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Selozok - 100Mg 30 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: succinato de metoprolol

  • FABRICANTE: ASTRAZENECA
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Bula de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 63,99 e R$ 126,97, pesquisamos em 16 farmácias no dia 19/03/2024.

Onde comprar?

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Fampyra 10Mg 56 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: fampridina

  • FABRICANTE: BIOGEN
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve 1) PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO FAMPYRA? (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada)

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Bula de Fampyra 10Mg 56 Comprimidos

Informações adicionais de Fampyra 10Mg 56 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Fampyra

Fampyra (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada).

O que é esclerose múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.

Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do sistema nervosa central. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo potencialmente irreversível.

Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.

Qual a causa e os fatores de risco?

As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, mas há dados interessantes que sugerem que a genética, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Fatores de risco
Vários fatores podem aumentar o risco de esclerose múltipla, incluindo:

Idade: a esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos
Gênero: mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem
Histórico familiar: se um de seus pais ou irmãos tem esclerose múltipla, você tem uma chance de 1 a 3% de desenvolver a doença - em comparação com o risco na população em geral
Etnia: os caucasianos, em especial aqueles cujas famílias se originam do norte da Europa, estão em maior risco de desenvolver esclerose múltipla. As pessoas de ascendência asiática, africana ou americana tem menor risco
Regiões geográficas: a esclerose múltipla é muito mais comum em áreas como a Europa, sul do Canadá, norte dos Estados Unidos, Nova Zelândia e sudeste da Austrália. Não se sabe ainda o porquê
Outras doenças autoimunes: você pode ser um pouco mais propenso a desenvolver esclerose múltipla se tiver outra doença que afeta o sistema imune como distúrbios da tireoide, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal.

Quais os sintomas de esclerose múltipla?

Pessoas com esclerose múltipla tendem a apresentar os primeiros sintomas na faixa dos 20 a 40 anos. Alguns podem ir e vir, enquanto outros permanecem.

Não há duas pessoas que apresentem rigorosamente os mesmos sintomas de esclerose múltipla. Isso porque as manifestações irão depender dos nervos que são afetados. No entanto, os primeiros sintomas de esclerose múltipla no geral são:

  • Visão turva ou dupla
  • Fadiga
  • Formigamentos
  • Perda de força
  • Falta de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Dores crônicas
  • Depressão
  • Dificuldade cognitivas
  • Problemas sexuais
  • Incontinência urinária.
Você pode ter um único sintoma e, em seguida, passar meses ou anos sem qualquer outro. O problema também pode acontecer apenas uma vez, ir embora e nunca mais voltar. Para algumas pessoas, os sintomas tornam-se piores dentro de semanas ou meses.

Estes são os sintomas mais comuns da esclerose múltipla:

Sintomas sensitivo-motores
  • Sensação de "alfinetes e agulhas" na pele
  • Dormência
  • Coceira
  • Queimação
  • Perda de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Problemas para movimentar braços e pernas
  • Dificuldade para andar
  • Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
  • Tremor em um ou mais membros
  • Fraqueza em um ou mais membros.
Sintomas na bexiga e intestino
  • Vontade de urinar várias vezes ao dia
  • Urgência para urinar, principalmente à noite
  • Dificuldade em esvaziar a bexiga completamente
  • Constipação intestinal.
Sintomas sensoriais e psíquicos
  • Tontura ou vertigem
  • Atenção e capacidade de julgamento diminuídas
  • Perda de memória
  • Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
  • Depressão ou sentimentos de tristeza
  • Perda de audição.

Sintomas sexuais

  • Secura vaginal
  • Problemas de ereção
  • Menor sensibilidade ao toque
  • Apetite sexual mais baixo
  • Problemas para atingir o orgasmo.
  • Problemas de fala
  • Longa pausa entre as palavras
  • Fala arrastada ou difícil de entender
  • Fala anasalada
  • Problemas de deglutição em estágios mais avançados.

Sintomas nos olhos

  • Visão dupla
  • Incômodo nos olhos
  • Movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos
  • Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez).
  • Fadiga

Cerca de oito em cada 10 pessoas com esclerose múltipla se sentem sempre muito cansadas. Essa sensação acontece geralmente durante à tarde e faz com que os músculos fiquem mais fracos, o pensamento mais lento e deixa a pessoa sonolenta.

Essa fadiga geralmente não está associada com a quantidade de trabalho que você faz. Algumas pessoas com esclerose múltipla se sentem cansadas, mesmo depois de uma boa noite de sono.

