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Selozok - 100Mg 30 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: succinato de metoprolol

  • FABRICANTE: ASTRAZENECA
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Bula de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 63,99 e R$ 121,19, pesquisamos em 15 farmácias no dia 29/03/2024.

Onde comprar?

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Menor Preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Diovan - 320Mg 28 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: valsartana

  • FABRICANTE: NOVARTIS
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Diovan é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

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Bula de Diovan - 320Mg 28 Comprimidos

Informações adicionais de Diovan - 320Mg 28 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Diovan

Diovan é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

Diovan é usado para tratar a pressão arterial elevada. A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias. Se isto continuar por muito tempo, pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, e pode resultar em um acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal. A pressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. A redução da pressão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolvimento destas doenças.

Diovan também é usado para tratar a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca está associada à falta de ar e inchaço dos pés e pernas devido ao acúmulo de fluidos. A insuficiência cardíaca ocorre quando o músculo do coração não consegue bombear o sangue com força suficiente para abastecer o corpo.

Diovan pode também ser usado para tratar pessoas que sofreram um ataque cardíaco (infarto do miocárdio) para melhorar a sobrevida e reduzir problemas cardíacos.

O que é insuficiência cardíaca?

A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.

Tipos
A insuficiência cardíaca pode ser dividida principalmente em dois tipos:

Insuficiência cardíaca sistólica: ocorre quando o músculo cardíaco não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente
Insuficiência cardíaca diastólica: os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente.

Ambos problemas têm uma coisa em comum: o coração não consegue mais bombear sangue suficiente rico em oxigênio para o resto do corpo.

Qual a causa e os fatores de risco?

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. Ela pode afetar apenas um dos lados do coração, sendo chamada, dependendo do caso, de insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda. Mesmo que ela se desenvolva em somente um lado do coração, ambos os lados acabam sendo afetados conforme o tempo vai passando.

Como a função de bombeamento do coração está comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo, acumulando-se, por exemplo, nos pulmões, fígado, trato gastrointestinal, braços e pernas. Daí o outro nome dado à doença: insuficiência cardíaca congestiva. Com isso, faltam oxigênio e nutrientes para os órgãos onde houve acúmulo de sangue, prejudicando e reduzindo a capacidade destes de trabalhar adequadamente.

No Brasil a causa mais comum da insuficiência cardíaca é a doença arterial coronariana (DAC), na qual teremos um estreitamento dos vasos coronarianos, que são responsáveis por levar oxigênio ao músculo cardíaco, pela presença de placas de gordura podendo levar a isquemia e infarto. Também podem levar a esta condição clínica alterações nas válvulas cardíacas, níveis pressóricos não controlados, inflamações do músculo cardíaco , doença de chagas e outras causas.

Fatores de risco
Um fator de risco único pode ser suficiente para causar insuficiência cardíaca, mas uma combinação de fatores, de acordo com médicos, também pode aumentar o risco da doença:

  • Pressão arterial elevada
  • Doença arterial coronariana
  • Ataque cardíaco
  • Diabetes e alguns medicamentos para tratar a doença
  • Apneia do sono
  • Cardiopatias congênitas
  • Infecção por vírus
  • Consumo de álcool
  • Batimentos cardíacos irregulares, a exemplo de arritmia.

Quais os sintomas de insuficiência cardíaca?

Os sintomas da insuficiência cardíaca normalmente começam devagar. No início, podem aparecer apenas quando se está mais ativo. Com o passar do tempo, problemas respiratórios e outros sintomas podem começar a serem percebidos mesmo ao descansar.

No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca podem também aparecer de repente, logo após um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco.

