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Imagem do produto Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

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Informações adicionais de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Carvedilol 1

Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Carvedilol?

O preço de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 35,28 e R$ 35,28, pesquisamos em 2 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Nourkrin 60 Comprimidos
PRINCÍPIO ATIVO:cartilagem de peixe e acerola em po biotina
FABRICANTE:eurofarma
Pra que serve?
Para que serve Nourkrin é comprovadamente um produto de redução da queda de cabelo atuando também no fortalecimento do cabelo existente. É um suplemento alimentar natural que contém proteína de elementos marinhos incluindo cartilagem de peixes obtidos em alta profundidade e outros minerais e vitaminas

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Nourkrin

Nourkrin é comprovadamente um produto de redução da queda de cabelo atuando também no fortalecimento do cabelo existente. É um suplemento alimentar natural que contém proteína de elementos marinhos incluindo cartilagem de peixes obtidos em alta profundidade e outros minerais e vitaminas

O que é queda de cabelo?

A queda de cabelo é um problema comum e que atinge milhões de homens e mulheres em todo o mundo. Em primeiro lugar é fundamental que se faça uma distinção entre queda de cabelo e calvície.

Quais as possíveis causas da queda de cabelo?

A queda de cabelo normalmente não é um sinal de alarme, pois pode acontecer de forma completamente natural, especialmente durante as épocas mais frias do ano, como outono e inverno. Nestas épocas, o cabelo cai com mais porque a raiz do cabelo é menos irrigada por nutrientes e sangue e isso pode aumentar a queda.

Veja agora algumas das possíveis causas da queda de cabelo:

1. Excesso de estresse
Uma das principais causas de queda de cabelo é o excesso de estresse, tanto físico como mental. Isso acontece porque o choque do estresse, após um acidente de trânsito ou após o diagnóstico de uma doença grave, por exemplo, pode trocar o ciclo dos fios do cabelo, fazendo-os cair. Em outros casos, o estresse pode não ser a causa principal da queda de cabelo, mas pode piorar a perda de cabelos que já exista por outro motivo. 

O que fazer: é aconselhado tentar reduzir a carga de estresse, participando em atividades de lazer, não apenas para tratar a queda de cabelo, mas também para garantir uma melhor qualidade de vida e evitar outros problemas mais graves que podem surgir com o tempo, como intestino irritável ou depressão.

2. Excesso de vitamina A ou B
Embora seja relativamente raro, a presença excessiva de vitaminas A ou do complexo B no corpo pode contribuir para a queda de cabelo. Esta situação é mais frequente em pessoas que estão tomando suplementos com algum destes tipos de vitaminas por muito tempo.

O que fazer: deve-se utilizar os suplementos alimentares apenas com orientação de um médico ou nutricionista, para evitar atingir as doses máximas recomendadas. Caso exista suspeita de excesso destas vitaminas, deve-se parar o suplemento e consultar um médico.

3. Gravidez
A queda de cabelo é relativamente comum em mulheres após o parto, não só devido às alterações hormonais que continuam a acontecer no organismo, mas também pelo estresse do parto. Geralmente, esta queda de cabelo surge nos primeiros 3 meses após o parto e pode durar até 2 meses. Embora seja mais raro, a queda de cabelo também pode surgir durante a gestação, parecendo estar relacionada com o aumento do hormônio progesterona que pode ressecar o cabelo, deixando-o mais fraco e quebradiço.

O que fazer: o ideal é evitar ficar estressada pela queda de cabelo, pois é um processo natural, que irá melhorar com o tempo. Veja 5 estratégias para combater a queda de cabelo no pós-parto.

4. Alterações hormonais
Assim como durante ou após a gravidez, as alterações hormonais são uma importante causa de queda de cabelo e podem acontecer em vários momentos da vida, especialmente durante a adolescência. Além disso, mulheres que trocam de pílula ou que começam um novo método anticoncepcional hormonal também podem apresentar queda de cabelo temporária.

O que fazer: caso se esteja tendo uma queda de cabelo muito intensa, deve-se consultar um dermatologista ou, caso se esteja tomando um anticoncepcional, falar com o ginecologista para avaliar a possibilidade de trocar o método.

