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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: alfaepoetina

  • FABRICANTE: BLAU
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve A Alfaepoetina Recombinante Injetável (EPO) é indicada para tratamento de anemia em pacientes com insuficiência renal e que se submetem ao regime de diálises. Também é indicada no tratamento de anemia associado ao câncer e utilização de quimioterápicos, anemia em portador de AIDS submetido ao AZT, em procedimentos pré e perioperatórios, em doenças crônico-degenerativas (artrite-reumatóide).

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  • CATEGORIA: Medicamentos Especiais
  • PRINCÍPIO ATIVO: filgrastim

  • FABRICANTE: BLAU
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO O FILGRASTINE ® é destinado para a reversão ou prevenção da diminuição de glóbulos brancos de origem distinta, em particular associada à toxicidade de drogas empregadas no tratamento quimioterápico do câncer Seu uso é indicado para doenças que diminuem os glóbulos brancos, quimioterapia do câncer e transplante de medula óssea 2

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    Para que serve Você deve ler atentamente esta bula antes de começar o tratamento com Eprex. Estas informações não substituem as orientações do seu médico.

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Bula de Eprex - Injetável Intravenoso Subcutneo 4000Ui C 6 Seringas De 0,4Ml Uso Restrito A Hospitais Refrige

Informações adicionais de Eprex - Injetável Intravenoso Subcutneo 4000Ui C 6 Seringas De 0,4Ml Uso Restrito A Hospitais Refrige

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Eprex

Eprex está indicado:

  • No tratamento da anemia secundária a insuficiência renal crônica, em pacientes pediátricos e adultos em diálise (hemodiálise ou peritoneal) ou em adultos ainda não submetidos a diálise (pré-diálise);
  • No tratamento da anemia associada ao câncer não mieloide e secundária a quimioterapia mielossupressora;
  • Na anemia do paciente com AIDS e submetido ao tratamento com zidovudina (AZT);
  • No programa de doação sanguínea autóloga para facilitar a coleta de sangue autólogo e diminuir o risco de transfusões alogênicas em pacientes com anemia moderada (hemoglobina entre 10-13 g/dL e sem deficiência de ferro). Esses pacientes serão submetidos à cirurgia eletiva de grande porte onde se estima uma necessidade transfusional elevada (mais de 4 unidades para o sexo feminino e mais de 5 unidades para o sexo masculino);
Para aumentar os níveis de hemoglobina no período pré-operatório, evitando-se transfusões autólogas, em pacientes adultos que serão submetidos a cirurgias ortopédicas de grande porte. A anemia deve ser moderada (hemoglobina entre 10-13 g/dL), o paciente não deve estar em programa de doação sanguínea autóloga e a perda de sangue esperada deve ser moderada (900-1800 mL).

O que é anemia?

Existem duas classificações para a anemia e vários tipos dela dentro dessas classificações, confira-os:

Há várias formas de se classificar as anemias. Elas podem ser divididas pelas suas causas, pelas alterações que elas causam nos exames de sangue ou pela gravidade. Mais comumente, explicamos que a anemia pode nascer com o indivíduo (neste caso, temos uma anemia hereditária) ou pode acometer a pessoa por algo que lhe acontece durante a vida (neste caso, são as anemias adquiridas).


Anemias hereditárias: As anemias hereditárias geralmente se relacionam a alterações genéticas na fabricação do glóbulo vermelho – seja da membrana que dá forma ao glóbulo vermelho, seja das substâncias que estão em seu interior – hemoglobina e proteínas (enzimas). Neste grupo, temos algumas causas comuns em nossa população, como as talassemias (ou anemias do Mediterrâneo), comuns em indivíduos com ascendência italiana, portuguesa e libanesa; ou ainda a anemia falciforme, mais comum, no Brasil, em indivíduos com ascendência africana.

Anemias adquiridas: As anemias adquiridas podem acontecer por carência de nutrientes, por alterações na medula óssea ou ainda por outra doença que causa anemia por outros mecanismos. Assim, nos quadros de carência de vitaminas, podemos citar a falta de ferro ou de vitamina B12.

Nas doenças da medula óssea, podemos citar a leucemia ou a síndrome mielodisplásica. Já nas doenças que causam anemia por outros mecanismos, citamos as diversas doenças reumatológicas e infecciosas, a insuficiência renal crônica ou as alterações de tireoide.

Outra forma de classificar a anemia é pelas causas. Nosso sangue é fabricado diariamente em nossa medula óssea. A cada segundo, são produzidos e destruídos quase 2,5 milhões de glóbulos vermelhos.

Para fabricar cada hemácia, é necessária a integridade da medula óssea e nutrientes adequados. Boa parte desses nutrientes vêm dos glóbulos vermelhos diariamente destruídos, depois de circularem por 4 meses no organismo, com seus componentes quase que integralmente reciclados.

Além da medula óssea e dos nutrientes, é necessária uma estimulação adequada da medula por substâncias que informam as necessidades de oxigênio do nosso corpo. A mais importante é a eritropoietina, produzida em nossos rins.

A integridade de nossa circulação também é fundamental. Ou seja, se os glóbulos vermelhos são perdidos por sangramento, por exemplo, também podemos ter uma baixa na hemoglobina.

