Bula

Dolamin - 125+5Mg 15 Comprimidos

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Bula - Dolamin - 125+5Mg 15 Comprimidos

Para que serve

Dolamin Flex é indicado para o tratamento da dor de origem musculoesquelética, principalmente quando acompanhada de contratura muscular (quando o músculo se contrai de maneira incorreta e não volta ao seu estado normal de relaxamento), como ocorre nos quadros associados ao período pós-operatório, lombalgia (dor na região lombar da coluna), cervicobraquialgia (dor na região posterior do pescoço que irradia para o braço, causada por uma inflamação na origem ou no trajeto do nervo), fibromialgia (dores por todo o corpo por longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, nos tendões e em outros tecidos moles) e torcicolo (enrijecimento dos músculos do pescoço).


Como Dolamin Flex funciona?

Dolamin Flex age como um analgésico (diminui ou interrompe a dor) e relaxante muscular. A ação analgésica é proporcionada pelo clonixinato de lisina, comprovadamente eficaz no tratamento de várias síndromes dolorosas, incluindo a dor muscular; enquanto que a ação sobre os músculos esqueléticos se deve ao cloridrato de ciclobenzaprina, um agente relaxante muscular de ação central, capaz de suprimir o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir com a função muscular.

Contraindicação

Você não deve tomar este medicamento nas seguintes situações:

  • Se estiver usando simultaneamente inibidores da monoaminoxidase (IMAO), que são medicamentos utilizados no tratamento da depressão, e até duas semanas depois de sua suspensão;
  • Em caso de alguma doença no coração;
  • Em caso de hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios da tireoide);
  • Em caso de antecedentes de asma ou broncoespasmo, pólipos nasais, reações alérgicas e/ou induzidas pela administração de ácido acetilsalicílico (aspirina) ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs);
  • Se possuir úlcera ativa do estômago ou duodeno;
  • Se tiver tendência a ter hemorragias digestivas;
  • Se estiver amamentando;
  • Caso tenha hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componente da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres que estejam amamentando.

Informe ao seu médico se estiver amamentando.

Este medicamento é contraindicado para menores de 15 anos.

Como usar

Tomar um comprimido três vezes ao dia, em intervalos regulares, sendo as doses ajustadas de acordo com a intensidade da dor.

Ingerir os comprimidos inteiros, sem mastigar e com líquidos.

A dose máxima diária é de seis comprimidos.

Não é recomendada a administração continuada por mais de duas ou três semanas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Dolamin Flex?

Tome a dose esquecida assim que possível. Porém, se já passou muito tempo e estiver perto da próxima tomada, pule a dose esquecida e tome a próxima dose regularmente programada. Não tome duas doses ao mesmo tempo ou doses extras para compensar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.

Precauções

Devido à presença de ciclobenzaprina, pode ocorrer aumento dos efeitos do álcool, de barbitúricos ou outros depressores do SNC.

O medicamento deve ser administrado com cautela em pacientes com antecedentes de úlcera péptica, gastrite ou em tratamento com anticoagulantes.

Caso ocorram reações alérgicas na pele e/ou mucosas ou sintomas de úlcera péptica ou de hemorragia gastrointestinal, o tratamento com Dolamin Flex deverá ser suspenso.

Devido à presença de ciclobenzaprina, deve-se ter cautela nos casos de retenção urinária e glaucoma.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Reações Adversas

Nas doses terapêuticas, Dolamin Flex é um medicamento bem tolerado.

A seguir são listadas as reações adversas já relatadas durante o uso deste medicamento. No caso de ocorrência de qualquer uma delas, o médico deverá ser imediatamente comunicado e, em situação de maior gravidade, como, por exemplo, a suspeita de uma reação alérgica, um serviço médico de emergência deverá ser procurado.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Astenia (perda ou diminuição da força física), náuseas, indigestão, intestino preso, alteração do paladar, visão turva, dor de cabeça e nervosismo.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Fraqueza, batimento rápido ou lento do coração, pressão arterial baixa, palpitações, distúrbio alimentar, vômito, diarreia, dor abdominal, gastrite, sede, gases e disfunção no fígado (aumento de enzimas do fígado no sangue).

