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Para que serve Synthroid é indicado para a reposição de um hormônio normalmente produzido pela glândula tireoide. Geralmente, o tratamento deverá ser seguido por toda a vida, exceto nos casos de hipotireoidismo transitório (diminuição temporária dos hormônios da tireoide), geralmente associado a uma inflamação da glândula tireoide chamada tireoidite.

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Informações adicionais de Synthroid - 175Mcg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Synthroid

Synthroid é indicado para o tratamento do hipotireoidismo (doença onde a glândula tireoide perde a capacidade de produzir quantidades suficientes de hormônio). A levotiroxina é um substituto do hormônio normalmente produzido pela glândula tireoide. Pode ser utilizado no hipotireoidismo congênito (alteração desde o nascimento), tireoidite (inflamação da tireoide), após cirurgia, radiação ou uso de medicamentos, com ou sem bócio (aumento do volume da glândula tireoide).

O que é hipotireoidismo?

O hipotireoidismo é um problema no qual a glândula da tireoide não produz hormônios suficientes para a necessidade do organismo. E causa sintomas como ganho de peso, fadiga, prisão de ventre, inchaço, queda de cabelo e até depressão.

Qual a causa e os fatores de risco?

A glândula da tireoide é um órgão do sistema endócrino. Ela está localizada na região anterior do pescoço, ao redor da traqueia. Apesar de seu tamanho médio ser de 15 ml (o que dá menos da metade de um copinho de café descartável) ela é responsável pela produção de 2 hormônios: a triiodotironina (T3) e a tetraiodotironina (T4).

Estes hormônios controlam como cada célula do corpo gasta energia – o chamado metabolismo.

A produção do T3 e T4 é regulada pelo hormônio TSH, que é produzido na glândula hipófise. O TSH age como se fosse um interruptor: quando faltam T3 e T4 no sangue, o TSH sobe (fica “ligado”) e com isso tenta normalizar os níveis destes hormônios. De forma inversa, quando T3 e T4 estão elevados no sangue o TSH fica “desligado” e seus níveis no sangue caem.

O hipotireoidismo acontece quando os níveis de T3 e T4 estão baixos. Nesse caso sintomas como cansaço, sonolência, dificuldade de perda de peso cabelos e unhas secos e quebradiços além de raciocínio lento podem ocorrer.

O quadro pode acontecer por um período curto (agudo) ou longo (crônico). Vários fatores podem desencadear nesse problema, incluindo:

1 - Doenças autoimunes

Uma doença autoimune acontece quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo. Às vezes isso pode acontecer também com a tireoide, o que impediria a glândula de produzir as quantidades normais de hormônios.

As causas dessas doenças, no entanto, ainda são nebulosas para os cientistas. Muitos acreditam que vírus, bactérias ou até mesmo a genética possam estar envolvidos.

2 - Tratamento de hipertireoidismo

O hipertireoidismo é justamente o oposto do hipotireoidismo. As pessoas afetadas por ele produzem quantidades acima do normal de hormônios e precisam ser tratadas com medicamentos que estabilizem a produção na tireoide.

Pode acontecer, no entanto, de a situação se inverter e o paciente passar a apresentar um quadro de hipotireoidismo após passar pelo tratamento.

3 - Cirurgia de tireoide

Remover uma parte da tireoide durante procedimento cirúrgico pode prejudicar a produção de hormônios pela glândula. A alternativa para esses casos é a reposição hormonal durante todo o restante da vida.

4 - Radioterapia

Muitos cânceres são tratados com radioterapia. O procedimento costuma causar muitos efeitos colaterais nos pacientes, e um deles pode ser o hipotireoidismo.

5 - Medicamentos

Uma série de medicações pode contribuir para o quadro. Um deles, por exemplo, é o lítio, usado no tratamento de certos problemas psiquiátricos.

Menos frequentemente, o hipotireoidismo pode ser causado por:

6 - Doença congênita

Alguns casos são desencadeados por um mal desenvolvimento da tireoide, que aconteceu intra-útero, ou seja, durante a gestação. Para esses casos, os especialistas deram o nome de hipotireoidismo congênito. Crianças com essa forma da doença podem não apresentar quaisquer sintomas depois do nascimento, o que pode causar complicações no futuro.

