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Informações adicionais de Espironolactona 50Mg 60 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Espironolactona

Espironolactona comprimidos é indicado no tratamento da hipertensão essencial (aumento da pressão arterial sem causa determinada), distúrbios edematosos (relacionados a inchaço), tais como: edema e ascite (acúmulo de líquido dentro do abdome) relacionados à insuficiência cardíaca congestiva (quando o coração torna-se incapaz de bombear sangue em quantidade suficiente para suprir as necessidades do corpo), cirrose hepática (perda importante de células do fígado e comprometimento de suas funções) e síndrome nefrótica (doença renal que leva à perda de proteína na urina), edema idiopático (inchaço sem causa aparente); como terapia auxiliar na hipertensão maligna (tipo grave de pressão arterial elevada). 

Espironolactona é indicado na prevenção da hipopotassemia (diminuição dos níveis sanguíneos de potássio) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis sanguíneos de magnésio) em pacientes tomando diuréticos. Também é indicado para o diagnóstico e tratamento do hiperaldosteronismo primário (aumento dos níveis sanguíneos de aldosterona – hormônio renal – sem causa aparente) e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário.

O que é hiperaldosteronismo?

No hiperaldosteronismo, a superprodução de aldosterona causa a retenção de líquidos e o aumento da pressão arterial, fraqueza e, raramente, períodos de paralisia.

Qual a causa?

O hiperaldosteronismo pode ser provocado por um tumor na glândula adrenal ou pode ser uma resposta a algumas doenças.

Níveis elevados de aldosterona podem provocar hipertensão arterial e baixos níveis de potássio. Baixos níveis de potássio podem provocar fraqueza, formigamento, espasmos musculares e períodos de paralisia temporária.
Os médicos medem os níveis de sódio, potássio e aldosterona no sangue.

Algumas vezes, um tumor é removido ou as pessoas tomam medicamentos que bloqueiam a ação da aldosterona. A aldosterona, um hormônio produzido e secretado pelas glândulas adrenais, emite um sinal que faz com que os rins retenham mais sódio e excretem mais potássio. A produção de aldosterona é parcialmente regulada pela corticotrofina (secretada pela hipófise), mas principalmente por meio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (

Regulação da pressão arterial: O sistema renina-angiotensina-aldosterona). A renina, uma enzima produzida nos rins, controla a ativação do hormônio angiotensina, que estimula as glândulas adrenais a produzirem aldosterona.

O hiperaldosteronismo pode ser desencadeado por um tumor (normalmente um adenoma não canceroso) na glândula adrenal (um quadro clínico chamado síndrome de Conn ou hiperaldosteronismo primário), embora, às vezes, ambas as glândulas estejam envolvidas e hiperativas. Às vezes, o hiperaldosteronismo é uma resposta a outra coisa (um quadro clínico denominado hiperaldosteronismo), por exemplo, determinadas doenças, como uma pressão arterial muito elevada (hipertensão) ou estreitamento de uma das artérias que chegam aos rins.

Quais os sintomas de hiperaldosteronismo?

Os níveis elevados de aldosterona podem levar a baixos níveis de potássio. Muitas vezes, baixas concentrações de potássio não provocam sintomas, mas podem causar fraqueza, formigamento, espasmos musculares e períodos de paralisia temporária. Algumas pessoas ficam extremamente sedentas e urinam com frequência.

Espironolactona

Como funciona o tratamento?

Na presença de hipertensão arterial resistente, deve-se fazer investigação minuciosa das causas secundárias que podem levar a diagnóstico e tratamento precoces.

Diante de um paciente com diagnóstico bioquímico confirmado de hiperaldosteronismo primário, deve-se proceder à investigação tomográfica para avaliação das suprarrenais.

A coleta seletiva da veia suprarrenal é uma ferramenta importante para guiar o tratamento. Em algumas situações, o tratamento clínico pode ser suficiente, evitando expor o paciente a um procedimento cirúrgico.

Como Espironolactona funciona?

Espironolactona atua como diurético (aumenta a eliminação de água através da urina) e como anti-hipertensivo (diminui a pressão arterial) por este mecanismo. 

Posologia (Como usar) Espironolactona

Adultos: A dose diária pode ser administrada em doses fracionadas ou em dose única. 

Hipertensão Essencial: Dose Usual de 50 a 100 mg por dia, que nos casos resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de duas semanas, até 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo duas semanas, visto que uma resposta adequada pode não ocorrer antes desse período de tempo. A dose deverá ser posteriormente, reajustada de acordo com a resposta do paciente. 

