelto é a rivaroxabana, que pertence a um grupo de medicamentos chamados de agentes antitrombóticos, os quais impedem a formação do trombo, ou seja, impedem a coagulação do sangue no interior do vaso sanguíneo. Xarelto age inibindo a ação do fator de coagulação Xa (elemento necessário para a formação do coágulo) e reduz assim a tendência do sangue formar coágulos.

Posologia (Como usar) Xarelto

10mg
Uso oral.

Sempre use Xarelto exatamente como informado por seu médico.
A dose usual é um comprimido (10 mg) uma vez ao dia. Ingerir o comprimido preferencialmente com água. O comprimido pode ser ingerido com ou sem alimentos.
Se você apresentar dificuldades para engolir o comprimido inteiro, converse com seu médico sobre outras formas de tomar Xarelto. 

O comprimido de Xarelto pode ser triturado e misturado com água ou alimentos pastosos, como purê de maçã, imediatamente antes da utilização, e administrado por via oral.
Se necessário, seu médico poderá administrar Xarelto por uma sonda gástrica.
Tome o primeiro comprimido 6 a 10 horas após a cirurgia. Então tome um comprimido por dia até que seu médico lhe oriente a parar.

Procure ingerir o comprimido mais ou menos no mesmo horário a cada dia. Isso irá ajudá- lo a se lembrar de tomar o medicamento corretamente.
Se você passou por uma cirurgia de grande porte do quadril, você normalmente deverá tomar os comprimidos por 5 semanas.
Se você passou por uma cirurgia de grande porte do joelho, você normalmente deverá tomar os comprimidos por 2 semanas.
Converse com seu médico caso você tenha alguma dúvida sobre o uso do produto.

15mg e 20mg
Uso oral.
Sempre use Xarelto exatamente como informado por seu médico.
Xarelto 15mg e Xarelto 20mg devem ser tomados junto com alimentos.
Os comprimidos devem ser ingeridos preferencialmente com água.
Se você apresentar dificuldade para engolir o comprimido inteiro, converse com seu médico sobre outras formas de tomá-lo.

Converse com seu médico caso você tenha alguma dúvida sobre o uso do produto.
Tome os comprimidos mais ou menos na mesma hora do dia. Isso irá ajudá-lo a se lembrar.
Seu médico irá decidir por quanto tempo você irá continuar o tratamento.

Posologia do Xarelto
10mg
Crianças e adolescentes (do nascimento aos 18 anos)
Xarelto não é recomendado para pessoas com menos de 18 anos. Não existe informação suficiente sobre o uso deste medicamento em crianças e adolescentes.

Pacientes idosos
Não é necessário ajuste de dose de Xarelto com base na idade.

Pacientes com insuficiência hepática
Xarelto é contraindicado em pacientes com doença hepática com problemas de coagulação, que levam a um aumento de risco de sangramento.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com outras doenças hepáticas.

Pacientes com insuficiência renal
Não é necessário ajuste de dose se a rivaroxabana for administrada em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada.
Xarelto deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal grave.

Peso corporal, grupos étnicos e gênero
Não é necessário ajustar a dose de Xarelto com base no peso corporal, grupo étnico ou sexo do paciente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

15 e 20mg

Prevenção de coágulo no cérebro (derrame) e outros vasos sanguíneos do corpo
A dose usual é de um comprimido de 20mg uma vez ao dia.
Se seus rins não estão funcionando normalmente, a dose pode ser reduzida para um comprimido de 15 mg uma vez ao dia.
A dose máxima recomendada diariamente é 20 mg.

Duração do tratamento
A terapia deve ser continuada enquanto os fatores de risco para derrame (AVC) e embolia sistêmica persistirem. Seu médico irá lhe orientar.

Crianças e adolescentes
Não existe informação sobre o uso deste medicamento em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.

Pacientes idosos
Não é necessário ajuste de dose de Xarelto em idosos.

Pacientes com insuficiência hepática
Xarelto é contraindicado em pacientes com doença hepática com problemas de coagulação e risco de sangramento clinicamente relevante, incluindo pacientes cirróticos com Child Pugh B e C.

Pacientes com insuficiência renal
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve. Para pacientes com insuficiência renal moderada ou grave, a dose recomendada é de 15 mg uma vez ao dia.

Xarelto deve ser utilizado com precaução em pacientes com insuficiência renal grave.
O uso de Xarelto não é recomendado em pacientes com ClCr <15 mL/min.

Diferenças étnicas, peso corporal e sexo
Não é necessário ajuste de dose de Xarelto com base no peso corporal, grupo étnico ou sexo do paciente.
Tratamento de coágulo nas veias das pernas (trombose venosa profunda) e embolia pulmonar (EP), e para prevenção do reaparecimento destes coágulos

A dose recomendada para o tratamento inicial da TVP (trombose venosa profunda) e embolia pulmonar (EP) agudas é de 15 mg de Xarelto duas vezes ao dia para as três primeiras semanas, seguida por 20 mg uma vez ao dia para a continuação do tratamento e para a prevenção da TVP e da EP recorrentes.
A dose diária máxima recomendada é de 30mg durante as três semanas iniciais do tratamento. Na fase de continuação do tratamento a dose diária máxima recomendada é de 20mg.
-
Esquema de dose
Dose máxima diária
Dia 1 - 21
15mg duas vezes ao dia
30mg
Dia 22 em diante
20mg uma vez ao dia
20mg

Duração do tratamento
Para o tratamento de trombose venosa profunda (TVP), seu médico irá realizar uma cuidadosa avaliação risco-benefício. A terapia de curta duração (3 meses) deve ser baseada em fatores de risco temporários (por exemplo, cirurgia recente, trauma, imobilização), enquanto os tratamentos de duração mais prolongada devem ser baseados em fatores de risco permanentes ou em casos de TVP sem fatores de risco identificados.

