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Imagem do produto Pietra Ed 2 Mg 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Dienogeste
FABRICANTE:EUROFARMA
Pra que serve?
Para que serve Pietra ED é um medicamento que contém hormônio para o tratamento dos sintomas dolorosos das lesões da endometriose (migração e crescimento do tecido da parede interna do útero fora da cavidade uterina). A ingestão de um comprimido por dia de Pietra ED leva à redução do tecido afetado (endométrio) e diminui os sintomas associados, como por exemplo, dor pélvica e sangramentos menstruais dolorosos.

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Para que serve

Pietra ED é um medicamento que contém hormônio para o tratamento dos sintomas dolorosos das lesões da endometriose (migração e crescimento do tecido da parede interna do útero fora da cavidade uterina). A ingestão de um comprimido por dia de Pietra ED leva à redução do tecido afetado (endométrio) e diminui os sintomas associados, como por exemplo, dor pélvica e sangramentos menstruais dolorosos.


Como Pietra ED funciona?

A substância ativa de Pietra ED, o dienogeste, é um hormônio que age diminuindo a produção e a ação de um outro hormônio do organismo – o estradiol – no endométrio (camada de tecido que reveste a parede interna do útero), levando à redução da produção de células do tecido afetado (endométrio).

Contraindicação

Você não deve tomar Pietra ED se apresentar qualquer uma das condições descritas abaixo.

Caso você apresente alguma das condições a seguir, consulte seu médico antes de iniciar o uso de Pietra ED:

  • Se você apresenta coágulos (distúrbio tromboembólico) sanguíneos. A trombose é a formação de um coágulo que pode ocorrer, por exemplo, nas veias das pernas (trombose venosa profunda) e nos vasos dos pulmões (embolia pulmonar);
  • Se você tem ou já teve doença arterial grave, incluindo doença cardiovascular, como ataque do coração (infarto), derrame ou doença do coração que cause diminuição do fornecimento de oxigênio ao coração (angina pectoris);
  • Se você tem diabetes mellitus com lesão de vasos sanguíneos;
  • História atual ou anterior de doença grave do fígado (cujos sintomas podem ser amarelamento da pele ou coceira em todo o corpo) e seu fígado ainda não funciona normalmente;
  • Presença ou antecedente de tumor no fígado (benigno ou maligno);
  • História atual ou anterior de câncer que pode se desenvolver sob a influência de hormônios sexuais (por exemplo, câncer de mama ou dos órgãos genitais);
  • Presença de sangramento vaginal de causa desconhecida;
  • Se você for alérgica à substância ativa de Pietra ED ou a qualquer um de seus componentes.

Se alguma destas condições aparecer pela primeira vez durante o uso de Pietra ED, pare de tomá-lo e consulte seu médico imediatamente.

Como usar

A ingestão dos comprimidos de Pietra ED pode ser iniciada em qualquer dia do ciclo menstrual. A dose de Pietra ED é de um comprimido por dia sem intervalo de pausa, tomado, preferencialmente, no mesmo horário todos os dias, com um pouco de líquido, se necessário. Os comprimidos devem ser tomados continuamente, independentemente do sangramento vaginal. Portanto, ao término de uma cartela, outra deve ser iniciada a seguir, sem interrupção.

O que devo fazer em caso de distúrbios gastrintestinais (no estômago e nos intestinos), como vômito ou diarreia intensa?

Se ocorrer vômito ou diarreia intensa, a substância ativa do comprimido pode não ter sido absorvida completamente. Se ocorrer vômito no período de 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, é como se você tivesse esquecido de tomá-lo. Portanto, siga o mesmo procedimento indicado no item “O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Pietra ED?”, logo abaixo. Consulte seu médico em quadros de diarreia intensa.

Posologia para populações especiais

Crianças e adolescentes

Pietra ED não é indicado para crianças antes da menarca. A segurança e eficácia de Pietra ED em adolescentes (menarca a 18 anos) ainda não foi totalmente estabelecida.