Tipos
Anemia por falta de produção dos glóbulos vermelhos

  • Anemia ferropriva
  • Anemia por deficiência de vitamina B12
  • Anemia perniciosa
  • Anemia aplástica
  • Anemia causada por outras doenças
  • Anemia por excesso de destruição ou anemia hemolítica
  • Anemia falciforme
  • Anemia por perdas sanguíneas excessivas

Qual a causa e os fatores de risco?

As causas da anemia podem ser divididas em:

  • Não produção de células sanguíneas vermelhas suficientes pelo corpo
  • Sangramentos, que fazem com que você perca glóbulos vermelhos mais rapidamente do que eles podem ser substituídos
  • Destruição dos glóbulos vermelhos (anemias hemolíticas).
Fatores de risco
Nas anemias adquiridas, existem situações que podem colocar você em um maior risco de desenvolver o problema, como:
  • Uma dieta que não possui certas vitaminas
  • Ter uma dieta com baixas quantidades em ferro, vitamina B12 e ácido fólico aumenta o risco de anemia. Esse risco é bem maior em pessoas com necessidade maior de ferro, como crianças em crescimento e gestantes. Um adulto com carência de ferro ou vitamina B12 deve ser investigado por médico antes de se atribuir anemia a falha da dieta.

Distúrbios intestinais
Ter uma desordem intestinal que afeta a absorção de nutrientes no intestino delgado - como doença de Crohn e doença celíaca - coloca você em risco de anemia.

Menstruação
Em geral, as mulheres que não chegaram ainda na menopausa apresentam maior risco de anemia ferropriva do que homens e mulheres na pós-menopausa. Isso porque a menstruação causa a perda de glóbulos vermelhos.

Anemia na gravidez
Se você está grávida e não está tomando um multivitamínico com ácido fólico, você pode estar com um risco aumentado de anemia.

Condições crônicas
Se você tem câncer (como mielofibrose), insuficiência renal ou outra condição crônica, você pode estar em risco de anemia. Essas condições podem levar a uma escassez de glóbulos vermelhos. (3)

Cirurgia Bariátrica
Cirurgias que removem o estômago ou duodeno e cirurgia bariátrica diminuem a capacidade de absorção da vitamina B12 e do ferro. Todo paciente que fará esse tipo de procedimento tem de ser preparado e depois acompanhado para impedir anemia no pós-operatório. Esta tem sido uma causa emergente de anemia por deficiência de ferro ou vitamina B12.

Eprex

Quais os sintomas de anemia?

Os sintomas de anemia são inespecíficos, necessitando-se de exames laboratoriais (sangue) para que seja confirmado o diagnóstico. Entretanto, os principais sinais físicos da anemia são:

  • Fadiga generalizada
  • Anorexia (falta de apetite)
  • Palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas)
  • Olhos amarelados (nas anemias hemolíticas)
  • Menor disposição para o trabalho
  • Dificuldade de aprendizagem nas crianças
  • Falta de ar
  • Tontura
  • Dor no peito
  • Mãos e pés frios
  • Dor de cabeça
  • Apatia (crianças muito "paradas")
  • Vontade de comer substâncias não alimentares, como gelo ou arroz cru
  • Formigamento nas mãos e pés.

Como evitar?

As causas mais comuns de anemia podem ser prevenidas com dieta balanceada e equilibrada e com acompanhamento médico regular.

Como Eprex funciona?

A eficácia de Eprex é medida pelo aumento da hemoglobina (quantidade de células vermelhas no sangue). O aumento da hemoglobina não é imediato. Geralmente leva algumas semanas para que a hemoglobina comece a aumentar. O tempo e a dose de Eprex necessários para promover o aumento variam de acordo com cada paciente.

Posologia (Como usar) Eprex

Eprex 2.000 UI, 10.000 UI e 40.000 UI

Eprex (alfaepoetina) pode ser administrado por via intravenosa ou subcutânea.

Recomenda-se que a aplicação seja feita por uma pessoa treinada por um profissional de saúde.

O medicamento é para apenas uma única aplicação. O medicamento não deve ser usado e deve ser descartado se o lacre estiver rompido, o liquido apresentar coloração ou partículas em suspensão, o medicamento possa ter sido congelado ou se houve falha na refrigeração.

Uso Subcutâneo
Cuidados com a seringa preenchida
Retire a seringa da geladeira; a seringa não deve estar congelada. O líquido precisa ficar em temperatura ambiente antes de ser aplicado. Isso pode levar de 15 a 30 minutos para ocorrer. Não remova a tampa da agulha enquanto estiver aguardando para atingir a temperatura ambiente. Nunca deixe Eprex em temperatura ambiente por mais de 60 minutos antes da aplicação da injeção, nem deixe o medicamento exposto ao sol. Nunca aqueça Eprex;

Verifique o aspecto do medicamento e se a seringa está com a dose certa e dentro da data de validade, se o líquido está claro e não congelado. Não use Eprex se houver partículas em suspensão dentro da seringa;
Não agite a solução, pois isto pode alterar o medicamento, tornando-a inativo;
Não administre outras medicações simultaneamente na mesma seringa. Apenas uma dose de Eprex deve ser aplicada a partir de cada seringa preenchida ou frasco-ampola. Qualquer fluido que sobrar deve ser descartado.

Deve-se tomar cuidado para que a dose correta seja administrada;
Como Eprex não contém conservantes, deve ser usado como dose única, desprezando-se possíveis sobras na seringa.

