Informações adicionais de Diamicron - Mr 60Mg 60 Comprimidos
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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Diamicron
Diamicron MR 60mg é um medicamento que reduz os níveis sanguíneos de açúcar (agente antidiabético oral da classe das sulfonilureias).
Diamicron MR 60mg é destinado ao tratamento de diabetes tipo 2 (tipo de diabetes, no qual o paciente não necessita fazer uso de insulina), diabetes no paciente obeso, diabetes em paciente idoso e diabetes em pacientes com complicações vasculares.
O que é diabetes?
Diabetes é uma síndrome metabólica que acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.
Qual a causa?
A diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).
Importância da produção de insulina
A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia.
Portanto, se houver falta desse hormônio ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose (açúcar) no sangue e, consequentemente, a diabetes.
Quais os sintomas de diabetes?
Os principais sintomas do diabetes são vontade frequente de urinar, fome e sede excessiva e emagrecimento. Esses sintomas acontecem em decorrência da produção insuficiente de insulina ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente sua ação, causando assim um aumento da glicose no sangue.
Confira a seguir os sintomas característicos de cada tipo de diabetes.
Sintomas da pré-diabetes
A pré-diabetes é a situação clínica que precede o diagnóstico do diabetes tipo 2. Geralmente não é acompanhada de sintomas. Por isso é uma condição de saúde que muitas vezes não é diagnosticada.
No entanto, se o indivíduo apresentar ganho de peso, ter casos de diabetes na família, ingerir uma dieta rica em alimentos hipercalóricos e for sedentário, é importante procurar orientação médica para investigar como estão os níveis de glicose no sangue.
Sintomas da diabetes tipo 1
Pessoas com diabetes tipo 1 podem apresentar os seguintes sintomas:
Vontade frequente de urinar
Fome excessiva
Sede excessiva
Emagrecimento
Fraqueza
Fadiga
Nervosismo
Mudanças de humor
Náuseas
Vômito
A diabetes tipo 1 pode ocorrer por uma herança genética em conjunto com infecções virais. A doença pode se manifestar em qualquer idade, mas é mais comum ser diagnosticada em crianças, adolescentes ou adultos jovens.
Sintomas da diabetes tipo 2
Pessoas com diabetes tipo 2 não apresentam sintomas iniciais e podem manter a doença assintomática por muitos anos.
Porém, devido a uma resistência à insulina causada pela condição de saúde é possível manifestar os seguintes sintomas:
Fome excessiva
Sede excessiva
Infecções frequentes (como de bexiga, rins e pele)
Feridas que demoram para cicatrizar
Alteração visual (visão embaçada)
Formigamento nos pés
Furúnculos
Qualquer indivíduo pode manifestar diabetes tipo 2. Contudo, ter idade acima de 45 anos, apresentar obesidade ou sobrepeso e ter histórico familiar de diabetes tipo 2 podem aumentar o risco de ter a doença.
Sintomas da diabetes gestacional
A diabetes gestacional, na maioria das vezes, não causa sintomas e o quadro é descoberto durante os exames periódicos. Porém, devido ao aumento da glicemia durante a gravidez é possível manifestar os seguintes sintomas:
Fome excessiva
Sede excessiva
Vontade frequente de urinar
Visão turva
Toda e qualquer mulher pode manifestar a diabetes gestacional. Entretanto, ter histórico familiar de diabetes, excesso de peso antes da gravidez e ganho de peso durante a gestação podem favorecer o quadro.
Como evitar?
Pacientes com história familiar de diabetes devem ser orientados a:
Manter o peso normal
Não fumar
Controlar a pressão arterial
Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
Praticar atividade física regular
Como Diamicron funciona?
Diamicron MR promove uma secreção adequada da insulina controlando as taxas de açúcar no sangue. O pâncreas, assim que comemos, libera a insulina que vai manter o açúcar do sangue em níveis normais. No diabetes, a secreção de insulina é inadequada provocando aumento do açúcar (hiperglicemia). Diamicron MR estimula o pâncreas a liberar insulina no momento certo e na quantidade certa, normalizando o açúcar no sangue sem o risco de provocar grandes quedas (hipoglicemia).