Idosos (65 anos ou mais)

Não há indicação relevante para o uso de Pietra ED em idosos.

Pacientes com alteração do funcionamento do fígado

Pietra ED não deve ser utilizado em pacientes que apresentem grave alteração da função do fígado.

Pacientes com alteração do funcionamento dos rins

Não há dados que sugiram a necessidade de ajuste de dose em pacientes com alteração da função dos rins.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Pietra ED?

A eficácia de Pietra ED pode estar reduzida em caso de esquecimento da tomada de comprimidos, vômito e/ou diarreia (se ocorrer dentro de 3 a 4 horas após a ingestão de um comprimido). Em caso de comprimido(s) esquecido(s), a mulher deve tomar apenas um comprimido, assim que se lembrar e continuar no dia seguinte a tomar os comprimidos no horário habitual.

Um comprimido não absorvido devido a vômito ou diarreia deve ser igualmente substituído por outro comprimido. Se você interromper a ingestão de Pietra ED, suas queixas originais de endometriose podem ocorrer novamente.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções

Antes de iniciar o uso de um medicamento, é importante ler as informações contidas na bula, verificar o prazo de validade e a integridade da embalagem. Mantenha a bula do produto sempre em mãos para qualquer informação necessária. Leia com atenção as informações presentes na bula antes de usar o produto, pois ela contém informações sobre os benefícios e os riscos associados ao uso do produto. Você também encontrará informações sobre o uso adequado do medicamento. Converse com o seu médico para obter mais esclarecimentos sobre a ação do produto e sua utilização. Em caso de agravamento de qualquer reação adversa ou ocorrência de uma reação adversa que não esteja listada nesta bula, consulte seu médico.

Nesta bula estão descritas situações em que o uso de Pietra ED deve ser descontinuado, e outras que pode haver diminuição da sua eficácia. Com base nos dados científicos disponíveis, a ovulação é inibida na maioria das pacientes durante o tratamento com Pietra ED. Entretanto, Pietra ED não é um contraceptivo.

Para evitar a gravidez durante o tratamento com o produto, você deve evitar relação sexual ou então utilizar adicionalmente um método contraceptivo não-hormonal, como por exemplo, preservativo ou outro método de barreira. Não utilize o método de ritmo ou da temperatura, pois estes métodos podem não ser eficazes, uma vez que Pietra ED modifica as variações da temperatura e do muco cervical que ocorrem durante o ciclo menstrual.

Se Pietra ED for utilizado na presença de qualquer uma das condições listadas abaixo, você precisará ser mantida sob cuidadosa observação. Fale com seu médico.

Informe seu médico antes de iniciar o uso de Pietra ED se você apresenta qualquer uma das condições a seguir:

  • Se você já apresentou tromboembolismo venoso ou algum familiar direto apresentou trombose (tromboembolismo venoso em um irmão ou parente de idade relativamente jovem);
  • Se você fuma;
  • Se você está acima do peso;
  • Se algum familiar direto teve câncer de mama;
  • Se você tem depressão;
  • Se você tem pressão arterial alta ou desenvolver pressão arterial alta durante o uso de Pietra ED;
  • Se você desenvolver doença do fígado enquanto estiver tomando Pietra ED. Os sintomas podem incluir amarelamento da pele ou dos olhos, ou coceira em todo o corpo. Informe seu médico se você apresentou estes sintomas durante uma gravidez anterior;
  • Se você tem diabetes ou teve diabetes temporariamente durante gravidez anterior;
  • Se você já teve cloasma (manchas escuras na pele, particularmente na face); neste caso, evite exposição ao sol ou raios ultravioleta;
  • Se você teve uma gravidez ectópica (se o embrião se desenvolveu fora do útero) ou se você apresenta função alterada das trompas de falópio (tubas uterinas).

