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Imagem do produto Montelucaste Mastigáveis 5Mg 30 Comprimidos Bio - Aché Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Montelucaste De Sódio
FABRICANTE:ACHÉ
Pra que serve?
Para que serve Este medicamento é indicado para a profilaxia e o tratamento crônico da asma em adultos a partir de 15 anos, incluindo a prevenção de sintomas diurnos e noturnos, da broncoconstrição induzida pelo exercício e o tratamento de pacientes com asma sensíveis à aspirina.

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Informações adicionais de Montelucaste Mastigáveis 5Mg 30 Comprimidos Bio - Aché Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Montelucaste

Montelucaste de Sódio é indicado em pacientes adultos e pediátricos (a partir de 2 anos de idade) e Montelucaste de Sódio granulado é indicado em pacientes pediátricos (de 6 meses a 5 anos de idade) para a profilaxia e o tratamento crônico da asma incluindo a prevenção de sintomas diurnos e noturnos, para a prevenção da bronco-constrição induzida pelo exercício e para o tratamento de pacientes com asma sensíveis à aspirina.

Montelucaste de Sódio é eficaz isoladamente ou em associação a outros medicamentos utilizados no tratamento da asma crônica. Este medicamento pode ser utilizado concomitantemente a corticosteroides inalatórios com efeitos aditivos no controle da asma ou para reduzir a dose do corticosteroide inalatório e manter a estabilidade clínica.

Montelucaste de Sódio comprimidos é indicado em pacientes adultos e pediátricos (a partir de 2 anos de idade) e Montelucaste de Sódio granulados é indicado em pacientes pediátricos (de 6 meses a 5 anos de idade) para o alívio dos sintomas diurnos e noturnos da rinite alérgica, incluindo congestão nasal, rinorreia, prurido nasal, espirros; congestão nasal ao despertar, dificuldade de dormir e despertares noturnos; lacrimejamento, prurido, hiperemia e edema oculares.

O que é asma?

Asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, juntamente com a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica. As principais características dessa doença pulmonar são dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à exposição a alérgenos, à poluição ambiental e a mudanças climáticas.

Qual a causa?

Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais (especialmente o vírus sincicial respiratório e rinovírus, principais agentes causadores de pneumonia e resfriado, respectivamente). Para os fatores genéticos - característicos da própria pessoa -, destacam-se o histórico familiar de asma ou rinite e obesidade, tendo em vista que pessoas com sobrepeso têm mais facilidade de desencadear processos inflamatórios, como a asma.

Quais os sintomas de asma?

Montelucaste

A asma tem sintomas bem característicos, mas alguns deles podem ser confundidos com os de outras doenças. Para um diagnóstico adequado ou seguro, o ideal é procurar um profissional de saúde assim que sentir qualquer desconforto.


Os principais sintomas são:


  • Tosse seca.
  • Chiado no peito.
  • Dificuldade para respirar.
  • Respiração rápida e curta.
  • Desconforto torácico.
  • Ansiedade.


Como evitar?

A asma é uma inflamação dos brônquios sem uma causa aparente, mas é possível controlar as crises e até prevenir que elas aconteçam com algumas medidas simples.

  • Mantenha o ambiente limpo.
  • Evite acúmulo de sujeira ou poeira.
  • Tome sol. A vitamina D está relacionada a uma série de doenças do aparelho imunológico, como a asma.
  • Evite cheiros fortes.
  • Tome a vacina da gripe.
  • Não fume.
  • Se agasalhe, principalmente na época de frio.
  • Pratique atividades físicas regularmente.
  • Tenha alimentação saudável.
  • Beba bastante líquido (água).
  • Mantenha o peso ideal.

Como Montelucaste funciona?

Montelucaste de sódio é um antagonista do receptor de leucotrienos que bloqueia as substâncias chamadas leucotrienos.

Os leucotrienos causam estreitamento e inchaço das vias aéreas dos seus pulmões. Os leucotrienos também causam sintomas alérgicos. O bloqueio da ação dos leucotrienos melhora os sintomas de asma e rinite alérgica e ajuda a evitar as crises de asma.