Os sintomas mais comuns da insuficiência cardíaca são:

  • Falta de ar na atividade física ou logo após estar deitado por um tempo
  • Tosse
  • Inchaço dos pés e tornozelos
  • Inchaço do abdômen
  • Ganho de peso
  • Pulso irregular ou rápido
  • Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações)
  • Dificuldade para dormir
  • Fadiga, fraqueza, desmaios
  • Perda de apetite, indigestão
  • Diminuição da atenção ou concentração
  • Redução do volume de urina
  • Náuseas e vômitos
  • Necessidade de urinar durante a noite
  • Bebês podem apresentar suor durante a alimentação (ou outra atividade).
Alguns pacientes com insuficiência cardíaca não apresentam sintomas. Nessas pessoas, os sintomas podem aparecer somente sob as seguintes condições:

  • Ritmo cardíaco anormal (arritmias)
  • Anemia
  • Hipertireoidismo
  • Infecções com febre alta
  • Doença renal.

Como evitar?

Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca é causada por doenças preveníveis. Deve-se procurar manter um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, atividade física regular, não fumar e evitar o stress. Deve-se procurar um cardiologista com regularidade para que se possa avaliar a pressão arterial e identificar a presença de condições que poderão no futuro levar ao desenvolvimento da doença.

Diovan

Como Diovan funciona?

Diovan pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como antagonistas do receptor da angiotensina II, os quais ajudam no controle da pressão arterial alta. A angiotensina II é uma substância do organismo que causa constrição dos vasos sanguíneos, causando assim o aumento da pressão arterial. O Diovan atua bloqueando o efeito da angiotensina II.

Como resultado, as veias relaxam e a pressão sanguínea diminui.

Se você tiver qualquer dúvida sobre como Diovan funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, converse com o seu médico.

Posologia (Como usar) Diovan

Tome os comprimidos de Diovan com um copo de água. Os comprimidos podem ser tomados com ou sem alimentos.

Diovan é para uso oral.

Siga as instruções do seu médico cuidadosamente. Não exceda a dose recomendada.

Os pacientes que tem pressão alta, muitas vezes não percebem qualquer sinal deste problema. Muitos sentem-se completamente normais. Isso torna ainda mais importante para você manter suas consultas com o médico, mesmo que você esteja se sentindo bem. É muito importante que você tome este medicamento exatamente como o seu médico lhe disser, a fim de obter os melhores resultados e reduzir o risco de efeitos colaterais.

Quanto tomar de Diovan?
O seu médico irá dizer-lhe exatamente quantos comprimidos de Diovan você deve tomar.

Para tratar pressão alta
A dose habitual é de um comprimido de 80 mg ou 160 mg uma vez por dia. Em alguns casos, o médico pode prescrever uma dose mais elevada (por exemplo: um comprimido de 320 mg) ou um medicamento adicional (por exemplo, um diurético).

Na insuficiência cardíaca
O tratamento começa geralmente com 40 mg duas vezes ao dia. A dose é aumentada gradualmente para 80 mg duas vezes ao dia e 160 mg duas vezes ao dia, conforme tolerado pelo paciente.

O tratamento após um ataque cardíaco
Geralmente é iniciado em até 12 horas, normalmente em uma dose baixa de 20 mg duas vezes ao dia. O seu médico irá aumentar a dose gradualmente durante várias semanas até um máximo de 160 mg duas vezes ao dia. Pode-se obter a dose de 20 mg dividindo o comprimido de 40 mg.

A dose máxima de Diovan é de 320 mg.

O sulco de partição em um dos lados do Diovan 40 mg é para dividir o comprimido em partes de doses iguais.

O sulco de partição em um dos lados do Diovan, 80 mg, 160 mg ou 320 mg do comprimido revestido é apenas para facilitar a divisão do comprimido para tornar mais fácil a deglutição e não para dividi-los em partes de doses iguais.

Quando tomar o Diovan?
Tomar Diovan no mesmo horário todos os dias vai ajudá-lo a se lembrar de quando tomar o seu medicamento.

Durante quanto tempo tomar Diovan?
Continue usando Diovan como seu médico indicou.

Se você tiver alguma pergunta sobre por quanto tempo tomá-lo, fale com seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Diovan
Interromper o tratamento com Diovan pode agravar a sua doença. Não pare de tomar o medicamento a menos que seu médico lhe indique.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Exceto o comprimido de 40 mg que pode ser partido.

