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PRINCÍPIO ATIVO:Citrato De Potássio
FABRICANTE:APSEN
Pra que serve?
Para que serve O citrato de potássio, LITOCIT, é indicado no tratamento da acidose tubular renal com formação de cálculos por sais de cálcio, hipocitratúria com redução da excreção de oxalato de cálcio de qualquer etiologia e litíase por sais de ácido úrico.  

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Para que serve

O citrato de potássio, LITOCIT, é indicado no tratamento da acidose tubular renal com formação de cálculos por sais de cálcio, hipocitratúria com redução da excreção de oxalato de cálcio de qualquer etiologia e litíase por sais de ácido úrico.
 

Contraindicação

LITOCIT está contraindicado em pacientes com hipercalemia (ou que tenham condições e/ou predisposição para desenvolvê-la) porque o aumento do potássio sérico pode provocar até uma parada cardíaca. Tais condições incluem: insuficiência renal crônica, diabetes mellitus incontrolável, desidratação aguda, exercício físico extenuante (em indivíduos fora de condicionamento físico), insuficiência adrenal, extensa perda de tecidos, ou na administração conjunta com outro medicamento ou diurético poupador de potássio (como triantereno, espironolactona ou amilorida).

LITOCIT está contraindicado em pacientes nos quais possa ocorrer uma demora ou parada na passagem do comprimido pelo trato gastrointestinal, tais como os que sofrem de: retardamento do esvaziamento gástrico, compressão esofágica, obstrução intestinal ou estejam tomando medicação anticolinérgica. Pelo potencial ulcerogênico, LITOCIT não deve ser administrado a pacientes com úlcera péptica.

LITOCIT está contraindicado em pacientes com infecção ativa no trato urinário (com ou sem a presença de cálculos renais). A capacidade de LITOCIT em aumentar o citrato urinário pode ser acentuada pela degradação bacteriana do citrato. Além disso, o aumento do pH urinário pelo LITOCIT pode fomentar um aumento futuro das bactérias. LITOCIT é contraindicado em pacientes com insuficiência renal (filtração glomerular menor do que 0,7 ml/kg/min), porque há aumento do risco de hipercalemia.

Como usar

O tratamento com LITOCIT deve ser acompanhado de uma dieta que limite a ingestão de sal e de potássio e estimule a ingestão de líquidos (o volume de urina precisa ser de pelo menos dois litros ao dia).

O objetivo do tratamento é prover LITOCIT na dosagem suficiente para restabelecer o citrato urinário (maior do que 320 mg/dia até chegar o mais próximo possível do normal 640 mg/dia) e aumentar o pH urinário para 6,0 a 7,0.

Recomendação geral:
Em qualquer dosagem LITOCIT deve ser administrado de preferência nas refeições ou até 30 minutos após as refeições ou lanches.

Nos pacientes com hipocitratúria moderada (> 150 mg/dia de excreção de citrato urinário): LITOCIT deve ser administrado na dose inicial de 30 mEq/dia (10 mEq três vezes ao dia). Nos pacientes com hipocitratúria severa (< 150 mg/dia de excreção de citrato urinário): LITOCIT deve ser administrado na dose inicial de 60 mEq/dia (20 mEq três vezes ao dia ou 15 mEq quatro vezes ao dia).
É necessário monitorar na urina de 24 horas o pH e a excreção do citrato para determinar a adequação da dose inicial e avaliar a eficácia de qualquer mudança de dose. Adicionalmente o pH e a excreção do citrato devem ser monitorados a cada 4 meses.
Doses acima de 100 mEq/dia não foram avaliadas e devem ser evitadas.
Eletrólitos séricos (sódio, potássio, cloreto e dióxido de carbono), creatinina e hemograma completo devem ser monitorados a cada 4 meses. O tratamento deve ser descon- tinuado no caso de hipercalemia, aumento significativo da creatinina sérica ou queda significativa do hematócrito/hemoglobina.

Precauções

Na administração conjunta com outro medicamento ou diurético poupador de potássio (como triantereno, espironolactona, ou amilorida) pode ocorrer hipercalemia severa.

Testes Laboratoriais

É recomendável determinar regularmente o potássio sérico. É preciso atentar para o balanço ácido-básico, outros eletrólitos séricos, eletrocardiograma e o estado clínico do paciente. No caso de insuficiência renal ou cardíaca, ou de acidose isto é fundamental.

Gravidez

Estudos sobre a reprodução em animais não foram realizados com o citrato de potássio. Não é recomendado o seu uso durante a gravidez.

