Bula

Lovastatina - 40 Mg Hexal 10 Comprimidos Sandoz Genérico

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Bula - Lovastatina - 40 Mg Hexal 10 Comprimidos Sandoz Genérico

Para que serve

A Lovastatina é indicada para reduzir o nível de colesterol total e colesterol LDL em conjunto com dieta adequada, para casos de hipercolerestemia primária, onde já foram adotadas alterações na dieta ou outras medidas não farmacológicas que não tiveram efeito satisfatório.

A lovastatina também é indicada para a prevenção do avanço da aterosclerose coronariana em pacientes com aumento do nível de colesterol no plasma em conjunto com uma dieta adequada.

Como o Lovastatina Sandoz funciona?

A lovastatina é um agente redutor de colesterol, administrado por via oral.

Contraindicação

Você não deve utilizar lovastatina se

  • Tiver histórico de hipersensibilidade à lovastatina ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto;
  • For portador de doença hepática (do fígado) ativa ou aumentos persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas;
  • Estiver grávida ou amamentando;
  • Estiver usando medicamentos inibidores potentes do citocromo CYP3A4 (como por exemplo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease do HIV, eritromicina, claritromicina, telitromicina e nefazodona).

Como usar

O paciente deve iniciar uma dieta padrão para redução do colesterol, antes de receber Lovastatina, e deve continuar a dieta durante o tratamento com lovastatina.

Este comprimido não deve ser partido ou mastigado.

Posologia

Colesterol alto

A dose inicial recomendada é de 20 mg por dia, administrados em uma única dose, com a refeição noturna. Pacientes com nível de colesterol leve a moderado podem ser tratados inicialmente com 10 mg de lovastatina. Ajustes de doses, se necessários, devem ser feitos em intervalos não inferiores à 4 semanas, com dose máxima diária de 80 mg, administradas em doses únicas ou divididas, administradas com refeição matinal e noturna.

Aterosclerose

As doses utilizadas combinadas ou não a outro medicamento são de 20 a 80 mg/dia, administradas em dose única ou doses divididas.

Tratamento combinado

Em pacientes submetidos a tratamento combinado com ciclosporina, danazol, genfibrozila, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (?1 g/dia) de niacina, a dose de lovastatina normalmente não deve exceder 20 mg/dia.

Em pacientes tomando amiodarona ou verapamil combinado com lovastatina, a dose de lovastatina não deve exceder 40 mg/dia.

Uso em pacientes com doença renal

Alterações na dose de lovastatina para pacientes com insuficiência renal moderada não são necessárias.

Em pacientes com doença renal grave, doses acima de 20 mg/dia devem ser cautelosamente consideradas e, se for de extrema necessidade, iniciadas com cautela.

Uso em crianças

A segurança e eficácia da lovastatina em crianças não foi estabelecida; assim, não há recomendações posológicas para uso em crianças.

Uso em idosos

A eficácia para pacientes com idade superior a 60 anos não foi afetada, e não foram observados qualquer aumento dos efeitos indesejáveis.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Lovastatina Sandoz?

Caso você se esqueça de tomar uma das doses, tome-a assim que possível, no entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário.

Nunca tome duas doses de uma só vez.

Precauções

Todos os pacientes ao iniciar o tratamento com a lovastatina devem ser alertados quanto ao risco de miopatia (distúrbios musculares) e aconselhados a relatar de imediato qualquer dor muscular, sensibilidade ou fraqueza inexplicável. O tratamento com lovastatina deve ser interrompido imediatamente caso haja suspeita ou diagnóstico de miopatia.

Efeitos hepáticos

A lovastatina deve ser usada com cautela por pacientes que consomem álcool e/ou com antecedentes de doenças hepáticas (do fígado).

Interações medicamentosas

O uso de lovastatina concomitantemente com potentes inibidores da CYP3A4 (por exemplo, itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina, telitromicina, inibidores da HIV protease ou nefazodona) deve ser evitado. A dose de lovastatina não deve exceder 20 mg por dia em pacientes recebendo medicação concomitante com ciclosporina, danazol, genfibrozila, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (?1 g/dia) de niacina. O uso combinado de lovastatina com genfibrozila deve ser evitado a menos que o benefício seja provável de superar o risco elevado dessa combinação medicamentosa.

Em pacientes recebendo medicação concomitante com amiodarona ou verapamil, a dose de lovastatina não deve exceder 40 mg por dia. O uso combinado de lovastatina em doses maiores de 40 mg por dia com amiodarona ou verapamil deve ser evitado a menos que o benefício seja provável de superar o risco elevado de miopatia.