7 - Distúrbio pituitário

Uma das causas mais raras é redução da produção do hormônio TSH pela hipófise, a glândula-mãe do sistema endócrino.

Existem defeitos na linha de produção do TSH na hipófise que podem ocasionar o quadro, que neste caso chamamos de hipotireoidismo central. Também são causas de hipotireoidismo central: tumores na hipófise, lesões cerebrais e doenças autoimunes da hipófise.

8 - Deficiência de iodo

O iodo é um importante mineral para o corpo. Ele é encontrado principalmente em frutos do mar e representa um papel importantíssimo na produção de hormônios da tireoide.

A deficiência de iodo pode prejudicar a produção de tiroxina e tri-iodotironina. Esse problema não costuma ser comum no Brasil, porque aqui o nosso sal é iodado por lei. Mas pessoas de muitos outros países que sofrem com as baixas quantidades de iodo na alimentação tem risco de desenvolver hipotireoidismo.

Quais os sintomas de hipotireoidismo?

Os sinais e sintomas de hipotireoidismo costumam variar, dependendo da pessoa e da gravidade do caso. Em geral, os sintomas manifestados tendem a se desenvolver lentamente, às vezes por muitos anos.

Na primeira fase da doença, você pode notar apenas alguns indícios, mas sem desconfiar do que pode-se tratar. Com o tempo, com alterações cada vez mais marcantes no metabolismo, os sintomas da doença podem começar a ficar mais evidentes, levando-o a procurar um médico.

Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo costumam ser:

  • Fadiga
  • Sensibilidade ao frio
  • Prisão de ventre
  • Pele ressacada
  • Ganho inexplicável de peso
  • Inchaço no rosto
  • Rouquidão
  • Fraqueza muscular
  • Colesterol alto
  • Dores, sensibilidade e rigidez musculares
  • Queda de cabelo
  • Ritmo cardíaco mais lento
  • Depressão
  • Problemas de memória.
Se não for tratado, os sinais e sintomas do hipotireoidismo podem agravar-se cada vez mais.

Synthroid

Como evitar?

Não existem meios de se prevenir hipotireoidismo. Exames de triagem para recém-nascidos podem detectar o quadro congênito. Faça testes de rotina para verificar o funcionamento da tireoide e detectar possíveis problemas.

Como Synthroid funciona?

Synthroid é um substituto do hormônio naturalmente produzido pela glândula tireoide. Ele é utilizado quando a glândula tireoide perde a capacidade de produzir quantidades suficientes desse hormônio.

Posologia (Como usar) Synthroid

Princípios gerais
O objetivo da terapia com a levotiroxina é manter os níveis do hormônio da tireoide normais. A dose de Synthroid deve ser estipulada de acordo com fatores como: idade; peso corporal; sistema cardiovascular; condições clínicas concomitantes, incluindo gravidez, uso concomitante de outros medicamentos e a natureza específica da condição que está sendo tratada. A dosagem deve ser individualizada e ajustada conforme a resposta do paciente ao tratamento e parâmetros laboratoriais.

Synthroid deve ser administrado em dose única diária via oral, de preferência 30 minutos a 1 hora antes do café da manhã. Synthroid deve ser administrado com um intervalo de, pelo menos, 4 horas da administração de outros medicamentos que conhecidamente alteram a sua absorção.

Devido ao longo tempo da levotiroxina no organismo, o efeito terapêutico máximo de uma determinada dose de Synthroid pode não ser alcançado em menos de 4 a 6 semanas.

Deve-se ter cautela na administração de Synthroid em pacientes com doença cardiovascular insuficiência adrenal (doença na glândula adrenal, que produz vários hormônios, como corticosteroides, aldosterona (que ajuda na regulação da pressão arterial), entre outros) e pacientes idosos.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Populações especiais
Hipotireoidismo em adultos e crianças cujas fases de crescimento e puberdade estejam completadas
O tratamento pode ser iniciado com doses de reposição em pacientes saudáveis com menos de 50 anos e em pacientes com mais de 50 anos que passaram por recente tratamento para hipertireoidismo ou que apresentaram hipotireoidismo por curto período de tempo (alguns meses).