Posologia (Como usar) Montelucaste

Montelucaste de Sódio deve ser administrado uma vez ao dia. Para asma, a dose deve ser administrada à noite. Para rinite alérgica, o horário da administração pode ser adaptado para atender às necessidades do paciente.

Pacientes com ambas asma e rinite alérgica devem tomar diariamente apenas um comprimido à noite.

Adultos a partir de 15 anos de idade com asma e/ou rinite alérgica
A posologia é de 1 comprimido de 10 mg diariamente.

Pacientes pediátricos de 6 a 14 anos de idade com asma e/ou rinite alérgica
A posologia é de 1 comprimido mastigável de 5 mg diariamente.

Pacientes pediátricos de 2 a 5 anos de idade com asma e/ou rinite alérgica
A posologia é de 1 comprimido mastigável de 4 mg diariamente ou um sachê de granulado de 4 mg diariamente.

Pacientes pediátricos de 6 meses a 2 anos de idade com asma
A posologia é de um sachê de granulado de 4 mg diariamente.

Administração do Granulado
Montelucaste de Sódio granulado podem ser administrados diretamente na boca, misturados em uma colher de alimentação leve (por exemplo, papinha de maçã), fria ou em temperatura ambiente, ou dissolvidos em uma colher de chá (5ml) de fórmula para bebês ou leite materno em temperatura ambiente ou frio. O envelope não deve ser aberto até estar pronto para uso. Após a abertura do envelope, toda a dose de Montelucaste de Sódio deve ser administrada imediatamente (em até 15 minutos). Se misturado com alimentos, ou dissolvido na fórmula para bebês ou no leite materno, Montelucaste de Sódio não deve ser armazenado para uso posterior. Montelucaste de Sódio não deve ser dissolvido em nenhum líquido diferente da fórmula para bebês ou do leite materno para administração. No entanto, podem ser tomados líquidos após sua administração.

Recomendações gerais
O efeito terapêutico de Montelucaste de Sódio nos parâmetros de controle da asma ocorre em um dia. Montelucaste de Sódio comprimidos revestidos, comprimidos mastigáveis e granulado podem ser tomados com ou sem alimentos. Os pacientes devem ser aconselhados a continuar tomando Montelucaste de Sódio enquanto a asma estiver controlada, bem como durante períodos de agravamento da asma.

Não é necessário ajuste posológico para pacientes pediátricos, idosos, pacientes com insuficiência renal ou insuficiência hepática leve a moderada, ou ainda ajuste com base no sexo do paciente.

O tratamento com Montelucaste de Sódio em relação a outros tratamentos para asma
Montelucaste de Sódio pode ser adicionado ao esquema de tratamento já existente.

Redução na terapia concomitante
Tratamentos com Broncodilatadores
Montelucaste de Sódio pode ser adicionado ao esquema de tratamento dos pacientes sem controle adequado apenas com o uso de broncodilatadores. Quando a resposta clínica for evidente (geralmente após a primeira dose), o tratamento com broncodilatador poderá ser reduzido, conforme tolerado.

Corticosteroides Inalatórios
O tratamento com montelucaste de sódio proporciona benefício clínico adicional aos pacientes tratados com corticosteroides inalatórios. Pode-se reduzir a dose do corticosteroide conforme tolerado. A dose deve ser reduzida gradualmente sob supervisão médica. Em alguns pacientes, a dose de corticosteroides inalatórios pode ser reduzida gradualmente, até a suspensão completa. Montelucaste de Sódio não deve substituir de forma abrupta os corticosteroides inalatórios.

Conduta em caso de dose omitida
Se o paciente esquecer uma dose, deve ser reiniciado o esquema habitual de um comprimido ou um sachê uma vez ao dia.

Montelucaste tem efeitos colaterais?

Montelucaste de sódio tem sido geralmente bem tolerado. As reações adversas, as quais foram usualmente leves, geralmente não requereram descontinuação do tratamento. A incidência global das reações adversas relatadas com montelucaste de sódio foi comparável à do placebo.