Se alguma das condições acima aparecer pela primeira vez, ocorrer novamente ou piorar durante o uso de Pietra ED, consulte seu médico.

Pietra ED e trombose

Trombose é a formação de um coágulo sanguíneo que pode bloquear uma veia ou uma artéria (chamado de embolia). A trombose ocorre algumas vezes nas veias profundas das pernas (trombose venosa profunda). Se um coágulo se deslocar das veias onde foi formado, ele pode atingir e bloquear as artérias dos pulmões, causando a chamada “embolia pulmonar”.

A trombose venosa profunda é de ocorrência rara, mas pode se desenvolver enquanto você estiver tomando Pietra ED. Também pode ocorrer durante a gravidez. O risco de tromboembolismo (trombose venosa profunda, embolia pulmonar) parece ser um pouco mais elevado em usuárias de medicamentos contendo hormônio (progestógenos) comparáveis a Pietra ED do que em não usuárias, mas este risco não é tão elevado quanto ao risco durante a gestação.

O risco de tromboembolismo aumenta, por exemplo:

  • Com o aumento da idade;
  • Se você está acima do peso;
  • Se você teve tromboembolismo;
  • Se algum familiar direto teve trombose venosa (tromboembolismo em um irmão ou parente de idade relativamente jovem).

O risco de apresentar trombose venosa profunda é temporariamente aumentado como resultado de uma cirurgia ou imobilização prolongada (por exemplo, quando você fica acamada com a(s) perna(s) engessada(s) ou com tala). Mulheres em uso de Pietra ED podem apresentar risco ainda maior. Informe seu médico que você está utilizando Pietra ED com bastante antecedência em caso de qualquer hospitalização ou cirurgia programada.

Seu médico poderá solicitar a interrupção do tratamento com Pietra ED algumas semanas antes da cirurgia ou do tempo previsto de imobilização. Seu médico também irá informar quando você pode começar a tomar Pietra ED novamente, após sua recuperação. O risco de tromboembolismo também está aumentado logo após o parto. Podem ocorrer coágulos muito raramente em veias do coração (causando ataque cardíaco ou infarto) ou do cérebro (causando derrame).

Estudos mostram que há pequena ou nenhuma evidência para associação entre medicamentos contendo progestógenos como Pietra ED e o risco aumentado de ataque do coração ou derrame. O risco destes eventos está mais relacionado ao aumento da idade, hipertensão e tabagismo. Em mulheres com hipertensão, o risco de derrame pode ser um pouco aumentado por medicamentos contendo progestógenos, como Pietra ED.

Se você desenvolver pressão arterial alta durante o uso de Pietra ED, fale com seu médico. A trombose pode, muito ocasionalmente, causar deficiências sérias e permanentes ou mesmo ser fatal. Se você notar sinais possíveis de trombose, pare de tomar Pietra ED e consulte imediatamente seu médico.

Pietra ED e o câncer

Os seguintes achados relativos a contraceptivos orais combinados (“pílula”) podem ser verdadeiros também para as usuárias de Pietra ED, embora a evidência não seja conclusiva para medicamentos contendo progestógenos, como Pietra ED, comparado com contraceptivos orais combinados (“pílulas”).

O câncer de mama foi diagnosticado com frequência levemente maior em mulheres usuárias de pílula do que em mulheres da mesma idade não-usuárias de pílula. Este aumento em número de diagnósticos de câncer de mama desaparece gradualmente ao longo dos 10 anos após a interrupção do uso da pílula. Não se sabe se a diferença é causada pela pílula.

É possível que as mulheres tenham sido examinadas com maior frequência e por isso o câncer de mama foi diagnosticado mais precocemente. Em casos raros, tumores do fígado e, ainda mais raramente, tumores malignos do fígado foram relatados em usuárias de pílula.

Estes tumores podem levar a sangramento interno. Consulte seu médico imediatamente se você apresentar dor severa no abdome.