Com o tempo, no diabetes podem aparecer complicações vasculares; o medicamento opõe-se à evolução destas complicações.
Posologia (Como usar) Diamicron
A dose diária pode variar de 30 a 120 mg em uma única tomada oral.
Recomenda-se a tomada do medicamento juntamente com o café da manhã.
Em caso de esquecimento de uma dose, a dose do dia seguinte não deverá ser aumentada.
Os estudos clínicos controlados, nos pacientes portadores de diabetes tipo 2, com a hemoglobina glicada, confirmaram a eficácia de Diamicron MR, em uma única tomada diária, sobre o controle glicêmico em longo prazo.
Como para todos os medicamentos hipoglicemiantes, a dose deverá ser ajustada conforme a resposta individual de cada paciente. A posologia inicial recomendada de Diamicron MR é de 1 comprimido (30 mg) ao dia. Os ajustes posológicos, quando necessários, serão feitos em escalas de 30 mg, em função da resposta glicêmica e deverão observar um intervalo de, pelo menos, 2 semanas entre si.
A dose diária não deve ultrapassar 120 mg, sempre em tomada única no café da manhã. Diamicron MR pode substituir o tratamento com Diamicron nas posologias que variam de 1 a 4 comprimidos, 2 coprimidos na maioria dos casos.
Diamicron MR pode substituir um outro tratamento hipoglicemiante sem período de transição. No caso de substituição de uma sulfamida hipoglicemiante de meia-vida prolongada (p. ex.: clorpropamida), os pacientes devem ter os parâmetros glicêmicos avaliados atentamente (durante 1 a 2 semanas), para evitar o surgimento de uma hipoglicemia em função da possibilidade de sobreposição dos efeitos terapêuticos.
Diamicron MR pode ser associado às biguanidas, aos inibidores da alfa-glucosidase, às tiazolidinedionas ou à insulina.
A posologia para o idoso é a mesma que para o adulto com menos de 65 anos, considerando-se a eficácia e a segurança do uso de Diamicron MR no idoso, demonstrados nos estudos clínicos. Nos pacientes portadores de insuficiência renal leve ou moderada (clearance de creatinina entre 20 e 80 ml/min), a posologia será a mesma dos pacientes com função renal normal, considerando-se os parâmetros de eficácia e segurança apresentados nos estudos clínicos.
Diamicron tem efeitos colaterais?
Foram relatados raros casos de reações cutâneas com o uso de Diamicron MR, que regrediram após a interrupção do medicamento.
Excepcionalmente podem ser observadas discrasias sanguíneas reversíveis. Foram relatados, de forma rara, distúrbios digestivos do tipo: náuseas, vômitos, gastralgias, diarreia e constipação. Estes efeitos são diminuídos tomando Diamicron MR durante as refeições. Não foram referidas, até o momento, reações tipo 'antabuse' quando Diamicron MR é usado concomitantemente com o álcool.
Qual o preço de Diamicron?
O preço de Diamicron - Mr 60Mg 60 Comprimidos varia entre R$ 113,16 e R$ 195,10, pesquisamos em 18 farmácias no dia 29/03/2024.
Onde comprar?
Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Diamicron sem sair de casa. Você encontra seu medicamento nas farmácias também com as melhores condições de entregas em várias regiões.
Para que serve Lipidil é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo).
Informações adicionais de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos
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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Lipidil
Lipidil (fenofibrato) é indicado para pacientes com colesterol e/ou triglicérides (gordura) aumentados no sangue, que não responderam à dieta e à outras medidas terapêuticas não medicamentosas (ex. perda de peso ou atividade física), em especial quando existirem fatores de risco associados, como pressão alta (hipertensão) e uso de cigarro (tabagismo). A dieta iniciada antes do tratamento deve continuar durante o uso de Lipidil.