Adultos a partir de 15 anos de idade com asma
Montelucaste de sódio comprimidos foi avaliado em estudos clínicos que envolveram aproximadamente 2.600 pacientes adultos com ≥15 anos de idade. Em dois estudos com desenhos semelhantes e controlados com placebo durante 12 semanas, as únicas experiências adversas relacionadas à medicação relatadas por ≥1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio e com incidência maior do que a observada em pacientes que receberam placebo foram dor abdominal e cefaleia. A incidência desses eventos não foi significativamente diferente entre os dois grupos de tratamento. Cumulativamente, nos estudos clínicos, 544 pacientes foram tratados com montelucaste de sódio comprimidos durante 6 meses, no mínimo; 253, durante um ano, e 21 durante dois anos. Com o tratamento prolongado, o perfil de experiências adversas não se alterou significativamente.

Pacientes pediátricos de 6 a 14 anos de idade com asma
Montelucaste de sódio foi avaliado em aproximadamente 475 pacientes de 6 a 14 anos de idade. O perfil de segurança em pacientes pediátricos é geralmente similar ao perfil de segurança em adultos e ao do placebo.

Em um estudo clínico controlado com placebo com duração de 8 semanas, a única experiência adversa relacionada à medicação relatada por >1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio e com incidência maior do que a observada em pacientes que receberam placebo foi cefaleia. A incidência de cefaleia não foi significativamente diferente entre os dois grupos de tratamento. Nos estudos que avaliaram a velocidade de crescimento, o perfil de segurança nesses pacientes pediátricos foi consistente com o perfil de segurança anteriormente descrito para montelucaste de sódio.

Cumulativamente, 263 pacientes de 6 a 14 anos de idade foram tratados com montelucaste de sódio durante 3 meses, no mínimo, e 164, durante 6 meses ou mais. O perfil de experiências adversas não se alterou com o tratamento prolongado.

Pacientes pediátricos de 2 a 5 anos de idade com asma
Montelucaste de sódio foi avaliado em 573 pacientes pediátricos de 2 a 5 anos de idade. Em um estudo clínico controlado com placebo com duração de 12 semanas, a única experiência adversa relacionada à medicação relatada por >1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio e com incidência maior do que a observada em pacientes que receberam placebo foi sede. A incidência de sede não foi significativamente diferente entre os dois grupos de tratamento.

Cumulativamente, 426 pacientes pediátricos de 2 a 5 anos de idade foram tratados com Montelucaste de sódio por pelo menos 3 meses; 230, por 6 meses ou mais, e 63 pacientes por 12 meses ou mais. O perfil de experiências adversas não se alterou com o tratamento prolongado.

Pacientes pediátricos de 6 meses a 2 anos de idade com asma
Montelucaste de sódio granulado foi avaliado em 175 pacientes pediátricos de 6 meses a 2 anos de idade. Em um estudo clínico controlado com placebo com duração de 6 semanas, as experiências adversas relacionadas à medicação relatadas por >1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio granulado e com incidência maior do que a observada em pacientes que receberam placebo foram: diarreia, hipercinesia, asma, dermatite eczematosa e erupção cutânea. A incidência dessas experiências adversas não foi significativamente diferente entre os dois grupos de tratamento.

Adultos a partir de 15 anos de idade com rinite alérgica
Montelucaste de sódio comprimidos foi avaliado em 2.199 pacientes adultos a partir de 15 anos de idade no tratamento de rinite alérgica em estudos clínicos com 2 a 4 semanas de duração. Montelucaste de sódio comprimidos administrado uma vez ao dia pela manhã ou à noite foi geralmente bem tolerado, com perfil de segurança semelhante ao do placebo. Em sete estudos clínicos, controlados com placebo e com 2 semanas de duração, não houve relatos de experiências adversas relacionadas à medicação em ≥1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio comprimidos e com incidência maior do que a observada em pacientes que receberam placebo. Em um estudo clínico, controlado com placebo e com 4 semanas de duração, o perfil de segurança foi consistente com o observado nos estudos com 2 semanas de duração. Em todos os estudos, a incidência de sonolência foi similar à do placebo.