A dose média de Synthroid é de cerca de 1,7 mcg/kg/dia (por exemplo, 100 a 125 mcg/dia para um adulto de 70 kg). Os pacientes idosos podem exigir menos de 1 mcg/kg/dia. Doses superiores a 200 mcg/dia raramente são necessárias. Uma resposta inadequada a doses diárias superiores ou iguais a 300 mcg/dia é rara e pode indicar baixa adesão, má absorção ou alguma interação com outro medicamento.

Para a maioria dos pacientes acima de 50 anos de idade ou abaixo de 50 anos de idade com doença cardíaca, recomenda-se uma dose inicial de 25 a 50 mcg/dia de Synthroid, com aumentos graduais na posologia a cada 6 a 8 semanas, conforme a necessidade.

A dose inicial recomendada de Synthroid em pacientes idosos com doença cardíaca é de 12,5 a 25 mcg/dia, com aumentos graduais em intervalos de 4 a 6 semanas. A posologia é, geralmente, aumentada em 12,5 a 25 mcg até que pacientes com hipotireoidismo primário sejam clinicamente considerados eutireoidianos e os níveis de TSH, normalizados.

Em pacientes com hipotireoidismo grave, a dose inicial recomendada é de 12,5 a 25 mcg/dia, com aumentos de 25 mcg/dia a cada 2 a 4 semanas, acompanhados por avaliações médicas e testes laboratoriais, até que o nível de TSH tenha normalizado.

Em pacientes com hipotireoidismo secundário (hipofisário) ou terciário (hipotalâmico), a dose de Synthroid deve ser ajustada até que o paciente seja clinicamente considerado eutireoideano e o nível de T4 no soro esteja acima da metade do valor considerado normal.

Uso pediátrico – Hipotireoidismo congênito ou adquirido
Sugestão de administração
Para crianças com dificuldade de ingerir os comprimidos de Synthroid, deve-se proceder da seguinte forma: triturar o comprimido e suspendê-lo em uma pequena quantidade (5 a 10 mL ou 1 a 2 colheres (chá)) de água potável, leite ou preparação pediátrica sem soja em sua composição. A suspensão pode ser administrada em colher ou contagotas.

A suspensão preparada não pode ser estocada para outra dose.

Alimentos ou fórmulas infantis contendo elevadas concentrações de soja ou ferro não devem ser utilizados na administração de levotiroxina sódica. O comprimido triturado também pode ser administrado misturado a pequenas quantidades de alimentos (cereais, sucos, etc).

Para atingir absorção máxima, recomenda-se que Synthroid seja administrado de 30 minutos a 1 hora antes do café da manhã. Entretanto, caso não seja possível seguir essa recomendação, deve-se efetuar tratamento consistente. Se Synthroid for administrado com alimentos, essa prática deve ser mantida consistentemente. Caso alguma administração seja realizada com estômago vazio, após 6 a 8 semanas de administrações com alimentos, testes de TSH devem ser efetuados para verificar se a quantidade de levotiroxina absorvida pela criança é adequada.

Recém-nascidos
A dose inicial recomendada de Synthroid a recém-nascidos é de 10 a 15 mcg/kg/dia. Uma dose inicial reduzida (ex. 25 mcg/dia) deve ser considerada em crianças com insuficiência cardíaca e deve ser ajustada a cada 4 a 6 semanas, conforme resposta clínica e laboratorial ao tratamento. Em crianças com concentrações séricas de T4 baixas ou indetectáveis, recomenda-se dose inicial de 50 mcg/dia de Synthroid.

Crianças
O tratamento com Synthroid deve ser iniciado com doses de reposição, com a dose/kg reduzindo conforme a idade. Entretanto, a crianças com hipotireoidismo crônico ou grave, recomenda-se dose inicial de 25 mcg/dia de Synthroid, com aumentos de 25 mcg a cada 2 a 4 semanas, até que o efeito desejado seja obtido.

Gravidez
A gestação pode aumentar a necessidade de levotiroxina sódica.

Hipotireoidismo subclínico
Caso seja realizado tratamento para essa condição clínica, uma dose menor (ex: 1 mcg/kg/dia) do que a recomendada para tratamento de reposição pode ser suficiente para que o nível sérico de TSH normalize. Pacientes não tratados devem ser monitorados quanto ao estado clínico e parâmetros tireoideanos laboratoriais.