O que é colesterol alto?
O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele.
Nosso corpo usa o colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.
Aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% são provenientes da dieta. Contudo, ao consumir grandes quantidades de alimentos ricos em gordura, o fígado acaba produzindo mais colesterol do que o normal. Essa produção adicional significa que elas vão de um nível normal de colesterol para um que não é saudável. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas à saúde.
Qual a causa e fatores de risco?
A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo de vida, prática de atividade física e dieta. Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois 30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL.
Fatores de risco
A maioria das possíveis causas para se desenvolver colesterol alto são atitudes que podemos controlar. Existem apenas alguns fatores de risco para o colesterol elevado que estão fora do nosso alcance.
Sexo e Idade
Ser mulher na menopausa aumenta o risco de colesterol alto. O hormônio feminino enquanto produzido oferece um efeito protetor sobre o colesterol HDL. Por esta razão, desde a puberdade até a menopausa, as mulheres geralmente têm níveis mais elevados de colesterol HDL "bom" e níveis mais baixos de colesterol LDL "mau" do que os homens. Após a menopausa, as mulheres tendem a ter níveis mais elevados de LDL do que os homens, aumentando as chances de doença coronária.
História familiar
Ter uma história familiar de colesterol alto é também um fator de risco. Se o colesterol alto é devido aos genes herdados, uma pessoa pode nascer com níveis elevados de colesterol LDL devendo realizar acompanhamento médico desde a infância.
Obesidade
Um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais coloca uma pessoa em maior risco de colesterol alto.
Inatividade Física
Não fazer exercícios aumenta o risco de colesterol LDL alto.
Fumar
O tabagismo prejudica as paredes arteriais tornando-as mais suscetíveis ao acúmulo de colesterol LDL. Fumar também pode diminuir o colesterol HDL.
Diabetes
Pessoas com diabetes mellitus são mais suscetíveis a possuírem baixos níveis de colesterol HDL "bom" e níveis elevados de colesterol LDL "mau". Assim como o tabagismo, o açúcar elevado no sangue pode danificar as paredes arteriais.
Alimentação
Uma dieta rica em gordura saturada, gordura trans e açúcar pode elevar o LDL "mau" e os níveis de triglicerídeos, aumentando o risco geral de colesterol alto.
Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas está indicada para todas as pessoas, independente do valor do seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta é ainda mais importante.
Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve o problema do colesterol alto, isto porque o aumento do colesterol LDL está relacionado a fatores genéticos e alimentares. 70% do nosso colesterol é de origem endógena (produzido pelo fígado) e apenas 30% vem da alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados, somente a dieta não será suficiente para normalizar os valores do colesterol ruim.
Quais os sintomas do colesterol alto?
Colesterol alto não provoca sintomas. Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração ou qualquer outro sintoma. O colesterol alto é uma doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.
Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente elevados não irá apresentar sintomas. Os sintomas como dor no peito, falta de ar e palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de colesterol com angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.
Como evitar?
Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:
Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue
Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.
Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial. Sugestões de hábitos:
Coma mais frutas e vegetais
Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light
Evite frituras.
Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas. Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso, preste atenção nas duas listas abaixo:
Alimentos ricos em colesterol:
Bacon
Chantilly
Ovas de peixes
Biscoitos amanteigados
Doces cremosos
Pele de aves
Camarão
Queijos amarelos
Carnes vermelhas "gordas"
Gema de ovos
Sorvetes cremosos
Creme de leite
Lagosta
Vísceras.
Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:
Aipo
Couve-de-bruxelas
Bagaço da laranja
Ameixa preta
Ameixa preta
Couve-flor
Mamão
Amora
Damasco
Mandioca
Azeite de oliva
Ervilha
Pão integral
Aveia
Farelo de aveia
Pêra
Cenoura
Farelo de trigo
Pêssego
Cereais integrais
Feijão
Quiabo
Cevada
Figo
Vegetais folhosos.
Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia. Seu corpo agradece duplamente!
Como Lipidil funciona?
Lipidil (fenofibrato) age na redução dos níveis de colesterol e triglicerídes no sangue. A ação deste medicamento está condicionada ao seu uso correto, conforme suas indicações e prescrição do médico, sendo que os efeitos benéficos poderão ser observados no decorrer do tratamento.
Lipidil tem sua ação baseada na diminuição do colesterol ruim (LDL – C), diminuição dos triglicérides, e aumento do colesterol bom (HDL – C). O LDL favorece os processos de enrijecimento de veias e artérias, aumentando o risco cardiovascular, enquanto o HDL favorece os transportes das gorduras do corpo para serem consumidas pelo fígado e posteriormente eliminadas.
Os efeitos do fenofibrato começam a ocorrer a partir da segunda semana de tratamento e são mantidos durante todo o tratamento.
Posologia (Como usar) Lipidil
Lipidil (fenofibrato) deve ser administrado por via oral, em combinação com uma dieta apropriada. Para obter o maior benefício do seu medicamento, deve tomá-lo todos os dias e durante uma das principais refeições.
O tratamento é sintomático, de longa duração, que deve ser regularmente monitorado.
POSOLOGIA
A resposta da terapia deve ser monitorada pela determinação dos valores séricos de lipídios. Se uma resposta adequada não for alcançada depois de alguns meses (ex. 3 meses) de tratamento com LIPIDIL (fenofibrato), medidas terapêuticas complementares devem ser consideradas.
Adultos: Tomar uma cápsula de Lipidil (fenofibrato) por dia, por via oral.
Pacientes Idosos: sem insuficiência renal (dos rins), é recomendada a dose usual para adulto.
Insuficiência renal: uma diminuição da posologia é recomendada para os pacientes com insuficiência renal. Em pacientes com doença renal crônica grave, fenofibrato não é recomendado.
Crianças: A segurança e eficácia do fenofibrato em crianças e adolescentes com menos de 18 anos não foi estabelecida. Não existem dados disponíveis. Portanto o uso do fenofibrato não é recomendado para uso de crianças com menos de 18 anos.
A cápsula deve ser engolida inteira durante o almoço ou durante o jantar.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Lipidil tem efeitos colaterais?
Como todos os medicamentos, o Lipidil (fenofibrato) pode causar reações adversas, apesar de nem todos os pacientes os apresentarem.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e flatulência, elevação de enzimas do fígado (as transaminases) nos exames laboratoriais.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, tromboembolismo (formação de coágulo que pode obstruir um vaso sanguíneo), pancreatite (inflamação do pâncreas) colelitíase (pedra na vesícula), hipersensibilidade cutânea (ex: rash, prurido, urticária), distúrbios musculares (ex: mialgia, miosite, espasmos musculares e fraqueza), disfunção sexual (impotência sexual) e aumento da creatinina no sangue em exames laboratoriais.
Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição da hemoglobina e dos leucócitos, hipersensibilidade, fadiga e vertigem, hepatite, alopecia (queda de cabelo), reações de fotossensibilidade e aumento da uréia no sangue em exames laboratoriais. As reações adversas a seguir têm sido reportadas espontaneamente durante a pós-comercialização do LIPIDIL (fenofibrato). A frequência precisa não pode ser estimada através dos dados disponíveis e é, portanto classificada como desconhecida.
Reações adversas pós-comercialização sem frequência conhecida: doença intersticial pulmonar, rabdomiólise, icterícia, complicações da colelitíase (ex: cólica biliar, colecistite e colangite) e severas reações cutâneas (ex: eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Qual o preço de Lipidil?
O preço de Lipidil - 160Mg C 30 Comprimidos varia entre R$ 100,03 e R$ 100,03, pesquisamos em 1 farmácias no dia 29/03/2024.
Onde comprar?
Na Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Lipidil sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.
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O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.