Alterações no padrão de sangramento

O tratamento com Pietra ED altera o padrão do sangramento menstrual na maioria das mulheres. O sangramento uterino, por exemplo, em mulheres com útero adenomioso ou leiomiomatoso, pode ser agravado com Pietra ED. Se o sangramento for intenso e contínuo, pode ocorrer anemia (grave em alguns casos). Neste caso, consulte seu médico.

Outras condições

Uma vez que Pietra ED não deve ser utilizado durante a gravidez, você deve utilizar métodos não-hormonais de contracepção (método de barreira, por exemplo, preservativo) para prevenir a gravidez. Você não deve utilizar contraceptivos contendo hormônios sexuais de nenhuma forma (comprimido, adesivo, sistema intrauterino) enquanto estiver usando Pietra ED.

Se excepcionalmente você ficar grávida durante o uso de Pietra ED, existe uma maior probabilidade em usuárias de medicamentos contendo progestógenos, como Pietra ED, de ocorrer uma gravidez extrauterina (quando o embrião se desenvolve fora do útero).

Informe seu médico antes de iniciar Pietra ED caso você já tenha tido uma gravidez extrauterina ou apresenta função alterada das tubas uterinas. Se você apresentar queixas abdominais de causa desconhecida que sejam diferentes dos sintomas de endometriose que você já tem comumente, consulte imediatamente seu médico, pois deve-se considerar a possibilidade de uma gravidez extrauterina.

Folículos ovarianos persistentes (frequentemente referidos como “cistos ovarianos funcionais”) podem ocorrer durante o uso de Pietra ED. A maioria destes folículos não está associada a qualquer sintoma. Em caso de queixas abdominais diferentes dos sintomas de endometriose que você tem comumente, consulte imediatamente seu médico. Na maioria dos casos os folículos aumentados desaparecem espontaneamente durante 2 ou 3 meses de observação.

Quando você deve consultar seu médico

Exames regulares:

Durante o uso de Pietra ED, seu médico irá solicitar seu retorno para realizar exames regulares.

Consulte seu médico assim que possível se:

  • Você notar quaisquer alterações na sua saúde, especialmente envolvendo qualquer um dos itens mencionados nesta bula;
  • Se você sentir um caroço na mama;
  • Se você for utilizar outros medicamentos;
  • Se você for ficar imobilizada ou for submetida a uma cirurgia (consulte seu médico pelo menos 4 semanas antes);
  • Se você apresentar sangramento vaginal intenso não usual;
  • Se você achar que está grávida (não inicie a próxima cartela antes de falar com seu médico);
  • Se você apresentar queixas abdominais, especialmente se forem diferentes dos sintomas de endometriose que você tem comumente, consulte imediatamente seu médico, pois deve-se considerar a possibilidade de uma gravidez extrauterina ou sangramento interno de um tumor do fígado.

Pare de tomar Pietra ED e consulte seu médico imediatamente se você notar possíveis sinais de trombose, tais como:

  • Tosse incomum;
  • Dor severa no peito que pode irradiar para o braço esquerdo;
  • Falta de ar;
  • Qualquer dor de cabeça incomum;
  • Severa e prolongada ou crise de enxaqueca;
  • Perda parcial ou completa da visão, ou visão duplicada;
  • Gagueira ou dificuldade para falar;
  • Alterações repentinas na capacidade para ouvir, sentir cheiro ou sabor;
  • Tontura ou desmaio;
  • Fraqueza ou formigamento de qualquer parte do corpo;
  • Dor severa no abdome;
  • Dor severa ou inchaço de qualquer uma das pernas.

Fale com seu médico ou farmacêutico para orientações antes de usar Pietra ED ou qualquer outro medicamento.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

Como todos os medicamentos, Pietra ED pode causar efeitos indesejáveis, embora nem todas as pessoas apresentem estes efeitos. As reações adversas podem ser mais frequentes durante os primeiros meses após o início da ingestão de Pietra ED e geralmente desaparecem com a continuidade do uso.