Forma de evolução

A esclerose múltipla é classificada em:

Remitente recorrente: é a forma mais comum, na qual os sintomas ocorrem na forma de surtos. Nos surtos há um sintoma neurológico que dura alguns dias ou semanas, podendo haver recuperação total ou parcial, seguindo-se um período se remissão

Forma progressiva: na qual os sintomas neurológicos evoluem com piora gradual, sem intervalos ou remissões. Geralmente esta fase advém após anos de doença remitente recorrente, sendo por isso chamada de forma secundariamente progressiva. Quando a fase progressiva apresenta-se desde o início, o que é ainda mais raro, é chamada de forma progressiva primária.

Como os sintomas da esclerose múltipla varia muito, é melhor não se comparar com outras pessoas que têm a doença. Sua experiência é provavelmente será diferente. A maioria das pessoas aprende a controlar seus sintomas e pode levar uma vida plena e ativa.

Como evitar?

Não é possível prevenir a esclerose múltipla. No entanto, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente consegue viver sem grandes complicações decorrentes da doença.

Como Fampyra funciona?

Fampyra (fampridina) contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio.

Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Fampyra (fampridina) facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.

Posologia (Como usar) Fampyra

Fampyra (fampridina) é um comprimido de liberação prolongada. Sempre use Fampyra (fampridina) exatamente como indicado pelo seu médico.

Os comprimidos de Fampyra (fampridina) vem acondicionados em cartuchos com 2 ou 4 frascos. Cada frasco contém 14 comprimidos e sílica gel como dessecante. Deixe o dessecante no frasco quando for tomar o comprimido.

A dose usual de Fampyra (fampridina) é de 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite, ou a cada 12 horas, conforme orientação médica. Respeite um intervalo de 12 horas entre os comprimidos.

Engula o comprimido inteiro com um pouco de água. Você não deve dividir, esmagar, dissolver, chupar ou mastigar o comprimido. Isto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Fampyra tem efeitos colaterais?

A segurança de Fampyra (fampridina) foi avaliada em estudos clínicos controlados e no pós-marketing.

Os estudos clínicos em esclerose múltipla incluíram 1.075 pacientes tratados com Fampyra (fampridina) durante pelo menos 12 semanas, 819 pacientes por 6 meses, 628 pacientes durante pelo menos um ano e 526 pacientes durante pelo menos dois anos.

As reações adversas identificadas foram principalmente neurológicas e relacionadas à excitação do sistema nervoso, incluindo convulsão, insônia, ansiedade, alterações do equilíbrio, tontura, parestesia, tremor, cefaleia (dor de cabeça) e astenia. Estes dados são consistentes com a atividade farmacológica da fampridina. A reação adversa de maior incidência, identificada a partir dos ensaios clínicos controlados por placebo em pacientes com esclerose múltipla tratados com a dose recomendada de Fampyra (fampridina), é a infecção do trato urinário (em aproximadamente 12% dos pacientes, e 8% em pacientes que receberam placebo).

Reações Adversas ao medicamento em estudos clínicos
Como os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito específicas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos podem não refletir as taxas observadas na prática e não devem ser comparadas com as taxas em estudos clínicos de uma outra droga ou medicamento. As informações sobre reações adversas a medicamentos em estudos clínicos é útil para identificar eventos adversos relacionados ao medicamento e taxas aproximadas.

A Tabela 1 lista os eventos adversos mais frequentes que ocorreram durante o tratamento ativo em ≥ 1% dos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) em comparação com placebo, em ensaios clínicos controlados.

Tabela 1: Eventos adversos que ocorreram durante o tratamento, com incidência ≥ 1% nos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) e em taxa maior ou igual a 1% comparado ao placebo.

Eventos Adversos

Placebo (N=238)
Fampyra 10 mg duas vezes ao dia (N= 400)

Infecção do trato urinário

20 (8.4%)
48 (12.0%)

Insônia

9 (3.8%)
35 (8.8%)

Vertigem

10 (4.2%)
29 (7.3%)

Cefaleia

9 (3.8%)
28 (7.0%)

Náusea

6 (2.5%)
28 (7.0%)

Astenia

9 (3.8%)
27 (6.8%)

Dor nas costas

5 (2.1%)
20 (5.0%)

Transtorno de equilíbrio

3 (1.3%)
19 (4.8%)

Parestesia

6 (2.5%)
16 (4.0%)

Nasofaringite

4 (1.7%)
14 (3.5%)

Constipação

5 (2.1%)
13 (3.3%)

