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PRINCÍPIO ATIVO:Rosuvastatina Cálcica
FABRICANTE:ASTRAZENECA
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Para que serve Crestor deve ser usado como auxiliar à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada.

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Informações adicionais de Crestor - 10Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Crestor

Crestor deve ser usado como adjuvante à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada. Em pacientes adultos com hipercolesterolemia Crestor é indicado para:  Redução do LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides elevados; aumento do HDL-colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) e dislipidemia mista (Fredrickson tipos IIa e IIb). Crestor também diminui ApoB, não-HDL-C, VLDL-C, VLDL-TG, e as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C, não-HDL-C/HDL-C, ApoB/ApoA-I e aumenta ApoA-I nestas populações.  

Tratamento da hipertrigliceridemia isolada (hiperlipidemia de Fredrickson tipo IV).  Redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, tanto isoladamente quanto como um adjuvante à dieta e a outros tratamentos de redução de lipídios (por ex.: aférese de LDL), se tais tratamentos não forem suficientes.  Retardamento ou redução da progressão da aterosclerose. 

Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade 
Crestor é indicado para redução do colesterol total, LDL-C e ApoB em pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica (HeFH). 

O que é hipercolesterolemia familiar?

É uma doença genética que se caracteriza por níveis bastante aumentados do colesterol. Devido a esse nível, existem manifestações precoces de ataques cardíacos, necessidade de cirurgias de pontes de safena ou angioplastia, entre outras.

A exposição a níveis elevados de colesterol aumenta muito a chance de manifestações coronárias, especialmente para homens após 40 anos e mulheres depois dos 50 anos.

O colesterol é uma das principais causas das doenças coronárias.
A hipercolesterolemia familiar (HF)  - colesterol alto de origem familiar - é uma doença grave, responsável por 5 a 10% dos casos de eventos cardiovasculares em pessoas abaixo de 50 anos.

A HF afeta 1 em cada 250 pessoas na população em geral. Na família acometida pela doença, a prevalência é de 1 em cada 2 indivíduos.
O Brasil tem cerca de 800 mil pessoas com HF.  Menos de 1% desses casos são diagnosticados e tratados. 

Qual a causa?

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. Ela pode afetar apenas um dos lados do coração, sendo chamada, dependendo do caso, de insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda. Mesmo que ela se desenvolva em somente um lado do coração, ambos os lados acabam sendo afetados conforme o tempo vai passando.

No Brasil a causa mais comum da insuficiência cardíaca é a doença arterial coronariana (DAC), na qual teremos um estreitamento dos vasos coronarianos, que são responsáveis por levar oxigênio ao músculo cardíaco, pela presença de placas de gordura podendo levar a isquemia e infarto. Também podem levar a esta condição clínica alterações nas válvulas cardíacas, níveis pressóricos não controlados, inflamações do músculo cardíaco , doença de chagas e outras causas.
 

Quais são os sintomas da hipercolesterolemia familiar?

É uma doença considerada silenciosa, pois o principal indício é o colesterol alto no sangue, que ao longo do tempo contribui para a aterosclerose (doença inflamatória crônica caracterizada pela formação de placas de gordura nas paredes das artérias), o que leva ao infarto e ao acidente vascular cerebral.

Pessoas acometidas por HF tem, habitualmente, colesterol total acima de 300 mg/dl. Podem surgir algumas lesões provocadas por depósito de colesterol nas pálpebras e em outras partes do corpo (xantelasmas).

Além disso, algumas pessoas podem apresentar dor no peito (angina) devido a obstruções das artérias do coração. Um outro sinal visível consiste em um anel esbranquiçado no contorno da íris, chamado arco senil.

Crestor para hipercolesterolemia

Como evitar?

Por ser uma doença genética, a hipercolesterolemia familiar (HF) não tem prevenção, mas a detecção precoce é essencial para a qualidade de vida do paciente e sucesso no tratamento.
A família precisa estar atenta ao histórico de casos na família. Pais que são portadores da doença já devem solicitar exames para os filhos a partir dos 2 anos de idade. Quanto mais cedo se descobre e inicia o tratamento, mais sucesso na qualidade de vida deste paciente.

Nutrição
Seguir a dieta recomendada pelo médico é fundamental para o sucesso do tratamento. Muitos alimentos elevam o nível do colesterol, como carne vermelha, manteiga e pão francês. Neste caso, é recomendado optar por carne branca, margarina e pão integral. Além disso, refeições gordurosas e frituras devem sair do cardápio.

