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Imagem do produto Bezafibrato - 200 Mg Com 20 Comprimidos Germed Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Bezafibrato
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Hiperlipidemias primárias tipos IIa, IIb, III, IV e V da classificação de Fredrickson - quando a dieta ou alterações no estilo de vida não levaram à resposta adequada; Hiperlipidemias secundárias, por exemplo, hipertrigliceridemia grave, quando não houver melhora suficiente após correção da doença de base, por exemplo, do diabetes mellitus. Os limites para os distúrbios do metabolismo dos lipídeos foram propostos durante o primeiro Consenso da Sociedade Européia de Aterosclerose (Nápoles, 1986) e foram elaboradas com o objetivo de serem utilizados como roteiro diagnóstico e terapêutico.

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Informações adicionais de Bezafibrato - 200 Mg Com 20 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Bezafibrato

Bezafibrato é indicado no tratamento de todas as formas de hiperlipoproteinemias passíveis de serem tratadas por via medicamentosa (tipos Iia, Iib, III, IV e V, segundo Fredrickson), e que não responderam a uma dieta adequada isoladamente. Hiperlipidemias secundárias que persistem mesmo após tratamento da patologia primária.

O que são hiperlipoproteinemias?

A hiperlipoproteinemia ocorre quando há excesso de lipídios (gordura) no sangue. Termos mais curtos que significam a mesma coisa são hiperlipidemia e hiperlipemia. A dislipidemia refere-se a uma redistribuição do colesterol de um local para outro que aumenta o risco de doença vascular sem aumentar a quantidade total de colesterol. Quando termos mais precisos são necessários, hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia são usados.

Qual a causa?

A hiperlipoproteinemia pode ser uma condição primária ou secundária.

A hiperlipoproteinemia primária é geralmente genética. É o resultado de um defeito ou mutação nas lipoproteínas. Essas alterações resultam em problemas com o acúmulo de lipídios no corpo.

A hiperlipoproteinemia secundária é o resultado de outras condições de saúde que levam a altos níveis de lipídios em seu corpo.

Esses incluem:

  • Diabetes
  • Hipotireoidismo
  • Pancreatite
  • Uso de certas drogas, como contraceptivos e esteroides
  • Certas escolhas de estilo de vida

Tipos de hiperlipoproteinemia primária

Existem cinco tipos de hiperlipoproteinemia primária:

O tipo 1 é uma condição herdada. Isso faz com que a quebra normal de gorduras em seu corpo seja interrompida. Uma grande quantidade de gordura se acumula no sangue como resultado.

O tipo 2 é executado em famílias. É caracterizada por um aumento do colesterol circulante, seja por lipoproteínas de baixa densidade (LDL) ou por lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL). Estes são considerados os “maus colesteróis”.

O tipo 3 é um distúrbio hereditário recessivo no qual as lipoproteínas de densidade intermediária (IDL) se acumulam no sangue. O IDL tem uma relação de colesterol para triglicerídeos maior do que a da VLDL. Este distúrbio resulta em níveis plasmáticos elevados de colesterol e triglicerídeos.

O tipo 4 é um distúrbio dominante herdado. É caracterizada por triglicerídeos elevados contidos em VLDL. Os níveis de colesterol e fosfolipídios no sangue geralmente permanecem dentro dos limites normais.

O tipo 5 é executado em famílias. Envolve altos níveis de LDL sozinho ou em conjunto com VLDL.

Bezafibrato

Quais os sintomas?

Os depósitos lipídicos são o principal sintoma da hiperlipoproteinemia.

A localização dos depósitos lipídicos pode ajudar a determinar o tipo. Alguns depósitos lipídicos, chamados xantomas, são amarelos e crostosos. Eles ocorrem na sua pele.

Muitas pessoas com esta condição não apresentam sintomas. Eles podem se tornar conscientes disso quando desenvolvem um problema cardíaco.

Outros sinais e sintomas de hiperlipoproteinemia incluem:

  • Pancreatite (tipo 1)
  • Dor abdominal (tipos 1 e 5)
  • Fígado ou baço aumentados (tipo 1)
  • Depósitos lipídicos ou xantomas (tipo 1)
  • História familiar de doença cardíaca (tipos 2 e 4)
  • História familiar de diabetes (tipos 4 e 5)
  • Ataque cardíaco
  • Acidente vascular encefálico

Como evitar?

Como nem sempre é possível prevenir essa condição por apresentar também causas genéticas, recomenda-se uma mudança na dieta. A terapia nutricional se faz necessária para evitar o consumo excessivo de gordura e o conseqüente acúmulo de lipídios nas paredes vasculares.

Entre as recomendações alimentares estão: redução dos alimentos de origem animal, os óleos de coco e dendê, maior ingestão de alimentos com Ômega-3 (peixes de água fria e óleos de soja e canola) e ingestão de vegetais e fibras solúveis.