Reações Adversas

As queixas mais comuns são de desconforto abdominal, vômito, diarréia, redução dos movimentos intestinais ou náusea. Estes sintomas são conseqüência da irritação intestinal e podem ser aliviados administrando-se as doses durante as refeições ou lanches, ou pela própria redução da dose.
Alguns pacientes podem expelir as matrizes dos comprimidos intactas, nas fezes.

População Especial

Amamentação

A quantidade normal de potássio no leite materno é de cerca de 13ug/l. O citrato de potássio é excretado no leite, não se sabe em qual quantidade e como afeta a composição do leite materno. Não é recomendado o seu uso.

Uso Geriátrico/Pediátrico

Não é recomendado o seu uso. Sua segurança e eficácia não foram ainda estabelecidas em crianças e idosos.

Composição

Cada comprimido de absorção retardada contém
citrato de potássio monoidratado10mEq (1080mg) e 5mEq (540mg)
excipientes* qsp1 comprimido

*Excipiente: matriz cerosa, estearato de magnésio, álcool cetoestearílico.

Superdosagem

A administração de sais de potássio a pessoa sem predisposição para hipercalemia raramente causa sérias conseqüências. É importante reconhecer que hipercalemia usualmente é assintomática e pode ser percebida apenas pela sua dosagem no soro e alterações características no eletrocardiograma. Manifestações tardias incluem paralisia muscular e colapso cardiovascular com parada cardíaca.

O tratamento da superdosagem de potássio inclui: a eliminação da dieta de alimentos ricos em potássio; de medicamentos ricos em potássio e de diuréticos poupadores de potássio; a administração IV de 300-500 ml/h de dextrose a 10% com 10-20 unidades de insulina/1.000 ml; a correção da acidose com bicarbonato de sódio IV e a diálise peritoneal ou hemodiálise.

No tratamento da hipercalemia deve ser lembrado que nos pacientes estabilizados com digitálicos, a queda rápida da concentração de potássio sérico pode produzir toxidade digitálica.

Interação Medicamentosa

A administração concomitante com outros medicamentos que afetam as concentrações séricas de potássio (como inibidores da enzima conversora da angiotensina, bloqueadores do receptor de angiotensina, alisquireno) ou diuréticos poupadores de potássio (trianterene, espironolactona, ou amilorida) pode causar hipercalemia grave, por isto deve ser evitada.

A administração concomitante com medicamentos que lentificam o trânsito gastrointestinal (como anticolinérgicos) pode-aumentar a irritação gastrointestinal produzida pelos sais de potássio. Recomenda-se cautela na administração de Citrato de potássio (substância ativa) a pacientes digitalizados, pois esses pacientes são mais suscetíveis aos efeitos fatais associados à mudanças rápidas das concentrações séricas de potássio.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Preminger e cols. avaliaram os efeitos da terapia com citrato de potássio (substância ativa) por via oral em 9 pacientes com acidose tubular renal distal diagnosticados pela resposta anormal a uma sobrecarga oral de cloreto de amônia.

Os pacientes foram estudados durante uma fase controle e após três meses de tratamento com citrato de potássio (substância ativa) (60 a 80 mEq ao dia).

O citrato de potássio (substância ativa) determinou um aumento significante no pH urinário e no citrato urinário e uma diminuição no cálcio urinário.

A razão de saturação relativa urinária de oxalato de cálcio diminuiu significantemente durante o tratamento.

O citrato de potássio (substância ativa) também inibiu a formação de novos cálculos renais; durante um período de tratamento médio de 34 meses, nenhum dos 9 pacientes apresentou novos cálculos, enquanto 39,3 ± 79,7 cálculos por paciente tivessem sido formados durante os 3 anos anteriores ao tratamento.

Esses resultados suportam a vantagem clínica da terapia com citrato de potássio (substância ativa) para pacientes com acidose tubular renal distal e nefrolitíase de sais de cálcio recorrente.

Os efeitos prolongados da terapia com citrato de potássio (substância ativa) (20 mEq, 3x/dia durante 1 a 4,33 anos) foram examinados em 89 pacientes com nefrolitíase de cálcio hipocitratúrica ou com nefrolitíase por ácido úricos, com ou sem nefrolitíase por cálcio.

A hipocitratúria causada por acidose tubular renal ou por síndrome da diarreia crônica estava associada com outras anormalidades metabólicas, tais como hipercalciúria ou hiperuricosúria, ou ocorria isoladamente.