Manipulação da seringa com sistema Protecs™
Eprex seringa preenchida apresenta dispositivo de segurança (Protecs™) o qual contribui para a prevenção de acidentes perfurocortantes;

  1. Segure a seringa preenchida pelo corpo com a agulha coberta apontando para cima. Não segure pela cabeça do êmbolo, êmbolo, cobertura da agulha ou asa da cobertura da agulha. Não puxe o êmbolo de volta, em nenhum momento.
  2. Não remova a cobertura da agulha da seringa preenchida até o momento de realizar a aplicação de Eprex.
  3. Para evitar a ativação do dispositivo de segurança antes da aplicação do medicamento, não toque nas marcas (clipes) de ativação na extremidade da seringa.
  4. Para remover a proteção da agulha, segure o corpo da seringa. Retire cuidadosamente a proteção da agulha sem girar. Não empurre o êmbolo, não toque na agulha nem agite a seringa.
Aplicação do Eprex Protecs™

  1. Lave as mãos;
  2. Selecione o local para aplicação: pode-se utilizar, por exemplo, a face anterior da coxa, os braços ou a parede abdominal anterior (longe do umbigo). O volume máximo por local de injeção é 1 mL. Portanto, no caso de volumes maiores, deve-se utilizar mais de um local de aplicação;
  3. A área de aplicação deve ser desinfetada com álcool antes da aplicação;
  4. Faça uma prega cutânea usando o polegar e o indicador. Não aperte;
  5. Introduza a agulha por inteiro;
  6. Empurre o êmbolo com o polegar o máximo possível para injetar todo o líquido. Empurre de maneira lenta e constante, mantendo a prega cutânea. O protetor de agulha será ativado somente quando a dose tiver sido administrada por inteiro. Você deve ouvir um clique quando o dispositivo de segurança Protecs™ for ativado;
  7. Depois de empurrar o êmbolo até o fim, retire a agulha e solte a pele;
  8. Quando você soltar o êmbolo, o protetor cobre a agulha por inteiro.
Cuidados após aplicação do Eprex Protecs™

  1. Quando a agulha é retirada da sua pele, pode ser que ocorra pequeno sangramento no local da injeção. Isto é normal. Passe um algodão com antisséptico no local da aplicação e comprima por alguns segundos depois da injeção;
  2. Descarte a seringa usada em um recipiente seguro.
  3. Uso intravenoso
  4. A administração por esta via deve ser efetuada por profissionais de saúde.

A injeção deve ser aplicada durante 1 a 5 minutos, dependendo da dose total. Em pacientes em hemodiálise, a medicação deve ser aplicada durante ou após a sessão de diálise. Para lavar o sistema de administração e garantir uma injeção satisfatória do medicamento na circulação, a injeção deve ser seguida por 10 mL de solução salina.

Injeções mais lentas, durante 5 minutos, podem ser benéficas em pacientes que apresentem efeitos colaterais do tipo gripal. Eprex não deve ser administrado em infusão ou combinado a outras soluções parenterais.

Dosagem
Pacientes com insuficiência renal crônica
Em pacientes com insuficiência renal crônica e acesso intravenoso disponível (pacientes em hemodiálise), a administração de Eprex por via intravenosa é preferível. Se o acesso intravenoso não estiver disponível (pacientes ainda não submetidos à diálise ou em diálise peritoneal), Eprex pode ser administrado por via subcutânea. A concentração de hemoglobina ideal deve ser de 10 a 12 g/dL em adultos e de 9,5 a 11 g/dL em crianças.

Em pacientes com insuficiência renal crônica a concentração de manutenção da hemoglobina não deve exceder o limite superior da faixa de concentração da hemoglobina. Quando se altera a via de administração, a mesma dose deve ser usada inicialmente, e, então, deve ser titulada para manter a hemoglobina na faixa de concentração da hemoglobina.

Na fase de correção da anemia, a dose de Eprex deve ser aumentada se a hemoglobina não aumentar pelo menos 1 g/dL/mês.

Um aumento clinicamente significativo na hemoglobina geralmente não é observado em menos de 2 semanas e pode requerer até 6 - 10 semanas em alguns pacientes.

Quando a concentração de hemoglobina estiver dentro da faixa, a dose deve ser diminuída em 25 UI/kg/dose, para evitar exceder a faixa de concentração da hemoglobina. A dose deve ser reduzida quando a hemoglobina se aproximar de 12g/dL.

Em pacientes com insuficiência renal crônica, a concentração de hemoglobina não deve exceder 12 g/dL. Níveis de hemoglobina superiores a 12 g/dL podem estar associados com maior risco de eventos cardiovasculares, incluindo morte.

Reduções da dose podem ser feitas através da omissão (não utilização) de uma das doses semanais ou pela redução da quantidade de cada dose.

Pacientes adultos em hemodiálise
Em pacientes em hemodiálise, com acesso intravenoso disponível a administração de Eprex® por via intravenosa é preferível.

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana. Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas, até que a faixa de concentração ideal da hemoglobina (10-12 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

Ajustar a dose a fim de manter a hemoglobina no nível desejado de 10 a 12 g/dL.
A dose de manutenção deve ser individualizada para cada paciente com insuficiência renal crônica. A dose semanal total recomendada é de 75 a 300 UI/kg.
Os dados disponíveis sugerem que pacientes com hemoglobina de base < 6g/dL podem requerer doses de manutenção maiores que os pacientes com hemoglobina de base > 8 g/dL.