Atividade Física 
Uma das recomendações do tratamento é fazer atividade física regularmente. Mas o exercício deve ser escolhido junto com o médico, pois cada paciente apresenta um quadro clínico com pré-disposições diferenciada e por isso a escolha deve acontecer em conjunto com o profissional que acompanha o caso. Isso porque exercitar-se tem uma relação estreita com o coração e faz com que a prática de atividade potencialize o transporte do oxigênio e torne o coração mais forte, bombeando o volume de sangue e mantendo a frequência cardíaca.

Apoio Familiar
O carinho e o apoio da família e amigos são fundamentais para enfrentar esse diagnóstico. O paciente terá uma alimentação rigorosa para seguir e a compreensão dos familiares próximos é essencial para o sucesso e continuidade desse tratamento.

Como o Crestor funciona?

Crestor reduz os níveis elevados de LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides e aumenta o HDL-colesterol. Também reduz a ApoB, o não-HDL-C, o VLDL-C e o VLDL-TG e aumenta a ApoA-I (ver Tabelas 1 e 2) (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002; 20: 303-28). CRESTOR reduz ainda as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C, não-HDL-C/HDL-C e ApoB/ApoA-I (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002; 20: 303-28; Rader DJ et al. Am J Cardiol 2003; 91 (Suppl): 20C-24C). 

Uma resposta terapêutica ao CRESTOR é evidente em 1 semana após o início da terapia e 90% da resposta máxima é alcançada geralmente em 2 semanas. A resposta máxima é geralmente obtida em até 4 semanas e mantida após esse período.

Posologia (Como usar) Crestor

Crestor deve ser administrado por via oral, a qualquer hora do dia, com ou sem a ingestão de alimentos. 

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 

A faixa de dose usual é de 10 mg a 40 mg, por via oral, uma vez ao dia. A dose máxima diária é de 40 mg. A dose de CRESTOR deve ser individualizada de acordo com a meta da terapia e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes é controlada na dose inicial. Entretanto, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 a 4 semanas. 

Adultos: 
- Hipercolesterolemia primária (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica), dislipidemia mista, hipertrigliceridemia isolada e tratamento da aterosclerose: a dose inicial habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Uma dose inicial de 5 mg está disponível para populações especiais de pacientes quando necessário. Para pacientes com hipercolesterolemia grave (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica) ou aqueles pacientes que necessitam atingir metas agressivas de redução de LDL-C, pode-se considerar uma dose inicial de 20 mg. 

- Hipercolesterolemia familiar homozigótica: recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma vez ao dia. 

Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade: 
Em crianças e adolescentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5 mg a 20 mg uma vez ao dia por via oral. A dose deve ser apropriadamente titulada para atingir o objetivo do tratamento. A segurança e eficácia de doses maiores que 20 mg não foram estudadas nessa população. Em crianças e adolescentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica a experiência é limitada a um pequeno número de pacientes (idade igual ou maior que 8 anos). 

Populações especiais: 
- Idosos: utiliza-se a faixa de dose habitual. 

- Pacientes com insuficiência renal: a faixa de dose habitual se aplica a pacientes com insuficiência renal de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência renal grave, a dose de CRESTOR não deve exceder 10 mg uma vez ao dia. 

- Pacientes com insuficiência hepática: a faixa de dose habitual se aplica a pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Foi observado aumento da exposição sistêmica a 13 rosuvastatina em pacientes com insuficiência hepática grave, portanto, o uso de doses superiores a 10 mg deve ser cuidadosamente considerado. 

- Raça: a dose inicial de 5 mg de CRESTOR deve ser considerada para pacientes descendentes asiáticos. Tem sido observada uma concentração plasmática aumentada de rosuvastatina em descendentes asiáticos. O aumento da exposição sistêmica deve ser levado em consideração no tratamento de pacientes descendentes asiáticos cuja hipercolesterolemia não é adequadamente controlada com doses diárias de até 20 mg. 

- Polimorfismo genético: genótipos de SLCO1B1 (OATP1B1) c.521CC e ABCG2 (BCRP) c.421AA têm mostrado serem associados com um aumento da exposição à rosuvastatina (ASC) em comparação com SLCO1B1 c.521TT e c.421CC ABCG2. Para os pacientes com genótipo c.521CC ou c.421AA, recomenda-se uma dose máxima de 20 mg de CRESTOR, uma vez ao dia.