A terapia com citrato de potássio (substância ativa) causou um aumento sustentado no pH e no potássio urinário e restaurou o citrato urinário a valores normais. Não foram observadas alterações substanciais nas concentrações urinárias de ácido úrico, oxalato, sódio e fósforo ou no volume total.

Devido a essas alterações fisiológicas, a solubilidade do ácido úrico aumentou, a saturação urinária de oxalato de cálcio diminuiu e a propensão para a nucleação espontânea do oxalato de cálcio foi reduzida ao normal.

O tratamento com citrato de potássio (substância ativa) determinou melhora clínica, uma vez que a formação de cálculos diminuiu em 97,8% dos pacientes, remissão foi obtida em 79,8% e a necessidade de cirurgia para cálculos recém-formados foi eliminada.

Barcelo e cols. randomizaram 57 pacientes com nefrolitíase ativa (2 ou mais cálculos durante os dois anos anteriores ao estudo) e hipocitratúria em dois grupos: um grupo recebendo 30 a 60 mEq de citrato de potássio (substância ativa)/dia e outro grupo recebendo placebo.

Em 18 pacientes recebendo citrato de potássio (substância ativa) por 3 anos, a formação de cálculos diminuiu significantemente após o tratamento de 1,2 ± 0,6 para 0,1 ± 0,2 por paciente ano (p < 0,0001), em 13 pacientes (72%), a doença ficou em remissão e todos os pacientes demonstraram uma taxa de formação de cálculos reduzida.

Em contrapartida, 20 pacientes recebendo placebo por 3 anos não apresentaram mudança significante na taxa de formação de cálculos (1,1 ± 0,4 para 1,1 ± 0,3 por paciente ano) e em apenas 4 pacientes (20%) a doença ficou em remissão. A taxa de formação de cálculos durante o tratamento com citrato de potássio (substância ativa) foi significantemente menor que durante o tratamento com placebo (0,1 ± 0,2 versus 1,1 ± 0,3 por paciente ano, p < 0,001).


Características farmacológicas

Farmacodinâmica

Quando o citrato de potássio (substância ativa) é administrado por via oral, a metabolização do citrato absorvido produz uma carga alcalina.

A carga alcalina aumenta o pH e as concentrações de citrato urinário.

As alterações induzidas pelo citrato de potássio (substância ativa) modificam a urina, tornando-a menos propensa à cristalização dos sais formadores de cálculos (oxalato de cálcio, fosfato de cálcio e ácido úrico).

O citrato aumentado na urina, por se complexar com o cálcio, diminui a atividade iônica do cálcio e, assim, a saturação do oxalato de cálcio.

O citrato também inibe a nucleação espontânea do oxalato de cálcio e do fosfato de cálcio.

O aumento do pH urinário também aumenta a ionização do ácido úrico a ion urato, que é mais solúvel.

O citrato de potássio (substância ativa) monoidratado não altera a saturação urinária de fosfato de cálcio porque o efeito da formação aumentada de complexos de citrato com cálcio é contrabalançada pelo aumento da dissociação do fosfato dependente do pH. Os cálculos do fosfato de cálcio são mais estáveis na urina alcalina.

Farmacocinética

O citrato de potássio (substância ativa) monoidratado é oxidado no organismo, formando bicarbonato de potássio ou de sódio.

A ação tem início em cerca de 1 hora após a administração oral, persistindo por 12 horas.

Após múltiplas doses, a elevação na excreção de citrato alcança seu pico no 3° dia.

A eliminação é urinária, sendo menos de 5% da droga inalterada.

O aumento na excreção de citrato é diretamente dependente da dosagem de citrato de potássio (substância ativa) administrada; o tratamento com uma dose de 60 mEq/dia aumenta o citrato urinário em aproximadamente 400 mg/dia e aumenta o pH urinário em aproximadamente 0,7 unidades.

Cuidados de Armazenamento

Os comprimidos devem ser mantidos em sua embalagem original, na temperatura ambiente (entre 15 e 30 ?C), ao abrigo da umidade e protegidos da luz. Retire o comprimido no momento em que for tomá-lo, fechando muito bem o frasco.

Dizeres Legais

Farmacêutico Responsável: Alexandre Tachibana Pinheiro - CRF-SP n° 44081
APSEN FARMACÊUTICA S/A
Rua La Paz, nº 37/67 - Santo Amaro
CEP 04755-020 - São Paulo - SP
CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira

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