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Hepatite, obstrução dos ductos biliares, reação alérgica sistêmica severa, inchaço ao redor dos olhos, lábios e língua, coceira, alergia na pele, falta de força muscular, tontura, alterações da fala, tremor, rigidez muscular, contração involuntária dos músculos, convulsões, desorientação, insônia, depressão, ansiedade, agitação, anormalidade do pensamento, alucinações, excitação, dormência, visão dupla, sudorese (suor excessivo), ausência de paladar, zumbidos, aumento do volume urinário ou retenção urinária.

Devido à associação com ciclobenzaprina, pode ocorrer sonolência, boca seca ou náuseas.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial

Idosos

Não se dispõe de informações sobre o uso de Dolamin Flex em pacientes idosos. Como estes pacientes, em relação aos adultos jovens, costumam manifestar sensibilidade aumentada aos antidepressivos tricíclicos e a ciclobenzaprina é estruturalmente relacionada a estes agentes, é provável que idosos sejam também mais sensíveis a este medicamento.

Gravidez

Estudos sobre a reprodução, realizados com a ciclobenzaprina em animais, não evidenciam a existência de alteração sobre a fertilidade ou de danos ao feto, devidos à droga. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de ciclobenzaprina ou clonixinato de lisina, ou da associação dessas drogas, em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Dolamin Flex durante a gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Capacidade de dirigir e operar máquinas

A ciclobenzaprina pode diminuir a capacidade mental ou física necessária para realizar tarefas arriscadas (operar máquinas, dirigir veículos etc.). Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Pacientes com função renal diminuída

Em pacientes com função renal diminuída, cirrose hepática e síndrome nefrótica, a administração de Dolamin Flex pode causar agravamento do problema, mas com a interrupção do tratamento, o agravamento é, geralmente, reversível. São particularmente suscetíveis a esta complicação pacientes desidratados, em uso de diuréticos ou submetidos a intervenções cirúrgicas de grande porte, com perda de grande volume de sangue. Nestes casos, o volume urinário e a função renal devem ser controlados ao se iniciar o tratamento.

Composição

Cada comprimido revestido contém:

Clonixinato de lisina

125mg
Cloridrato de ciclobenzaprina5mg

Excipientes: celulose microcristalina, amido, estearato de magnésio, corante azul patente V laca de alumínio, hipromelose, dióxido de titânio, triacetina e água.

Superdosagem

Devido à presença de ciclobenzaprina em sua formulação, em caso de superdose, podem ocorrer:

Confusão mental temporária;alucinações visuais transitórias, agitação, reflexos muito ativos, rigidez muscular, vômito, febre acima de 40°C, temperatura corporal abaixo de 35°C, batimento rápido do coração ou insuficiência cardíaca, dilatação das pupilas, convulsões, pressão baixa severa, paralisia súbita ou coma. Além dos efeitos adversos já descritos, pode também ocorrer qualquer outra reação descrita no item “Reações”.

O paciente deve ser encaminhado à emergência médica o mais breve possível.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Venda sob prescrição médica.

Interação Medicamentosa

O uso concomitante de Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa) com anti-inflamatórios não esteroides, por ex., diclofenaco e ibuprofeno, incluindo o ácido acetilsalicílico em doses altas, pode aumentar o risco de úlcera péptica e hemorragias.

O uso concomitante com anticoagulantes orais (por ex., varfarina), ticlopidina, heparina e trombolíticos aumenta o risco de hemorragia.

O tratamento simultâneo com metotrexato e Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa) pode aumentar a toxicidade do metotrexato.

Em pacientes desidratados, o tratamento com anti-inflamatórios não esteroides aumenta o risco potencial de insuficiência renal aguda. Em caso de tratamento concomitante com diuréticos (por ex., furosemida e hidroclorotiazida), os pacientes devem ser adequadamente hidratados, devendo a sua função renal ser controlada antes do início do tratamento. 

Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa) diminui a ação dos agentes anti-hipertensivos (betabloqueadores, como o atenolol e o propanolol, inibidores da ECA, como o captopril e o enalapril, vasodilatadores, como hidralazina, e diuréticos, como hidroclorotiazida e furosemida).

O efeito anti-hipertensivo da guanetidina e de seus congêneres pode ser bloqueado quando administrados concomitantemente com Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa).

Pacientes em tratamento com medicamentos antidepressivos inibidores da monoaminoxidase (IMAO), por ex., fenelzina, e até duas semanas depois de sua suspensão, devido à presença de ciclobenzaprina na formulação do Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa), a interação pode ocasionar elevação da temperatura corporal, convulsões e evolução fatal.

Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa) pode aumentar os níveis plasmáticos de lítio. Em caso de uso concomitante, monitorar os níveis plasmáticos de lítio.

Interação medicamento-substância

Pode haver aumento dos efeitos do álcool sobre o sistema nervoso central. O uso de bebidas alcoólicas deve ser evitado durante o tratamento.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Em um estudo duplo-cego, randomizado, cinquenta e cinco pacientes ambulatoriais (maiores de 20 anos de idade), com síndromes dolorosas cervicobraquiais, com predominância de espasmo muscular, foram avaliados durante um período de quatro dias. Vinte e oito pacientes foram tratados com clonixinato de lisina 125 mg, e vinte e sete com uma associação de doses fixas de clonixinato de lisina 125 mg mais ciclobenzaprina 5 mg, ambos num esquema de um comprimido a cada oito horas. A sintomatologia de comprometimento músculo-articular foi avaliada antes e dentro de dois a quatro dias. Em cada controle, as taxas de tumefação, dor à palpação e dor relacionada à movimentação ativa e passiva, limitação funcional articular ao exercício e contratura foram medidas segundo um escore de 0 a 3.

A associação clonixinato de lisina mais ciclobenzaprina mostrou-se mais eficaz do que o clonixinato de lisina isolado na redução do grau tanto de tumefação quanto de limitação da excursão articular, após dois dias de controle. Os escores das demais variáveis permaneceram similares em ambos os grupos.

Nenhum paciente abandonou o estudo devido à intolerância. Os eventos adversos foram de escassa intensidade ao início do estudo, desaparecendo, espontaneamente, com a continuação do mesmo.

Cento e setenta e três pacientes com síndrome dolorosa vertebral, com predominância de espasmo muscular, participaram de um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, numa avaliação da eficácia e segurança da associação de doses fixas de clonixinato de lisina 125 mg e ciclobenzaprina,5 mg (CL+CB) para tratamento da síndrome dolorosa com espasmo da musculatura paravertebral.

Todos os pacientes (tanto do grupo placebo quanto do CL+CB) receberam termoterapia durante todo o período do estudo, três vezes ao dia. Os sinais e sintomas (espasmo muscular, dor relacionada à movimentação ativa e passiva) foram avaliados de acordo com uma escala de quatro níveis (0 = nulo, 1 = leve, 2 = moderado e 3 = severa), antes do tratamento e no segundo e sétimo dias após o mesmo. Também foi avaliado o grau da flexão anteroposterior e rotação com uma escala de três níveis (1 = normal, 2 = pouco limitada, 3 = altamente limitada).

Os pacientes foram tratados com uma dose fixa oral a cada seis horas, durante sete dias. No grupo tratado com a associação CL+CB, foi observado que a taxa de pacientes com espasmos foi menor (p<0,05), enquanto que a excursão (flexo-extensão) anteroposterior foi melhor (p<0,001). Também foi observado que no grupo tratado com a associação, a taxa de pacientes sem dor à movimentação passiva (p<0,05) e a taxa de flexão anteroposterior normal (p<0,0001) foram significativamente mais altas do que no grupo placebo.

Não foi encontrada diferença significativa entre os dois grupos em relação às reações adversas. Concluiu-se que a associação clonixinato de lisina com ciclobenzaprina mais fisioterapia, foi muito mais eficaz do que a termoterapia isolada no tratamento da sintomatologia provocada pelo espasmo muscular.