Supressão de TSH em pacientes com câncer tireoidiano bem-diferenciado e nódulos tireoideanos
Os níveis de supressão de TSH desejados nessas condições não foram estabelecidos em estudos controlados. Além disso, a eficácia da suspensão de TSH na presença de doença nodular benigna é contraditória. Portanto, a dose de Synthroid utilizada na supressão de TSH deve ser individualizada conforme o grau da doença e o quadro clínico.

No tratamento de câncer tireoidiano bem-diferenciado (papilar e folicular), a levotiroxina é utilizada como adjuvante em cirurgias ou radioiodoterapia. Geralmente, o TSH é suprimido a menos de 0,1 mU/L e normalmente requer doses de Synthroid acima de 2 mcg/kg/dia.

Entretanto, em pacientes com elevado risco de apresentar tumores, o nível desejado de supressão do TSH pode ser inferior a 0,01 mU/L.

No tratamento de nódulos benignos e bócio multinodular atóxico, o TSH é suprimido a níveis acima dos estabelecidos no tratamento de câncer tireoidiano (ex: 0,1 a 0,5 ou 1,0 mU/L). A levotiroxina sódica é contraindicada caso o TSH sérico já esteja suprimido devido ao risco de precipitação de tireotoxicose evidente.

Coma mixedematoso (forma mais grave de hipotireoidismo, onde ocorre uma perda da função cerebral)
O coma mixedematoso pode colocar a vida do paciente em risco devido à má circulação e redução acentuada do metabolismo, podendo resultar em absorção imprevisível da levotiroxina sódica no trato gastrintestinal. Entretanto, medicamentos com hormônios tireoideanos em sua formulação, tais como Synthroid, não são recomendados no tratamento de tais condições. Hormônios tireoideanos intravenosos devem ser administrados.

Seu médico deverá fazer o ajuste de dose conforme a posologia descrita acima, resposta clínica e os parâmetros laboratoriais.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Synthroid possui efeitos colaterais?

As reações adversas associadas ao tratamento com levotiroxina são em geral aquelas do hipertireoidismo devido à superdosagem terapêutica.

Gerais
  • Fadiga (cansaço), aumento do apetite, perda de peso, intolerância ao calor, febre, suor excessivo.
  • Desordens do sistema nervoso central
  • Dor de cabeça, hiperatividade, nervosismo, ansiedade, irritabilidade, labilidade emocional (flutuação de humor), insônia.
  • Desordens musculoesquelética
  • Tremores, fraqueza muscular.
  • Desordens cardiovasculares
  • Palpitações, taquicardia, arritmias, aumento da pulsação e da pressão arterial, insuficiência cardíaca, angina (dor no peito), infarto do miocárdio, parada cardíaca.
  • Desordens respiratórias
  • Dispneia (dificuldade para respirar).
  • Desordens gastrintestinais
  • Diarreia, vômitos, cólicas abdominais, elevação nos marcadores de função hepática.
  • Desordens dermatológicas
  • Queda capilar, rubor (vermelhidão na pele).
  • Desordens do sistema endócrino
  • Diminuição na densidade óssea.
  • Desordens do sistema reprodutivo
  • Fertilidade prejudicada e menstruação irregular.
  • Pseudotumor cerebral (condição em que a pressão em torno de cérebro aumenta, causando dores de cabeça e problemas de visão) e luxação da epífise femoral (parte do osso femoral, localizado na perna) foram relatados em crianças sob tratamento com levotiroxina. Tratamento excessivo pode resultar em craniossinostose (fechamento precoce dos ossos do crânio do bebê) e em fechamento prematuro da epífise (parte dos ossos) em crianças, resultando em comprometimento da altura quando adultos.

Convulsões foram raramente relatadas com a instituição de tratamento com levotiroxina.

Dose inadequada de levotiroxina pode produzir ou não melhorar os sinas e sintomas de hipotireoidismo.