Diovan tem efeitos colaterais?

Como com todos os medicamentos, os pacientes que estão tomando Diovan podem vivenciar os eventos adversos, embora não sejam apresentados por todas as pessoas.

Alguns eventos adversos podem ser graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

Você pode ter sintomas de angioedema (uma reação alérgica), tais como:
  • Inchaço na face, língua ou garganta;
  • Dificuldade em engolir;
  • Urticária e dificuldade em respirar.
Se você apresentar algum destes sintomas consulte um médico imediatamente.

Alguns eventos adversos são comuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 100 pacientes)

  • Tontura;
  • Pressão arterial baixa, com sintomas como tonturas;
  • Diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal).
  • Alguns eventos adversos são incomuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 1000 pacientes)
  • Reação alérgica com sintomas como erupções cutâneas, prurido, tontura, inchaço da face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir (sinais de angioedema);
  • Perda súbita de consciência;
  • Sensação de estar girando (tontura);
  • Grave diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal aguda);
  • Espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais de hipercalemia);
  • Falta de ar, dificuldade para respirar quando deitado, inchaço nos pés ou pernas (sinais de insuficiência cardíaca);
  • Dor de cabeça;
  • Tosse;
  • Dor abdominal;
  • Náuseas;
  • Diarreia;
  • Cansaço;
  • Fraqueza.
Eventos adversos também relatados (frequência não conhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)
  • Bolhas na pele (sinal de dermatite bolhosa);
  • Erupção cutânea, prurido, juntamente com alguns dos seguintes sinais ou sintomas: febre, dor nas articulações, dor muscular, inchaço dos gânglios linfáticos e/ou sintomas de gripe (sinais de doença do soro);
  • Manchas vermelhas arroxeadas, febre, prurido (sinais de inflamação dos vasos sanguíneos também chamada de vasculite);
  • Sangramento anormal ou hematomas (sinais de trombocitopenia);
  • Dores musculares (mialgia);
  • Febre, dor de garganta ou úlceras na boca devido a infecções (sintomas de baixo nível de glóbulos brancos, também chamada de neutropenia);
  • Diminuição do nível de hemoglobina e diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos no sangue (que pode, em casos graves, levar à anemia);
  • Aumento do nível de potássio no sangue (que pode, em casos graves, provocar espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal);
  • Elevação dos valores da função hepática (o que pode indicar danos no fígado), incluindo um aumento de bilirrubina no sangue (que pode, em casos graves, provocar o amarelamento da pele e olhos);
  • Aumento do nível de ureia e aumento do nível de creatinina sérica (o que pode indicar alterações na função renal).
A frequência de alguns eventos adversos pode variar dependendo de sua condição. Por exemplo, eventos adversos como tontura e diminuição da função renal ocorreram com menos frequência em pacientes tratados com pressão arterial elevada do que nos pacientes tratados com insuficiência cardíaca ou após um ataque cardíaco recente.

Os seguintes efeitos também foram observados durante os estudos clínicos com Diovan, sem possibilidade de determinar se eles são causados pelo medicamento ou ter outras causas: dor nas costas, alteração de libido, sinusite, insônia, dor nas articulações, faringite, coriza, congestão nasal, inchaço das mãos, tornozelos ou pés, infecções do trato respiratório superior, infecções virais.

Se algum dos eventos adversos se agravar, informe ao seu médico.

Se você detectar qualquer evento adverso não mencionado nesta transcrição da bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Diovan?

O preço de Diovan - 320Mg 28 Comprimidos varia entre R$ 69,99 e R$ 137,68, pesquisamos em 18 farmácias no dia 29/03/2024.

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Menor Preço de Diovan - 320Mg 28 Comprimidos

Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos
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  • PRINCÍPIO ATIVO: fenofibrato

  • FABRICANTE: allergan
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Lipidil é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo).

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Bula de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos

Informações adicionais de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Lipidil

Lipidil (fenofibrato) é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo). A dieta iniciada antes do tratamento deve continuar durante o uso de Lipidil.

