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Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: metotrexato

  • FABRICANTE: BLAU
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Psoríase O metotrexato é indicado no controle sintomático de psoríase severa, recalcitrante e debilitante que não responde adequadamente a outras formas de terapia, mas somente quando o diagnóstico for estabelecido por biópsia e/ou após consulta dermatológica. É importante assegurar que a vermelhidão da psoríase não se deve a uma doença concomitante não diagnosticada que afeta a resposta imune.

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Bula de Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Metrexato

Este medicamento é indicado para o tratamento da artrite reumatoide e da psoríase grave que não responde a outros tratamentos.

O que é Psoríase?

A psoríase é uma doença inflamatória da pele, autoimune, não contagiosa e sem cura. É bastante comum e se caracteriza por lesões avermelhadas e descamativas, normalmente em placas no couro cabeludo, cotovelos, joelhos, pés, mãos, unhas, região genital ou por todo corpo.

A extensão da psoríase varia de pequenas lesões localizadas até o comprometimento de toda a pele.

Por ser uma doença autoimune, a psoríase faz com que o organismo ataque a ele mesmo - e esse ataque pode ser recorrente.

Qual a causa e os fatores de risco?

Não se sabe a causa exata da psoríase. O que se acredita até agora é que em nosso sistema imunológico existe uma célula conhecida como célula T, que percorre todo o corpo humano em busca de elementos estranhos, como vírus e bactérias, com o intuito de combatê-los. Se a pessoa tem psoríase, as células T acabam atacando células saudáveis da pele, como se fosse para cicatrizar uma ferida ou tratar uma infecção.

Fatores de risco

Histórico familiar
Talvez este seja o fator de risco mais significativo para psoríase. Quanto mais parentes diagnosticados com a doença o paciente tiver, mais chances de desenvolver a doença.

Infecção bacteriana ou viral
Pessoas com quadros constantes de infecção têm igualmente mais chances de serem diagnosticadas com a doença.

AIDS
Pessoas com AIDS ou portadoras do vírus HIV, que têm deficiência no sistema imunológico, também são mais propensas a desenvolver a psoríase.

Estresse
O estresse também pode impactar no sistema imunológico, favorecendo o surgimento de reações na pele e de doenças crônicas.

Obesidade
O excesso de peso facilita o desenvolvimento da doença e deixa a imunidade mais baixa.

Fumo
O uso do cigarro não só é um fator de risco para psoríase como também pode determinar o quão grave será a doença.

Quais os sintomas de psoríase?

Os sintomas da psoríase variam de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem os seguintes:

  • Lesões avermelhadas na pele, cobertas com uma camada branco-prateada e descamativa
  • Pequenas manchas vermelhas
  • Pele seca, com facilidade para sangramentos
  • Unhas espessas e esfareladas, amareladas, descoladas e com furinhos na superfície
  • Inchaço nas articulações
  • Articulações rígidas e doloridas
  • Placas e descamações no couro cabeludo, cotovelos e joelhos.

Metrexato

Como evitar?

Não há uma maneira conhecida de prevenir a psoríase, mas você pode agir para evitar que as crises da doença ocorram. Confira algumas medidas:

Hidrate sua pele
Pessoas com psoríase devem usar hidratantes corporais, indicados pelo médico, várias vezes ao dia, principalmente nas áreas onde costumam aparecer as lesões.

Não esfolie a pele
A esfoliação é contraindicada para pacientes que sofrem de psoríase. Além disso, o procedimento pode causar rompimento da pele, desencadeando uma nova crise.

Tome sol
Tomar sol não só é permitido como é recomendado para pacientes com psoríase. Mas, é claro, com alguns cuidados, antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde. Outro cuidado é a duração da exposição. Cerca de 10 minutos já são suficientes para aproveitar o efeito anti-inflamatório do sol.

Cuidado com a depilação!
Homens podem fazer a barba com lâmina normalmente, tomando cuidado apenas com traumas que possam provocar lesões. A depilação, por sua vez, requer ainda mais atenção.

Tome banhos rápidos
O banho do paciente com psoríase deve ser rápido, morno e sem o uso de buchas. Quanto ao sabonete, prefira as versões neutras. 

Tome cuidado com os cosméticos
Antes de realizar qualquer procedimento estético, consulte seu dermatologista. A maior parte dos produtos pode ser usada em regiões livres de lesões.

Roupas
Opte sempre pelo conforto. Roupas muito justas ou que não são de algodão podem impedir que a pele transpire normalmente, favorecendo a proliferação de fungos. 