5. Uso de antidepressivos e outros remédios
Algumas classes de medicamentos, como os antidepressivos, os anticoagulantes ou os remédios para pressão alta podem ter o efeito colateral de contribuir para a queda de cabelo, especialmente no início do tratamento ou quando já estão sendo utilizados por muito tempo. Outros remédios que podem ter este tipo de efeito incluem o metotrexato, o lítio e o ibuprofeno, por exemplo.

O que fazer: se existir suspeitas de que a queda de cabelo está sendo prejudicada pelo uso de algum remédio, deve-se informar o médico que o receitou, avaliando a possibilidade de trocar para outro medicamento.

6. Anemia
Além de cansaço excessivo e palidez, a anemia também pode causar a queda de cabelo, já que os fios recebem menos sangue, nutrientes e oxigênio, tornando-se mais fracos e quebradiços. Geralmente, a anemia é causada pela falta de ferro, mas também pode surgir por outros fatores, como a diminuição de vitamina B12 no organismo.

O que fazer: na maior parte dos casos, a anemia surge por falta de ferro e, por isso, a primeira forma de tratamento consiste no uso de suplementos de ferro assim como o aumento da ingestão de alimentos com ferro, como carne vermelha, mexilhão, salsa ou feijão branco. Veja quais os principais tipos de anemia e como tratar cada um deles.

7. Hipotireoidismo
O hipotireoidismo acontece quando a tireoide não está funcionando corretamente e, por isso, existem vários tipos de hormônios que não são produzidos corretamente ou em quantidade suficiente. Alguns desses hormônios são muito importantes para o metabolismo e crescimento dos fios de cabelo e, por isso, quando estão em falta podem ser a causa da queda de cabelo.

O que fazer: caso se suspeita de uma alteração no funcionamento da tireoide deve-se consultar um endocrinologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, que normalmente é feito com a suplementação de iodo. Saiba mais sobre como é feito o tratamento do hipotireoidismo.

Nourkrin para queda de cabelo 1
 

Como tratar a queda de cabelo sem causa aparente?

Para tratar a queda de cabelo pode-se recorrer a produtos específicos, remédios ou suplementos como:

Loção capilar com Minoxidil a 5%: Deve-se aplicar 2 vezes ao dia no couro cabeludo. Ele ajuda a revitalizar o couro cabeludo, aumentando a irrigação sanguínea e fortalecendo os fios existentes, diminuindo a sua queda;
Shampoos e loções específicas para queda de cabelo;
Suplementos nutricionais para queda de cabelo, como o  silício orgânico, que contém nutrientes implicados no crescimento e na saúde dos fios de cabelo. 
Remédios para queda de cabelo, como o Monessa orientados pelo dermatologista, ou infiltração com corticoide na raiz do cabelo.

Além disto, é também importante que a alimentação contenha todos os nutrientes necessários para o organismo, pois a queda de cabelo pode ser causada por dietas muito restritivas, pobres em calorias e pobre em proteínas animais.

Como evitar?

1) Manter os cabelos sempre limpos
O ideal é que a lavagem seja feita com água em temperatura menor que 25 graus e, preferencialmente em dias alternados. Assim você evita os desgastes causados pelo excesso de água, sem permitir o acúmulo de sujeira. "No caso de cabelos muito oleosos, se não der para intercalar as lavagens, é fundamental respeitar a temperatura da água, que deve ser de morna a fria", afirma o dermatologista Valcinir Bedin.

2) Usar a escova certa
A frequência com que os cabelos são penteados aumenta a queda dos fios. Além disso usar uma escova que não é para o seu tipo de cabelo pode danificar os fios, deixando aquele aspecto de cabelos quebrados. "As escovas com pinos que apresentam bolinhas de massagem na ponta protegem o couro cabeludo e oferecem mais leveza na hora de desembaraçar", afirma o cabeleireiro da Condor, Gennaro Preite.

3) Reduza seu estresse
Estudos mostram que uma boa parte das pessoas que reclamam de queda de cabelo apresenta ou apresentou algum tipo de estresse que pode ter sido causador da queda capilar. Uma boa forma de reduzir seu estresse, cuidar do organismo e ainda prevenir a queda de cabelo é por meio da prática de atividades físicas. Se exercitar libera endorfinas que diminuem o estresse e consequentemente a queda de cabelos.