Pacientes pediátricos em hemodiálise

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana, por via intravenosa. Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas, até que a faixa de concentração da hemoglobina (9,5- 11 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

A dose deve ser ajustada a fim de manter a concentração de hemoglobina na faixa desejada de 9,5 g/dL a 11 g/dL.
Geralmente, crianças com peso inferior a 30 kg requerem uma dose de manutenção maior que as crianças com peso superior a 30 kg e os adultos.

Em estudos clínicos, as seguintes doses de manutenção foram observadas após 6 meses de tratamento:

Peso (kg) Mediana da dose Dose (UI/kg administrada 3x / semana)
Dose usual de manutenção
< 10 100 75-150
10-30 75 60-150
> 30 33 30-100

Os dados disponíveis sugerem que os pacientes com valores basais de hemoglobina muito baixos (hemoglobina < 6,8 g/dL) podem requerer doses de manutenção maiores que os pacientes com hemoglobina inicial mais alta (hemoglobina > 6,8 g/dL).

Pacientes adultos em diálise peritoneal
Em pacientes sob diálise peritoneal, sem acesso intravenoso disponível, Eprex® pode ser administrado por via subcutânea.

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, duas vezes por semana, por via subcutânea. Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, duas vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas até que a faixa de concentração ideal da hemoglobina (10-12 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

A dose usual para manter a faixa de concentração da hemoglobina (10-12 g/dL) está entre 25 e 50 UI/kg, duas vezes por semana, em duas injeções idênticas.

Pacientes pediátricos em diálise peritoneal

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana, por via intravenosa ou subcutânea.
Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana em intervalos de pelo menos 4 semanas até que a faixa de concentração da hemoglobina de 9,5-11 g/dL (5,9- 6,8mmol/L) seja atingida.

Fase de Manutenção

Geralmente, crianças com peso inferior a 30 kg requerem uma dose de manutenção maior que as crianças com peso superior a 30 kg e os adultos.
Em estudos clínicos, as seguintes doses de manutenção foram observadas em estudos clínicos após 6 meses de tratamento:

  Dose (UI/kg administrada 3x / semana)
Peso (kg) Mediana da dose Dose usual de manutenção
< 10 100 75-150
10-30 75 60-150
> 30 33 30-100

Os dados disponíveis sugerem que os pacientes com valores basais de hemoglobina muito baixos (hemoglobina < 6,8 g/dL) podem requerer doses de manutenção maiores que os pacientes com hemoglobina inicial mais alta (hemoglobina > 6,8 g/dL).

Pacientes adultos em pré-diálise (Pacientes adultos em estágio final de insuficiência renal)
Em pacientes com insuficiência renal ainda não submetidos à diálise, sem acesso intravenoso disponível, Eprex pode ser administrado por via subcutânea.

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana.
Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas, até que a faixa de concentração da hemoglobina (10-12 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

A dose usual para manter a faixa de concentração da hemoglobina está entre 17 e 33 UI/kg, três vezes por semana.

Pacientes adultos com câncer
A via subcutânea deve ser usada.

A faixa de concentração da hemoglobina deve ser de 10 a 12 g/dL em homens e mulheres e não deve ser excedida.

O tratamento com Eprex deve ser mantido até um mês após o término da quimioterapia. Entretanto, a necessidade de continuar o tratamento deve ser reavaliada periodicamente.

A dose inicial para o tratamento da anemia deve ser de 150 UI/kg, 3 vezes por semana.

Alternativamente, Eprex pode ser administrado por via subcutânea em uma dose inicial de 40.000 IU uma vez por semana.

Se após 4 semanas de tratamento com a dose inicial, o nível de hemoglobina aumentou em pelo menos 1g/dL, ou a contagem de reticulócitos aumentou acima do basal em ≥ 40.000 IU células/µL, a dose deve permanecer a mesma.

Se após 4 semanas de tratamento com a dose inicial, a hemoglobina não aumentou em ≥ 1g/dL, e a contagem de reticulócitos não aumentou acima do basal em ≥ 40.000 células/µL, na ausência de transfusão sanguínea de células vermelhas, a dose deve ser aumentada para 300 UI/kg 3 vezes por semana ou 60.000 UI por semana.

Se após 4 semanas de tratamento de terapia adicional com 300 UI/kg 3 vezes por semana ou 60.000 UI por semana, a hemoglobina aumentou ≥ 1g/dL ou a contagem de reticulócitos aumentou ≥ 40.000 células/µL, a dose deve permanecer a mesma.

Se, após 4 semanas de terapia com 300 UI/kg 3 vezes por semana, a hemoglobina tiver aumentado menos que 1 g/dL, a resposta do indivíduo ao Eprex é improvável e o tratamento deve ser descontinuado.

Uma taxa de aumento de hemoglobina > 1 g/dL por 2 semanas ou 2 g/dL por mês ou níveis de hemoglobina > 12 g/dL devem ser evitados. Se os níveis de hemoglobina são aumentados em mais de 1 g/dL por 2 semanas ou 2 g/dL por mês ou se a hemoglobina estiver próxima de 12 g/dL, deve-se reduzir a dose de Eprex® em cerca de 25 - 50% dependendo da taxa de aumento da hemoglobina. Se a hemoglobina exceder 12 g/dL, a terapia deve ser descontinuada até que estes níveis caiam para 12 g/dL e então, reinstitui-se a terapia com Eprex® com uma dose 25% abaixo da dose prévia.