Reações de hipersensibilidade aos ingredientes inativos ocorreram em pacientes tratados com produtos do hormônio da tireoide. Essas incluem urticária (marcas ou vergões vermelhos na pele associado a coceira), prurido (coceira), erupção cutânea (alteração na textura ou cor da pele), rubor (vermelhidão), angioedema (inchaço na camada mais profunda da pele, especialmente lábios, mãos e pés), vários sintomas gastrintestinais (dor abdominal, diarreia náusea e vômito), febre, artralgia (dor nas articulações), doença do soro (tipo de reação imunológica) e dificuldade de respirar. Não se conhecem ocorrências de hipersensibilidade a levotiroxina.

A frequência das reações adversas é desconhecida.

Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Synthroid?

O preço de Synthroid - 175Mcg 30 Comprimidos varia entre R$ 42,67 e R$ 67,66, pesquisamos em 15 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

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Para que serve Vartaz é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

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Informações adicionais de Vartaz 320Mg 30 Comprimidos Revestido

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Vartaz

Vartaz é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

Vartaz é usado para tratar a pressão arterial elevada. A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias. Se isto continuar por muito tempo, pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, e pode resultar em um acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal. A pressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. A redução da pressão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolvimento destas doenças.

Vartaz também é usado para tratar a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca está associada à falta de ar e inchaço dos pés e pernas devido ao acúmulo de fluidos. A insuficiência cardíaca ocorre quando o músculo do coração não consegue bombear o sangue com força suficiente para abastecer o corpo. Vartaz pode também ser usado para tratar pessoas que sofreram um ataque cardíaco (infarto do miocárdio) para melhorar a sobrevida e reduzir problemas cardíacos.

O que é insuficiência cardíaca?

A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.

Tipos
A insuficiência cardíaca pode ser dividida principalmente em dois tipos:

Insuficiência cardíaca sistólica: ocorre quando o músculo cardíaco não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente
Insuficiência cardíaca diastólica: os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente

Ambos problemas têm uma coisa em comum: o coração não consegue mais bombear sangue suficiente rico em oxigênio para o resto do corpo.

Qual a causa e os fatores de risco?

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. Ela pode afetar apenas um dos lados do coração, sendo chamada, dependendo do caso, de insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda. Mesmo que ela se desenvolva em somente um lado do coração, ambos os lados acabam sendo afetados conforme o tempo vai passando.

Como a função de bombeamento do coração está comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo, acumulando-se, por exemplo, nos pulmões, fígado, trato gastrointestinal, braços e pernas. Daí o outro nome dado à doença: insuficiência cardíaca congestiva. Com isso, faltam oxigênio e nutrientes para os órgãos onde houve acúmulo de sangue, prejudicando e reduzindo a capacidade destes de trabalhar adequadamente.

No Brasil a causa mais comum da insuficiência cardíaca é a doença arterial coronariana (DAC), na qual teremos um estreitamento dos vasos coronarianos, que são responsáveis por levar oxigênio ao músculo cardíaco, pela presença de placas de gordura podendo levar a isquemia e infarto. Também podem levar a esta condição clínica alterações nas válvulas cardíacas, níveis pressóricos não controlados, inflamações do músculo cardíaco , doença de chagas e outras causas.

Fatores de risco
Um fator de risco único pode ser suficiente para causar insuficiência cardíaca, mas uma combinação de fatores, de acordo com médicos, também pode aumentar o risco da doença:

  • Pressão arterial elevada
  • Doença arterial coronariana
  • Ataque cardíaco
  • Diabetes e alguns medicamentos para tratar a doença
  • Apneia do sono
  • Cardiopatias congênitas
  • Infecção por vírus
  • Consumo de álcool
  • Batimentos cardíacos irregulares, a exemplo de arritmia.

Quais os sintomas de insuficiência cardíaca?

Os sintomas da insuficiência cardíaca normalmente começam devagar. No início, podem aparecer apenas quando se está mais ativo. Com o passar do tempo, problemas respiratórios e outros sintomas podem começar a serem percebidos mesmo ao descansar.

No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca podem também aparecer de repente, logo após um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco.