Embora o seu fluxo menstrual possa permanecer inalterado, você também pode apresentar alterações em seu padrão de sangramento, como por exemplo, sangramento frequente, pouco frequente, irregular, prolongado ou este pode ser interrompido completamente.

Se ocorrer agravamento de qualquer uma das reações adversas, ou você notar algum efeito que não esteja descrito nesta bula, informe seu médico.

A seguir, são descritas as reações adversas em ordem de frequência que elas podem ocorrer:

Frequente (podendo afetar entre 1 e 10 em cada 100 usuárias)

  • Aumento de peso;
  • Humor deprimido;
  • Problemas para dormir;
  • Nervosismo;
  • Diminuição do desejo sexual ou humor alterado;
  • Dor de cabeça ou enxaqueca;
  • Náusea;
  • Dor abdominal;
  • Gases;
  • Barriga inchada ou vômito;
  • Acne ou perda de cabelo;
  • Dor nas costas;
  • Desconforto nas mamas;
  • Cisto ovariano ou fogachos;
  • Sangramento vaginal/uterino, incluindo gotejamento;
  • Fraqueza (condições astênicas) ou irritabilidade.

Pouco frequente (podendo afetar entre 1 e 10 em cada 1.000 usuárias)

  • Anemia;
  • Perda de peso ou aumento de apetite;
  • Ansiedade, depressão ou oscilação de humor;
  • Desequilíbrio do sistema nervoso autônomo (controla funções involuntárias do organismo, por exemplo, a transpiração) ou atenção alterada;
  • Ressecamento dos olhos;
  • Zumbido;
  • Problemas inespecíficos na circulação ou palpitações;
  • Pressão arterial baixa;
  • Respiração curta ou rápida;
  • Diarreia;
  • Constipação;
  • Desconforto abdominal;
  • Inflamação do estômago e intestino (inflamação gastrintestinal);
  • Inflamação da gengiva (gengivite);
  • Ressecamento da pele;
  • Suor excessivo;
  • Coceira por todo o corpo;
  • Padrão masculino de crescimento de pelos (hirsutismo);
  • Unhas frágeis;
  • Caspa;
  • Dermatite;
  • Crescimento anormal de cabelo;
  • Reação de sensibilidade à luz ou problemas na pigmentação da pele;
  • Dor nos ossos, espasmos musculares, dor e/ou sensação de peso nos braços, mãos, pernas ou pés;
  • Infecção do trato urinário;
  • Candidíase vaginal;
  • Ressecamento da região genital;
  • Corrimento vaginal;
  • Dor pélvica;
  • Inflamação atrófica das genitálias com corrimento (vulvovaginite atrófica) ou caroço nas mamas (massa nas mamas, doença fibrocística das mamas, endurecimento das mamas);
  • Inchaço devido à retenção de líquidos.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

População Especial

Gravidez e amamentação

Dados limitados de mulheres expostas ao Pietra ED durante a gravidez não revelaram risco especial. Entretanto, Pietra ED não deve ser utilizado por mulheres grávidas, pois não há necessidade de tratar a endometriose durante a gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O tratamento com Pietra ED durante a amamentação não é recomendado. Dados disponíveis indicam que o Pietra ED é excretado no leite materno. Deve-se decidir sobre a descontinuação da amamentação ou do tratamento com Pietra ED considerando os benefícios da amamentação para a criança e os benefícios do tratamento com Pietra ED para a mulher.

Com base nos dados disponíveis, a ovulação é inibida na maioria das pacientes durante o tratamento com Pietra ED, entretanto, Pietra ED não é um contraceptivo. Deve-se utilizar um método contraceptivo não-hormonal como meio de prevenção da gravidez. Baseado em dados disponíveis, o ciclo menstrual retorna ao normal dentro de 2 meses após o fim do tratamento com Pietra ED.

