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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • FABRICANTE: homeopatia waldomiro pereira
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Forteviron é um medicamento de ação progressiva que auxilia e estimula o organismo a combater a fraqueza física e mental, ativando o desempenho sexual de homens e mulheres. Também é indicado como auxiliar para homens e mulheres com intensa atividade física e intelectual.

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Bula de Forteviron - 60 Comprimidos

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FORTEVIRON é um medicamento de ação progressiva que auxilia e estimula o organismo a combater a fraqueza física e mental, ativando o desempenho sexual de homens e mulheres. Também é indicado como auxiliar para homens e mulheres com intensa atividade física e intelectual. 

Para homens: como auxiliar no tratamento da fraqueza física e mental, depressão mental, irritabilidade, cefaleia, prostração geral, memória fraca (perda de memória), diminuição ou ausência de desejo sexual, ejaculação precoce, espermatorreia e impotência sexual. 

Para mulheres: como auxiliar no tratamento da fraqueza física e mental, depressão mental, irritabilidade, cefaleia, prostração geral, memória fraca (perda de memória), diminuição ou ausência de desejo sexual e frigidez. 

Agnus castus - Atua como auxiliar na neurastenia sexual, melancolia, tristeza, depressão mental, perda da memória, ausência ou diminuição de desejos sexuais, impotência sexual e na frigidez. 
Conium maculatum - Atua como auxiliar na melancolia, tristeza, memória fraca (perda de memória), irritabilidade, fraqueza física e mental, impotência, ejaculação precoce, ereções curtas e insuficientes e debilidade sexual. 
Nuphar luteum - Atua como auxiliar na fraqueza, ausência ou diminuição de desejo sexual, impotência sexual e na espermatorreia. 
Onosmodium virginicum - Atua como auxiliar na fraqueza, cefaleia, insônia, prostração geral, diminuição ou perda do desejo sexual em ambos os sexos, fraqueza sexual e na ejaculação rápida. FORTEVIRON é auxiliar como revigorante e ativador sexual.

O que é diminuição da libido?

A diminuição da libido é uma redução no impulso sexual.

Forteviron para aumento da libido 2

Qual a causa?

As possíveis causas incluem fatores psicológicos (como depressão, ansiedade ou problemas de relacionamento), medicamentos e baixos níveis sanguíneos de testosterona.
Dependendo da causa, os médicos podem sugerir aconselhamento psicológico, receitar um medicamento diferente ou recomendar terapia de suplementação de testosterona.
O impulso sexual (libido) varia muito entre os homens e pode diminuir temporariamente por condições como a fadiga ou ansiedade. A libido também tende a diminuir gradualmente à medida que o homem envelhece. Uma libido persistentemente baixa pode causar sofrimento a um casal.

Ocasionalmente, a libido baixa pode ser um problema ao longo da vida resultante de experiências sexuais traumáticas na infância ou de supressão de pensamentos sexuais aprendida. No entanto, na maioria das vezes, a libido baixa se desenvolve depois de anos de desejo sexual normal. Fatores psicológicos, tais como depressão, ansiedade e problemas de relacionamento, são muitas vezes a causa. 

A doença renal crônica pode causar a diminuição da libido. Alguns medicamentos (tais como aqueles utilizados para o tratamento da depressão, ansiedade ou câncer da próstata avançado) podem diminuir os níveis de testosterona no sangue e também a libido.

Quais são os sintomas da diminuição da libido?

Quando a libido diminui, os homens têm menos pensamentos e fantasias sexuais e menos interesse em sexo e eles mantêm relações sexuais com menos frequência. Mesmo a estimulação sexual por imagens, palavras ou toque podem falhar em causar interesse. Homens e mulheres com libido baixa muitas vezes mantêm a capacidade para a função sexual e às vezes podem continuar a empenhar-se na atividade sexual para satisfazer sua/seu parceiro (a).

Como evitar?

Excesso de álcool: ingerir mais do que quatro doses de álcool por semana pode comprometer a libido da mulher. Isso porque, aparentemente, o álcool pode "imitar" o estrogênio e atrasar ou impedir a ovulação - exatamente no período em que a mulher alcança o auge da sua libido, segundo um estudo australiano. Os especialistas acreditam que o fato de não ovular pode comprometer também a atuação dos hormônios. A dica, neste caso, seria substituir o copo de vinho ou cerveja por água tônica, que contém relaxante natural para o corpo.