Montelucaste de sódio comprimidos foi avaliado em 3.235 pacientes adultos e adolescentes a partir de 15 anos com rinite alérgica em dois estudos clínicos controlados com placebo e com 6 semanas de duração. Montelucaste de sódio comprimidos administrado uma vez ao dia foi geralmente bem tolerado, com perfil de segurança consistente com o observado nos outros estudos sobre rinite alérgica e semelhante ao do placebo. Nesses dois estudos, não foram relatadas experiências adversas relacionadas à medicação em ≥1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio comprimidos e com incidência maior do que a observada em pacientes que receberam placebo. A incidência de sonolência foi similar à do placebo.

Pacientes pediátricos de 2 a 14 anos de idade com rinite alérgica
Em um estudo clínico controlado com placebo com duração de 2 semanas, Montelucaste de sódio foi avaliado em 280 pacientes pediátricos de 2 a 14 anos de idade para o tratamento de rinite alérgica. Montelucaste de sódio administrado uma vez ao dia à noite foi geralmente bem tolerado, com perfil de segurança similar ao do placebo. Nesse estudo, não foram relatadas experiências adversas relacionadas à medicação em ≥1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio e com incidência maior do que a observada em pacientes tratados com placebo.

Análises agrupadas de experiências em estudos clínicos
Uma análise agrupada de 41 estudos clínicos controlados com placebo (35 estudos com pacientes com idade a partir de 15 anos, 6 estudos com pacientes de 6 a 14 anos de idade) foi realizada usando um método validado de avaliação de tendências suicidas. Entre os 9.929 pacientes que receberam montelucaste de sódio comprimidos e 7.780 pacientes que receberam placebo nesses estudos, houve um paciente com ideias suicidas no grupo que recebeu montelucaste de sódio comprimidos. Não houve nenhum suicídio consumado, tentativa de suicídio ou atos preparatórios relacionados a comportamento suicida em ambos os grupos de tratamento.

Foi realizada uma análise agrupada distinta de 46 estudos clínicos controlados com placebo (35 estudos com pacientes com idade a partir de 15 anos, 11 estudos com pacientes de 3 meses a 14 anos de idade) para avaliar experiências adversas relacionadas a comportamentos (EARCs). Entre 1.1673 pacientes que receberam montelucaste de sódio comprimidos e 8.827 pacientes que receberam placebo nesses estudos, a frequência de pacientes com pelo menos uma EARC foi de 2,73% em pacientes que receberam montelucaste de sódio comprimidos e 2,27% em pacientes que receberam placebo; a relação de probabilidade foi 1,12% (95% cl [0,93; 1,36]).

Os estudos clínicos incluídos nessas análises agrupadas não foram designados especificamente para examinar tendências suicidas ou EARCs.

Experiências adversas relatadas após a comercialização
As seguintes reações adversas foram relatadas após a comercialização de montelucaste de sódio comprimidos. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar sua frequência de forma confiável ou estabelecer a relação causal com a exposição ao medicamento.

Infecções e infestações: infecção no trato respiratório superior;
Distúrbios do sangue e sistema linfático: aumento de tendência a sangramento, trombocitopenia;
Distúrbios do sistema imunológico: reações de hipersensibilidade incluindo anafilaxia e, muito raramente, infiltração eosinofílica hepática;
Distúrbios psiquiátricos: agitação, inclusive comportamento agressivo ou hostilidade, ansiedade, depressão, desorientação, distúrbio de atenção, anormalidades no sonho, disfemia (gagueira), alucinações, insônia, perda de memória, sintomas obsessivo compulsivos, hiperatividade psicomotora (incluindo irritabilidade, inquietação e tremor), sonambulismo, pensamento e comportamento suicidas, tique;
Distúrbios do sistema nervoso: tontura, sonolência, parestesia/hipoestesia e, muito raramente, convulsão;
Distúrbios cardíacos: palpitações;
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: epistaxe, eosinofilia pulmonar;
Distúrbios gastrintestinais: diarreia, dispepsia, náuseas, vômitos;
Distúrbios hepatobiliares: aumento de ALT e AST e, muito raramente, hepatite (incluindo colestática, hepatocelular, e dano hepático de padrão misto);
Distúrbios cutâneos e subcutâneos: angioedema, hematoma, eritema multiforme, eritema nodoso, prurido, erupção cutânea, urticária;
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo: artralgia e mialgia, inclusive cãibras musculares;
Distúrbios renais e urinários: enurese em crianças;
Distúrbios gerais e condições relacionadas ao local da administração: astenia/fadiga, edema, febre.
Casos muito raros de angeíte granulomatosa alérgica (Síndrome de Churg-Strauss) foram relatados durante o tratamento com montelucaste de pacientes com asma.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - Vigimed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Montelucaste?