Pacientes recebendo concomitantemente lovastatina e ácido fúsico devem ser monitorados de perto. A suspensão temporária do tratamento com lovastatina pode ser considerada.

O suco de grapefruit (toranja) contém um ou mais componentes que podem aumentar os níveis plasmáticos de medicamentos metabolizados pelo CYP3A4, como é o caso da lovastatina, o consumo de quantidades muito grandes de toranja (mais de 1 litro por dia) deve ser evitado durante o tratamento com a lovastatina.

Quando a lovastatina é administrada concomitantemente com as cumarinas, o tempo de protrombina pode ser aumentada. Recomenda-se que para os pacientes que utilizam anticoagulantes, o tempo de protrombina seja determinado antes de iniciar o tratamento com lovastatina e com frequência suficiente durante a terapia para garantir que nenhuma alteração significativa aconteça.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

A lovastatina geralmente é bem tolerada; para a maioria, os efeitos colaterais foram de natureza leve e transitória:

Os seguintes efeitos colaterais foram observados

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Gases, diarreia, prisão de ventre, náusea, dor de estômago, tontura, visão embaçada, dor de cabeça, cãibras musculares, dor muscular, erupções cutâneas e dor abdominal.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Fadiga, coceira, boca seca, insônia, distúrbios do sono e alteração do paladar.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Miopatia e rabdomiólise, aumentos marcantes e persistentes de transaminases séricas; elevações marcantes da CK sérica.

Uma síndrome de hipersensibilidade aparente foi raramente relatada, que incluiu uma ou mais das seguintes características

Anafilaxia, angioedema, síndrome semelhante à lúpus, polimialgia reumática, dermatomiosite, vasculite, trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, ANA positivo, aumento de ESR, artrite, artralgia, urticária, astenia, fotossensibilidade, febre, rubor, calafrios, dispneia e mal-estar.

Reações reportadas sem incidência conhecida

Os seguintes efeitos colaterais adicionais foram relatados, uma vez que o medicamento foi comercializado: hepatite, icterícia colestática, vômito, anorexia, parestesia, neuropatia periférica, disfunção da memória, distúrbios psíquicos incluindo ansiedade, depressão, disfunção erétil, alopecia, necrólise epidérmica tóxica e eritema multiforme, incluindo síndrome de Stevens-Johnson.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial

Gravidez e amamentação

A segurança de lovastatina para uso em mulheres grávidas não foi estabelecida. A lovastatina não deve ser utilizada por mulheres grávidas, mulheres que estão tentando engravidar ou com suspeita de gravidez. O tratamento com lovastatina deve ser suspenso durante o perído de gravidez ou até que seja comprovado que não há risco de gravidez.

Não se sabe se a lovastatina é excretada no leite materno. Como muitos medicamentos são excretados no leite humano, mulheres que tomam lovastatina não devem amamentar.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.

Capacidade de dirigir veículos e máquinas

A lovastatina tem pouca ou nenhuma influência na capacidade de dirigir veículos e usar máquinas. Entretanto, ao dirigir veículos ou operar máquinas, deve-se levar em consideração que tontura foi relatada raramente na experiência pós-comercialização.

Composição

Apresentações

Lovastatina comprimido 20 mg:

Embalagem contendo 30 comprimidos.

Uso oral.

Uso adulto.

Composição

Cada comprimido de 20 mg contém:

Lovastatina20 mg
Excipientes q.s.p.*1 comprimido

*Butil-hidroxianisol, lactose monoidratada, amido, celulose microcristalina, estearato de magnésio, indigotina laca.

Superdosagem

Em caso de sobredose, devem ser adotadas medidas gerais e a função hepática deve ser monitorada.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Interações de CYP3A4

A Lovastatina (substância ativa) é metabolizada pela CYP3A4, mas não possui atividade inibitória de CYP3A4; portanto, não é esperado afetar as concentrações plasmáticas de outros medicamentos metabolizados pela CYP3A4.

Potentes inibidores de CYP3A4 (abaixo) aumentam o risco de miopatia através da redução da eliminação de Lovastatina (substância ativa).

Interações com medicamentos hipolipemiantes que podem causar miopatia quando administrados isolados

O risco de miopatia também é aumentado pelos seguintes medicamentos hipolipemiantes que não são potentes inibidores de CYP3A4, mas que podem causar miopatia quando administrados isolados: genfibrozila, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (?1 g/dia) de niacina.

Outras interações medicamentosas

Ciclosporina ou danazol

O risco de miopatia/rabdomiólise é elevado pela administração concomitante de ciclosporina ou danazol particularmente com maiores doses de Lovastatina (substância ativa).