O que é colesterol alto?

O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. 

Nosso corpo usa o colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.

Aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% são provenientes da dieta. Contudo, ao consumir grandes quantidades de alimentos ricos em gordura, o fígado acaba produzindo mais colesterol do que o normal. Essa produção adicional significa que elas vão de um nível normal de colesterol para um que não é saudável. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas à saúde.

Qual a causa e fatores de risco?

Lipidil contra colesterol alto


A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo de vida, prática de atividade física e dieta. Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois 30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL.

Fatores de risco
A maioria das possíveis causas para se desenvolver colesterol alto são atitudes que podemos controlar. Existem apenas alguns fatores de risco para o colesterol elevado que estão fora do nosso alcance.

Sexo e Idade
Ser mulher na menopausa aumenta o risco de colesterol alto. O hormônio feminino enquanto produzido oferece um efeito protetor sobre o colesterol HDL. Por esta razão, desde a puberdade até a menopausa, as mulheres geralmente têm níveis mais elevados de colesterol HDL "bom" e níveis mais baixos de colesterol LDL "mau" do que os homens. Após a menopausa, as mulheres tendem a ter níveis mais elevados de LDL do que os homens, aumentando as chances de doença coronária.
 
História familiar
Ter uma história familiar de colesterol alto é também um fator de risco. Se o colesterol alto é devido aos genes herdados, uma pessoa pode nascer com níveis elevados de colesterol LDL devendo realizar acompanhamento médico desde a infância.

Obesidade
Um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais coloca uma pessoa em maior risco de colesterol alto.

Inatividade Física
Não fazer exercícios aumenta o risco de colesterol LDL alto.

Fumar
O tabagismo prejudica as paredes arteriais tornando-as mais suscetíveis ao acúmulo de colesterol LDL. Fumar também pode diminuir o colesterol HDL.

Diabetes
Pessoas com diabetes mellitus são mais suscetíveis a possuírem baixos níveis de colesterol HDL "bom" e níveis elevados de colesterol LDL "mau". Assim como o tabagismo, o açúcar elevado no sangue pode danificar as paredes arteriais.

Alimentação
Uma dieta rica em gordura saturada, gordura trans e açúcar pode elevar o LDL "mau" e os níveis de triglicerídeos, aumentando o risco geral de colesterol alto.
Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas está indicada para todas as pessoas, independente do valor do seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta é ainda mais importante.

Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve o problema do colesterol alto, isto porque o aumento do colesterol LDL está relacionado a fatores genéticos e alimentares. 70% do nosso colesterol é de origem endógena (produzido pelo fígado) e apenas 30% vem da alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados, somente a dieta não será suficiente para normalizar os valores do colesterol ruim.
 

Quais os sintomas do colesterol alto?

Colesterol alto não provoca sintomas. Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração ou qualquer outro sintoma. O colesterol alto é uma doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.

Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente elevados não irá apresentar sintomas. Os sintomas como dor no peito, falta de ar e palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de colesterol com angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.

Como evitar?

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:

  • Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue
  • Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
  • Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
  • Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.
  • Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial. Sugestões de hábitos:
  • Coma mais frutas e vegetais
  • Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
  • Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
  • Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
  • Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
  • Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light
  • Evite frituras.
Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas. Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso, preste atenção nas duas listas abaixo:

Alimentos ricos em colesterol:

  • Bacon
  • Chantilly
  • Ovas de peixes
  • Biscoitos amanteigados
  • Doces cremosos
  • Pele de aves
  • Camarão
  • Queijos amarelos
  • Carnes vermelhas "gordas"
  • Gema de ovos
  • Sorvetes cremosos
  • Creme de leite
  • Lagosta
  • Vísceras.


Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:

  • Aipo
  • Couve-de-bruxelas
  • Bagaço da laranja
  • Ameixa preta
  • Ameixa preta
  • Couve-flor
  • Mamão
  • Amora
  • Damasco
  • Mandioca
  • Azeite de oliva
  • Ervilha
  • Pão integral
  • Aveia
  • Farelo de aveia
  • Pêra
  • Cenoura
  • Farelo de trigo
  • Pêssego
  • Cereais integrais
  • Feijão
  • Quiabo
  • Cevada
  • Figo
  • Vegetais folhosos.