O preço de Montelucaste Mastigáveis 5Mg 30 Comprimidos Bio - Aché Genérico varia entre R$ 21,93 e R$ 114,53, pesquisamos em 10 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Selozok - 100Mg 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Succinato De Metoprolol
FABRICANTE:ASTRAZENECA
Pra que serve?
Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 89,99 e R$ 126,65, pesquisamos em 14 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Exforge - Hct 160Mg 25Mg 10Mg Com 28 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato De Anlodipino
FABRICANTE:NOVARTIS
Pra que serve?
Para que serve O Exforge HCT é usado para o tratamento da pressão alta em pacientes cuja pressão sanguínea não é adequadamente controlada com uma combinação dupla de medicamentos que reduzem a pressão, ou para pacientes que fazem uso associado dos anti-hipertensivos em comprimidos isolados e queiram tomar apenas um comprimido com todos os três componentes.

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Informações adicionais de Exforge - Hct 160Mg 25Mg 10Mg Com 28 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Exforge

O Exforge HCT é usado para o tratamento da pressão alta em pacientes cuja pressão sanguínea não é adequadamente controlada com uma combinação dupla de medicamentos que reduzem a pressão, ou para pacientes que fazem uso associado dos anti-hipertensivos em comprimidos isolados e queiram tomar apenas um comprimido com todos os três componentes.

Caso a pressão alta persista por um período prolongado, isso pode prejudicar os vasos do cérebro, coração e rins, podendo ocasionar acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou causar danos à retina dos olhos. A pressão alta aumenta o risco de ataques cardíacos. O controle da pressão elevada proporciona redução dos riscos de se desenvolver essas doenças.

O que é pressão alta?

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) ou pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial (PA). Considerando-se valores de pressão arterial maiores ou iguais a 140 / 90 mmHg.

Qual a causa e os fatores de risco?

A hipertensão normalmente é causada quando há uma resistência e endurecimento maior dos vasos sanguíneos para a passagem do sangue, o que necessita uma força maior do coração para o bombeamento do sangue.

Isso pode ser um processo natural do corpo, mas é aumentado com alguns dos fatores de risco listados abaixo:

Fatores de risco
A hipertensão é herdada dos pais em 90% dos casos. Em uma minoria, a hipertensão pode ser causada por uma doença relacionada, como distúrbios da tireoide ou em glândulas endocrinológicas, como a suprarrenal. Entretanto, há vários outros fatores que influenciam os níveis de pressão arterial, entre eles:

  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Idade
  • Consumo excessivo de sal
  • Gênero e etnia (maior em homens, e em indivíduos de cor não branca)
  • Idade
  • Sedentarismo

Fatores de risco cardiovasculares adicionais aos pacientes com Hipertensão:

  • Tabagismo
  • Alteração dos níveis de colesterol toral e frações e triglicérides
  • Diabetes melito
  • História familiar prematura de doença cardiovascular: homens<55 anos e mulheres <65 anos.


Quais os sintomas de pressão alta?

Na sua maioria os pacientes hipertensos são assintomáticos, podendo ocorrer:

  • Dores no peito
  • Dor de cabeça
  • Tonturas
  • Zumbido no ouvido
  • Visão turva.

Como evitar?

Pessoas em idade adulta meçam a pressão pelo menos uma vez por ano como forma de acompanhamento (a medidas que vamos envelhecendo a pressão vai aumentando). Além disso, outros hábitos de vida saudáveis podem ser adotados para prevenir a hipertensão :

  • Evite ficar parado: caminhe mais, suba escadas em vez de usar o elevador
  • Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas
  • Tente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranquila
  • Mantenha o peso saudável: procure um profissional de saúde e peça orientação quanto à sua alimentação
  • Tenha uma alimentação saudável
  • Diminua o sal da comida.