Amiodarona ou verapamil

O risco de miopatia/rabdomiólise é elevado quando amiodarona ou verapamil é usado concomitantemente com doses maiores de um membro particularmente relacionado da classe de inibidor da HMG-CoA redutase.

Ácido fusídico

O risco de miopatia pode ser elevado quando ácido fusídico é usado concomitantemente com um membro particularmente relacionado da classe de inibidor de HMG-CoA redutase.

Derivados de cumarina

Quando a Lovastatina (substância ativa) e derivados de cumarina são administrados concomitantemente, o tempo de protrombina (TP) pode ser elevado em alguns pacientes. Recomendou-se que em pacientes tomando anticoagulantes, o TP seja determinado antes do início de Lovastatina (substância ativa) e com frequência suficiente durante a terapia inicial para assegurar que nenhuma alteração significativa ocorra. Uma vez que um TP estável tenha sido documentado, os TPs podem ser monitorados em intervalos comumente recomendados para pacientes recebendo anticoagulantes de cumarina.

Se a dose de Lovastatina (substância ativa) for alterada, o mesmo procedimento deve ser repetido. A terapia com Lovastatina (substância ativa) não foi associada com sangramento ou com alterações no tempo de protrombina em pacientes que não tomam anticoagulantes.

Interação Alimentícia

Suco de grapefruit contém um ou mais componentes que inibem a CYP3A4 e pode aumentar os níveis plasmáticos de medicamentos metabolizados pela CYP33A4. O efeito do consumo típico (um copo de 250 mL diariamente) é mínimo (aumento de 34% na atividade inibitória da HMG-CoA redutase plasmática ativa conforme medida pela área sob a curva de concentração-tempo) e sem relevância clínica.

Entretanto, quantidades muito grandes (mais de 1 L diariamente) aumentam significativamente o nível plasmático da atividade inibitória da HMG-CoA redutase durante a terapia com Lovastatina (substância ativa) e devem ser evitadas.

Ação da Substância

Resultados da eficácia

A Lovastatina (substância ativa) foi utilizada no tratamento de 20 pacientes portadores de hipercolesterolemia primária durante 16 semanas, sendo as quatro iniciais sob uso de placebo e 12 semanas de tratamento ativo com Lovastatina (substância ativa) 20 a 40 mg ao dia. Análise de variância mostrou ao final do tratamento ativo reduçöes estatisticamente significativas (P 0,01) para colesterol total (27%) e LDL-colesterol (33%). As alterações de HDL- colesterol e triglicerídeos não atingiram significância estatística. Näo foram observadas alteraçöes clínicas, laboratoriais, nem efeitos colaterais significativos durante a duraçäo do tratamento.

Giannini e cols conduziram um estudo duplo-cego para comparar a eficácia e segurança da Lovastatina (substância ativa) em relação à pravastatina em doses crescentes, em 48 pacientes com hipercolesterolemia (LDL-colesterol >160mg/dL após 7 semanas de placebo). Os pacientes foram randomizados em dois grupos iguais e acompanhados por 18 semanas. As doses iniciais de Lovastatina (substância ativa) e pravastatina foram 20 e 10 mg, respectivamente, e poderiam ser dobradas após 6 e 12 semanas, de acordo com o alvo desejado de LDL- colesterol. Ao final do período placebo e na 6a, 12a e 18a semanas foram avaliados em relaçäo aos dados clínicos e aspectos laboratoriais, compreendendo perfil lipídico (CT, TG, HDL-colesterol e LDL-colesterol); enzimas (AST, ALT, CPK, gama-GT, fosfatase alcalina); dados bioquímicos (ureia, creatinina, bilirrubinas, ácido úrico, glicose); hematológico completo e urina tipo I.

As duas drogas determinaram reduçöes significativas de CT e LDL-colesterol com as menores doses de uso clínico, acentuadas com aumento progressivo das doses. Essas respostas contudo foram sempre significativamente maiores para Lovastatina (substância ativa), para todas as doses utilizadas. Näo foram observados efeitos adversos que exigissem interrupçäo de tratamento para ambas as drogas.

A eficácia da Lovastatina (substância ativa) no tratamento da hipercolesterolemia não controlada através de dieta foi avaliada em 87 pacientes em um estudo aberto, multicêntrico realizado na Venezuela, durante 8 semanas. A dose de 20 mg por dia, administrada por via oral com o jantar, reduziu de forma significativa as concentrações do colesterol total em 27,6%, e do LDL-colesterol em 34,6%. Não foram observadas alterações significativas nas concentrações de HDL-colesterol e triglicerídeos. A tolerabilidade ao tratamento foi excelente, com eventos adversos reportados em menos de 4,5% dos casos: cólicas abdominais, erupção cutânea e mialgia. Não foi necessário suspender a droga em qualquer paciente devido a eventos adversos.

