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Imagem do produto Allexofedrin - 180Mg 10 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Cloridrato De Fexofenadina
FABRICANTE:EMS
Pra que serve?
Para que serve Allexofedrin é um anti-histamínico (medicamentos que tratam alergias) destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como rinite alérgica e urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).

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Informações adicionais de Allexofedrin - 180Mg 10 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Allexofedrin

Está indicado para o alívio das manifestações alérgicas, tais como:

  • Rinite alérgica incluindo espirros e obstrução nasal (nariz entupido);
  • Prurido (coceira) no nariz, no palato (céu da boca), na garganta e nos olhos;
  • Coriza (nariz escorrendo);
  • Conjuntivite alérgica com sintomas de lacrimejamento e vermelhidão dos olhos;
  • Febre do feno (causada pelo pólen de algumas plantas);
  • Alergias da pele como os da urticária (erupções avermelhadas na pele que causam coceira).

O que é urticária e quais os tipos?

Urticária é uma reação alérgica comum que causa lesões vermelhas (vergões) e inchadas na pele, geralmente acompanhadas de coceira.

Tipos
A urticária possui diferentes causas e, dependendo da evolução e das características da crise alérgica, ela pode ser classificada em alguns tipos, como:

Urticária aguda
Tem duração inferior a seis semanas e é constituída por um único episódio transitório e autolimitado, que não deixa marcas nem cicatrizes, mas pode ressurgir mais tarde, em outras áreas do corpo.

Urticária crônica
É quando a urticária persiste por mais de seis semanas, podendo permanecer ativa por meses ou até anos.

A forma crônica da urticária ainda pode apresentar-se de duas maneiras diferentes:

Urticária crônica induzida
Quando os sinais são desencadeados por um agente externo (frio, calor, pressão por roupas muito justas ou elásticas, vibrações, sol, água, exercícios físicos, entre outros).

Urticária crônica espontânea/idiopática
Surge sem que se identifique um fator de origem, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Essa forma da doença afeta mais as mulheres do que os homens. Embora possa manifestar-se em pessoas de qualquer idade, ela é mais comum entre os 20 e os 40 anos.

Além destes tipos, a urticária também pode ser classificada a partir de sua causa e cada uma possui um teste diferente para diagnóstico. Confira alguns tipos:

Urticária ao frio
Apenas a exposição do corpo ao frio induz a urtica. O tratamento é feito com remédio anti-histamínico e proteção contra as baixas temperaturas.

Urticária solar
Pode ser testada por provocação com luz solar natural, luz monocromática ou ainda simulador de luz solar artificial, por um período de 10 minutos (tempo suficiente para o surgimento de urticas).

Urticária de contato ao calor
Aplica-se um frasco contendo água aquecida entre 38ºC e 50ºC por um a cinco minutos. As urticas surgem em poucos minutos no local da aplicação.

Angioedema vibratório
Aplicação de um estímulo vibratório (de preferência um vibrador laboratorial) sobre o antebraço do paciente por 15 minutos. Após este período, surgem urticas no local da aplicação.

Urticária colinérgica
Surge da alergia ao aumento da temperatura corporal, como após exercícios físicos e banhos quentes. Para diagnóstico, submete-se o paciente a exercício físico até o ponto de sudorese, ou então, à imersão parcial do corpo em água aquecida a 42°C por 10 minutos. O teste provoca rápido aparecimento de urticas. Caso o teste dê negativo, deve ser repetido em outro dia, para confirmação.

Urticária nervosa
Desencadeada por estresse emocional.

Urticária aquagênica
Manifesta-se pelo aparecimento de lesões urticariformes alguns minutos após o contato com a água de qualquer temperatura. O tratamento é feito com anti-histamínicos, já que é difícil evitar o contato com a água.


Qual a causa e os fatores de risco?

Quando uma pessoa apresenta uma reação alérgica, o corpo libera histamina e outras substâncias químicas na corrente sanguínea que provocam coceira, inchaço e outros sintomas.

A urticária é uma reação alérgica que pode ser desencadeada por diversos fatores, como urticária alimentar e urticária medicamentosa, entre outros.

Alimentos: como frutos do mar, peixe, amendoim, nozes, ovos e leite
Medicamentos: como penicilina, ácido acetilsalicílico e remédios para controle da pressão arterial
Alérgenos comuns: como pólen, pelos de animais, látex e picadas de insetos
Fatores ambientais: como calor, frio, luz do sol, água, pressão sobre a pele, estresse emocional e exercícios físicos
Outros problemas médicos: como imunidade baixa, lúpus e outras doenças autoimunes, linfomas, distúrbios da tireoide, hepatite, mononucleose e HIV.

Fatores de risco
Você tem mais chances de adquirir urticária se tem:

  • Histórico anterior da doença
  • Outras reações alérgicas
  • Algum outro problema que pode estar relacionado à urticária, como lúpus, linfoma ou alguma condição na tireoide
  • Parente com histórico de urticária ou outra reação alérgica comum.

Quais os sintomas de urticária?