Os sintomas mais comuns da insuficiência cardíaca são:

  • Falta de ar na atividade física ou logo após estar deitado por um tempo
  • Tosse
  • Inchaço dos pés e tornozelos
  • Inchaço do abdômen
  • Ganho de peso
  • Pulso irregular ou rápido
  • Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações)
  • Dificuldade para dormir
  • Fadiga, fraqueza, desmaios
  • Perda de apetite, indigestão
  • Diminuição da atenção ou concentração
  • Redução do volume de urina
  • Náuseas e vômitos
  • Necessidade de urinar durante a noite
  • Bebês podem apresentar suor durante a alimentação (ou outra atividade).
Alguns pacientes com insuficiência cardíaca não apresentam sintomas. Nessas pessoas, os sintomas podem aparecer somente sob as seguintes condições:

  • Ritmo cardíaco anormal (arritmias)
  • Anemia
  • Hipertireoidismo
  • Infecções com febre alta
  • Doença renal.

Como evitar?

Vartaz

Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca é causada por doenças preveníveis. Deve-se procurar manter um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, atividade física regular, não fumar e evitar o stress. Deve-se procurar um cardiologista com regularidade para que se possa avaliar a pressão arterial e identificar a presença de condições que poderão no futuro levar ao desenvolvimento da doença.


Como Vartaz funciona?

Vartaz pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como antagonistas do receptor da angiotensina II, os quais ajudam no controle da pressão arterial alta. A angiotensina II é uma substância do organismo que causa constrição dos vasos sanguíneos, causando assim o aumento da sua pressão arterial.

O Vartaz atua bloqueando o efeito da angiotensina II. Como resultado, as veias relaxam e a pressão sanguínea diminui.

Se você tiver qualquer dúvida sobre como Vartaz funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, converse com o seu médico.

Posologia (Como usar) Vartaz

Tome os comprimidos de Vartaz com um copo de água. Os comprimidos de Vartaz podem ser tomados com ou sem alimentos.

Vartaz é para uso oral.

Siga as instruções do seu médico cuidadosamente. Não exceda a dose recomendada.

Os pacientes que tem pressão alta, muitas vezes não percebem qualquer sinal deste problema. Muitos se sentem completamente normais. Isso torna ainda mais importante para você manter suas consultas com o médico, mesmo que você esteja se sentindo bem.

É muito importante que você tome este medicamento exatamente como o seu médico lhe disser, a fim de obter os melhores resultados e reduzir o risco de efeitos colaterais.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Posologia do Vartaz
O seu médico irá dizer-lhe exatamente quantos comprimidos de Vartaz você deve tomar.

Para tratar pressão alta a dose habitual é de um comprimido de 80 mg ou 160 mg uma vez por dia. Em alguns casos, o médico pode prescrever uma dose mais elevada (por exemplo: um comprimido de 320 mg) ou um medicamento adicional (por exemplo, um diurético).

Na insuficiência cardíaca o tratamento começa geralmente com 40 mg duas vezes ao dia. A dose é aumentada gradualmente para 80 mg duas vezes ao dia e 160 mg duas vezes ao dia, conforme tolerado pelo paciente.

O tratamento após um ataque cardíaco geralmente é iniciado em até 12 horas, normalmente em uma dose baixa de 20 mg duas vezes ao dia. O seu médico irá aumentar a dose gradualmente durante várias semanas até um máximo de 160 mg duas vezes ao dia.

A dose máxima de Vartaz é de 320 mg.

Quando tomar o Vartaz
Tomar Vartaz no mesmo horário todos os dias vai ajudá-lo a se lembrar de quando tomar o seu medicamento.

Durante quanto tempo tomar Vartaz
Continue usando Vartaz como seu médico indicou. Se você tiver alguma pergunta sobre por quanto tempo tomar Vartaz, fale com seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Vartaz
Interromper o tratamento com Vartaz pode agravar a sua doença. Não pare de tomar o medicamento a menos que seu médico lhe indique.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Vartaz tem efeitos colaterais?

Como com todos os medicamentos, os pacientes que estão tomando Vartaz podem vivenciar os eventos adversos, embora não sejam apresentados por todas as pessoas.

Alguns eventos adversos podem ser graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):
Você pode ter sintomas de angioedema (uma reação alérgica), tais como inchaço na face, língua ou garganta; dificuldade em engolir; urticária e dificuldade em respirar.

Se você apresentar algum destes sintomas, consulte um médico imediatamente.