Pacientes portadores de AIDS tratados com zidovudina (AZT)
Antes do início do tratamento com Eprex, recomenda-se que o nível de eritropoetina sérica seja determinado antes da transfusão. Os dados disponíveis sugerem que os pacientes com níveis séricos de eritropoetina > 500 mUI/mL provavelmente não responderão à terapia com Eprex.

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 100 UI/kg três vezes por semana, por via subcutânea ou intravenosa, durante 8 semanas. Se a resposta não for satisfatória (isto é, redução das necessidades de transfusões ou hemoglobina aumentada) após 8 semanas de tratamento, a dose de Eprex® pode ser aumentada. Os aumentos de dose devem ser feitos em incrementos de 50- 100 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas. Se os pacientes não tiverem respondido satisfatoriamente a uma dose de 300 UI/kg três vezes por semana, é pouco provável que eles responderão a doses maiores.

Fase de Manutenção

Após a obtenção da resposta desejada, a dose deve ser titulada para manutenção da hemoglobina entre 10-12 g/dL, baseado em fatores tais como variações na dose de zidovudina e a presença de infecções intercorrentes ou episódios inflamatórios. Se a hemoglobina exceder 13 g/dL, a dose deve ser descontinuada até que a hemoglobina diminua a 12 g/dL. Quando o tratamento é reiniciado, a dose deve ser reduzida em 25%, e então titulada para a manutenção da hemoglobina desejada.

Programa de doação de sangue autólogo em pacientes adultos a serem submetidos à cirurgia
Eprex deve ser administrado após o término de cada procedimento de doação, por via endovenosa.

Para pacientes que necessitam um menor grau de estimulação da eritropoese, um regime de 150-300 UI/g, duas vezes por semana, demonstrou aumentar a pré-doação autóloga e diminuir o declínio subsequente no hematócrito.

Para pacientes com anemia leve (hemoglobina entre 10-13 g/dL) que necessitam de pré-depósito de pelo menos 4 unidades de sangue, recomenda-se a posologia de 600 UI/kg por intravenosa, duas vezes por semana, por 3 semanas antes da cirurgia.

Pacientes em pré-operatório (que não participam de programa de doação de sangue autólogo)
Deve ser usada a via subcutânea de administração.

A dose recomendada é de 600 UI/kg de Eprex, por semana, durante três semanas antes da cirurgia (dias -21, - 14 e -7) e no dia da cirurgia. Caso a cirurgia tenha indicação médica de ocorrer em menos de 3 semanas, a dose de 300 UI/kg deve ser administrada diariamente durante dez dias consecutivos, antes da cirurgia, no dia da cirurgia e nos quatro dias imediatamente posteriores à mesma. Esta dose é recomendada para níveis de hemoglobina ≤ 13 g/dL. A administração deve ser interrompida caso a hemoglobina atinja 15 g/dL ou acima e doses adicionais não devem ser administradas.

Populações especiais

Pacientes pediátricos (17 anos de idade ou menos)

Tratamento de pacientes pediátricos com anemia induzida por quimioterapia
A segurança e eficácia de Eprex em pacientes pediátricos submetidos à quimioterapia não foram estabelecidas.

Tratamento de pacientes pediátricos infectados pelo HIV tratados com zidovudina
A segurança e eficácia de Eprex em pacientes pediátricos infectados pelo HIV tratados com zidovudina não foram estabelecidas.

Tratamento de pacientes pediátricos a serem submetidos à cirurgia em um programa de pré-doação autóloga
A segurança e eficácia de Eprex em pacientes pediátricos a serem submetidos a cirurgia em um programa de pré-doação autóloga não foram estabelecidas.

Tratamento de pacientes pediátricos a serem submetidos à cirurgia ortopédica eletiva de grande porte
A segurança e eficácia de Eprex em pacientes pediátricos em programação de cirurgia programados para cirurgia ortopédica eletiva de grande porte não foram estabelecidas.

Idosos (65 anos de idade ou mais)
A seleção e o ajuste de dose para pacientes idosos devem ser individualizados para atingir e manter a faixa de concentração da hemoglobina.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Eprex 3.000 UI e 4.000 UI
Eprex (alfaepoetina) pode ser administrado por via intravenosa ou subcutânea.

Recomenda-se que a aplicação seja feita por uma pessoa treinada por um profissional de saúde.

O medicamento é para apenas uma única aplicação. O medicamento não deve ser usado e deve ser descartado se o lacre estiver rompido, o liquido apresentar coloração ou partículas em suspensão, o medicamento possa ter sido congelado ou se houve falha na refrigeração.

Uso Subcutâneo
Cuidados com a seringa preenchida
Retire a seringa da geladeira; a seringa não deve estar congelada. O líquido precisa ficar em temperatura ambiente antes de ser aplicado. Isso pode levar de 15 a 30 minutos para ocorrer. Não remova a tampa da agulha enquanto estiver aguardando para atingir a temperatura ambiente. Nunca deixe Eprex em temperatura ambiente por mais de 60 minutos antes da aplicação da injeção, nem deixe o medicamento exposto ao sol. Nunca aqueça Eprex;

Verifique o aspecto do medicamento e se a seringa está com a dose certa e dentro da data de validade, se o líquido está claro e não congelado. Não use Eprex se houver partículas em suspensão dentro da seringa;
Não agite a solução, pois isto pode alterar o medicamento, tornando-a inativo;

Não administre outras medicações simultaneamente na mesma seringa. Apenas uma dose de Eprex deve ser aplicada a partir de cada seringa preenchida ou frasco-ampola. Qualquer fluido que sobrar deve ser descartado. Deve-se tomar cuidado para que a dose correta seja administrada;
Como Eprex não contém conservantes, deve ser usado como dose única, desprezando-se possíveis sobras na seringa.