Dor faringolaríngea

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Dispepsia

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Vômito

1 (0.4%)
7 (1.8%)

Ansiedade

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Influenza

0 (0%)
6 (1.5%)

Outras infecções virais

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Prurido

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Tremor

0 (0%)
4 (1.0%)

Dispneia

0 (0%)
4 (1.0%)

Baixa contagem de células brancas

0 (0%)
4 (1.0%)

Hipertrigliceridemia

0 (0%)
4 (1.0%)

Outros eventos adversos observados durante os ensaios clínicos

A seguir apresentamos uma lista dos eventos adversos relatados por pacientes tratados com fampridina em qualquer dose e qualquer formulação na população de segurança (n = 1510). Essa população inclui pacientes que receberam fampridina durante os estudos de farmacologia clínica, estudos controlados com placebo em pacientes com esclerose múltipla, estudos controlados com placebo em pacientes com lesão da medula espinhal e estudos não controlados.

Eventos que já foram incluídos na Tabela 1 foram excluídos. Embora os eventos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com fampridina, eles não foram necessariamente causados pela fampridina.

Os eventos são classificados por sistema de órgãos e frequência, conforme a seguinte definição:
Muito comuns (> 1/10 ou >10%);
Comuns (>1/100 e <1/10; ou >1% e <10%);
Incomuns (>1/1.000 e <1/100; ou >0,1% e <1%);
Raros (>1/10.000 e <1/1.000; ou >0,01% e <0,1%);
Muito raros (<1/10.000 ou <0,01%).

Doenças do sangue e do sistema linfático
Incomuns: anemia, dor de linfonodo;
Raros: leucopenia, neutropenia.

Cardiovascular
Comuns: palpitações, taquicardia;
Não comuns: bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito, precordialgia, doença arterial coronariana, extra-sístoles ventriculares, hipertrofia ventricular;
Raros: bloqueio de ramo esquerdo, dilatação ventricular.

Distúrbios do ouvido e do labirinto
Comuns: tinitus, vertigens;
Incomuns: otalgia, surdez bilateral.

Distúrbios endócrinos 
Incomuns: bócio;
Raros: cisto na tireoide.

Distúrbios oculares
Comuns: visão turva, distúrbios visuais;
Incomuns: blefarospasmo, cegueira, conjuntivite, diplopia, hemorragia ocular, distúrbio de movimento dos olhos, aumento da secreção lacrimal, hiperemia ocular, fotopsia, escotoma;
Raros: Ptose palpebral.

Doenças gastrointestinais
Comuns: desconforto abdominal, boca seca, flatulência, desconforto no estômago, dor de dente;
Incomuns: hérnia abdominal, dor abdominal inferior, sensibilidade abdominal, disfagia, desconforto epigástrico, gastrite, hemorragia hemorroidal, hipoestesia oral, síndrome do intestino irritável;
Raros: colite, hematemese.

Distúrbios gerais e alterações no local de administração
Comuns: desconforto no peito, dor torácica, calafrios, sensação de calor, distúrbios da marcha, sintomas de influenza, irritabilidade;
Incomuns: complicação relacionada com cateter, cisto, edema, eritema no local da injeção, dor suprapúbica, sensibilidade

Distúrbios do sistema imunitário
Comuns: hipersensibilidade, alergia sazonal.

Infecções e infestações
Comuns: bronquite, cistite, infecção do ouvido, infecção fúngica, herpes simplex, abscesso dentário, infecção micótica vulvovaginal;
Incomuns: infecção bacteriana, candidíase, infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do olho, foliculite, infecção por herpesvírus, labirintite, laringite, infecção localizada, candidíase oral, otite externa, faringite, faringite estreptocócica, rinite, infecção da pele, abscesso subcutâneo, outras infecções dentárias;
Raros: abscesso oral, pielonefrite bacteriana, infecção clostridiana, abscesso gengival, paroníquia, infecção vaginal.

Intoxicações e complicações processuais
Comuns: lesão nas costas, entorse articular, tensão muscular, dor de procedimentos, laceração da pele, queimadura térmica;
Incomuns: mordida por artrópodes, picada por artrópodes, abrasão da córnea, epicondilite, escara, fratura de fíbula, fratura de mão, lesão articular, laceração, lesão ligamentar, lesão no pescoço, fratura de patela, lesão óssea, queimaduras, lesões de tendão, fratura de dentes, fratura no punho;
Raros: fratura, distensão de ligamento.