Exforge

Como Exforge funciona?

Seu medicamento chama-se Exforge HCT e está disponível como um comprimido revestido.

O Exforge HCT contém três princípios ativos: o anlodipino, um medicamento que pertence à classe dos antagonistas do cálcio e atua no relaxamento arterial; a valsartana, que pertence à classe denominada bloqueadores do receptor de angiotensina II, substância responsável pela constrição dos vasos e consequente aumento da pressão arterial; a hidroclorotiazida, um diurético que pertence às sulfonamidas, responsável pela redução da quantidade de sal e água através do aumento do fluxo urinário Em conjunto auxiliam de diferentes maneiras no controle da pressão arterial sanguínea.

Após a administração oral de Exforge HCT em adultos sadios normais, os picos das concentrações plasmáticas de anlodipino, valsartana e hidroclorotiazida são alcançados em 6-8 horas, 3 horas e 2 horas, respectivamente.

Se você tiver qualquer dúvida sobre como Exforge HCT funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, converse com o seu médico.

Posologia (como usar) Exforge

Siga corretamente as orientações do seu médico. Não exceda a dose recomendada.

O Exforge HCT é somente de uso oral.

Você pode tomar Exforge HCT com ou sem alimentos. Engula os comprimidos com um copo de água.

Quanto tomar de Exforge HCT
Seu médico informará exatamente quantos comprimidos de Exforge HCT você deve tomar.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, seu médico pode sugerir uma dose maior ou menor.

A dose recomendada de Exforge HCT é de um comprimido revestido por dia.

A dose máxima recomendada de Exforge HCT é 320/25/10 mg (valsartana/hidroclorotiazida/anlodipino).

Quando tomar Exforge HCT
Tomar Exforge HCT no mesmo horário todos os dias, ajudará você a se lembrar de quando você deve tomar o medicamento.

Por quanto tempo tomar Exforge HCT
Continue a tomar Exforge HCT conforme orientado pelo seu médico.

Se você tiver dúvidas sobre por quanto tempo deve tomar o medicamento, converse com seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Exforge HCT
Parar o tratamento com Exforge HCT pode fazer com que sua doença piore. Não pare de tomar este medicamento a menos que seja orientado por seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Exforge tem efeitos colaterais?

Como qualquer medicamento, Exforge HCT pode causar reações adversas em algumas pessoas.

Anlodipino
Alguns efeitos colaterais podem ser graves
Se você tiver:
  • .,mAnmrupção, pele vermelhada, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre (possíveis sintomas da síndrome de Steven-Johnson).
Se tiver algum destes sintomas, informe ao seu médico imediatamente.

Alguns efeitos são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
  • Palpitações;
  • Fogachos (rubor);
  • Dor abdominal;
  • Náuseas;
  • Inchaço (edema);
  • Cansaço (fadiga).
Alguns efeitos colaterais são incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
  • Insônia;
  • Alterações de humor, incluindo ansiedade;
  • Tremor;
  • Diminuição da sensibilidade da pele (hipoestesia);
  • Alteração do paladar (disgeusia);
  • Sensação de formigamento ou dormência (parestesia);
  • Perda súbita de consciência (síncope);
  • Distúrbios visuais (comprometimento visual);
  • Visão dupla (diplopia);
  • Ruídos nos ouvidos (zumbido);
  • Tonturas, leve dor de cabeça (hipotensão);
  • Falta de ar, dispneia;
  • Nariz escorrendo ou entupido, espirros (rinite);
  • Vômitos;
  • Desconforto gástrico após a refeição (dispepsia);
  • Boca seca;
  • Constipação;
  • Diarreia;
  • Perda de cabelo (alopecia);
  • Transpiração excessiva (hiperidrose);
  • Coceira (prurido);
  • Erupção cutânea;
  • Manchas roxas na pele (púrpura);
  • Descoloração da pele;
  • Aumento da sensibilidade da pele ao sol (fotossensibilidade);
  • Dor nas costas;
  • Espasmos musculares;
  • Dor muscular (mialgia);
  • Dor nas articulações (artralgia);
  • Distúrbios da micção;
  • Necessidade de se levantar de noite para urinar (noctúria);
  • Micção frequente (polaciúria);
  • Aumento das mamas em homens (ginecomastia);
  • Incapacidade de atingir ou manter a ereção (disfunção eréctil);
  • Fraqueza (astenia);
  • Dor;
  • Mal estar geral;
  • Dor no peito;
  • Diminuição do peso;
  • Aumento de peso.
Alguns efeitos colaterais são muito raros (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
  • Alto nível de açúcar no sangue (hiperglicemia);
  • Pobre controle de movimento (hipertonia);
  • Batimentos cardíacos irregulares (arritmias);
  • Batimento cardíaco acelerado (taquicardia ventricular);
  • Tosse;
  • Dor de estômago, náuseas (gastrite)sangramento, gengivas sensíveis ou alargada (hiperplasia gengival);
  • Pele ou olhos amarelados (icterícia);
  • Aumento das enzimas hepáticas (a maioria compatível com colestase).
Se algum destes efeitos o afetar gravemente, informe imediatamente ao seu médico.