Características farmacológicas

Farmacodinâmica

O clonixinato de lisina, um dos componentes ativos do Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa), é um anti-inflamatório não esteroide, com ação predominantemente analgésica e ações anti-inflamatória e antipirética moderadas.

O fármaco age, perifericamente, bloqueando a síntese de prostaglandinas mediante a inibição da atividade da ciclooxigenase, atuando predominantemente sobre a enzima catalizadora de prostaglandinas mediadoras da inflamação (ciclooxigenase 2 ou COX-2), com menor atividade sobre a enzima catalizadora da síntese de prostaglandinas da mucosa gastrintestinal e dos rins (ciclooxigenase 1 ou COX- 1), onde as prostaglandinas exercem uma função protetora. Também foi demonstrada ação inibitória da síntese de leucotrienos por inibição da lipooxigenase, e da síntese de óxido nítrico por inibição da ONsintetase.

O outro componente do Cloridrato de lisina + Cloridrato de ciclobenzaprina (substância ativa), a ciclobenzaprina, é um relaxante muscular esquelético de ação central. Suprime o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir com a função muscular. Sua ação se faz ao nível da formação reticular, reduzindo o tônus aumentado do músculo esquelético, influenciando no sistema motor gama e alfa, sem afetar o Sistema Nervoso Central nem a consciência.

Farmacocinética

Quando administrado por via oral, o clonixinato de lisina apresenta uma biodisponibilidade em torno de 75%, sendo a sua concentração plasmática máxima atingida entre quarenta a sessenta minutos após a sua administração. Apresenta uma meia-vida de eliminação de cento e quatro minutos. Seu metabolismo ocorre, principalmente, no fígado e é eliminado predominantemente através do rim como catabólitos oxidados e conjugados, 63% nas primeiras vinte e quatro horas. Sua ação analgésica apresenta uma latência de quinze minutos, durando em torno de seis horas.

A ciclobenzaprina é bem absorvida após administração oral. Seu metabolismo é gastrointestinal ou hepático e a sua ligação às proteínas plasmáticas é elevada. A sua meia-vida é de um a três dias. Sua ação tem início em, aproximadamente, uma hora após a administração oral. Sua concentração máxima no plasma é atingida três a oito horas após, sendo de 15 a 25 ng (nanogramas)/ml, após uma dose de 10 mg, e está sujeita a grandes variações individuais. A duração da ação é de doze a vinte quatro horas. Sua eliminação é renal, sob a forma de metabólitos conjugados. Certa quantidade de ciclobenzaprina inalterada é eliminada também por via biliar e fecal.

Estudo realizado em voluntários sadios para determinar se o comportamento farmacocinético da ciclobenzaprina ou do clonixinato de lisina era alterado, ao serem ambos os princípios ativos administrados associados num mesmo comprimido, não demonstrou diferenças significativas na concentração plasmática máxima, tempo para a concentração máxima, meia-vida e área sob as curvas concentração plasmática/tempo, quando comparados aos dos fármacos administrados separadamente. Estes resultados mostram que é aceitável a utilização de ambos os fármacos combinados no mesmo produto farmacêutico para pacientes que possam se beneficiar do efeito relaxante muscular da ciclobenzaprina e do efeito analgésico do clonixinato de lisina.

Cuidados de Armazenamento

Dolamin Flex deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15° e 30°C), em sua embalagem original. Proteger da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Comprimidos redondos e convexos, de cor azul celeste, com gravação FQM em uma das faces. Livre de partículas estranhas. Odor característico.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utiliza-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

MS: 1.0390.0174

Farm. Resp.:
Dra. Marcia Weiss I. Campos
CRF-RJ nº 4499

Registrado por:
Farmoquímica S/A
Av. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 1
 1º andar, salas 101 a 104 e 106 a 108
Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.349.473/0001-58

Fabricado por:
Farmoquímica S/A
Rua Viúva Cláudio, 300
Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 33.349.473/0003-10
Indústria brasileira

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