Muita atenção com tatuagem e piercing!
Como a psoríase é uma doença caracterizada pelo fenômeno de Koebner, o paciente deve estar ciente de que os traumas causados para fazer uma tatuagem ou colocar um piercing podem desencadear o aparecimento de lesões.

Como Metrexato funciona?

Artrite reumatoide
O metotrexato apresenta efeitos sobre o sistema imunológico, diminuindo a inflamação; sua ação é notada a partir da 3° semana de tratamento.

Psoríase (exceto em pacientes grávidas)
O metotrexato diminui a proliferação e a inflamação das células da pele e seus efeitos são notados de 1 a 4 semanas após o início do tratamento.

Posologia (como usar) Metrexato

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Artrite reumatoide:
Esquemas recomendados de dose inicial:
Dose oral única de 7,5 mg uma vez por semana.
Posologia oral fracionada de 2,5 mg, a cada 12 horas, por três doses administradas como um ciclo, uma vez por semana.
As posologias de cada esquema devem ser ajustadas gradualmente para alcançarem uma resposta ótima, mas não devem exceder, normalmente, uma dose semanal total de 20 mg.

A resposta terapêutica normalmente começa em 3 a 6 semanas e o paciente pode continuar a melhorar por outras 12 semanas ou mais.

Psoríase:
O esquema de dose inicial recomendado é:
Dose oral única semanal - 10 - 25 mg por semana, até que uma resposta adequada seja alcançada.
Esquema de dose oral fracionada - 2,5 mg, a cada 12 horas, por três doses.
As posologias em cada esquema podem ser ajustadas gradualmente para alcançar resposta clínica ótima; dose de 30 mg por semana não deve ser excedida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Metrexato possui efeitos colaterais?

A frequência e gravidade das reações adversas ao metrexato são, em geral, relacionados à dose.

Reações muito comuns (>10%):
Sistema nervoso central (na terapia com doses muito altas):
Dor de cabeça intensa, rigidez de nuca, vômitos e febre.

Pele:
Vermelhidão.

Endocrinológicas e metabólicas:
Aumento do ácido úrico e redução no número de espermatozoides.

Gastrointestinal:
Úlceras na boca, inflamação na língua e na gengiva, náusea, vômitos e diarreia.

Hematológicas:
Redução na contagem de glóbulos brancos e plaquetas.

Renal:
Insuficiência renal.

Sistema respiratório:
Faringite.

Reações comuns (>1% e < 10%):
Cardiovascular:
Inflamação nos vasos.

Sistema nervoso central:
Vertigem, mal-estar, febre e calafrios.

Pele:
Queda de cabelo, sensibilidade à luz, despigmentação ou hiperpigmentação da pele, coceira, dermatite.

Endocrinológicas e metabólicas:
Diabetes.

Sistema genitourinário:
Cistite.

Hematológica:
Hemorragia.

Hepáticas:
Cirrose, aumento das enzimas hepáticas e fibrose (terapia crônica). Neuromuscular e esqueléticas: dor nas articulações

Ocular:
Embaçamento visual.

Renal:
Disfunção renal, manifestada por aumento abrupto na creatinina plasmática e queda no volume urinário, mais comum com o uso de altas doses de metotrexato.

Sistema respiratório:
Inflamação no pulmão (associada à febre, tosse, infiltrado intersticial).

Miscelânea:
Infecção.

Reações incomuns (< 1%):
Confusão mental, paralisias, cegueira transitória, coma; síndrome respiratória aguda, redução do número de glóbulos brancos, choque anafilático, arritmia, trombose arterial, acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda, inflamação no intestino, exfoliação na pele, sangramento gastrointestinal, aumento das mamas em homens, insuficiência hepática, hepatite, herpes simplex, herpes zoster, pressão baixa, impotência, infertilidade, perfuração intestinal, linfoma, angina, perfuração do septo nasal, osteoporose, pancreatite, pericardite, embolismo pulmonar, insuficiência respiratória, convulsões, ulceração na pele e desmaios.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Metrexato?

O preço de Metrexato - 2,5Mg C 24 Comprimidos varia entre R$ 23,50 e R$ 49,00, pesquisamos em 26 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

Você encontra Metrexato em uma farmácia ou drogaria listada no Cliquefarma em sua região. Confira!

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Selozok - 100Mg 30 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: succinato de metoprolol

  • FABRICANTE: ASTRAZENECA
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Bula de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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