 - Terapia concomitante: a rosuvastatina é um substrato de várias proteínas transportadoras (por exemplo, OATP1B1 e BCRP). O risco de miopatia (incluindo rabdomiólise) é maior quando CRESTOR é administrado concomitantemente com certos medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática da rosuvastatina devido às interações com essas proteínas transportadoras (por exemplo, ciclosporina e alguns inibidores de protease, incluindo combinações de ritonavir com atazanavir, lopinavir, e/ou tipranavir.. É recomendado que o médico consulte as informações relevantes dos medicamentos quando considerar administrar esses medicamentos concomitantemente com CRESTOR. Sempre que possível, medicamentos alternativos devem ser considerados e, se necessário, considerar a interrupção temporária da terapia com CRESTOR. Em situações em que a coadministração destes medicamentos com CRESTOR é inevitável, o benefício e o risco do tratamento concomitante e ajustes da posologia de CRESTOR devem ser cuidadosamente considerados. 

Crestor tem efeitos colaterais?

Crestor é geralmente bem tolerado. Os eventos adversos observados com CRESTOR são geralmente leves e transitórios. Em estudos clínicos controlados, menos de 4% dos pacientes tratados com CRESTOR foram retirados dos estudos devido a eventos adversos. Esta taxa de retirada foi comparável à relatada em pacientes recebendo placebo. 

Reação comum (1/100, < 1/10): cefaleia, mialgia, astenia, constipação, vertigem, náusea e dor abdominal. 

Reação incomum (1/1000, <1/100): prurido, exantema e urticária.

Reação rara (1/10.000, <1/1000): miopatia (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade (incluindo angioedema), rabdomiólise e pancreatite. 

Como ocorre com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a incidência de reações adversas ao fármaco tende a aumentar com a elevação da dose.  

Efeitos músculo-esqueléticos: raros casos de rabdomiólise, os quais foram ocasionalmente associados com dano da função renal, foram relatados com rosuvastatina e com outras estatinas. 

Efeitos laboratoriais: como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado um aumento relacionado à dose das transaminases hepáticas e da CK em um pequeno número de pacientes em tratamento com rosuvastatina. Foi observado aumento da HbA1c em pacientes tratados com CRESTOR. Foram observados testes de análise de urina anormais (teste de fita reagente positivo para proteinúria) em um pequeno número de pacientes tomando CRESTOR e outros inibidores da HMG-CoA redutase. A proteína detectada foi principalmente de origem tubular. Na maioria dos casos, a proteinúria diminui ou desaparece espontaneamente com a continuação do tratamento e ela não é um indicativo de doença renal aguda ou progressiva. 

Outros efeitos: em um estudo clínico controlado de longo prazo, CRESTOR mostrou não ter efeitos nocivos ao cristalino. Nos pacientes tratados com CRESTOR, não houve danos na função adrenocortical. O evento adverso faringite (rosuvastatina 9,0% vs placebo 7,6%) e outros eventos respiratórios como infecções das vias aéreas superiores (rosuvastatina 2,3% vs placebo 1,8%), rinite (rosuvastatina 2,2% vs placebo 2,1%) e sinusite (rosuvastatina 2,0% vs placebo 1,8%), foram relatados em estudos clínicos, independentemente da causalidade. 

Experiência pós-comercialização 

Em adição às relatadas acima, as seguintes reações adversas têm sido relatadas durante a comercialização de CRESTOR: 

Distúrbios hematológicos 
Frequência desconhecida: trombocitopenia. 

Distúrbios hepatobiliares 
Muito raras: icterícia e hepatite. 
Rara: aumento das transaminases hepáticas. 

Distúrbios músculo-esqueléticos 
Muito raras: artralgia. 
Frequência desconhecida: miopatia necrotizante imunomediada. 

Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência relatada para rabdomiólise no uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas. 

Distúrbios do sistema nervoso 
Muito raras: perda de memória. 
Frequência desconhecida: neuropatia periférica 

Distúrbios psiquiátricos 
Frequência desconhecida: depressão e distúrbios do sono (incluindo insônia e pesadelos). 

Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas 
Frequência desconhecida: ginecomastia.

Crianças e adolescentes de 10 – 17 anos de idade

O perfil de segurança de Crestor é semelhante em crianças ou adolescentes e adultos embora elevações de CK > 10 x LSN e sintomas musculares após exercício ou aumento da atividade física, que se resolveram mesmo com a continuação do tratamento, foram observados com maior frequência nos estudos clínicos com crianças e adolescentes. Entretanto, as mesmas precauções e advertências para os pacientes adultos são também aplicáveis para crianças e adolescentes.