A experiência com Xarelto nesta indicação por mais de 12 meses é limitada.
Para o tratamento de embolia pulmonar (EP), seu médico irá realizar uma cuidadosa avaliação risco-benefício. A terapia de curta duração (pelo menos 3 meses) deve ser baseada em fatores de risco temporários (por exemplo, cirurgia recente, trauma, imobilização), enquanto os tratamentos de duração mais prolongada devem ser baseados em fatores de risco permanentes ou em casos de EP sem fatores de risco identificados.

Xarelto tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, Xarelto pode ocasionar reações desagradáveis, embora nem todas as pessoas apresentem estas reações.

Assim como outros medicamentos com ação semelhante (agentes antitrombóticos), Xarelto pode causar sangramentos, que podem ser potencialmente fatais. O sangramento excessivo pode levar a uma anemia e a uma queda brusca da pressão arterial (choque). Em alguns casos esses sangramentos podem não ser perceptíveis.

O risco de sangramento pode ser aumentado em certos grupos de pacientes como por exemplo: pacientes com hipertensão não controlada e/ou administração concomitante de medicamentos que afetam a hemostasia.
Fale com seu médico imediatamente, se você sentir ou observar qualquer uma das reações adversas a seguir:

  • Sangramento prolongado ou volumoso;
  • Fraqueza anormal, fadiga, palidez, tontura, dor de cabeça ou inchaço sem explicação, dificuldade de respiração, choque inexplicável e dor no peito (angina pectoris);
  • Pressão aumentada nos músculos das pernas ou braços após sangramento, que causa, dor, inchaço, sensação alterada, formigamento ou paralisia (síndrome compartimental após um sangramento);
  • Mau funcionamento dos rins após sangramento grave.
  • Se você tiver qualquer reação adversa grave ou se você notar qualquer reação não mencionada nesta bula, informe seu médico.
Seu médico poderá decidir mantê-lo sob cuidadosa observação ou mudar o seu tratamento.
As seguintes reações adversas foram relatadas com Xarelto

Reações adversas comuns (pode afetar até 1 em 10 pessoas)
  • Anemia (redução das células vermelhas do sangue que podem tornar a pele pálida e causar fraqueza);
  • Sangramento nos olhos (incluindo sangramento do branco dos olhos);
  • Sangramento gengival;
  • Sangramento no trato gastrintestinal (incluindo sangramento retal);
  • Dores abdominais e gastrintestinais;
  • Indigestão;
  • Náusea;
  • Constipação (intestino preso), diarreia, vômito;
  • Febre;
  • Inchaço nos membros (edema periférico);
  • Fraqueza e cansaço (diminuição generalizada da força e energia);
  • Sangramento pós-operatório (incluindo anemia pós-operatória e sangramento no local do corte da cirurgia);
  • Contusões (lesão);
Os exames de sangue podem mostrar um aumento em algumas enzimas hepáticas;
  • Dores nas extremidades;
  • Tontura e dor de cabeça;
  • Sangramento do trato urogenital (incluindo sangue na urina e período menstrual prolongado ou intensificado);
  • Alteração renal (incluindo aumento de creatinina e ureia no sangue);
  • Sangramento do nariz (epistaxe);
  • Coceira na pele (incluindo casos incomuns de coceira generalizada), vermelhidão/descamação (rash), aparecimento de manchas ou pápulas vermelhas na pele (equimose);
  • Pressão baixa;
  • Aparecimento de manchas vermelhas ou arroxeadas (hematomas);
  • Sangramento cutâneo e subcutâneo;
  • Tosse com sangue (hemoptise).
  • Reações adversas incomuns (pode afetar até 1 em 100 pessoas)
  • Trombocitemia (aumento das plaquetas no sangue, células responsáveis pela coagulação);
  • Boca seca;
  • Indisposição (incluindo mal-estar);
  • Funcionamento anormal do fígado (pode ser visualizado em testes feitos por seu médico);
  • Reações alérgicas (hipersensibilidade), dermatite alérgica;
  • Secreção no local do corte da cirurgia;
  • Exame de sangue com aumento de bilirrubina e de algumas enzimas do pâncreas ou do fígado;
  • Sangramento dentro das articulações causando dor e inchaço (hemartrose);
  • Sangramento cerebral e intracraniano;
  • Urticária;
  • Batimentos cardíacos aumentados (taquicardia);
  • Desmaio.
  • Reações adversas raras (pode afetar até 1 em 1.000 pessoas)
  • Amarelamento da pele e olhos (icterícia);
  • Edema localizado;
  • Exames de sangue com aumento de bilirrubina conjugada com ou sem aumento concomitante de ALT;
  • Sangramento intramuscular;
  • Formação de hematoma resultado de uma complicação de um procedimento cardíaco envolvendo a inserção de um cateter para tratar estreitamento de artérias coronárias (pseudoaneurisma).
  • As seguintes reações adversas foram reportadas na pós-comercialização
  • Angioedema e edema alérgico (inchaço da face, lábios, boca, língua e garganta);
  • Colestase (diminuição do fluxo de bile), hepatite incluindo lesão hepatocelular (inflamação do fígado, incluindo lesão do fígado);
  • Trombocitopenia (baixo número de plaquetas, que são as células que ajudam a coagular o sangue).
Se você tiver qualquer reação adversa grave ou se você notar o aparecimento de qualquer reação não mencionada neste artigo, informe seu médico.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço do Xarelto?

O preço de Xarelto - 15Mg 28 Comprimidos varia entre R$ 196,90 e R$ 364,27, pesquisamos em 17 farmácias no dia 29/03/2024.

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