Lipidil contra colesterol alto 2


Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia. Seu corpo agradece duplamente!
 

Como Lipidil funciona?

Lipidil (fenofibrato) age na redução dos níveis de colesterol e triglicerídes no sangue. A ação deste medicamento está condicionada ao seu uso correto, conforme suas indicações e prescrição do médico, sendo que os efeitos benéficos poderão ser observados no decorrer do tratamento. 

Lipidil tem sua ação baseada na diminuição do colesterol ruim (LDL – C), diminuição dos triglicérides, e aumento do colesterol bom (HDL – C). O LDL favorece os processos de enrijecimento de veias e artérias, aumentando o risco cardiovascular, enquanto o HDL favorece os transportes das gorduras do corpo para serem consumidas pelo fígado e posteriormente eliminadas. 

Os efeitos do fenofibrato começam a ocorrer a partir da segunda semana de tratamento e são mantidos durante todo o tratamento. 


Posologia (Como usar) Lipidil


Lipidil (fenofibrato) deve ser administrado por via oral, em combinação com uma dieta apropriada. Para obter o maior benefício do seu medicamento, deve tomá-lo todos os dias e durante uma das principais refeições. 

O tratamento é sintomático, de longa duração, que deve ser regularmente monitorado. 

POSOLOGIA 
A resposta da terapia deve ser monitorada pela determinação dos valores séricos de lipídios. Se uma resposta adequada não for alcançada depois de alguns meses (ex. 3 meses) de tratamento com LIPIDIL (fenofibrato), medidas terapêuticas complementares devem ser consideradas. 

Adultos: Tomar uma cápsula de Lipidil (fenofibrato) por dia, por via oral. 
Pacientes Idosos: sem insuficiência renal (dos rins), é recomendada a dose usual para adulto. 
Insuficiência renal: uma diminuição da posologia é recomendada para os pacientes com insuficiência renal. Em pacientes com doença renal crônica grave, fenofibrato não é recomendado. 
Crianças: A segurança e eficácia do fenofibrato em crianças e adolescentes com menos de 18 anos não foi estabelecida. Não existem dados disponíveis. Portanto o uso do fenofibrato não é recomendado para uso de crianças com menos de 18 anos. 

A cápsula deve ser engolida inteira durante o almoço ou durante o jantar. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 

Lipidil tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, o Lipidil (fenofibrato) pode causar reações adversas, apesar de nem todos os pacientes os apresentarem. 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e flatulência, elevação de enzimas do fígado (as transaminases) nos exames laboratoriais. 

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, tromboembolismo (formação de coágulo que pode obstruir um vaso sanguíneo), pancreatite (inflamação do pâncreas) colelitíase (pedra na vesícula), hipersensibilidade cutânea (ex: rash, prurido, urticária), distúrbios musculares (ex: mialgia, miosite, espasmos musculares e fraqueza), disfunção sexual (impotência sexual) e aumento da creatinina no sangue em exames laboratoriais. 

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição da hemoglobina e dos leucócitos, hipersensibilidade, fadiga e vertigem, hepatite, alopecia (queda de cabelo), reações de fotossensibilidade e aumento da uréia no sangue em exames laboratoriais. As reações adversas a seguir têm sido reportadas espontaneamente durante a pós-comercialização do LIPIDIL (fenofibrato). A frequência precisa não pode ser estimada através dos dados disponíveis e é, portanto classificada como desconhecida. 

Reações adversas pós-comercialização sem frequência conhecida: doença intersticial pulmonar, rabdomiólise, icterícia, complicações da colelitíase (ex: cólica biliar, colecistite e colangite) e severas reações cutâneas (ex: eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.  

Qual o preço de Lipidil?

O preço de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos varia entre R$ 100,03 e R$ 100,03, pesquisamos em 1 farmácias no dia 29/03/2024.

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