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PRINCÍPIO ATIVO:Succinato De Metoprolol
FABRICANTE:ASTRAZENECA
Pra que serve?
Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 59,99 e R$ 126,65, pesquisamos em 14 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra Selozok com o melhor preço e descobre onde comprar sem sair de casa. Seu medicamento delivery e com o menor preço.


Imagem do produto Protetor Solar Pó Compacto Heliocare Max Defense - Light FPS50 10G
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FABRICANTE:FQM FARMOQUÍMICA
Pra que serve?
O Pó Compacto Heliocare Max Defense Oil Free Light FPS50 proporciona alta proteção contra os raios solares, é indicada para peles sensíveis e que se queimam facilmente. Tem toque seco e pode ser utilizado com pessoas de pele oleosa.

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Informações adicionais de Protetor Solar Pó Compacto Heliocare Max Defense - Light FPS50 10G

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Heliocare

A FQM Melora lançou a linha de produtos de Fotoproteção Heliocare.

Os raios UVB tem efeitos imediatos, são responsáveis pela pigmentação imediata após a exposição solar. Já os raios UVA possuem efeitos tardios com consequências severas. Agem no envelhecimento e podem causar ou agravar as fotodermatoses. A incidência de UVA + UVB causam o câncer de pele.

No Brasil, o câncer mais frequente é o de pele, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores diagnosticados. As pessoas de pele clara que vivem em locais de alta incidência de luz solar são as que apresentam maior risco.

Substâncias como o extrato de Polypodium Leucatomos que constam nos produtos Heliocare, possuem efeitos protetores que podem contribuir para a proteção contra o câncer de pele e contra o envelhecimento precoce da pele.



Quais os produtos que constam da linha Heliocare?

Heliocare Max Defense FPS 90 50 g
Heliocare Max Defense FPS 50 50 g
Heliocare Max Defense FPS 30 50 g
Heliocare FPS 50 Nude Light/Nude 50 g
Heliocare Compacto FPS 50 10 g

Como funcionam cada um dos produtos da linha Heliocare?

Heliocare Max Defense FPS 90 50g - Fotoproteção para peles que precisam de alta proteção 
Protege a pele contra o espectro da radiação UV  
Protege contra o dano cutâneo

Heliocare Max Defense FPS 50 50g - Fotoproteção para todos os tipos de pele 
Protege a pele contra espectro da radiação UV
Protege contra o dano cutâneo 

Heliocare Max Defense FPS 30 50g - Fotoproteção para pele oleosa e acneica 
Contém agentes redutores de oleosidade 
Protege a pele contra espectro da radiação UV  
Protege contra o dano cutâneo 

Heliocare FPS 50 Nude Light/Nude 50g - Fotoproteção com cor de base 
Proteção solar e uniformização da pele 
Protege a pele contra o espectro da radiação UV 
Protege contra o dano cutâneo 

Heliocare Compacto FPS 50 10g - Fotoproteção em base compacta
Excelente cobertura com efeito maquiagem 
Protege a pele contra o espectro da radiação UV 
Protege contra o dano cutâneo 

Heliocare

Qual o modo de uso?

Aplicar antes de cada exposição solar. Reaplicar sempre que necessário. 

Qual a composição dos produtos da linha Heliocare?

Heliocare Max Defense FPS 90 - Associação de filtros químicos e físico com extrato de Polypodium leucotomos.
Heliocare Max Defense FPS 50 -  Associação de filtros químicos e físico com extrato de Polypodium leucotomos.
Heliocare Max Defense FPS 30 - Dióxido de titânio, Óxido de zinco e Filtro fitobiológico (Fernblock® XP).
Heliocare FPS 50 Nude Light / Nude Bronze - Associação de filtros químicos e físico com extrato de Polypodium leucotomos, óxido de ferro e Pantenol.
Heliocare Compacto FPS 50 -  Associação de filtros químicos e físico com extrato de Polypodium leucotomos, óxido de ferro. 

O que é câncer de pele?

Os cânceres de pele são os mais incidentes no Brasil, cerca 180 mil brasileiros são diagnosticados por ano com a doença. O câncer de pele ocorre devido ao crescimento anormal das células que compõe a pele e por isso podem originar diversos tipos de câncer de pele.