Manipulação da seringa com sistema Protecs™
Eprex seringa preenchida apresenta dispositivo de segurança (Protecs™) o qual contribui para a prevenção de acidentes perfurocortantes;

  1. Segure a seringa preenchida pelo corpo com a agulha coberta apontando para cima. Não segure pela cabeça do êmbolo, êmbolo, cobertura da agulha ou asa da cobertura da agulha. Não puxe o êmbolo de volta, em nenhum momento.
  2. Não remova a cobertura da agulha da seringa preenchida até o momento de realizar a aplicação de Eprex.
  3. Para evitar a ativação do dispositivo de segurança antes da aplicação do medicamento, não toque nas marcas (clipes) de ativação na extremidade da seringa.
  4. Para remover a proteção da agulha, segure o corpo da seringa. Retire cuidadosamente a proteção da agulha sem girar. Não empurre o êmbolo, não toque na agulha nem agite a seringa.

Aplicação do Eprex Protecs™

  1. Lave as mãos;
  2. Selecione o local para aplicação: pode-se utilizar, por exemplo, a face anterior da coxa, os braços ou a parede abdominal anterior (longe do umbigo). O volume máximo por local de injeção é 1 mL. Portanto, no caso de volumes maiores, deve-se utilizar mais de um local de aplicação;
  3. A área de aplicação deve ser desinfetada com álcool antes da aplicação;
  4. Faça uma prega cutânea usando o polegar e o indicador. Não aperte;
  5. Introduza a agulha por inteiro;
  6. Empurre o êmbolo com o polegar o máximo possível para injetar todo o líquido. Empurre de maneira lenta e constante, mantendo a prega cutânea. O protetor de agulha será ativado somente quando a dose tiver sido administrada por inteiro. Você deve ouvir um clique quando o dispositivo de segurança Protecs™ for ativado;
  7. Depois de empurrar o êmbolo até o fim, retire a agulha e solte a pele;
  8. Quando você soltar o êmbolo, o protetor cobre a agulha por inteiro.
Cuidados após aplicação do Eprex Protecs™

  1. Quando a agulha é retirada da sua pele, pode ser que ocorra pequeno sangramento no local da injeção. Isto é normal. Passe um algodão com antisséptico no local da aplicação e comprima por alguns segundos depois da injeção;
  2. Descarte a seringa usada em um recipiente seguro.
  3. Uso intravenoso
  4. A administração por esta via deve ser efetuada por profissionais de saúde.
  5. A injeção deve ser aplicada durante 1 a 5 minutos, dependendo da dose total. Em pacientes em hemodiálise, a medicação deve ser aplicada durante ou após a sessão de diálise. Para lavar o sistema de administração e garantir uma injeção satisfatória do medicamento na circulação, a injeção deve ser seguida por 10 mL de solução salina.
  6. Injeções mais lentas, durante 5 minutos, podem ser benéficas em pacientes que apresentem efeitos colaterais do tipo gripal. Eprex não deve ser administrado em infusão ou combinado a outras soluções parenterais.

Dosagem
Pacientes com insuficiência renal crônica

Em pacientes com insuficiência renal crônica e acesso intravenoso disponível (pacientes em hemodiálise), a administração de Eprex por via intravenosa é preferível. Se o acesso intravenoso não estiver disponível (pacientes ainda não submetidos à diálise ou em diálise peritoneal), Eprex pode ser administrado por via subcutânea. A concentração de hemoglobina ideal deve ser de 10 a 12 g/dL em adultos e de 9,5 a 11 g/dL em crianças.

Em pacientes com insuficiência renal crônica a concentração de manutenção da hemoglobina não deve exceder o limite superior da faixa de concentração da hemoglobina.

Quando se altera a via de administração, a mesma dose deve ser usada inicialmente, e, então, deve ser titulada para manter a hemoglobina na faixa de concentração da hemoglobina.

Na fase de correção da anemia, a dose de Eprex deve ser aumentada se a hemoglobina não aumentar pelo menos 1 g/dL/mês.

Um aumento clinicamente significativo na hemoglobina geralmente não é observado em menos de 2 semanas e pode requerer até 6 - 10 semanas em alguns pacientes.

Quando a concentração de hemoglobina estiver dentro da faixa, a dose deve ser diminuída em 25 UI/kg/dose, para evitar exceder a faixa de concentração da hemoglobina. A dose deve ser reduzida quando a hemoglobina se aproximar de 12g/dL. Além disso, se a concentração de hemoglobina exceder 12 g/dL, a terapia deve ser descontinuada (interrompida).

Em pacientes com insuficiência renal crônica, a concentração de hemoglobina não deve exceder 12 g/dL. Níveis de hemoglobina superiores a 12 g/dL podem estar associados com maior risco de eventos cardiovasculares, incluindo morte.