Composição

Cada comprimido revestido de 2mg contém:

Dienogeste2mg
Excipientes q.s.p.1 comprimido revestido

Excipientes: dextroalfatocoferol, croscarmelose sódica, hipromelose, celulose microcristalina, lactose monoidratada, amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro preto, corante laca amarelo de quinolina, mica, polissorbato 80.

Superdosagem

Você não deve tomar mais comprimidos de Pietra ED do que a quantidade indicada pelo seu médico. Não houve relatos de efeitos prejudiciais graves da ingestão de muitos comprimidos de Pietra ED de uma só vez. Não há antídoto específico. Se você descobrir que uma criança tomou Pietra ED, procure seu médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Efeitos de outros medicamentos sobre dienogeste

Indutores ou inibidores enzimáticos individuais (citocromo P450):

Os progestógenos, incluindo o dienogeste, são metabolizados, principalmente pelo sistema do citocromo P450 3A4 (CYP 3A4) localizado na mucosa intestinal e no fígado. Portanto, indutores ou inibidores do CYP3A4 podem afetar o metabolismo do progestógeno.

Uma depuração aumentada de hormônios sexuais devido à indução enzimática pode reduzir o efeito terapêutico de dienogeste e pode resultar em reações adversas, como, por exemplo, alterações no perfil de sangramento uterino.

Uma depuração reduzida de hormônios sexuais devido à inibição enzimática pode aumentar a exposição ao dienogeste e resultar em reações adversas.

Substâncias que aumentam a depuração de hormônios sexuais (redução da eficácia pela indução enzimática), por exemplo:

Fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, griseofulvina e produtos contendo erva-de-São João. A indução enzimática já pode ser observada após alguns dias de tratamento.

De modo geral, observa-se indução enzimática máxima dentro de algumas semanas. Após a interrupção do tratamento a indução enzimática pode ser mantida durante aproximadamente 4 semanas.

O efeito indutor da rifampicina sobre o CYP3A4 foi estudado em mulheres sadias na pós-menopausa.

A coadministração de rifampicina com comprimidos de valerato de estadiol/dienogeste levou a diminuições significativas das concentrações no estado de equilíbrio e exposições sistêmicas do dienogeste. A exposição sistêmica ao dienogeste no estado de equilíbrio, medida pela (área sob a curva, 0 – 24h), foi diminuída em cerca de 83%.

Substâncias com efeitos variáveis na depuração de hormônios sexuais, por exemplo:

Quando coadministrados com hormônios sexuais, muitos inibidores das proteases e inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa dos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite C (HCV), podem aumentar ou diminuir as concentrações plasmáticas da progestina. Em alguns casos, estas alterações podem ser clinicamente relevantes.

Substâncias que diminuem a depuração de hormônios sexuais (inibidores enzimáticos):

O dienogeste é um substrato da enzima 3A4 do citocromo P450 (CYP). Inibidores potentes e moderados do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, itraconazol, voriconazol, fluconazol), verapamil, macrolídeos (por exemplo, claritromicina, eritromicina), diltiazem e suco de toranja (“grapefruit”) podem aumentar as concentrações plasmáticas desta progestina.

Em um estudo que investigou o efeito de inibidores do CYP3A4 (cetoconazol, eritromicina) na combinação valerato de estradiol/dienogeste, os níveis plasmáticos no estado de equilíbrio de dienogeste aumentaram. A coadministração com o potente inibidor cetoconazol resultou em aumento de 2,86 vezes da AUC (0-24 h) de dienogeste, no estado de equilíbrio para o dienogeste. Quando coadministrado com o inibidor moderado eritromicina, a AUC (0-24 h) de dienogeste no estado de equilíbrio aumentou em 1,62 vezes. A relevância clínica destas interações é desconhecida.

Efeitos do dienogeste sobre outros medicamentos:

Com base em estudos de inibição in vitro, é improvável que haja interação clinicamente relevante entre dienogeste e o metabolismo de outros medicamentos mediado pela enzima do citocromo P450.