Qual o preço de Crestor?

O preço de Crestor - 10Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 157,90 e R$ 230,54, pesquisamos em 12 farmácias no dia 19/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Candesartana 8Mg Blx30 Comprimidos Bio - Aché Genérico
PRINCÍPIO ATIVO:candesartana cilexetila
FABRICANTE:aché
Pra que serve?
Para que serve Candesartana Cilexetila (substância ativa) é indicado para o tratamento de insuficiência cardíaca e hipertensão arterial leve, moderada e grave.

GGenérico

Informações adicionais de Candesartana 8Mg Blx30 Comprimidos Bio - Aché Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Candesartana

Candesartana cilexetila é indicada para o tratamento de insuficiência cardíaca (coração fraco) e hipertensão arterial (pressão alta) leve, moderada e grave. O tratamento com candesartana cilexetila reduz a mortalidade, reduz a hospitalização devido à insuficiência cardíaca e melhora os sintomas.

O que é insuficiência cardíaca?

A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.

Tipos
A insuficiência cardíaca pode ser dividida principalmente em dois tipos:

Insuficiência cardíaca sistólica: ocorre quando o músculo cardíaco não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente
Insuficiência cardíaca diastólica: os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente
Ambos problemas têm uma coisa em comum: o coração não consegue mais bombear sangue suficiente rico em oxigênio para o resto do corpo.

Qual a causa e os fatores de risco?

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. Ela pode afetar apenas um dos lados do coração, sendo chamada, dependendo do caso, de insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda. Mesmo que ela se desenvolva em somente um lado do coração, ambos os lados acabam sendo afetados conforme o tempo vai passando.

Como a função de bombeamento do coração está comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo, acumulando-se, por exemplo, nos pulmões, fígado, trato gastrointestinal, braços e pernas. Daí o outro nome dado à doença: insuficiência cardíaca congestiva. Com isso, faltam oxigênio e nutrientes para os órgãos onde houve acúmulo de sangue, prejudicando e reduzindo a capacidade destes de trabalhar adequadamente.

No Brasil a causa mais comum da insuficiência cardíaca é a doença arterial coronariana (DAC), na qual teremos um estreitamento dos vasos coronarianos, que são responsáveis por levar oxigênio ao músculo cardíaco, pela presença de placas de gordura podendo levar a isquemia e infarto. Também podem levar a esta condição clínica alterações nas válvulas cardíacas, níveis pressóricos não controlados, inflamações do músculo cardíaco , doença de chagas e outras causas.

Fatores de risco
Um fator de risco único pode ser suficiente para causar insuficiência cardíaca, mas uma combinação de fatores, de acordo com médicos, também pode aumentar o risco da doença:

  • Pressão arterial elevada
  • Doença arterial coronariana
  • Ataque cardíaco
  • Diabetes e alguns medicamentos para tratar a doença
  • Apneia do sono
  • Cardiopatias congênitas
  • Infecção por vírus
  • Consumo de álcool
  • Batimentos cardíacos irregulares, a exemplo de arritmia.

Quais os sintomas de insuficiência cardíaca?

Os sintomas da insuficiência cardíaca normalmente começam devagar. No início, podem aparecer apenas quando se está mais ativo. Com o passar do tempo, problemas respiratórios e outros sintomas podem começar a serem percebidos mesmo ao descansar.

No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca podem também aparecer de repente, logo após um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco.

Os sintomas mais comuns da insuficiência cardíaca são:

  • Falta de ar na atividade física ou logo após estar deitado por um tempo
  • Tosse
  • Inchaço dos pés e tornozelos
  • Inchaço do abdômen
  • Ganho de peso
  • Pulso irregular ou rápido
  • Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações)
  • Dificuldade para dormir
  • Fadiga, fraqueza, desmaios
  • Perda de apetite, indigestão
  • Diminuição da atenção ou concentração
  • Redução do volume de urina
  • Náuseas e vômitos
  • Necessidade de urinar durante a noite
  • Bebês podem apresentar suor durante a alimentação (ou outra atividade).

Alguns pacientes com insuficiência cardíaca não apresentam sintomas. Nessas pessoas, os sintomas podem aparecer somente sob as seguintes condições:


  • Ritmo cardíaco anormal (arritmias)
  • Anemia
  • Hipertireoidismo
  • Infecções com febre alta
  • Doença renal.


Candesartana 1

Como evitar?

Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca é causada por doenças preveníveis. Deve-se procurar manter um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, atividade física regular, não fumar e evitar o stress. Deve-se procurar um cardiologista com regularidade para que se possa avaliar a pressão arterial e identificar a presença de condições que poderão no futuro levar ao desenvolvimento da doença.

Como Candesartana funciona?

Candesartana cilexetila faz parte de uma classe de medicamentos chamada de bloqueadores dos receptores de angiotensina II, que relaxa e alarga os vasos sanguíneos para reduzir a pressão arterial, fazendo que seu coração bombeie sangue para todas as partes de seu corpo mais facilmente.

Após a administração de uma única dose de candesartana cilexetila, a pressão arterial começa a reduzir geralmente dentro de 2 horas. O efeito anti-hipertensivo máximo é atingido dentro de 4 semanas após o início do tratamento.

Posologia (Como usar) Candesartana

Os comprimidos de candesartana cilexetila devem ser administrados 1 vez ao dia, por via oral, com ou sem a ingestão de alimentos.

Hipertensão
Dose inicial: 8 mg, 1 vez ao dia.
Dose de manutenção: 8 mg, 1 vez ao dia, podendo ser aumentada para 16 mg, 1 vez ao dia. Para pacientes que requerem uma maior redução da pressão sanguínea, a dose pode ser aumentada para 32 mg, 1 vez ao dia.
O efeito anti-hipertensivo máximo é atingido dentro de 4 semanas após o início do tratamento.

Em pacientes com uma redução da pressão arterial inferior à considerada ótima com candesartana cilexetila, recomenda-se associação com um diurético tiazídico.

Uso em idosos: não é necessário ajuste de dose inicial em idosos.
Uso em pacientes com alterações renais: não é necessário ajuste de dose inicial em pacientes com alterações renais de leve a moderada (depuração de creatinina 30-80 mL/min/1,73 m2 de área corpórea). Em pacientes com alterações renais graves (depuração de creatinina <30 mL/min/1,73 m2 de área corpórea), a experiência clínica é limitada, devendo-se considerar uma dose inicial de 4 mg.
Uso em pacientes com alterações hepáticas: titulação de dose é recomendada em pacientes com doença hepática crônica de leve a moderada e, uma dose inicial de 4 mg deve ser considerada. Candesartana cilexetila não deve ser usado em pacientes com alterações hepáticas graves e/ou colestase.
Terapia concomitante: candesartana cilexetila pode ser administrado com outros agentes anti-hipertensivos.

Insuficiência Cardíaca
A dose inicial usual recomendada de candesartana cilexetila é de 4 mg uma vez ao dia. A titulação para a dose alvo de 32 mg uma vez ao dia ou para a maior dose tolerada é realizada dobrando-se a dose em intervalos de pelo menos 2 semanas.
Populações especiais: não é necessário ajuste de dose inicial para pacientes idosos ou pacientes com alterações nos rins ou fígado.
Terapia concomitante: candesartana cilexetila pode ser administrado com outro tratamento para insuficiência cardíaca, incluindo inibidores da ECA, betabloqueadores, diuréticos e digitálicos ou uma associação desses medicamentos.
Uso em crianças: não foram estabelecidas a segurança e a eficácia do uso de candesartana cilexetila em crianças.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Candesartana tem efeitos colaterais?

Estudos clínicos
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pressão baixa, hipercalemia e alterações nos rins.

Podem ocorrer alterações nos resultados de exames laboratoriais referentes aos níveis de: hemoglobina, creatinina, ureia, potássio, sódio ou TGP (uma enzima do fígado).

Pós-comercialização
Reação muito rara (ocorre em 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição dos glóbulos brancos do sangue (leucopenia), diminuição do número de neutrófilos no sangue (neutropenia), ausência ou número insuficiente de glóbulos brancos granulócitos no sangue (agranulocitose), concentração superior ao normal de íons de potássio no sangue (hipercalemia), concentração anormalmente baixa de íons de sódio no sangue (hiponatremia), tontura, tosse, função do fígado alterada, inflamação do fígado (hepatite), inchaço de membros inferiores (nas pernas, tornozelos e pés), lesões na pele com vermelhidão (exantema), coceira na pele com
vermelhidão (urticária), coceira na pele (prurido), dor nas costas e alterações nos rins (incluindo insuficiência em pacientes suscetíveis).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Candesartana?

O preço de Candesartana 8Mg Blx30 Comprimidos Bio - Aché Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 19/04/2024.

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