Valsartana
Alguns efeitos colaterais podem ser graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)
Você pode sentir sintomas de angioedema (uma reação alérgica), tais como:

  • Inchaço da face, língua ou garganta;
  • Dificuldade em engolir;
  • Urticária e dificuldade em respirar.
Se tiver algum destes sintomas, informe ao seu médico imediatamente.

Alguns efeitos colaterais são incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Sensação de tontura (vertigem);zx
  • Tosse;
  • Dor abdominal;
  • Cansaço.
Também relatados (frequência desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

  • Reação alérgica com sintomas como erupção cutânea, coceira, tonturas, inchaço da face ou lábios ou língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir (possíveis sintomas de angioedema);
  • Diminuição da função renal (possíveis sintomas de insuficiência renal) e diminuição grave da diurese (possíveis sintomas de insuficiência renal aguda);
  • Bolhas na pele (sinal de dermatite bolhosa);
  • Erupção cutânea, prurido, juntamente com alguns dos seguintes sinais ou sintomas: febre, dor nas articulações, dor muscular, inchaço dos gânglios linfáticos e/ou sintomas de gripe (possíveis sintomas da doença do soro);
  • Manchas vermelho-arroxeadas, febre, coceira (possíveis sintomas de inflamação dos vasos sanguíneos também chamada de vasculite);
  • Hemorragias ou hematomas anormais (possíveis sintomas da trombocitopenia);
  • Dores musculares (mialgia);
  • Febre, garganta irritada ou úlceras na boca devido a infecções (possíveis sintomas de baixo nível de glóbulos brancos também denominado neutropenia);
  • Diminuição do nível de hemoglobina e diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos no sangue (o que pode, em casos graves, levar à anemia);
  • Elevação dos valores da função hepática (o que pode indicar lesões no fígado) incluindo um aumento de bilirrubina no sangue (que pode, em casos graves, provocar pele e olhos amarelados);
  • Aumento da concentração de creatinina sérica (o que pode indicar função renal anormal);
  • Aumento da concentração de potássio no sangue (o qual pode, em casos graves, provocar espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal).
Os seguintes efeitos também foram observados durante os ensaios clínicos com valsartana sem possibilidade de determinar se eles são causados pelo medicamento ou apresentam outras causas: dor nas costas, alteração da libido, sinusite, insônia, dor nas articulações, faringite, nariz escorrendo ou entupido, mãos, tornozelos ou pés inchados, infecções do trato respiratório, infecções virais.

Se algum destes efeitos o afetar gravemente, informe o seu médico.