Deve-se consultar também as informações contidas na bula do medicamento utilizado concomitantemente, para verificar possíveis interações.

Outras formas de interação:

O uso de progestógenos pode influenciar os resultados de certos exames laboratoriais, incluindo parâmetros bioquímicos do fígado, tireoide, função renal e adrenal, níveis plasmáticos de proteínas (carreadoras), por exemplo, frações lipoproteicas/lipídicas, parâmetros do metabolismo de carboidratados e parâmetros da coagulação e fibrinólise.

De modo geral, as alterações permanecem dentro da faixa laboratorial normal.

Interação Alimentícia

Uma refeição padronizada com alto teor de gordura não afetou a biodisponibilidade de dienogeste.

Ação da Substância

Resultados da eficácia

Foi demonstrada a superioridade de dienogeste em relação ao placebo na redução da dor pélvica associada à endometriose (DPAE) e redução clinicamente significativa da dor comparada aos valores iniciais em um estudo de 3 meses incluindo 102 pacientes com dienogeste.

A DPAE foi medida com uma escala visual analógica (EVA) (0 – 100 mm). Após 3 meses de tratamento com dienogeste, foram demonstradas diferenças estatisticamente significativas comparadas ao placebo (? = 12,3 mm; 95% IC: 6,4 – 18,1; p < 0,0001) e redução clinicamente significativa da dor comparada aos valores iniciais (redução média = 27,4 mm ± 22,9).

Após 3 meses de tratamento, foi alcançada redução da DPAE de cerca de 50% ou mais sem aumento relevante da medicação concomitante para dor em 37,3% das pacientes tratadas com dienogeste (versus placebo: 19,8%); uma redução de DPAE de cerca de 75% ou mais sem aumento relevante da medicação para dor foi alcançada em 18,6% das pacientes tratadas com dienogeste (versus placebo: 7,3%).

Este estudo controlado com placebo foi estendido de forma aberta e seus resultados demonstraram melhora contínua da endometriose associada à dor pélvica com uma duração de tratamento de até 15 meses (redução média ao final do tratamento = 43,2 ± 21,7 mm) da EVA.

Adicionalmente, a eficácia na dor pélvica associada à endometriose foi demonstrada em um estudo comparativo de 6 meses com dienogeste comparado ao análogo do GnRH acetato de leuprorelina (AL) incluindo 120 pacientes em tratamento com dienogeste. A DPAE foi também medida sobre uma EVA (0 – 100 mm). Foi observada redução clinicamente significativa da dor comparada aos valores iniciais em ambos os grupos de tratamento (dienogeste: 47,5 ± 28,8 mm versus AL: 46,0 ± 24,8 mm). Foi demonstrada não-inferioridade em comparação ao AL baseado em uma margem pré-definida de 15 mm (p < 0,0001).

Três estudos incluindo um total de 252 pacientes que receberam diariamente 2 mg de dienogeste demonstraram redução substancial das lesões endometrióticas após 6 meses de tratamento.

Em um estudo pequeno (n = 8 por grupo de dose), uma dose diária de 1 mg de dienogeste demonstrou induzir um estado anovulatório após 1 mês de tratamento. O dienogeste não foi testado para eficácia contraceptiva em estudos maiores.


Caracteristicas Farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas

O dienogeste é um derivado da nortestosterona com atividade antiandrogênica de aproximadamente um terço da atividade do acetato de ciproterona. O dienogeste liga-se ao receptor de progesterona no útero humano com apenas 10% da afinidade relativa da progesterona. Apesar de sua baixa afinidade pelo receptor de progesterona, o dienogeste apresenta potente efeito progestogênico in vivo. O dienogeste não apresenta atividade androgênica, mineralocorticoide ou glicocorticoide significativa in vivo.