Alguns eventos adversos são comuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 100 pacientes):

  • Tontura;
  • Pressão arterial baixa, com sintomas como tonturas;
  • Diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal).
  • Alguns eventos adversos são incomuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 1000 pacientes):
  • Reação alérgica com sintomas como erupções cutâneas, prurido, tontura, inchaço da face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir (sinais de angioedema);
  • Perda súbita de consciência;
  • Sensação de estar girando (tontura);
  • Grave diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal aguda);
  • Espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais de hipercalemia);
  • Falta de ar, dificuldade para respirar quando deitado, inchaço nos pés ou pernas (sinais de insuficiência cardíaca);
  • Dor de cabeça;
  • Tosse;
  • Dor abdominal;
  • Náuseas;
  • Diarreia;
  • Cansaço;
  • Fraqueza.
Eventos adversos também relatados (frequência não conhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):

  • Bolhas na pele (sinal de dermatite bolhosa);
  • Erupção cutânea, prurido, juntamente com alguns os sinais de febre, dor nas articulações, dor muscular, inchaço dos gânglios linfáticos e/ou sintomas de gripe (sinais de doença do soro);
  • Manchas vermelhas arroxeadas, febre, prurido (sinais de inflamação dos vasos sanguíneos também chamada de vasculite);
  • Sangramento anormal ou hematomas (sinais de trombocitopenia);
  • Dores musculares (mialgia);
  • Febre, dor de garganta ou úlceras na boca devido a infecções (sintomas de baixo nível de glóbulos brancos, também chamada de neutropenia);
  • Diminuição do nível de hemoglobina e diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos no sangue (que pode, em casos graves, levar à anemia);
  • Aumento do nível de potássio no sangue (que pode, em casos graves, provocar espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal);
  • Elevação dos valores da função hepática (o que pode indicar danos no fígado), incluindo um aumento de bilirrubina no sangue (que pode, em casos graves, provocar o amarelamento da pele e olhos);
  • Aumento do nível de ureia e aumento do nível de creatinina sérica (o que pode indicar alterações na função renal).
A frequência de alguns eventos adversos pode variar dependendo de sua condição. Por exemplo, eventos adversos como tontura e diminuição da função renal ocorreram com menos frequência em pacientes tratados com pressão arterial elevada do que nos pacientes tratados com insuficiência cardíaca ou após um ataque cardíaco recente.

Os seguintes efeitos também foram observados durante os estudos clínicos com valsartana, sem possibilidade de determinar se eles são causados pelo medicamento ou ter outras causas:

  • Dor nas costas, alteração de libido, sinusite, insônia, dor nas articulações, faringite, coriza, congestão nasal, inchaço das mãos, tornozelos ou pés, infecções do trato respiratório superior, infecções virais.
Se algum dos eventos adversos se agravar, informe ao seu médico.

Se você detectar qualquer evento adverso não mencionado nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Vartaz
Idosos (65 anos ou mais)
Você pode usar o Vartaz se tiver 65 anos de idade ou mais.

Crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos)
Vartaz não é aprovado no Brasil para crianças e adolescentes (menores de 18 anos).

Gravidez e Lactação
Não tome Vartaz se estiver grávida ou planejando engravidar. Uso de medicamentos similares tem sido associado com danos graves ao feto. Por isso, é importante informar o seu médico imediatamente se você acha que pode estar grávida ou se planeja engravidar.

O seu médico discutirá com você o risco potencial de tomar Vartaz durante a gravidez.

Não tome Vartaz enquanto estiver amamentando. Informe ao seu médico se estiver amamentando.

Habilidade de dirigir e/ou operar máquinas
Como muitos outros medicamentos usados no tratamento da pressão alta, Vartaz pode, em raros casos, causar tontura e afetar a capacidade de concentração. Então, antes de você dirigir um veículo, operar máquinas ou realizar outras atividades que necessitam de concentração, assegure-se que você sabe como lidar com estes efeitos de Vartaz.

Qual o preço de Vartaz?

O preço de Vartaz 320Mg 30 Comprimidos Revestido varia entre R$ 45,57 e R$ 52,34, pesquisamos em 9 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Vartaz sem sair de casa. Você o encontra nas farmácias com as melhores condições de entregas em várias regiões.

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