É muito importante lembrar que eficácia é o resultado que o método anticoncepcional tem que alcançar, ou seja, em que porcentagem pode prevenir (evitar) uma gravidez. Na pílula, igual ao que acontece com outros métodos que dependem da usuária, a eficácia dependerá em grande medida da maneira como a mulher a usa.
Pílula combinada: Sua eficácia apresenta taxa de falha de 0,1 a 8%, ou seja, de cada 1.000 mulheres (adolescentes, jovens e adultas) que usam este tipo de pílula no período de um ano, de 1 (uma) a 80 (oitenta) mulheres, podem vir a engravidar.
Em mulheres que usam a pílula seguindo corretamente todas as instruções médicas, sem esquecer nenhuma pílula, a percentagem de gravidezes é muito baixa, por volta de 0,2%, ou seja, no primeiro ano, engravida uma mulher de cada 500 que a usam a pílula, seguindo corretamente as instruções de uso.
Na vida real, as pesquisas mostram que a taxa de gravidez é de 8%, ou seja, engravida, no primeiro ano de uso aproximadamente 1 (uma) de cada 12 mulheres que usam a pílula.
Minipílula: Sua eficácia apresenta taxa de falha de 1.0% em um ano, quando usada durante a amamentação, ou seja, de cada 1.000 mulheres (adolescentes, jovens e adultas) que usam este tipo de pílula durante o período de amamentação, 10 (dez) podem vir a engravidar. Fora do período de amamentação a taxa é de 3 a 10%, ou seja, de cada 100 mulheres que usam no período de um ano de 3 a 10 podem vir a engravidar.