Mecanismo de ação

O dienogeste age sobre a endometriose reduzindo a produção de estradiol endógeno e desta forma, suprimindo os efeitos tróficos do estradiol tanto sobre o endométrio eutópico quanto ectópico. Quando administrado continuamente, o dienogeste leva a um meio endócrino hipergestagênico, hipoestrogênico, causando decidualização inicial do tecido endometrial seguido de atrofia das lesões endometrióticas. Propriedades adicionais, tais como efeitos antiangiogênicos e imunológicos, parecem contribuir para a ação inibitória do dienogeste sobre a proliferação celular.

Dados de segurança

Os níveis de estrogênio endógeno são apenas moderadamente suprimidos durante o tratamento com dienogeste.

A densidade mineral óssea (DMO) foi avaliada em 21 pacientes antes e após 6 meses do tratamento e não houve redução na média da DMO.

Não foi observado impacto significativo sobre os parâmetros laboratoriais padrão, incluindo hematologia, bioquímica do sangue, enzimas hepáticas, lipídeos e hemoglobina glicosada (HbA1C) durante o tratamento com dienogeste até 15 meses (n = 168).

Propriedades farmacocinéticas

Absorção

O dienogeste administrado por via oral é rápido e quase completamente absorvido.

Concentrações séricas máximas de 47 ng/mL são alcançadas em aproximadamente 1,5 hora após ingestão de dose única. A biodisponibilidade é de cerca de 91%. A farmacocinética do dienogeste é proporcional à dose dentro do intervalo de 1 a 8 mg.

Distribuição

O dienogeste liga-se á albumina sérica e não se liga às globulinas de ligação dos hormônios sexuais (SHBG) nem às globulinas de ligação dos corticosteroides (CBG). Dez por cento do total das concentrações séricas do medicamento apresentam-se na forma livre do esteroide e 90% ligam-se de forma não específica à albumina.

O volume aparente de distribuição (Vd/F) de dienogeste é 40 L.

Metabolismo

O dienogeste é completamente metabolizado pelas vias conhecidas do metabolismo de esteroides, com a formação de metabólitos em sua maior parte endocrinologicamente inativos.

Com base em estudos in vitro e in vivo, a citocromo P450 (CYP3A4) é a principal enzima envolvida no metabolismo do dienogeste. Os metabólitos são excretados muito rapidamente de modo que a fração predominante no plasma é a forma inalterada do dienogeste.

A taxa de depuração metabólica sérica Cl/F é 64 mL/min.

Eliminação

Os níveis séricos de dienogeste diminuem em duas fases. A fase de disposição terminal é caracterizada por meia-vida de aproximadamente 9 a 10 horas. O dienogeste é excretado na forma de metabólitos que são excretados em uma razão urina/fezes de cerca de 3:1, após administração oral de 0,1 mg/Kg. A meia-vida de excreção urinária dos metabólitos é de 14 horas. Após administração oral, aproximadamente 86% da dose administrada é eliminada dentro de 6 dias, a maior parte sendo excretada dentro das primeiras 24 horas, principalmente na urina.

Condições no estado de equilíbrio

A farmacocinética do dienogeste não é influenciada pelos níveis de SHBG. Após ingestão diária, os níveis séricos do medicamento aumentam cerca de 1,24 vezes, alcançando as condições do estado de equilíbrio após 4 dias de tratamento. A farmacocinética do dienogeste após administração repetida de dienogeste pode ser prevista a partir da farmacocinética de dose única.

Dados pré-clínicos de segurança

Os dados pré-clínicos não revelaram risco especial para humanos baseado em estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida, genotoxicidade, potencial carcinogênico e toxicidade de reprodução. No entanto, deve-se ter em mente que esteroides sexuais podem promover o crescimento de certos tecidos e tumores dependentes de hormônio.

Cuidados de Armazenamento

Conservar em temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC). Proteger da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características:

Pietra ED é um comprimido revestido circular, biconvexo, verde brilhante.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

Venda sob prescrição médica.

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