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Dulcolax - 20 Drágeas
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: bisacodil

  • FABRICANTE: BOEHRINGER
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Dulcolax é indicado para o tratamento da prisão de ventre; no preparo do paciente para exames diagnósticos, e antes ou após procedimentos cirúrgicos.

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Dulcolax

Dulcolax é indicado para o tratamento da constipação intestinal e para preparo em procedimentos diagnósticos, pré e pós-operatório e em condições que exigem facilitação da evacuação intestinal. 

O que é constipação intestinal?

A constipação intestinal ou prisão de ventre acontece quando os movimentos do intestino tornam-se difíceis ou menos frequentes e você tem fezes muito ressecadas, que exigem um esforço muito grande na hora de evacuar, comumente associado a uma sensação de cólica e desconforto.

A constipação não é definida necessariamente pelo número de vezes que você vai ao banheiro, uma vez que a duração normal de tempo entre as evacuações varia muito de pessoa para pessoa.

Você pode ir ao banheiro a cada dois ou três dias, por exemplo, mas se a evacuação não é desconfortável, você não está com prisão de ventre.

Algumas pessoas podem inclusive ir ao banheiro todos os dias, mas sofrerem de constipação justamente pela dificuldade ao evacuar ou pela sensação de não ter evacuado o suficiente.

Dulcolax 1

Quais as causas e os fatores de risco?

A constipação ocorre mais comumente quando os resíduos de fezes se movem muito lentamente através do trato digestivo, ficando duras e ressecadas. A constipação crônica tem muitas causas:

  • Bloqueios no cólon ou reto
  • Bloqueios no cólon ou reto pode retardar ou parar o movimento das fezes.

As causas incluem:

  • Fissura anal
  • Obstrução intestinal
  • Câncer de cólon
  • Estreitamento do cólon (estenose do intestino)
  • Tumores na região abdominal que pressionam o cólon
  • Câncer retal
  • Retocele
  • Problemas neurológicos
  • Doenças que afetam os nervos do cólon e reto podem fazer com que esses órgãos não trabalhem de maneira eficiente para contrair e movimentar fezes através do intestino.

As causas incluem:

  • Neuropatia autonômica
  • Esclerose múltipla
  • Doença de Parkinson
  • Lesão medular
  • AVC
  • Problemas musculares
  • Doenças que afetam os músculos pélvicos podem causar constipação crônica.

Esses problemas incluem:

  • Incapacidade para relaxar os músculos pélvicos e permitir a evacuação
  • Músculos pélvicos não coordenam o relaxamento e contração corretamente
  • Músculos pélvicos enfraquecidos
  • Condições hormonais
  • Doenças e condições que perturbam o equilíbrio dos hormônios podem levar à constipação,

incluindo:

  • Diabetes
  • Hiperparatireoidismo
  • Gravidez
  • Hipotiroidismo.
  • Outras condições
  • Hábitos e estilo de vida também podem dificultar os movimentos intestinais, causando a prisão de ventre.

Veja:

  • Ingestão de água inadequada
  • Ingestão de fibra inadequada
  • Interrupção da dieta regular ou de rotina
  • Viajar
  • Sedentarismo
  • Comer grandes quantidades de produtos lácteos
  • Estresse
  • Resistir ao impulso de defecar, o que às vezes é o resultado da dor de hemorroidas
  • Uso excessivo de laxantes que, ao longo do tempo, enfraquecer os músculos do intestino
  • Medicamentos antiácidos que contêm cálcio ou alumínio
  • Medicamentos sedativos e narcóticos
  • Medicamentos para baixar a pressão arterial
  • Depressão
  • Transtornos alimentares
  • Síndrome do intestino irritável.
Fatores de risco
Fatores que podem aumentar o risco de constipação crônica incluem:

  • Estar na meia idade
  • Ser uma mulher
  • Baixa ingestão de água
  • Dieta pobre em fibras
  • Sedentarismo

Quais os sintomas da constipação intestinal?

Você é considerado constipado se tiver dois ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos três meses:

  • Esforço durante a evacuação
  • Fezes duras mais do que o normal
  • Evacuação incompleta
  • Duas ou menos evacuações por semana
Outros sintomas podem incluir:

  • Inchaço ou dor abdominal
  • Vômitos

Como evitar?

1. Coma mais fibras

São elas as responsáveis pela formação do bolo fecal, além de facilitar o trânsito dos alimentos no intestino. Portanto, são fundamentais para a manutenção da flora intestinal.

As fibras podem ser divididas entre solúveis e insolúveis. As primeiras estão presentes em polpa de frutas e farelo de cereais e auxiliam no funcionamento do nosso metabolismo.

As insolúveis - encontradas em verduras e alimentos integrais - são as que ajudam efetivamente no funcionamento intestinal, combatendo a prisão de ventre. Deve-se ingerir de 25 a 35 gramas distribuídas ao longo do dia.

O bagaço de frutas possui uma alta concentração de fibras, o que melhora o funcionamento intestinal, auxilia no controle dos níveis sanguíneos de glicose e colesterol e fornece maior sensação de saciedade.

2. Beba muita água

É muito importante beber bastante água todos os dias, pois ela se mistura às fibras e fazem as fezes ficarem mais volumosas e pastosas, impedindo o ressecamento. Com isso, o efeito das fibras sobre o movimento intestinal se torna mais eficaz.

A necessidade diária de água varia para cada pessoa e é influenciada por diversos fatores, como a atividade física. De maneira geral, para pessoas saudáveis, recomendamos a ingestão de dois litros de água por dia.