Hidroclorotiazida
Alguns efeitos colaterais podem ser graves
Se você tiver:
  • Erupção cutânea com ou sem dificuldades em respirar (possíveis sinais de reações de hipersensibilidade);
  • Erupção cutânea facial, dor nas articulações, distúrbios musculares, febre (possíveis sinais de lúpus eritematoso sistêmico);
  • Erupção cutânea, pele avermelhada, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre (possíveis sinais de necrólise epidérmica tóxica, eritema multiforme);
  • Erupção cutânea, manchas vermelho-arroxeadas, febre, coceira (possíveis sinais de vasculite necrosante) cansaço ou fraqueza incomuns, espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (possíveis sinais de hipocalemia);
  • Cansaço anormal, confusão, espasmos musculares ou convulsões (possíveis sinais de hiponatremia);
  • Confusão, cansaço, contrações musculares e espasmos, respiração rápida (possíveis sinais de alcalose hipoclorêmica);
  • Distúrbios gastrointestinais, como náuseas, vômitos, constipação, dor de estômago, micção frequente, sede, fraqueza muscular e espasmos (possíveis sinais de hipercalcemia);
  • Forte dor na parte superior do estômago (possíveis sinais de pancreatite);
  • Vômitos ou diarreia graves ou persistentes;
  • Batimentos cardíacos irregulares (possíveis sinais de arritmia);
  • Manchas roxas na pele (possíveis sinais de trombocitopenia, púrpura);
  • Febre, dor de garganta, infecções mais frequentes (possíveis sinais de agranulocitose);
  • Febre, garganta irritada ou úlceras na boca devido a infecções (possíveis sinais de leucopenia);
  • Fraqueza, infecções e hematomas frequentes (possíveis sinais de pancitopenia, depressão da medula óssea);
  • Palidez, cansaço, falta de ar, urina escura (possíveis sinais de anemia hemolítica);
  • Produção de urina gravemente reduzida (possíveis sinais de doença renal ou insuficiência renal);
  • Diminuição da visão ou dor em seus olhos devido à alta pressão (possíveis sinais de glaucoma agudo de ângulo fechado);
  • Câncer de pele não-melanoma (aparência de um caroço ou nódulo descolorido na pele que persiste após algumas semanas e progride lentamente durante meses ou às vezes anos; ou nódulos cancerosos que são vermelhos/rosados e firmes e às vezes se transformam em úlceras, enquanto as manchas cancerosas são geralmente planas e escamosas, geralmente se desenvolvem em áreas da pele regularmente expostas ao sol, como face, orelhas, mãos, ombros, parte superior do tórax e costas.
Se tiver algum destes sintomas, informe ao seu médico imediatamente.

Alguns efeitos colaterais são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Altas concentrações de lipídios no sangue (hiperlipidemia).
Se algum destes efeitos o afetar gravemente, informe ao seu médico.

Alguns efeitos colaterais são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Baixas concentrações de magnésio no sangue (hipomagnesemia);
  • Altas concentrações de ácido úrico no sangue (hiperuricemia);
  • Erupção cutânea com coceira ou outras formas de erupção cutânea (urticária);
  • Diminuição do apetite, náuseas leves e vômitos;
  • Tonturas, desmaios ao levantar-se (hipotensão ortostática);
  • Incapacidade de obter ou manter uma ereção (impotência).
Se algum destes efeitos o afetar gravemente, informe ao seu médico.

Alguns efeitos colaterais são raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Altas concentrações de açúcar no seu sangue ou na urina (hiperglicemia, glicosúria);
  • Aumento da sensibilidade da pele ao sol (fotossensibilidade);
  • Desconforto abdominal, constipação ou diarreia;
  • Olhos e pele amarelos (colestase ou icterícia);
  • Dor de cabeça;
  • Tonturas;
  • Distúrbio do sono;
  • Depressão;
  • Sensação de formigamento ou dormência (parestesia);
  • Desordem visual (deficiência visual).
Se algum destes efeitos o afetar gravemente, informe ao seu médico.

Outros efeitos colaterais de notificação espontânea:
  • Espasmo muscular;
  • Febre (pirexia);
  • Fraqueza (astenia).
Se algum destes efeitos o afetar gravemente, informe ao seu médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Exforge?

O preço de Exforge - Hct 160Mg 25Mg 10Mg Com 28 Comprimidos varia entre R$ 162,99 e R$ 219,91, pesquisamos em 10 farmácias no dia 23/04/2024.

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