Doenças Acompanhadas por Edema

A dose diária pode ser administrada tanto em doses fracionadas como em dose única. 

Insuficiência Cardíaca Congestiva: Dose usual de 100 mg/dia. Em casos resistentes ou graves, a dosagem pode ser gradualmente aumentada até 200 mg/dia. Quando o edema estiver controlado, a dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente.

Cirrose Hepática: Se a relação sódio urinário/potássio urinário (Na+ / K+) for maior que 1 (um), a dose usual é de 100 mg/dia. Se essa relação for menor do que 1 (um), a dose recomendada é de 200 a 400 mg/dia. A dose de manutenção deve ser determinada para cada paciente.

Síndrome Nefrótica: Habitualmente 100 a 200 mg/dia. Espironolactona não é medicamento antiinflamatório, não tendo sido demonstrado afetar o processo patológico básico, e seu uso está aconselhado somente se outra terapia for ineficaz. 

Edema Idiopático: Dose habitual é de 100 mg por dia.

Edema em Crianças: A dose diária inicial é de aproximadamente 3,3 mg por kg de peso administrada em dose fracionada. A dosagem deverá ser ajustada com base na resposta e tolerabilidade do paciente.

Se necessário pode ser preparada uma suspensão triturando os comprimidos de espironolactona com algumas gotas de glicerina e acrescentando líquido com sabor. Tal suspensão é estável por um mês quando mantida em local refrigerado.

Diagnóstico e Tratamento do Hiperaldosteronismo Primário: Espironolactona pode ser empregado como uma medida diagnóstica inicial para fornecer evidência presuntiva de hiperaldosteronismo primário enquanto o paciente estiver em dieta normal.

Teste a Longo Prazo: Espironolactona é administrado em uma dosagem diária de 400 mg por 3 ou 4 semanas.

Correção da hipopotassemia e da hipertensão revela evidência presuntiva para o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário.

Teste a Curto Prazo: Espironolactona é administrado em uma dosagem diária de 400 mg por 4 dias. Se o potássio sérico (sanguíneo) se eleva durante a administração de espironolactona, porém diminui quando é descontinuado, o diagnóstico presuntivo de hiperaldosteronismo primário deve ser considerado.

Tratamento Pré-operatório de Curto Prazo de Hiperaldosteronismo Primário: Quando o diagnóstico de hiperaldosteronismo for bem estabelecido por testes mais definitivos, espironolactona pode ser administrado em doses diárias de 100 a 400 mg como preparação para a cirurgia. Para pacientes considerados inaptos para cirurgia, Espironolactona pode ser empregado como terapia de manutenção a longo prazo, com o uso da menor dose efetiva individualizada para cada paciente.

Hipertensão Maligna: Somente como terapia auxiliar e quando houver excesso de secreção de aldosterona, hipopotassemia e alcalose metabólica (diminuição da acidez do sangue). A dose inicial é de 100 mg/dia, aumentada quando necessário a intervalos de duas semanas para até 400 mg/dia. A terapia inicial pode incluir também a combinação de outros fármacos anti-hipertensivos à espironolactona. Não reduzir automaticamente a dose dos outros medicamentos como recomendado na hipertensão essencial.

Hipopotassemia/ hipomagnesemia: A dosagem de 25 mg a 100 mg por dia é útil no tratamento da hipopotassemia e/ou hipomagnesemia induzida por diuréticos, quando suplementos orais de potássio e/ou magnésio forem considerados inadequados.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Espironolactona tem efeitos colaterais?

É muito importante informar ao seu médico o aparecimento de qualquer reação desagradável durante o tratamento com espironolactona, tais como: mal-estar, náuseas, sonolência, dor de cabeça, dor ou nódulos nos seios, leucopenia incluindo agranulocitose (diminuição dos glóbulos brancos no sangue), trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue), função hepática (do fígado) anormal, distúrbios eletrolíticos (dos minerais do sangue), hiperpotassemia, cãibras nas pernas, tontura, alterações na libido (desejo sexual), confusão mental, febre, ataxia, impotência, distúrbios menstruais, alopecia (perda de cabelo), hipertricose (crescimento anormal de pelos), prurido (coceira), rash (erupção cutânea), urticária (alergia de pele) e insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função do rim).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 0800-747-6000.

Qual o preço de Espironolactona?

O preço de Espironolactona 50Mg 60 Comprimidos varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

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