Pelo fato de a ingestão de água potencializar os efeitos das fibras, de nada adianta tomar litros de água por dia e não ingerir a quantidade adequada de fibras. O inverso também é valido.

3. Pratique exercícios
Durante o exercício físico, o intestino tem o seu funcionamento estimulado, devido aos movimentos que o corpo faz. A prática de exercícios é essencial para a saúde, podendo contribuir de maneira até mesmo indireta para a cura da prisão de ventre.

4. Mastigue bem os alimentos
Mastigar bem não só ajuda o organismo a digeri-los melhor, como também evita o mal estar intestinal.

A digestão de alguns alimentos já se inicia na boca, através da enzima amilase, e a mastigação faz parte desse processo. Mastigar bem facilita o início do processo de digestão e, consequentemente, de todo o restante, incluindo o intestino.

5. Fuja do estresse
Tanto o estresse quanto a ansiedade podem ocasionar sintomas gastrointestinais, seja ele uma prisão de ventre ou uma diarreia. Para aqueles que já sofreram do problema, o estresse pode fazer com que os sintomas retornem.

Os especialistas recomendam a adoção de hobbies ou técnicas de relaxamento para a redução do estresse e da ansiedade.

6. Vá ao banheiro
Pessoas que não têm o hábito de ir regularmente ao banheiro podem apresentar maior irritabilidade, alterações no humor e agravamento dos sintomas de prisão de ventre.

A recomendação é ir ao banheiro de uma a duas vezes por dia. É importante reservar horários específicos do dia para a prática, pois assim o corpo se habitua e tem menos chances de desenvolver constipação intestinal.

7. Tome iogurte probiótico
O intestino tem a presença de bactérias boas e ruins. Quando as boas estão em grande quantidade, evitam os danos causados pelas ruins, que são os casos de diarreia, aumento do risco de câncer de cólon, dor abdominal, gases e outros.

Os iogurtes probióticos possuem uma série dessas bactérias boas. Para ter um intestino saudável, devemos incluir os probióticos na nossa alimentação, pois eles vão equilibrar a flora intestinal.

Eles devem estar presentes na alimentação juntamente com as fibras, pois um potencializará a ação do outro. O consumo deve ser diário porque, uma vez que interrompido, perde-se o efeito desejado.

Alguns iogurtes intitulados probióticos não possuem as bactérias necessárias para melhorar o funcionamento do intestino. Por isso, procure um médico antes de iniciar qualquer tratamento do tipo, pois ele indicará o iogurte mais adequado.

8. Evite alimentos ricos em açúcar, sódio e gorduras trans
Pessoas que sofrem com a prisão de ventre devem evitar alimentos ricos em gordura saturada, gordura trans, açúcar e sódio.

Em relação às bebidas, é importante prestar atenção ao consumo daquelas com quantidades excessivas de açúcar, como refrigerantes e xaropes; cafeína, como chás e café; e sódio, como refrigerantes diet e isotônicos.

A ingestão desses alimentos pode prejudicar o pleno funcionamento do intestino, contribuindo para o aparecimento da prisão de ventre. Por isso, devemos sempre realizar a leitura de rótulos na hora da compra, a fim de escolher produtos mais saudáveis.

Como Dulcolax funciona?

Dulcolax é um laxante de uso oral ou retal, que tem como princípio ativo a substância bisacodil e é usado no tratamento da prisão de ventre.

Este medicamento desempenha o seu efeito laxante provocando irritação no intestino e como consequência o aumento do movimento intestinal, ajudando a eliminar as fezes.

Posologia (Como usar) Dulcolax

Dulcolax

Geralmente o médico recomenda uma dose única ingerida, antes do café da manhã ou ao deitar, acompanhada com um copo de água ou suco de fruta. Geralmente, as doses são indicadas segundo a idade, sendo que os adultos devem tomar 10-15 mg e as crianças até aos 6 anos entre 5-10 mg.

No caso do supositório, adultos e crianças com mais de 6 anos de idade devem colocar um supositório de 10 mg.

Além disso, não é recomendado tomar mais laxantes do que a orientação médica. 


Dulcolax tem efeitos colaterais?

Reação muito comum (≥ 1/10);
Reação comum (≥ 1/100 e < 1/10);
Reação incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100);
Reação rara (≥ 1/10.000 e < 1/1.000);
Reação muito rara (< 1/10.000);
Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Os relatos mais comuns de eventos adversos durante o tratamento são dores abdominais e diarreia.

Distúrbios do Sistema Imunológico
Rara: reações anafiláticas, angioedema e hipersensibilidade.

Distúrbios do Metabolismo e Nutrição
Rara: desidratação.

Distúrbios do Sistema Nervoso
Incomum: tontura.
Rara: síncope.

Tontura e síncope ocorreram durante a utilização do bisacodil e parecem ser consistentes com a resposta
vasovagal (por exemplo: para espasmos abdominais, defecação).

Distúrbios Gastrointestinais
Comum: cólicas abdominais, dor abdominal, diarreia, náusea.
Incomum: hematoquezia (sangue nas fezes), vômitos, desconforto abdominal, desconforto anorretal.
Rara: colite, incluindo colite isquêmica.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância SanitáriaNOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Dulcolax?

O preço de Dulcolax - 20 Drágeas varia entre R$ 14,97 e R$ 16,02, pesquisamos em 3 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você pode pesquisar Dulcolax em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.

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