Como o sedentarismo também é um fator predisponente da dislipidemia, a prática regular de exercícios físicos previne a formação de placas de gordura, melhora a condição cardiovascular, diminui a obesidade e o estresse e influencia positivamente a pressão arterial. Outra medida importante é o combate ao tabagismo.

Como Bezafibrato funciona?

O Bezafibrato é um agente hipolipemiante que atua reduzindo os níveis séricos elevados de lipídeos (triglicérides e colesterol) por redução das lipoproteínas aterógenas (VLDL e LDL) e elevando de maneira duradoura as lipoproteínas antiaterógenas (HDL), através de um provável mecanismo de inibição enzimática. Além disso, o bezafibrato contribui para melhoria das propriedades reológicas do sangue, graças à sua ação sobre os fatores trombogênicos, como a redução das concentrações de fibrinogênio demasiado elevadas, diminuição da viscosidade do sangue e da agregação plaquetária.

Posologia (Como usar) Bezafibrato

A dose inicial com Bezafibrato, deve ser de 1 comprimido revestido 3 vezes ao dia. Obtida uma resposta terapêutica considera- da boa, pode-se reduzir a dosagem para 1 comprimido revestido, 2 vezes ao dia. 

No caso de pacientes com sensibilidade gástrica, a dosagem de Bezafibrato poderá ser aumentada progressivamente do seguinte modo: no início, 1 comprimido revestido ao dia. Após 3 a 4 dias, aumentar a dose para 1 comprimido revestido duas vezes ao dia; e 3 a 4 dias após, aumentar novamente a dose para 1 comprimido revestido 3 vezes ao dia. 

Em presença de disfunção renal, a dosagem do medicamento deverá ser diminuída a fim de evitar um comprometimento renal maior e miotoxicidade. A dose deve ser ajustada de acordo com a concentração sérica da creatinina, que deverá ser regularmente monitorizada. 

Creatinina sérica 
Até 1,5 mg/100ml: 3 comprimidos revestidos por dia; De 1,6 ? 2.5 mg/100ml: 2 comprimidos revestidos por dia; 2,6 ? 6,0 mg/100ml: 1 comprimido revestido por dia cada 1 ou 2 dias; Acima de 6,0 mg em 100 ml: contra-indicado. 

A dosagem de Bezafibrato também deverá ser reduzida em presença de hipoalbuminemia manifesta (síndrome nefrótica). 

O Bezafibrato deverá ser administrado pela manhã, ao meio-dia e ao entardecer, de preferência durante ou após as refeições; se a dose diária for de 2 comprimidos revestidos, estas devem ser administradas uma pela manhã e outra à tarde, após as refeições. 

Indivíduos sob diálise, devem ter a sua dose reduzida. Como regra geral, recomenda-se 1 comprimido revestido a cada 3 dias. Ingerir os comprimidos revestidos inteiros e com líquido. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Bezafibrato tem efeitos colaterais?

Durante o tratamento com Bezafibrato, algumas reações adversas podem ocorrer, tais como: perda de apetite, plenitude gástrica e náuseas. Estes efeitos geralmente são transitórios e não requerem a suspensão do tratamento. 

Cefaleia, tontura, urticária, prurido, dores musculares (tipo miosite), em casos extremos rabdomiólise, debilidade na musculatura das extremidades com e sem elevação simultânea da CPK foram esporadicamente relatados; em casos raros, foram observados distúrbios da potência, alopécia e aumento dos níveis de transaminases. 

Em pacientes portadores de insuficiência renal, pode ocorrer um aumento dos níveis de creatinina, porém sem sinais clínicos. Se as recomendações posológicas não forem seguidas, poderá haver desenvolvimento de miotoxicidade. Observou-se em casos isolados, uma leve diminuição dos níveis de hemoglobina, leucócitos e de plaquetas, os quais voltam ao normal quando o tratamento é interrompido. 

Durante tratamentos prolongados, mudanças no índice litogênico foram observadas em vários estudos. Em um estudo observou-se um aumento de 20% do índice litogênico, enquanto que em outros estudos, porém, o aumento foi insignificante. No decorrer de vários anos de uso de Bezafibrato em milhares de pacientes, foram registrados casos isolados de desenvolvimento de cálculos biliares. 

Não foi possível, porém, estabelecer uma relação definitiva entre o uso de bezafibrato e a formação de cálculos biliares, uma vez que a hiperlipidemia por si mesma leva à uma maior incidência destes cálculos.

Qual o preço de Bezafibrato?

O preço de Bezafibrato - 200 Mg Com 20 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 29,99 e R$ 36,44, pesquisamos em 9 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Bezafibrato sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Imagem do produto Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

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Informações adicionais de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Carvedilol 1

Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Carvedilol?

O preço de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 35,28 e R$ 35,28, pesquisamos em 2 farmácias no dia 26/04/2024.

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