Eles podem ser divididos em dois tipos: melanoma e não melanoma. Quando se se fala em câncer de pele não melanoma um dos principais é o carcinoma basocelular ou epidermoide (CEC), mais agressivo e de crescimento mais rápido que o carcinoma basocelular.

Aproximadamente 80% dos cânceres de pele não melanoma são CBC e 20% são CEC. Já o melanoma cutâneo, mais perigoso dos tumores de pele, tem a capacidade invadir qualquer órgão e espalhar pelo corpo. O melanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro.

Qual a causa e os fatores de risco?

O câncer de pele tem como principais fatores de risco:

Exposição solar
Pessoas que tomaram muito sol ao longo da vida sem proteção adequada têm um risco aumentado para câncer de pele. Isso porque a exposição solar desprotegida agride a pele, causando alterações celulares que podem levar ao câncer. Quanto mais queimaduras solares a pessoa sofreu durante a vida, maior é o risco dela ter um câncer de pele.

Idade e sexo
O câncer de pele incide preferencialmente na idade adulta, a partir da quinta década de vida, uma vez que quanto mais avançada a idade maior é o tempo de exposição solar daquela pele. Também é um câncer que atinge homens com mais frequência do que mulheres.

Características da pele
Pessoas com a pele, cabelos e olhos claros têm mais chances de sofrer câncer de pele, assim como aquelas que têm albinismo ou sardas pelo corpo. Uma pele que sempre se queima e nunca bronzeia quando exposta ao sol também corre mais risco. Aqueles que têm muitos nevos (pintas) espalhados pelo corpo também devem ficar atentos a qualquer mudança, como aparecimento de novas pintas ou alterações na cor e formato daquelas que já existem. Pessoas com pintas ou manchas de tamanhos grandes também devem ficar atentas.

Histórico familiar
O câncer de pele é mais comum em pessoas que têm antecedentes familiares da doença. Nesses casos, principalmente se associado a outros fatores de risco, o rastreamento com o dermatologista deve ser mais intenso.

Histórico pessoal
Pessoas que já tiveram um câncer de pele ou uma lesão pré-cancerosa anteriormente têm mais chances de sofrer com o tumor. Caso a pessoa já tenha sido tratada para um determinado tipo de câncer de pele e ele retorna, o processo é chamado de recidiva.

Imunidade enfraquecida
Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido têm um risco aumentado de câncer de pele. Isso inclui as pessoas que têm a leucemia ou linfoma, pacientes que tomam medicamentos que suprimem o sistema imunológico, ou então aqueles que foram submetidos a transplantes de órgãos.

Quais os sintomas de câncer de pele e como evitar?

Carcinoma basocelular
O carcinoma basocelular pode apresentar apenas uma aparência levemente diferente da pele normal, sendo mais comum no rosto, pescoço e outras partes que ficam muito expostas ao sol. Ele se parece com uma protuberância (nódulo) que:

  • Tem aparência perolada, como se fosse recoberto de cera
  • Pode ser branca, rosa claro, bege ou marrom
  • Sangra com facilidade
  • Se parece com uma ferida que não cicatriza
  • Pode formar crosta e vazar algum líquido.

Carcinoma espinocelular
As localizações mais comuns para o aparecimento do carcinoma espinocelular são as áreas expostas ao sol, sendo que 70% dos casos ocorrem sobre a cabeça (couro cabeludo e orelha), pescoço e dorso das mãos, e 15% desses tumores acometem os membros superiores. É comum na boca e pode ocorrer também nas membranas mucosas e genitais. Ele apresenta como uma mancha ou caroço (nódulo) que:

  • Mostra sinais de dano solar na pele, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda de elasticidade
  • Tem cor avermelhada
  • Tem aparência mais endurecida, com descamação e crostas no local, podendo vazar algum líquido
  • Tem crescimento rápido (em geral meses)
  • Se parece com uma ferida que não cicatriza.