O principal sintoma de urticária é o surgimento de vergões (lesões) na superfície na pele. Geralmente os vergões:

  • São vermelhos e salientes
  • Coçam intensamente
  • Tem formato oval
  • São pequenos, porém do tamanho suficiente para serem notados a uma distância considerável.

Allexofedrin

Como evitar?

Para prevenir a urticária, é preciso seguir algumas medidas:

Evite desencadeadores de reações alérgicas conhecidas (como pólen, pó, pelos de animais, certos alimentos e medicamentos)
Se você suspeitar que algum alimento esteja lhe causando sintomas similares aos de uma reação alérgica, fique atento e, se necessário, corte-o de sua dieta.

Como Allexofedrin funciona?

Allexofedrin é um produto com rápida ação antialérgica (evita os efeitos da histamina, uma substância produzida pelo próprio corpo e que causa alergia).

Tempo médio de início de ação: inicia-se dentro de 1 hora.

Apenas Allexofedrin: Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 24 horas (apresentações de 120 e 180 mg).

Apenas Allexofedrin Pediátrico: Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se no mínimo por 12 horas após dose única, e doses de duas vezes ao dia, via oral.

Posologia (Como usar) Allexofedrin

Allexofedrin
Recomenda-se que o medicamento seja tomado com água por via oral.

Para os sintomas associados à rinite alérgica
1 comprimido de 120 mg uma vez ao dia ou 1 comprimido de 180 mg uma vez ao dia.

Para os sintomas associados à urticária
1 comprimido de 180 mg, uma vez ao dia. Não há estudos dos efeitos de Allexofedrin administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas, procure orientação farmacêutica. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Allexofedrin Pediátrico
Agite bem o frasco antes de administrar Allexofedrin Pediátrico.

Utilize a seringa dosadora que acompanha os frascos na embalagem.

Instruções para uso de cloridrato de fexofenadina
Retire a tampa externa e coloque o batoque (tampa interna) que acompanha a seringa dosadora no frasco de Allexofedrin Pediátrico.

Utilize a tampa externa para fechar novamente o frasco e agite bem.

Retire a tampa externa e encaixe a seringa dosadora no orifício do batoque do frasco (tampa interna), vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o êmbolo até a marca correspondente à dosagem necessária.

Administre o conteúdo da seringa diretamente na boca da criança.

Após a administração, lave a seringa com água e guarde-a na respectiva caixa para que possa ser utilizada novamente.

A seringa foi desenvolvida exclusivamente para a administração de cloridrato de fexofenadina e não deve ser utilizada para administração de outros medicamentos.

Dosagem

Para sintomas relacionados à urticária
Idade
6 meses a 2 anos (ou pesando 10,5 Kg) ou menos

15 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas).

Para sintomas relacionados à rinite alérgica ou urticária
Idade 
2 a 11 anos (ou pesando mais de 10,5 Kg)

30 mg (5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas).

A eficácia e segurança do cloridrato de fexofenadina não está estabelecida em crianças abaixo de 2 anos de idade para rinite alérgica sazonal e crianças abaixo de 6 meses de idade para urticária idiopática crônica.

Não há estudos dos efeitos de cloridrato de fexofenadina administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Allexofedrin tem efeitos colaterais?

Os eventos adversos que foram relatados nos estudos placebo-controlados (tipos de estudos em pessoas) envolvendo pacientes com rinite alérgica sazonal e urticária idiopática crônica, apresentaram frequência semelhante nos pacientes tratados com placebo ou com fexofenadina.

Assim, este medicamento pode provocar as seguintes reações adversas:

Frequência
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): > 1/100 e < 1/10

Reação Adversa
Dor de cabeça, sonolência, tontura e enjoos

Frequência
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): > 1/10.000 e < 1/1.000

Reação Adversa
Exantema (erupções cutâneas), urticária, prurido e outras região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica), rigidez torácica (aperto no peito), dispneia (dificuldade na respiração), rubor (vermelhidão) e anafilaxia sistémica (reação alérgica)

Os eventos adversos relatados em estudos placebo-controlados de urticária idiopática crônica foram similares aos relatados em rinite alérgica. Os eventos adversos, nos estudos placebo-controlados em crianças com 6 a 11 anos, foram similares aos observados envolvendo adultos e crianças acima de 12 anos com rinite alérgica sazonal.

Além das reações adversas relatadas durante os estudos clínicos e listadas acima, os seguintes eventos adversos foram raramente relatados durante a pós-comercialização: cansaço (fadiga), insônia, nervosismo e distúrbios do sono ou pesadelo.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.


Qual o preço de Allexofedrin?

O preço de Allexofedrin - 180Mg 10 Comprimidos varia entre R$ 33,68 e R$ 46,37, pesquisamos em 4 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico
MENOR PREÇO

R$ 35,28

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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

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Informações adicionais de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Carvedilol 1

Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Carvedilol?

O preço de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 35,28 e R$ 35,28, pesquisamos em 2 farmácias no dia 26/04/2024.

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