TV no quarto: um estudo italiano feito com 523 casais no ano de 2006 mostrou que quem não possui televisão no quarto faz sexo o dobro de vezes de quem as têm. Segundo os especialistas, o quarto deveria ser somente para dormir ou para fazer sexo. Eles concordam que a TV desconecta as pessoas. Computadores, aparelhos de ginástica, documentos de trabalho, contas e roupa de cama suja também são fatores desanimadores neste sentido.

Erros na alimentação: uma dieta carregada em açúcar e alimentos processados afeta os hormônios, as glândulas e órgãos, e acaba privando o corpo dos nutrientes amigos da libido. Por outro lado, os alimentos mais indicados para levantar o ânimo sexual são pimenta, abacate, castanha-do-pará, avelãs, cebolinha, aveia, noz-moscada, romãs, morangos e salmão selvagem, além de gergelim esmagado com mel.

Sedentarismo: a preguiça de fazer exercícios compromete não só o corpo, mas também a vida sexual do casal. Exercícios liberam serotonina e fazem o sangue circular pelas áreas vitais de todo o corpo. Pesquisadores da Universidade do Texas estudaram mulheres entre 18 e 34 e descobriram que aqueles que pedalaram vigorosamente por 20 minutos foram 169% mais animadas sexualmente quando confrontadas a imagens sexuais do que quando não se exercitavam. Um outro estudo indicou que a regra também se aplica aos homens, já que os que se exercitam de 20 a 30 minutos diários diminuem as chances de disfunção erétil em até 50%.

Pílula anticoncepcional: uma pesquisa mostrou que mulheres que tomam a pílula enxergam o sexo oposto de forma mais platônica do que as que não tomam. Além disso, se sentem menos animadas ao verem fotos de bebês, o que indica que o interesse reprodutivo também é comprometido nessas situações.

Como o Forteviron funciona

FORTEVIRON é um medicamento homeopático composto de substâncias referenciadas na matéria médica homeopática, que auxilia e estimula o organismo a combater a fraqueza física e mental, ativando o desempenho sexual de homens e mulheres. Também é indicado como auxiliar para homens e mulheres com intensa atividade física e intelectual. 

O mecanismo de ação deste medicamento baseia-se no princípio da “cura do semelhante pelo semelhante”, descrito na Matéria Médica (GUERMONPREZ, M.; PINKAS, M. e TORCK, M. - Matiere Medicale Homeopathique, 3.ª ed., França; Édition Boiron, 1989)

Forteviron para aumento da libido

Posologia (Como usar) Forteviron

Administração Via Oral. 

As orientações e recomendações previstas na bula estão relacionadas à via de administração indicada. O uso por outras vias pode envolver risco e deve estar sob a responsabilidade do prescritor. 

Posologia Sugerida: 
Adultos 
Tomar 02 (dois) comprimidos pela manhã, em jejum, e 02 (dois) comprimidos à noite, ao deitar, durante os primeiros 90 (noventa) dias, ou a critério médico. 

Após este período, tomar 01 (um) comprimido pela manhã, em jejum, e 01(um) comprimido à noite, ao deitar, ou a critério médico. Mantenha sempre a dose e a frequência indicadas pelo prescritor ou o modo de tomar sugerido nesta bula, até remissão total dos sintomas. 

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista o aparecimento de sintomas novos, agravação de sintomas atuais ou retorno de sintomas antigos. 

O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar sintomas. Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações. 

Forteviron tem efeitos colaterais?

Até o momento são desconhecidas informações sobre as reações adversas do medicamento FORTEVIRON. 

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. Em caso de sintomas que causem mal-estar durante o tratamento, procure seu médico ou farmacêutico.

Qual o preço de Forteviron?

O preço de Forteviron - 60 Comprimidos varia entre R$ 51,80 e R$ 89,90, pesquisamos em 17 farmácias no dia 29/03/2024.

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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: carvedilol

  • FABRICANTE: GERMED
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

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Bula de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Carvedilol 1

Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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O preço de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 35,28 e R$ 35,28, pesquisamos em 2 farmácias no dia 29/03/2024.

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