Melanoma
O melanoma pode ocorrer na pele, olhos, nas orelhas, no trato gastrointestinal, nas membranas mucosas e genitais. As áreas mais comuns são o dorso para os homens e os braços e pernas para as mulheres. Os primeiros sinais e sintomas de melanoma são frequentemente:

  • Uma mudança em uma mancha ou pinta existente
  • O desenvolvimento de uma nova mancha ou pinta bem pigmentada ou de aparência incomum em sua pele
  • Outras mudanças suspeitas podem incluir coceira, comichão, sangramento e a não cicatrização da área.

Fique atento
O câncer de pele varia muito na aparência. Alguns podem mostrar todas as alterações citadas, enquanto outros podem ter apenas uma ou duas características incomuns. Por isso, como regra geral, qualquer novo sinal na pele ou mudança em uma pinta/mancha que já existia deve servir de alerta para procurar um dermatologista.

É importante procurar um médico sempre que notar uma nova lesão, ou quando uma lesão antiga tiver algum tipo de modificação. Existe uma regra didática para os pacientes, chamada ABCD, cujo objetivo é reconhecer um câncer de pele em seu estágio inicial:

Assimetria: imagine uma divisão no meio da pinta e verifique se os dois lados são iguais. Se apresentarem diferenças deve ser investigado.
Bordas irregulares: verifique se a borda está irregular, serrilhada, não uniforme.
Cor: verificar se há várias cores misturadas em uma mesma pinta ou mancha.
Diâmetro: veja se a pinta ou mancha está crescendo progressivamente.
Evolução: se a mancha tiver mudanças de cor, tamanho ou forma.

Como evitar?
Cuidado com a exposição solar
É extremamente importante evitar a exposição solar sem proteção adequada para prevenir o câncer de pele. Para isso, é necessário adotar uma série de hábitos:

- Usar filtro solar FPS no mínimo 30, diariamente. Reaplique-o pelo menos mais duas vezes no dia e espere pelo menos 30 minutos após a aplicação para se expor ao sol

- Procure evitar os momentos de maior insolação do dia (entre 10h e 16h) e fique na sombra o máximo que você puder. O sol emite vários tipos de radiação, sendo os tipos UVA e UVB os mais conhecidos. Os raios UVB são os mais prejudiciais, responsáveis por aquela pele avermelhada, que fica ardendo, e sua concentração é maior nos horários centrais do dia, quando o sol está mais forte. Já os raios UVA são aqueles que deixam a pele bronzeada e oferecem menos riscos.

- Além do protetor solar, use protetores físicos, como chapéus e camisetas.

Conheça sua pele
Examinar sua pele periodicamente é uma maneira simples e fácil de detectar precocemente o câncer de pele. Com a ajuda de um espelho, o paciente pode enxergar áreas que raramente consegue visualizar. É importante observar se há manchas que coçam, descamam ou sangram e que não conseguem cicatrizar, além de perceber se há pintas que mudaram de tamanho, forma ou cor. O diagnóstico precoce é muito importante, já que a maioria dos casos detectados no início apresenta bons índices de cura.

Vá ao dermatologista
É importante que as pessoas com fatores de risco sejam acompanhadas por um dermatologista. Em casos mais arriscados, a recomendação do médico pode ser a prevenção absoluta contra exposição solar. Nessas situações, pode ser que o especialista receite suplementação de vitamina D, para evitar a deficiência e conseguir manter o paciente o mais longe possível do sol.

Para pacientes que já sofreram com o câncer de pele e foram tratados, é ainda mais importante o acompanhamento. Uma vez tratado, o paciente com câncer de pele não deve ser abandonado nunca. O dermatologista irá acompanhar o local de onde o câncer foi retirado, principalmente a pele no entorno, e cuidar para que o tumor tenha sido completamente removido e tratado.



Qual o preço de Heliocare?

O preço de Protetor Solar Pó Compacto Heliocare Max Defense - Light Fps50 10G varia entre R$ 143,59 e R$ 143,59, pesquisamos em 1 farmácias no dia 23/04/2024.

Onde comprar a linha Heliocare?

Você encontra toda a linha Heliocare em uma farmácia ou drogaria listada no Cliquefarma em sua região. Confira!

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