Reduções da dose podem ser feitas através da omissão (não utilização) de uma das doses semanais ou pela redução da quantidade de cada dose.

Pacientes adultos em hemodiálise
Em pacientes em hemodiálise, com acesso intravenoso disponível a administração de Eprex por via intravenosa é preferível.

O tratamento é dividido em duas fases:

Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana. Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas, até que a faixa de concentração ideal da hemoglobina (10-12 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

Ajustar a dose a fim de manter a hemoglobina no nível desejado de 10 a 12 g/dL.
A dose de manutenção deve ser individualizada para cada paciente com insuficiência renal crônica. A dose semanal total recomendada é de 75 a 300 UI/kg.
Os dados disponíveis sugerem que pacientes com hemoglobina de base < 6g/dL podem requerer doses de manutenção maiores que os pacientes com hemoglobina de base > 8 g/dL.

Pacientes adultos em diálise peritoneal
Em pacientes sob diálise peritoneal, sem acesso intravenoso disponível, Eprex pode ser administrado por via subcutânea.

O tratamento é dividido em duas fases:

Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, duas vezes por semana, por via subcutânea. Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, duas vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas até que a faixa de concentração ideal da hemoglobina (10-12 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

A dose usual para manter a faixa de concentração da hemoglobina (10-12 g/dL) está entre 25 e 50 UI/kg, duas vezes por semana, em duas injeções idênticas.

Pacientes adultos em pré-diálise
Em pacientes com insuficiência renal ainda não submetidos a diálise, sem acesso intravenoso disponível, Eprex pode ser administrado por via subcutânea.

O tratamento é dividido em duas fases:

Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana.
Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas, até que a faixa de concentração da hemoglobina (10-12 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

A dose usual para manter a faixa de concentração da hemoglobina está entre 17 e 33 UI/kg, três vezes por semana.

Pacientes pediátricos em hemodiálise
O tratamento é dividido em duas fases:

Fase de Correção

Dose de 50 UI/kg, três vezes por semana, por via intravenosa. Quando necessário, os ajustes de dose devem ser feitos em incrementos de 25 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas, até que a faixa de concentração da hemoglobina (9,5- 11 g/dL) seja atingida.

Fase de Manutenção

A dose deve ser ajustada a fim de manter a concentração de hemoglobina na faixa desejada de 9,5 g/dL a 11 g/dL.
Geralmente, crianças com peso inferior a 30 kg requerem uma dose de manutenção maior que as crianças com peso superior a 30 kg e os adultos.

Em estudos clínicos, as seguintes doses de manutenção foram observadas após 6 meses de tratamento:

Peso (kg) Mediana da dose Dose (UI/kg administrada 3x / semana)
Dose usual de manutenção
< 10 100 75-150
10-30 75 60-150
> 30 33 30-100

Os dados disponíveis sugerem que os pacientes com valores basais de hemoglobina muito baixos (hemoglobina < 6,8 g/dL) podem requerer doses de manutenção maiores que os pacientes com hemoglobina inicial mais alta (hemoglobina > 6,8 g/dL).

Pacientes com câncer
A via subcutânea deve ser usada.

A faixa de concentração da hemoglobina deve ser de 10 a 12 g/dL em homens e mulheres e não deve ser excedida.

O tratamento com alfaepoetina deve ser mantido até um mês após o término da quimioterapia. Entretanto, a necessidade de continuar o tratamento deve ser reavaliada periodicamente.

A dose inicial para o tratamento da anemia deve ser de 150 UI/kg, 3 vezes por semana.

Alternativamente, Eprex pode ser administrado por via subcutânea em uma dose inicial de 40.000 IU uma vez por semana.

Se após 4 semanas de tratamento com a dose inicial, o nível de hemoglobina aumentou em pelo menos 1g/dl, ou a contagem de reticulócitos aumentou acima do basal em ≥ 40.000 IU células/µl, a dose deve permanecer a mesma.

Se após 4 semanas de tratamento com a dose inicial, a hemoglobina não aumentou em ≥ 1g/dl, e a contagem de reticulócitos não aumentou acima do basal em ≥ 40.000 células/µl, na ausência de transfusão sanguínea de células vermelhas, a dose deve ser aumentada para 300 UI/kg 3 vezes por semana ou 60.000 UI por semana.

Se após 4 semanas de tratamento de terapia adicional com 300 UI/kg 3 vezes por semana ou 60.000 UI por semana, a hemoglobina aumentou ≥ 1g/dl ou a contagem de reticulócitos aumentou ≥ 40.000 células/µl, a dose deve permanecer a mesma.

Se, após 4 semanas de terapia com 300 UI/kg 3 vezes por semana, a hemoglobina tiver aumentado menos que 1 g/dL, a resposta do indivíduo ao Eprex é improvável e o tratamento deve ser descontinuado.

Uma taxa de aumento de hemoglobina > 1 g/dL por 2 semanas ou 2 g/dL por mês ou níveis de hemoglobina > 12 g/dL devem ser evitados. Se os níveis de hemoglobina são aumentados em mais de 1 g/dL por 2 semanas ou 2 g/dL por mês ou se a hemoglobina estiver próxima de 12 g/dL, deve-se reduzir a dose de Eprex em cerca de 25 - 50% dependendo da taxa de aumento da hemoglobina. Se a hemoglobina exceder 12 g/dL, a terapia deve ser descontinuada até que estes níveis caiam para 12 g/dL e então, reinstitue-se a terapia com Eprex com uma dose 25% abaixo da dose prévia.