Investigações
Comuns: hipercolesterolemia, creatina fosfoquinase aumentada, aumento da trigliceridemia, aumento da temperatura corporal, aumento da contagem de células brancas do sangue;
Incomuns: aumento de aspartato aminotransferase, aumento de creatinina sérica, aumento de lactato desidrogenase sérico, hiperfosfatemia, hipocalemia, hipercalemia, hiperuremia, sopro cardíaco, sopro carotídeo, presença de cristais na urina, inversão da onda T do eletrocardiograma, outras alterações no eletrocardiograma, hemograma anormal, taquicardia, bradicardia, frequência cardíaca irregular, aumento de enzimas hepáticas, linfopenia, diminuição da contagem de monócitos, neutropenia, plaquetopenia, eritropenia, policitenia, hematuria micro e macroscópica, aumento de peso, leucocituria;
Raros: colesterol sanguíneo anormal, a pressão sistólica ventricular direita aumentada, tiroxina aumentada, citologia urinária anormal.

Distúrbios metabólicos e nutricionais
Comuns: falta de apetite, hipercolesterolemia;
Incomuns: diabetes mellitus, hipocalemia;
Raros: polidipsia.

Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos
Comuns: bursite, dor da parede torácica, rigidez muscular, desconforto musculoesquelético, osteoporose;
Incomuns: dor óssea, espasmo cervical, dor na virilha, instabilidade articular, desconforto nos membros, espasmos musculares, dor músculo-esquelética peitoral, osteoartrite, osteopenia, dor no maxilar, sensação de peso;
Raros: dedo em gatilho.

Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos)rn
Comuns: câncer de mama, leiomioma uterino;
Raros: lentigo.

Distúrbios do sistema nervoso
Comuns: enxaqueca, nevralgia, sonolência, nevralgia trigeminal;
Incomuns: amnésia, disestesia, disgeusia, letargia, sinal de Lhermitte, disfunção motora, mioclonia, neuralgia, nistagmo, paralisia do nervo peroneal, ciática, cefaleia na área do seio, síncope;
Raros: síndrome anticolinérgica, titubeação.

Distúrbios psiquiátricos
Comuns: sonhos anormais, estado confusional, nervosismo, alterações do sono;
Incomuns: alucinação, ataque de pânico, paranoia.

Distúrbios renais e urinários
Comuns: disúria, urgência miccional, incontinência urinária, retenção urinária;
Incomuns: espasmo da bexiga, nefrolitíase, noctúria, poliúria, piúria, incapacidade de controlar urina, hesitação urinária.

Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama
Incomuns: menorragia.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastinorn
Comuns: congestão nasal, congestão do seio. Incomuns: asma, atelectasia, epistaxe, soluços, eritema da faringe, rinorréia, chiado;
Raros: secura nasal, perturbações dos seios.

Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Comuns: bolha, equimose, hiperidrose, úlcera na pele. Incomuns: alopecia, suor frio, pele seca, unhas encravadas, livedo reticular, púrpura, exantema macular, sarna, lesão de pele;
Raros: erupção medicamentosa, hipotricose, fissuras na pele, telangiectasia.

Distúrbios vasculares
Comuns: rubor, hipertensão, vasoconstrição periférica;
Incomuns: trombose venosa profunda, rubor, hematoma, hipotensão, flebite;
Raros: trombose.

Convulsões
Casos de convulsão foram pouco frequentes nos ensaios clínicos controlados e nos estudos abertos com fampridina (5/532, 0,9% e 5/660, 0,76%, respectivamente). A maioria destes incidentes foi associada com sobredose não passível de controle, altas doses sistêmicas, ou níveis plasmáticos elevados de fampridina.

Reações Adversas pós-comercialização do medicamento

As seguintes reações adversas foram identificadas durante a experiência pós comercialização com fampridina:

Convulsões, exacerbação da neuralgia do trigêmeo (agravamento da dor no nervo da face) em pacientes com histórico de neuralgia do trigêmeo e reações de hipersensibilidade (reações alérgicas graves, incluindo reações anafiláticas/anafilactoides, tais como inchaço na língua e na garganta (edema faríngeo). Para a maioria dos casos de anafilaxia, uma relação com a fampridina não pode ser excluída.
Após a comercialização de Fampyra (fampridina), houve relatos de que pacientes com esclerose múltipla e história anterior de neuralgia do trigêmeo que foram tratados com fampridina – cerca de um mês após o início do uso da medicação - evoluíram piora e/ou reincidiva da neuralgia. Não é possível precisar uma estimativa da frequência desses casos, ou estabelecer relação causal à exposição à fampridina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

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  • CATEGORIA: Suplemento Vitamínico
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