4) Não prender os fios molhados
Fazer isso de vez em quando não tem problema nenhum. Mas achar que vai reduzir o volume dos fios dando um bom nó pode causar a queda de cabelo, pois os fios estão fragilizados quando molhados. Usar um leave-in e evitar o vento enquanto os fios não estão secos são boas medidas para evitar o cabelo armado demais.

5) Atente-se saúde do couro cabeludo
O dermatologista Valcinir Bedin explica que as raízes dos cabelos são a base para fios fortes. "O descaso com o couro cabeludo pode causar a queda de cabelo, caspa, descamação, oleosidade em excesso e até prejudicar a nutrição do cabelo".

É importante ressaltar que as raízes do cabelo podem esconder problemas muito graves, como o eczema - uma descamação que começa comumente com uma alergia -, a psoríase de couro cabeludo, e até a alopecia areata, que é uma das formas com que a queda de cabelo. "O médico pode também diagnosticar o problema com mais precisão, diferenciando a caspa da descamação, por exemplo, e receitar remédios mais eficientes", explica Valcinir Bedin.

6) Cuidado com a ansiedade e a depressão
Segundo a psicóloga Angélica Cristina Strauss, estas duas condições podem também causar a queda de cabelo por serem fatores estressantes. Dependendo do grau de sua depressão ou ansiedade, a reação orgânica a isso pode alterar a produção de oleosidade de seu couro cabeludo, o que pode promover descamação ou aparecimento da caspa, alguns fatores que facilitam a queda. Alguns dos medicamentos utilizados para o tratamento dessas doenças podem ter o mesmo efeito. Caso isso aconteça, você deve procurar um dermatologista, que verificará a causa e indicará um tratamento específico para o seu caso.

7) Cuide da alimentação
O que comemos é essencial para fortalecer os fios e estimular o crescimento deles. Alguns nutrientes específicos como os minerais (zinco, selênio, cálcio, silício e ferro), vitaminas (E, C e do complexo B), proteínas e grão integrais são extremamente benéficos para fortalecer os fios e evitar a queda de cabelo. Existem alguns alimentos que ajudam a evitar a queda de cabelo, como a carne vermelha, frutos do mar e leite.

8) Use a chapinha corretamente
Caso faça uso incorreto, os danos podem podem tomar grandes proporções. Erros como passar chapinha no cabelo molhado, sujo, ou dispensar protetores térmicos podem potencializar a queda de cabelo.


Como Nourkrin funciona?

Ele funciona em 4 etapas ao longo de seis meses (embora a maioria dos usuários note a diferença depois de 3 ou 4 meses):

  • Meses 1 e 2: Nourkrin nutre os fios mais finos.
  • Meses 2 e 3: Fortalece e promove o crescimento do cabelo existente.
  • Meses 3 e 4: Estimula e promove o crescimento de fios adormecidos, que no início costumam ser ralos e arrepiados.
  • Meses 5-6: Os fios novos tornam-se ainda mais fortes, saudáveis e sedosos.

Noukrin para queda de cabelo 2

Posologia (Como usar) Nourkrin

Modo de Usar: Ingerir 1 comprimido pela manhã e outro à noite, após as refeições e junto com líquidos.
 

Nourkrin tem efeitos colaterais?

Por ser um remédio para queda de cabelo 100% natural o Nourkrin não possui  efeito colateral, sendo assim, pode se consumido por qualquer pessoa que deseja ter cabelos mais fortes e bonitos, já que este suplemento combate com eficácia a queda capilar e auxilia no crescimento do cabelo. No entanto, pessoas alérgicas a peixe não devem utilizar o produto, pois é composto por Marilex, um nutriente obtido através do extrato de peixe.

Mesmo não apresentando contra indicações, é indicado consultar o seu médico caso faça uso de outros medicamentos. 

Qual o preço de Nourkrin?

O preço de Nourkrin 60 Comprimidos varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui na Cliquefarma você encontra Nourkrin com o melhor preço e descobre onde comprar sem sair de casa. Seu medicamento delivery e com o menor preço.

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