Pacientes portadores de AIDS tratados com zidovudina (AZT)
Antes do início do tratamento com Eprex, recomenda-se que o nível de eritropoetina sérica seja determinado antes da transfusão. Os dados disponíveis sugerem que os pacientes com níveis séricos de eritropoetina > 500 mUI/mL provavelmente não responderão à terapia com Eprex.

O tratamento é dividido em duas fases:
Fase de Correção

Dose de 100 UI/kg três vezes por semana, por via subcutânea ou intravenosa, durante 8 semanas. Se a resposta não for satisfatória (isto é, redução das necessidades de transfusões ou hemoglobina aumentada) após 8 semanas de tratamento, a dose de Eprex pode ser aumentada. Os aumentos de dose devem ser feitos em incrementos de 50- 100 UI/kg, três vezes por semana, em intervalos de pelo menos 4 semanas. Se os pacientes não tiverem respondido satisfatoriamente a uma dose de 300 UI/kg três vezes por semana, é pouco provável que eles responderão a doses maiores.

Fase de Manutenção

Após a obtenção da resposta desejada, a dose deve ser titulada para manutenção da hemoglobina entre 10-12 g/dL, baseado em fatores tais como variações na dose de zidovudina e a presença de infecções intercorrentes ou episódios inflamatórios. Se a hemoglobina exceder 13 g/dL, a dose deve ser descontinuada até que a hemoglobina diminua a 12 g/dL. Quando o tratamento é reiniciado, a dose deve ser reduzida em 25%, e então titulada para a manutenção da hemoglobina desejada.

Programa de doação de sangue autólogo em pacientes adultos a serem submetidos à cirurgia
Eprex deve ser administrado após o término de cada procedimento de doação, por via endovenosa.

Para pacientes que necessitam um menor grau de estimulação da eritropoese, um regime de 150-300 UI/g, duas vezes por semana, demonstrou aumentar a pré-doação autóloga e diminuir o declínio subsequente no hematócrito.

Para pacientes com anemia leve (hemoglobina entre 10-13 g/dL) que necessitam de pré-depósito de pelo menos 4 unidades de sangue, recomenda-se a posologia de 600 UI/kg por intravenosa, duas vezes por semana, por 3 semanas antes da cirurgia.

Pacientes em pré-operatório (que não participam de programa de doação de sangue autólogo)
Deve ser usada a via subcutânea de administração.

A dose recomendada é de 600 UI/kg de Eprex, por semana, durante três semanas antes da cirurgia (dias -21, - 14 e -7) e no dia da cirurgia. Caso a cirurgia tenha indicação médica de ocorrer em menos de 3 semanas, a dose de 300 UI/kg deve ser administrada diariamente durante dez dias consecutivos, antes da cirurgia, no dia da cirurgia e nos quatro dias imediatamente posteriores à mesma. Esta dose é recomendada para níveis de hemoglobina ≤ 13 g/dL. A administração deve ser interrompida caso a hemoglobina atinja 15 g/dL ou acima e doses adicionais não devem ser administradas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Eprex possui efeitos colaterais?

Como qualquer outro medicamento, Eprex pode causar efeitos adversos indesejáveis.
A reação adversa mais frequente durante o tratamento com alfaepoetina é o aumento da pressão arterial que pode precisar de tratamento com medicamentos, ou ajuste da dose dos medicamentos que você já esteja usando para pressão alta. Seu médico irá monitorar regularmente sua pressão arterial enquanto você estiver usando Eprex;

As reações adversas mais frequentes em estudos clínicos com a alfaepoetina são diarreia, náusea, vômito, febre e dor de cabeça. Sintomas gripais (como dor de cabeça, dor pelo corpo, dor nas articulações, fraqueza, cansaço, vertigem e calafrios) podem ocorrer principalmente no início do tratamento;

Reações de hipersensibilidade (alergia), incluindo erupção cutânea (inclusive urticária), reação anafilática e angioedema (acúmulo de fluido sob a pele das pálpebras) foram relatadas;
Incidência aumentada de eventos trombóticos vasculares (obstrução de vasos) foi observada em pacientes recebendo agentes eritropoiéticos incluindo a alfaepoetina;
Se você apresentar dor de cabeça, particularmente súbita e lacinante enxaqueca, começar a se sentir confuso ou tiver convulsão, informe seu médico imediatamente. Estes podem ser sinais de um aumento repentino na pressão arterial necessitando de um tratamento médico imediato.

Somente para o Eprex 3.000 UI e 4.000 UI: Se você apresentar estes sintomas durante injeção intravenosa de Eprex, diminuir a velocidade da injeção pode ajudar a evitá-los.

Dados de pós-comercialização

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Distúrbios do sangue e sistema linfático: aplasia de células vermelhas mediada por anticorpos; trombocitemia (aumento de plaquetas).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Eprex?

O preço de Eprex - Injetável Intravenoso Subcutneo 4000Ui C 6 Seringas De 0,4Ml Uso Restrito A Hospitais Refrige varia entre R$ 614,54 e R$ 1200,00, pesquisamos em 20 farmácias no dia 28/03/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Eprex sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Menor Preço de Eprex - Injetável Intravenoso Subcutneo 4000Ui C 6 Seringas De 0,4Ml Uso Restrito A Hospitais Refrige

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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