Características Farmacológicas

A Lovastatina (substância ativa) é a forma inativa de lactona do correspondente ácido hidroxílico aberto, um potente inibidor da síntese endógena do colesterol sendo, portanto, um agente redutor do colesterol.

Propriedades farmacodinâmicas

Após a absorção gastrintestinal a Lovastatina (substância ativa) é rapidamente hidrolisada para o hidroxiácido aberto, um inibidor competitivo da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, uma enzima que catalisa uma etapa precoce e limitante na biossíntese do colesterol. Como resultado, em estudos clínicos, a Lovastatina (substância ativa) reduziu as concentrações plasmáticas de colesterol total, LDL- colesterol e VLDL-colesterol.

Adicionalmente, a Lovastatina (substância ativa) aumentou modestamente o HDL-colesterol e reduziu modestamente os triglicérides plasmáticos. A forma ativa da Lovastatina (substância ativa) é um inibidor específico da HMG-CoA redutase, a enzima que catalisa a conversão de HMG-CoA para mevalonato. Em virtude dessa conversão ser uma etapa precoce na biossíntese do colesterol, não se espera que a terapia com a Lovastatina (substância ativa) cause acúmulo de esteróis potencialmente tóxicos. Além disso, a HMG-CoA é rapidamente metabolizada de volta a acetil-CoA, que participa de muitos processos biossintéticos do organismo.

Em estudos com animais, após doses orais, a Lovastatina (substância ativa) demonstrou alta seletividade pelo fígado, onde atinge concentrações substancialmente mais altas do que nos demais tecidos. A Lovastatina (substância ativa) é largamente extraída na primeira passagem pelo fígado, seu local primário de ação, com subsequente excreção da droga pela bile. A Lovastatina (substância ativa) foi estudada no tratamento de hipercolesterolemia primária, quando a dieta apenas foi insuficiente. A Lovastatina (substância ativa) foi altamente eficaz na redução do LDL-colesterol e colesterol total, nas formas de hipercolesterolemia heterozigótica familiar e não-familiar, e na hiperlipidemia mista, quando o colesterol elevado era preocupante.

Observou-se marcante resposta em duas semanas, e a resposta terapêutica máxima ocorreu em 4 a 6 semanas. A resposta foi mantida enquanto durou a terapia. Quando a terapia com a Lovastatina (substância ativa) foi interrompida, o nível de colesterol total retornou aos níveis anteriores ao tratamento. A Lovastatina (substância ativa) foi eficaz na hipercolesterolemia primária não-complicada de pacientes com diabetes do tipo 1 bem controlado ou diabetes do tipo 2. As reduções dos lípides plasmáticos foram semelhantes às relatadas em populações não-diabéticas. O controle da glicose não foi afetado adversamente. Em estudos clínicos, a Lovastatina (substância ativa) retardou a progressão da aterosclerose coronariana, com ou sem terapia concomitante com colestipol.

Propriedades farmacocinéticas

Os estudos mostraram os seguintes resultados

  • Administrada por via oral, sua absorção é reduzida aproximadamente em 30% quando administrada com estômago vazio;
  • A ligação às proteínas é alta (mais de 95%);
  • Sofre biotransformação rápida, dando por hidrólise vários metabólitos, inclusive a forma ativa, que é o beta-hidroxiácido;
  • Meia-vida: 3 horas;
  • Atinge a concentração máxima em 2 a 4 horas;
  • Tempo de uso para efeito terapêutico máximo: 4 a 6 semanas;
  • Atravessa as barreiras hematoencefálica e placentária;
  • É excretada principalmente (83%) pelas fezes e parcialmente (10%) pela urina.

Cuidados de Armazenamento

Os comprimidos de lovastatina devem ser mantidos em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e protegidos da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Comprimido octogonal (8 lados), azul, com gravação L20 em uma das faces e vinco em ambas as faces.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

Reg. M.S.: 1.0047.0393

Farm. Resp.:
Cláudia Larissa S. Montanher
CRF-PR nº 17.379

Fabricado por:
Salutas Pharma GmbH
Barleben – Alemanha

Registrado, Importado e Embalado por:
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda.
Rod. Celso Garcia Cid (PR-445), km 87, Cambe - PR
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.

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